Na próxima sexta (10), artistas locais de diferentes gerações do Rap e do Trap estarão juntos no ‘Hip Hop - O Quinto Elemento’. O evento tem como objetivo promover um levante pela solidariedade, sendo assim, vai arrecadar donativos que serão destinados a dois projetos sociais: Gelateca Cultural e Coletivo Boca no Trombone. A festa acontece na Rota do Marujo, localizado no Bairro do Recife, a partir das 19h.
Em sua segunda edição, O Quinto Elemento segue na missão de ocupar espaços da cidade com muita música, rima e solidariedade. Através desses instrumentos, os artistas participantes da ação buscam ajudar ao próximo com a arrecadação de donativos como alimentos não perecíveis, roupas e itens de higiene pessoal e limpeza. Dessa vez, serão contemplados os projetos Gelateca Cultural e Coletivo Boca no Trombone.
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Na line do evento estão nomes de diferentes gerações do Hip Hop pernambucano como Tiger, Poema Liricista, Acria, Raffa Santos, Terror do Rap, Bianca Neres, Milla Barbosa, Drik, DJBdrill, Sake e Paranoiaprod. A iniciativa é fruto de um processo colaborativo entre pequenos empreendedores e agentes da cultura locais como 232 Studio, Rota do Marujo e Rock na Calçada.
Serviço
Hip Hop - O Quinto Elemento
Sexta (10) - 19h
Rota do Marujo - Rua da Moeda - Bairro do Recife
Doações de alimentos não perecíveis, roupas e produtos de higiene e limpeza
Paz, união, amor e diversão. Estes quatro elementos resumem o lema do movimento Hip Hop, estabelecido pelo DJ americano, Afrika Bambaataa, considerado o padrinho desta cultura. Porém, os princípios estimulados por Bambaataa não têm encontrado espaço dentro da cena no Recife. Integrantes de frentes distintas do movimento local parecem não conseguir se entender em determinados aspectos e o confronto, ainda que a nível retórico, e até de rima, tem sido inevitável, nas redes sociais e fora delas.
O estopim do entrave parece ter se dado na última quinta (9), com a chamada para solenidade de oficialização da Lei da Semana Municipal do Movimento Cultural do Hip Hop (Lei 17697/2011), realizada na Câmara de Vereadores do Recife. O projeto, levado ao poder público pela Frente Metropolitana de Hip Hop de Pernambuco (formada por membros da Associação Metropolitana de Hip Hop em PE e outros coletivos), causou surpresa e revolta em alguns e as redes sociais encheram-se de questionamentos. Parte dos hip hopers recifenses alegou desconhecer em quais circunstâncias o projeto de lei havia chegado até à Câmara, já os representantes da Frente defendiam-se afirmando terem convocado todos aqueles que fazem parte do movimento para reuniões acerca do tema.
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Das antigas
Procurado pela reportagem do LeiaJá, Sérgio Ricardo, o coordenador geral da Associação Metropolitana de Hip Hop em PE, se posicionou em relação ao 'racha'. Conhecido como Sociólogo da Favela, Sérgio se dedica ao Hip Hop desde 1989, quando começou como Bboy, e foi categórico ao afirmar que a cena "nunca foi unida" e que por se tratar de "um movimento cultural, é muito movido por egos".
À frente da Associação, surgida em 2004, ele também sugere um choque de gerações ao falar sobre as divergências encontradas no meio: "É um público jovem que não tem cinco anos de Hip Hop e que está se achando o porta-voz do movimento. Não entendem que a gente tem que deixar as diferenças de lado para fazer um trabalho." Sobre tais diferenças, o coordenador apontou um desacerto em relação às propostas da entidade que coorderna: "A gente trabalha para uma ressignificação dessa cultura reacionária que existe, desse rap recheado de machismo, sexismo, misoginia e individualismo, que foge da perspectiva da Associação. Não somos uma produtora de eventos que não se preocupa com princípios e valores". E completou: "A luta, a gente tem que travar é contra o sistema que nos oprime. A minha tristeza maior é por conta disso, ao invés da gente se fortalecer diante das dificuldades..."
