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O estudante Fred Ramon dos Santos Gomes, reconhecido em 2021 por sua aprovação em nove universidades nos Estados Unidos, enfrenta desafios para concluir seus cursos de T.I e Administração na Whittier College, Califórnia. Desde novembro, ele recebeu a notícia de que o programa que auxiliava no pagamento das mensalidades não poderia mais cobrir os últimos três semestres. 

“O programa falou que não conseguiria pagar as minhas três últimas mensalidades porque eles estavam enfrentando dificuldades financeiras internas. Eu, como jovem de escola pública, que vem da periferia do Recife, em uma situação tão frustrante e tão estressante como essa, tentei me comunicar com todos os jornalistas que me entrevistaram naquela época pedindo ajuda, pedindo para que eles contem minha situação nas redes sociais, nos jornais, através de matéria para que as pessoas consigam me olhar, consigam entrar em contato comigo e talvez conseguir alguma forma de ajuda”, desabafou.  

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“Recentemente eu abri uma vaquinha, está no meu perfil do Instagram. Essa vaquinha, que é justamente contando a situação toda, o que aconteceu, e a meta é atingir 200 mil reais, que é todo o valor que eu preciso para pagar os três últimos semestres da minha faculdade e conseguir me formar em maio de 2025, que é a data prevista para a minha formatura”, relata. 

Fred expressa sua crescente frustração diante de uma situação inesperada, agravada pelos desafios inerentes à vida como estudante internacional brasileiro nos Estados Unidos. Além das restrições do visto, que proíbe o trabalho fora do campus, sua faculdade não oferece muitas oportunidades para estudantes com esse status.

“Isso está sendo muito frustrante, mas eu conto muito com a ajuda do público para que venha entender a minha história, a minha situação, relembrar quem eu sou, e talvez conseguir alguma forma de ajuda”. diz. 

Nesse cenário complexo, Fred espera que ao compartilhar sua história, as pessoas possam se sensibilizar com os desafios enfrentados por estudantes internacionais como ele. Confiante na empatia do público, ele busca não apenas apoio emocional, mas também a possibilidade de encontrar soluções que possam aliviar as barreiras que ele vem enfrentando. Veja o link da vakinha.

Figurinha carimbada do cenário blues e rock de Pernambuco, o guitarrista e cantor Rodrigo Morcego está preparando um novo disco autoral, o terceiro da sua carreira. Para financiar o álbum, o músico lançou, nesta quarta-feira (12), uma campanha de financiamento coletivo na internet.

A meta é de 20 mil reais. ”Sabendo que os custos não virão de outro canto, senão do meu bolso e da colaboração de vocês, quem puder contribuir, com qualquer quantia, desde já agradeço”, diz o músico na descrição do projeto. Empresas e pessoas físicas que quiserem contribuir podem acessar o link da ‘vakinha’.

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Currículo

Rodrigo Morcego é fundador da banda El Mocambo, com a qual gravou um álbum em 2007, e tocou em festivais em Pernambuco e no Ceará, além de se apresentar em várias cidades do Nordeste. É um dos responsáveis pela renovação do blues local ao promover reuniões musicais através dos eventos da Cooperativa do Blues, projeto de sua criação, trazendo bandas antigas de volta à atividade, e participa ativamente na formação dos novos talentos do blues recifense, ao ministrar aulas de guitarra no Recife.

Durante sua jornada, Morcego participou de projetos sempre ligados ao estilo. Foi guitarrista da Uptown Band no início dos anos 2000, acompanhando vários artistas do blues nacional e internacional como Bruce Ewan (EUA), Nasi (da banda Ira!), Flávio Guimarães (da Blues Etílicos), André Christovam (SP), Danny Vincent (ARG), Sólon Fishbone (RS) e J.J. Jackson (EUA), entre outros. Foi ainda membro da banda Má Companhia e trabalhou ao lado do multiartista e ícone do rock pernambucano Lula Côrtes, falecido em 2011.

Todas as barracas de praia do estado foram fechadas no dia 21 de março. (Reprodução)

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O dono de uma das das barracas mais populares da praia do Pina, na zona sul do Recife, conta com a ajuda dos clientes para garantir sua subsistência. Depois que o governador Paulo Câmara fechou todos os estabelecimentos do tipo para garantir o isolamento social preventivo ao COVID-19, Pingo ganhou uma "vaquinha" online, organizada pela cliente Rafaela Soares dos Anjos Bezerra, no site “Vakinha”.

A campanha visa arrecadar R$ 10 mil para ajudar a família de Pingo, já tendo recolhido R$ 971, oriundos de 17 doadores.. “Dessa forma, pedimos a ajuda dos amigos que formam essa grande família praieira para ajudar nesse “inverno” inesperado e atenuar um pouco os prejuízos que virão. Nossa união será muito importante para retribuir tanto AMOR que recebemos nesse lugar tão especial e tantas memórias felizes”,escreveu a cliente Rafaela.

Qualquer valor é aceito. Os pagamentos podem ser realizados através de um boleto gerado pelo site ou cartão de crédito, paypall, pickpay e cupom.

Depois de comemorar a morte do neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a jovem Alessandra Strutzel parece estar desesperada para conseguir arrecadar dinheiro para pagar uma indenização de R$ 50 mil. Nas redes, agora a mulher implora para que as pessoas se sensibilizem e façam uma doação para que ela consiga chegar no objetivo da Vakinha. No entanto, até a última atualização da matéria, Alessandra não conseguiu um real sequer.

