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A taxa de desocupação no Brasil fechou o trimestre móvel encerrado em setembro em 11,8%, uma leve queda em relação tanto ao trimestre anterior, finalizado em junho, quando 12% da população estavam sem trabalho, quanto ao trimestre que acabou em setembro do ano passado (11,9%).

Os dados foram apresentados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

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O contingente de desocupados soma 12,5 milhões de pessoas, uma diminuição de 251 mil pessoas. Já a população ocupada atingiu 93,8 milhões, um aumento de 459 mil pessoas.

A população fora da força de trabalho permaneceu estável, com 64,8 milhões de pessoas. Já a taxa de subutilização ficou em 24%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, somando 27,5 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas do que atualmente.

A população desalentada, que são pessoas que desistiram de procurar trabalho, soma 4,7 milhões de pessoas, um recuo de 3,6%.

A taxa de desemprego da zona do euro recuou de 7,8% em fevereiro a 7,7% em março, após ajustes sazonais, informou nesta terça-feira a agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam manutenção da taxa em 7,8%. O resultado registrado é o mais baixo desde setembro de 2008.

A taxa de desemprego de toda a UE recuou a 6,4% em março, de 6,5% em fevereiro, na mínima desde o início da série, em janeiro de 2000.

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A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo caiu para 16,5% em outubro na comparação com setembro, quando o índice registrado foi de 17,3%. Os dados foram divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nesta quarta-feira (28).

O número de desempregados no mês passado foi estimado em 1,83 bilhão, 75 mil a menos que em setembro. O contingente de ocupados foi estimado em 9,28 milhões e o nível de ocupação aumentou com a abertura de 154 mil vagas de emprego.

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A pesquisa do Dieese apontou crescimento de 0,7% na população economicamente ativa, já que 71 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho.

Os setores que registraram o maior crescimento de postos de trabalho em outubro foram os de serviços e de comércio e reparação de veículos, com alta de 1,7% e 2,3%, respectivamente.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,9% no trimestre encerrado em abril deste ano. Os dados pertencem à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, no trimestre encerrado em janeiro, a taxa havia ficado em 12,2%. Em abril de 2017, ela foi de 13,6%. O contingente de desempregados chegou a 13,4 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano. Isto representa um aumento de 5,7% em relação aos 12,7 milhões de desocupados registrados no trimestre encerrado em janeiro.

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Na comparação com abril de 2017, no entanto, houve uma queda de 4,5% na massa de desempregados, já que o período registrava 14 milhões de desocupados no país.

A população com carteira assinada chegou a 90,7 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano, 1,1% menor do que no trimestre encerrado em janeiro (91,7 milhões), mas 1,7% acima do trimestre encerrado em abril do ano passado (89,2 milhões).

Os trabalhadores por conta própria (23 milhões de pessoas) permaneceram estáveis em relação a janeiro e cresceram 3,4% na comparação com abril do ano passado.

A queda na taxa de desemprego é maior entre os jovens de 18 a 24 anos, mulheres com mais de 25 anos e pessoas com ensino fundamental e médio incompletos. Os dados foram divulgados hoje (3) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e correspondem à comparação interanual.

Segundo o Ipea, o recuo é maior neste grupo de trabalhadores devido à sazonalidade do período. “Embora ainda se encontre em níveis muito abaixo dos observados no período pré-crise, o contingente de trabalhadores ocupados vem crescendo, na comparação interanual, desde o trimestre encerrado em julho de 2017, de tal modo que, em fevereiro de 2018, a taxa de expansão interanual apontada foi de 2%”, diz a publicação do instituto.

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Dentre os trabalhadores com ensino médio incompleto, a taxa de desocupação caiu de 24,2% para 20,4% entre o primeiro e o último trimestre de 2017. Na mesma base de comparação, o desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos recuou de 28,8% para 25,3%. No caso das mulheres, a desocupação passou de 15,8% para 13,2%. A mesma taxa para os homens recuou menos, ao passar de 12,2% para 10,5%.

A taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu a 4,6% em novembro, de 4,9% em outubro, segundo o Departamento do Trabalho, o menor nível desde agosto de 2007. O resultado veio abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam que a taxa permanecesse em 4,9%.

Uma medida mais ampla do desemprego - que inclui os norte-americanos que trabalham meio período - caiu para 9,3% em novembro, de 9,5% no mês anterior. Este foi o menor nível desde abril de 2008.

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Já a taxa de participação na força de trabalho dos EUA recuou marginalmente em novembro, a 62,7%, de 62,8% em outubro. Fonte: Dow Jones Newswires.

A taxa de desemprego da zona do euro recuou de 9,9% em setembro (dado revisado, de 10,0% antes calculado) para 9,8% em outubro, segundo dados oficiais divulgados nesta quinta-feira (1°). Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 10,0%. O resultado de outubro é o mais baixo desde julho de 2009 na região.

O número de pessoas desempregadas recuou 178 mil no mês de outubro na zona do euro. Em outubro de 2015, o desemprego estava em 10,6% na região da moeda comum.

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Entre os países da zona do euro, a Alemanha tem taxa de desemprego de 4,1%, o melhor resultado no grupo. Entre os que mais sofrem com o problema estão Grécia (23,4%) e Espanha (19,2%). No caso grego, porém, o último dado disponível é de agosto.