Outro membro da Associação, e da Frente que propôs o reacendimento da Lei 17697/2011, o rapper Tigger, também se colocou sobre esta problemática: "Não vejo o movimento rachado, vejo algumas pessoas que não têm empatia por um dos nossos e ataca o geral". Ele falou sobre as convocatórias para discussão o projeto de lei: "Todos esses insatisfeitos foram convidados para participar das reuniões da frente, como está comprovado na carta aberta (publicada no Facebook)".
Tiger declarou acreditar que as divergências estão ancoradas na falta do espírito de coletividade de alguns: "Essas pessoas são de outros coletivos que não aderem ao debate político dentro da cultura, pessoas que têm suas carreiras solo e não vêem outro lado a não ser o deles. O critério é corrermos juntos, construirmos juntos. Mas por antipatia, (eles) não participam condenando muitas vezes a nossa entidade." No entanto, o rapper pareceu otimista ao desejar o fim desta polaridade: "Tenho 28 anos de cultura Hip Hop e sempre vi picuinhas que se dissolveram com o tempo, tendo hoje vários amigos, antigos rivais. Espero que isso passe, se resolva, ou se resolvam, porque o nosso inimigo é outro e não nós mesmos".
Nova geração
A discussão tomou as redes sociais, sobretudo a partir da solenidade que oficializou a Lei 17697/2011. Parte do movimento, descontente com a condução do processo - e, também, alegando total desconhecimento a respeito - usou perfis e páginas do Facebook para se posicionar. Comentários como “O que isso vai trazer de positivo para nossa cena e o porque da Associação Metropolitana de Hip Hop estar também por trás disso, sendo que nós do movimento Hip Hop em PE nunca nos sentimos representados por eles”; e “Que conquista tão importante foi essa que tanta gente desconhece? Uma lei de 2011, que passou sete meses sendo reconstruída. Onde foram publicadas as convocações para essa construção? Quem são os líderes desse movimento? Se esforçaram para mobilizar os membros da cena de fato?”, foram compartilhados.
Selmo Reinberg Pacheco, o MC Anêmico, responsável pelo Centro Cultural Arvoredo - espaço de fomento à cultura de rua no Recife, e hip hopper desde 2004, é uma dessas pessoas. "Existe, sim,esse rachado entre o movimento Hip Hop. O que acontece é que pessoas mais antigas do movimento vêm dialogando com o poder público antes e elas acabam meio que fechando as portas para as pessoas que estão chegando agora", explica. Ele também acredita que os "mais antigos" acabam por se sentir "donos" da cena e, assim, estreitam os caminhos para os mais novos: "Muitas pessoas do movimento não têm o conhecimento do que elas podem fazer, mas elas são hip hopper reais, elas estão na rua todos os dias. O que eles (os antigos) poderiam fazer é estruturar essa pessoas para conseguirem fazer as coisas junto ao poder público também."
Sobre a proposta da Semana Municipal do Hip Hop, Anêmico diz ter sido pego de surpresa: "Como que não teve nada no Arvoredo ligado a essa Semana Municipal? Nunca chegaram lá pra dizer isso pra gente. O Hip Hop só quem faz são eles? A galera não faz as paradas às claras, divulga pouco, divulga só para quem já sabe do que está rolando. É só a bolinha de meia ali. Eu não tenho raiva dos caras, eu só acho que tem que fazer melhor, mais aberto." Com ressalvas, o MC reconhece a relevância da lei: "É muito importante para todo mundo, mas só se for para as pessoas que fazem o Hip Hop realmente, que são muitos coletivos. Que isso não seja fechado que é o que tem acontecido na cidade."