A defesa do ex-presidente Lula assinou uma petição afirmando que a mulher violou a dignidade da pessoa humana. No último dia 16 de agosto, Alessandra Strutzel compartilhou: "Preciso de ajuda em qualquer quantia pra me ajudar no processo que o ex-presidente da República, Luis (sic) Inácio Lula da Silva, moveu contra minha pessoa por conta de um comentário isolado. Estou desesperada, tenho mãe acamada, me arrependi", escreveu.

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Strutzel, que afirma já ter juntado R$ 947, diz que precisa "levantar essa grana urgente". Internautas estão aproveitando o momento e a situação da jovem para fazer 'chacota' com ela. "Pede para Bolsonaro"; "Se quiser faxina, arrumo umas casas para você arrumar"; "Que sucesso, arrecadou um total de zero reais. Parabéns" - Esses são alguns dos milhares de comentários deixados pelos internautas nas últimas postagens da Alessandra.

Dezesseis mil quilômetros. Essa é a distância aproximada que separa 12 jovens, alunos do Centro de Informática (CIn) da UFPE, de realizar o sonho de serem campeões na maior competição de robôs autônomos do mundo, a RoboCup. Composta por estudantes de diversas áreas de engenharia, a equipe faz parte do projeto RobôCIn e precisa de doações para representar o Brasil do outro lado do globo, na Austrália.

Apesar de serem a única equipe do Nordeste classificada para participar da competição, os jovens ainda correm risco de não conseguirem participar por causa dos custos da viagem. Passagens aéreas, hospedagem, alimentação, estão entre as maiores despesas que precisam ser arcadas, durante oito dias, pelos alunos. Para tentar transpor este obstáculo os estudantes criaram uma vaquinha virtual e correm contra o relógio para angariar cerca de R$ 60 mil reais e entrar na disputa pelo primeiro lugar do torneio.

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Futebol: paixão também na robótica

Os robôs que vão à disputa não são exatamente os do imaginário criado pelo cinema. Nada de formas humanóides, com braços e corpos parecidos com os nossos. Eles são cilindros com rodas, que podem se mover em todas as direções e devem ser previamente programados para jogar, com códigos complexos e movimentos captados por câmeras. Lembra um xadrez diferente, onde o pequeno objeto é a Rainha, pronta para dar um xeque-mate no adversário.

Mas, longe do tabuleiro e com uma complexidade diferente do xadrez, as máquinas vão a campo competir de uma forma até bem brasileira: jogando futebol. Os times são formados por seis robôs, mais dois reservas, cada um representando uma função típica dos grupos de futebol tradicionais. Zagueiros, atacantes e meios de campo correm sobre rodas atrás de uma pequena bola, que deve ser capaz de entrar na barra dos adversários.

"A gente está fazendo um trabalho muito bom e temos uma expectativa de ficar entre as melhores (equipes) da série B. Esperamos ficar no pódio", afirma o estudante Lucas Cavalcanti, um dos participantes do projeto RoboCin. “Começamos em categorias simples, para ganhar experiência. Mas o foco sempre foi ir para as maiores competições, chegar a um (torneio) internacional", afirma.

Corrida contra o relógio

O tique-taque do relógio é um aviso quase cruel de que o sonho dos jovens pode não ser concretizado. Em um cenário em que verbas para o ensino superior estão cada vez menores os alunos da Universidade Federal de Pernambuco conseguiram pouco mais de 24% do valor, insuficiente para levar os 12 estudantes.

O prazo para conseguir o valor total do projeto encerra dia 31 de maio, depois disso, eles esperam estar com as passagens em mãos para o torneio. "O sonho da gente sempre foi trabalhar com robótica. Não adianta de nada a gente ter trabalhado desde 2015 na equipe e quando chegamos no objetivo, não conseguirmos representar o nosso país na competição", lamenta o estudante. Quem tiver interesse em apoiar o projeto devem acessar http://bit.ly/robocin e realizar uma doação de, no mínimo, R$ 25.

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Quando ainda estava no ventre de sua mãe, a pequena Luiza - hoje com cinco anos - foi diagnosticada com uma síndrome rara, conhecida como Dandy-Walker, que acomete o cerebelo. Ela sofre de crises constantes de epilepsia que são controladas apenas com uso do canabidiol (CBD), medicação importada produzida a partir da folha da maconha.

A mãe afirma que Luiza fez uso de várias medicações, mas nenhuma surtia efeito. Quando a filha começou a fazer o uso do canabidiol nacional, as crises diminuíram, porém elas ainda aconteciam, foi então que decidiram usar o canabidiol importado, há dois meses. Entretanto o medicamento custa em média 370 dólares cada, cerca de 1,6 mil por mês.

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A família afirma que obtém a liberação da Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar o remédio, mas atualmente a única renda da família para arcar com todo o tratamento é a do pai, John Lennon Sampaio. A família está com um processo em andamento na Justiça Federal de Novo Hamburgo, para obtenção do medicamento de forma gratuita. Ainda sem sucesso, os parentes de criança criaram uma campanha chamada "CBD para Luiza".

Por Jessika Tenorio

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