Na faixa de adultos abaixo dos 25 anos, o chamado desemprego entre os jovens estava em 20,7% na zona do euro em outubro, abaixo dos 22,2% de igual mês de 2015, mas ainda em patamar elevado.

A taxa de desemprego na zona do euro caiu de 10,4% em dezembro para 10,3% em janeiro, no seu nível mais baixo desde agosto de 2011. A previsão dos analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires era de 10,4%. O fato pode apoiar o crescimento na zona do euro, com a demanda mais fraca por exportações ameaçando enfraquecer a modesta recuperação econômica.

Houve uma queda de 105 mil no número de pessoas sem emprego na zona do euro, para 16,65 milhões. Apesar da queda na taxa nos últimos meses, o mercado de trabalho permanece muito fraco para os padrões internacionais. Em janeiro, os Estados Unidos registraram uma taxa de desemprego de apenas 4,9%.

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Com mais gente com trabalho, os gastos dos consumidores na zona do euro devem ajudar a impulsionar a demanda doméstica, que foi o principal motor da recuperação em 2015. Mas há sinais de demanda mais fraca para as exportações da região da moeda comum, o que prejudica o crescimento.

Há sinais de que o declínio na taxa de desemprego pode estar desacelerando, com as empresas menos confiantes em suas perspectivas, diante da turbulência nos mercados financeiros e de uma perspectiva mais cautelosa em relação ao crescimento global. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) divulgou, nesta quarta-feira (24), as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana do Recife (PED/RMR). De acordo com o estudo, a taxa de desemprego passou de 12,6% para 12,9% da População Economicamente Ativa (PEA), em fevereiro. A taxa de desemprego aberto subiu de 7,8% para 8,1% da PEA e a de desemprego continuou estável em 4,8%. Segundo a pesquisa, o contingente de desempregados foi estimado em 239 mil pessoas.

O estudo também mostrou que, o indicador que expressa a proporção de pessoas com 10 anos ou mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas, apresentou “relativa” estabilidade ao passar de 56,2% para 56,1% no mês analisado.  “A eliminação de 7 mil ocupações, concomitante a relativa estabilidade da População Economicamente Ativa – PEA (-2 mil pessoas), resultou no acréscimo de 5 mil pessoas ao contingente de desempregados da Região. A População Economicamente Ativa – PEA foi estimada em 1.852 mil pessoas”, consta no levantamento.

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Ainda de acordo com a pesquisa, o rendimento dos ocupados caiu de R$ 1.121 para R$ 1.104. Sobre o nível de ocupação, esse, em fevereiro, apontou pequena variação negativa de 0,4% e o contingente de ocupados foi estimado em 1.613 mil pessoas, 7 mil a menos em relação a janeiro. Além disso, segundo os principais setores de atividade econômica analisados, foi registrado aumento na indústria de transformação (2,6%, ou 4 mil); redução na construção (1,4%, ou 2 mil) e no comércio e reparação de veículos (3,7%, ou 13 mil) e relativa estabilidade no setor de Serviços (0,2%, ou 2 mil)

 

  



A Região Metropolitana do Recife é destaque novamente na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como a região que apresentou a maior queda no índice de desemprego entre agosto e setembro. Segundo o levantamento, a taxa de desocupação recuou de 6,7% para 5,7% no Grande Recife, ficando abaixo das taxas medidas em São Paulo (6,5%) e Salvador (6,2%).

A taxa de desemprego registrada na RMR em setembro é a menor para o mês desde que o levantamento começou ser realizado pelo IBGE, em 2002, caindo de 12,1% em setembro daquele ano para os 5,7% registrados no mês passado. “Esse resultado reflete o processo de transformação econômica vivido hoje no Estado. É uma verdadeira reindustrialização, que ainda renderá bons frutos nos próximos anos, quando as grandes indústrias em construção começarem a operar”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Frederico Amâncio.

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A pesquisa aponta ainda como destaque o crescimento do rendimento médio do trabalhador. Novamente, a capital pernambucana aparece no topo da lista, desta vez com o maior crescimento da média salarial (12,5%), na comparação com o mesmo mês de 2011. Em setembro, o rendimento médio do pernambucano ficou em R$ 1.301,60, contra o salário de R$ 1.157,35 registrado em 2011.

*Com informações da Assessoria.

Dezenas de milhares de membros de sindicatos na Itália saíram às ruas de Roma, protestando contra os cortes propostos por planos de austeridade. Manifestantes do sindicato CGIL, que agrega diversas categorias, como metalúrgicos e construção civil, marchavam repetindo "trabalho antes de tudo".

A dirigente do CGIL, Susanna Camusso, criticou o governo de Mario Monti, dizendo que a administração tecnocrata não "vale a pena". "As políticas de austeridade não apenas são um fiasco como também culpadas de causar dificuldades no país", disse.

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Susanna afirmou que novos protestos devem ocorrer em 14 de novembro, no mesmo dia em que outros sindicatos na Europa planejam manifestações. A taxa de desemprego está em 10,7% no país, mas é mais elevada entre os jovens. As informações são da Dow Jones.

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