Ainda sobre o trabalho da Associação Metropolitana de Hip Hop, o artista faz críticas: "Ninguém sabe como funciona essa Associação e também o pessoal não procura saber por conta da forma de trabalho da galera. Acho que quem está na rua e realmente sabe o que é Hip não curte muito a forma de trabalho deles e não tem interesse por estar lá dentro." Anêmico aponta o pequeno número de "cabeças" dentro da entidade como um dos impeditivos para que esta atue, de fato, como representante do movimento e reconhece haver um choque de gerações entre os hip hoppers: "Acho que isso não deveria acontecer porque tem que respeitar ambos, quem está há bastante tempo e quem está chegando agora. Acho que a galera quer ser dona do Hip Hop e isso acaba estragando uma cena, daria para todo mundo fazer uma parada massa se respeitando".
O projeto Polo Hip Hop: Por uma cultura de paz aporta no bairro do Coque, entre os dias 4 e 10 de maio, com uma programação de oficinas formativas além de rodas de diálogo para tratar questões de gênero, racismo e promoção de cidadania. Nos dias 9 e 10 de maio, embaixo do Viaduto Joana Bezerra, no Coque, serão realizados shows de bandas de rap e hip hop da cena local como Viruz, Tiger e Sem Peneira Para Suco Sujo.
O evento teve sua origem a partir da mobilização e participação do Movimento Hip Hop nas plenárias de discussões e deliberações do Orçamento Participativo do Recife de 2003 a 2005. O Polo Hip Hop integra diversas linguagens artísticas como música, dança, artes plásticas (graffiti) e literatura (nas pelejas rimadas desenvolvidas pelos MCs). Esta integração das artes é parte do complexo cultural do Hip Hop.
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Na programação, diversas atividades são oferecidas ao público de forma gratuita. Oficinas de graffiti, rima, dança de rua e DJ estarão sendo realizadas na Escola Joaquim Nabuco, no Bairro de São José, entre os dias 4 e 8 de maio. No mesmo local, rodas de diálogos discutem temas como O papel no Hip Hop na luta contra o racismo e Empreendedorismo cultural no Movimento HIp Hop, entre outros. Já nos dias 9 e 10 de maio, encerrando o festival, os shows das bandas Viruz, Sem Peneira para Suco Sujo, A Cria, e Tiger, entre outros, serão realizados embaixo do Viaduto Joana Bezerra. A programação completa pode ser vista na Agenda LeiaJá.
Um festival que agrega amantes do rock e outras expressões artísticas, realizado de forma independente, na Mata Norte de Pernambuco, há 15 anos. Este é o Tipoia Festival, que desde 1999 leva para Tracunhaém, distante 60 km do Recife, uma programação repleta de shows, atividades culturais e de formação cidadã. Este ano, o evento acontece entre os dias 17 e 23 de novembro.
Além das três noites de show do festival (21, 22 e 23 de novembro), que nesta edição recebe Tiger, Plugins, Banda Caetano, Tronco da Jurema e Usinaria, entre outros - destacam-se o 1º Encontro de Ogans, 4º Encontro de Bateristas e as oficinas de bateria e eprcussão, oficina de desenho Caçadores de Rascunho, Oficina Cartonera, Oficina de Elaboração de Projeto Culturais, Oficina de B.boys, oficina de meio ambiente, palestras, workshops e uma caminhada em favor da volta do trem para a Mata Norte.
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O Tipoia Festival é gratuito mas para participar das oficinas deve-se fazer inscrição através do site oficial do evento, até esta sexta (14), pelo email tipoiafestival15anos@gmail.com. O homenageado deste ano é o ceramista Tiago Amorim, considerado um dos grandes ceramistas do estado.
As pessoas que foram ao Baile Perfumado, no Prado, na noite desta sexta-feira (25), tiveram a oportunidade de conferir shows de atrações que marcam a música brasileira. De um lado, Criolo apresentou os novos singles e seu rap com batidas orgânicas - o grande estilo do artista. Do outro, a Mundo Livre S/A fez um show no melhor manguebeat, transitando pelos 25 anos de carreira e nas músicas do último trabalho produzido em parceria com a Nação Zumbi - lançado no ano passado.
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Durante os intervalos, o DJ Damata levou ao público hits de Jorge Ben Jor, Racionais, Damian Marley e Thayde, entre outros grupos. Das atrações principais, a primeira a se apresentar seria a Mundo Livre S/A, mas de acordo com a produção a programação foi alterada a pedidos dos artistas. Criolo subiu ao palco ao lado do MC Dandan e de sua banda de apoio às 0h e foi logo direto ao ponto com o single Duas de Cinco, lançado gratuitamente pela internet em outubro passado. A música, que traz a essência do rapper paulista, com pitadas de crítica social às instituições políticas e às classes mais favorecidas, ainda não havia sido tocada ao vivo no Recife.
“Agradeço pela presença de todos vocês. Essa cidade é maravilhosa. Tem várias coisas acontecendo hoje, muita coisa boa, mas vocês estão aqui. Muito obrigado”, disse Criolo, para em seguida emendar com músicas do premiado disco Nó na Orelha (2011), como Subirusdoistiozin, Freguês da Meia Noite, Não Existe Amor em SP, Sucrilhos e Samba Sambei. “O que eu posso dizer de Criolo é que ele é a renovação no cenário do hip hop nacional. Um cara que traz uma proposta diferente e que é boa, não é ruim para o movimento nem é ruim para os artistas. Muito pelo contrário, iusso significa que com o decorrer dos anos o rap brasileiro evoluiu e continua a evoluir, obedecendo, claro, os estilos próprios”, disse o rapper pernambucano Tiger, ex-vocalista do grupo Face dos Subúrbios.
O rapper paulista, que fez 1h20 de apresentação com direito à paródia da música Cálice, de Chico Buarque, seguiu com Mariô, Grajauex, Bogotá e faixas do primeiro álbum da carreira, o Ainda Há Tempo, lançado em 2006, como Demorô e a canção que leva o mesmo nome do disco – última música do show. No meio do espetáculo teve tempo de divulgar a música Cóccix-ência, também divulgada em outubro na internet. “Eu acompanho a carreira de Criolo desde o lançamento do álbum Ainda Há Tempo. O cara tem apresentado um trabalho perfeito, ainda mais após o Nó na Orelha. Desde muito tempo atrás eu curto muito rap e Criolo é um precursor do bom rap brasileiro”, comentou o fã Germano Brito, 24 anos.
Mundo Livre S/A começou a tocar às 2h mas um bom público ficou para conferir a performance dos mangueboys, que deram início ao show com Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada, versão do projeto Mundo Livre S/A vs Nação Zumbi. Depois seguiram com Free World e Constelação Carioca. “Essa música faz parte do disco Novas Lendas Da Etnia Toshi Babaa (2011) e é uma parceria com o grande parceiro carioca, meu brother BNegão”, explicou Fred Zeroquatro, vocalista da banda, durante a apresentação. A banda prosseguiu com Pastilhas Coloridas, Ela é Indie, e outras faixas do trabalho em parceria com a Nação Zumbi, como Etnia e No Olimpo.
Os DJs Valdir Português e Edinho Jacaré, residentes da Cubana do Clube Bela Vista prometem agitar o Vapor 48, no bairro de São José, no Recife, nesta sexta (25). Eles são os convidados do DJ 440 para mais uma edição de A Noite dos DJs Maliciosos. A festa, dedicada às músicas brasileiras e latinas será transformada num verdadeiro baile de música cubana ao som de salsa, lambada, cumbia e guitarradas.
O DJ 440, também comanda a pickup de projetos como a Terça do Vinil e o Baile Tangolomango. Os ingressos estão sendo vendidos pelo site Eventick e custam R$ 15,00. Na hora, eles saem por R$ 20,00.
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Serviço:
Noite dos DJs Maliciosos - Com DJ 440 e os DJs da Cubana do Clube Bela Vista.
Sexta-feira (25), a partir das 23h.
Bar Vapor 48, no Cais das Cinco Pontas, 145, bairro de São José.
R$ 15 (antecipados) e R$ 20 (portaria).
Duas grandes festas do Roof Tebas se unem nesta sexta (25) ao som dos DJs Cláudio N, Guthera e Daniel "Moloko". Altos Brotos Vs Tony Montana irá agitar o terraço do edifício a partir das 22h ao som de muito groove e "fuleiragens" de vinil.
Serviço:
Altos Brotos VS Tony Montana
Sexta 25/05
Local: Ed. Tebas (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 60, Bairro do Recife)
Horário: 22h
Preço: R$ 20,00 (mulheres pagam R$ 15,00 até meia-noite).
Atrações: DJs Claudio N, Guthera e Daniel "Moloko" Aragão
A Casa do Cachorro Preto, em Olinda, apresenta no próximo sábado (26) o lançamento do DVD "Árvore", primeiro da banda Quarto Astral. Gravado de forma independente e colaborativa na Praia do Paraíso, litoral sul de Pernambuco, o dvd apresenta o trabalho autoral do grupo, que tem influências de Pink Floyd, Jimmy Hendrix e Led Zepellin. Com o seu rock and roll progressivo psicodélico, a banda apresenta canções que falam de questões morais, natureza e sensações. A noite ainda contará com a participação da banda Mabombe, que fará um show de abertura, além do DJ Ravi Moreno, com um set dedicado ao rock e a psicodelia. Na Galeria, a exposição Pinturas de Mascaro estará aberta a visitação.
Serviço:
A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, 99 – Olinda – Cidade Alta – ao lado do MAC)
Quarto Astral - Lançamento do DVD Árvore
Dia 26 de Maio – Programação
19:00 hs - Abertura do espaço - Dj Ravi Moreno
20:30 hs - Show da Mabombe
22:00 hs - Show da Quarto Astral
23:30 hs - Dj Ravi Moreno
Ingresso: R$10
Ingresso + DVD/CD: R$25
Olinda também recebe, no próximo sábado (26) no Mercado Eufrásio Barbosa, o Encontro Escubadaivem de Música e Arte, que conta com o incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura). O Festival está em sua segunda edição e irá reunir bandas oriundas da mesma área periférica do Recife, o Alto Zé do Pinho. Devotos, Faces do Subúrbio e o rapper Tiger irão se apresentar a partir das 18h, além da banda Nômades.
Nos intervalos, o som será comandado pelos DJs Charles e Beto. Tendo como lema “Lazer de Qualidade e Informação com Consciência”, o festival irá reunir, no mesmo espaço, diversas linguagens culturais como poesia, teatro, circo, exposição de fotografia , feira de arte, mostra de grafitti, exibição de vídeos e batalha de b.boys com o intuito de estimular a contribuição e engajamento social e ambiental dessas atividades.A entrada é gratuita, mas haverá o recebimento de alimentos não perecíveis, que serão doados para o Movimento Pró-Criança, uma entidade sem fins lucrativos.
Serviço:
Escubadaivem
Sábado 26/05
Local: Mercado Eufrásio (Olinda)
Horário: 18h30
Preço: 1 kg de alimento não perecível
Atrações: Devotos, Faces do Subúrbio, Nômades, Tiger, DJs Charles e Beto, Movimentos culturais, teatros, entre outras atrações
A banda de rock Plugins é a atração desta terça-feira (15), no projeto Terça Autoral do UK Pub. Além do rock, o grupo recifense tem como influências o hard core e o hip hop. A programação conta também com a música eletrônica do DJ Salvador, residente da boate, que fica na zona sul do Recife.
A Plugins tem mais de cinco anos de carreira e gravou, em 2009, o álbum Resistência, que contou com as participações de Cannibal (Devotos), Tiger (ex-Faces do Subúrbio) e Daniel Batuk (Alfolia). Fabrício assume o vocal, acompanhado pelo guitarrista Sombra, por Dindo na bateria e pelo baixista Topera. A banda já participou de eventos como o Arraial da Tomazina e o Rock Potiguar em Natal, no Rio Grande do Norte.
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Serviço Terça Autoral do UK Pub, com Plugins + DJ Salvador UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165 Boa Viagem) R$ 12 (mulheres entram de graça até às 22h) Informações: 81 3465-1088