Tópicos | Vera Holtz

Entre os dias 28, 29 e 30 de julho, a atriz e diretora Vera Holtz apresenta o monólogo “Ficções”, na unidade do Sesc Guarulhos, em São Paulo (SP). A peça é inspirada no livro “Sapiens – Uma Breve História da Humanidade”, do filósofo israelense Yuval Noah Harari.

Na trama, Holtz se desdobra em várias personagens: um asno, um fóssil e ela mesma: uma atriz cujo desafio é concluir um espetáculo e responder aos questionamentos de uma plateia aflita. Ela canta, improvisa, conversa, brinca e instiga o público. Também divide o palco com o músico Federico Puppi, autor e performer da trilha sonora. Este ano, o espetáculo lhe rendeu uma indicação de “Melhor Atriz”, no Prêmio Shell de teatro e música. 

##RECOMENDA##

Os ingressos custam entre R$ 12 (credencial plena), R$20 (meia-entrada) e 40 reais (inteira). Ainda há entradas disponíveis para apresentação de domingo (30), na bilheteria do local.

O espetáculo é idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima, escrito e encenado por Rodrigo Portella. Confira a ficha técnica: 

Interlocução dramatúrgica: Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa

Cenário: Bia Junqueira

Figurino: João Pimenta

Iluminação: Paulo Medeiros

Preparação corporal: Tony Rodrigues

Preparação vocal: Jorge Maya

Programação Visual: Cadão

Direção de produção: Alessandra Reis

Gestão de projetos e leis de incentivo: Natália Simonete

Produção executiva: Wesley Cardozo

Produtores associados: Alessandra Reis, Felipe Heráclito Lima e Natália Simonete

Serviço - Espetáculo “Ficções”

Data: 28, 29 e 30 de julho de 2023

Horário: Sexta e sábado às 20h, domingo às 18h

Local: Sesc Guarulhos

Endereço: Rua Guilherme Lino dos Santos, número 1.200 - Jardim Flor do Campo, Guarulhos/SP

Vera Holtz, uma das grandes musas da telenovela brasileira, revelou que o começo da carreira não foi nada fácil. Segundo o jornal Extra, a diva disse em entrevista para Marcelo Tas que, entre a gravação de uma cena e outra de Rasga Coração, ela fazia sopa para vender.

- Eu queria ganhar mais... Entre uma cena e outra, tinham duas sessões no sábado, eu fazia a cena, corria a escada do Villa-Lobos, preparava o panelão de sopa para vender e descia para fazer a próxima cena.

##RECOMENDA##

Os esforços não paravam por aí, sempre que a atriz via uma oportunidade de estar presente, nem que fosse como figurante, não desperdiçava as chances.

- Tinha uma cena que uma menina aparecia de costas, só de cinta liga e com a bundinha de fora. Era só uma ceninha de bundinha e sair. Aí a atriz que fazia foi embora e eu falei: posso fazer a bunda também?

O Provoca, programa completo do jornalista, irá ao ar na próxima terça-feira, dia 21, às 22h da noite na TV Cultura.

Vera Holtz costuma impactar os seguidores com publicações marcantes em seu Instagram. Além de abusar do bom humor, a atriz aproveita o espaço para ilustrar seu posicionamento quanto a alguns temas atuais. O mais recente, se mostrou como um verdadeiro protesto às queimadas que acontecem na Amazônia. 

No vídeo postado, Vera aparece vendada e plantando uma peça de carne vermelha. Rapidamente os seguidores entenderam a mensagem e trataram de explicar nos comentários. Um deles disse: “O desmatamento, e isso inclui queimadas propositais, é feito para a criação de gado. Para virar pasto, tem que desmatar. Pantanal é terra de criador de gado. Infelizmente, eles não ligam para o ecossistema, não ligam para as mortes dos bichos, porque os criam para lucrar.”

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Os seguidores famosos da atriz também curtiram e aplaudiram a postagem. Entre eles, Ary Fontoura, Mateus Solano, Tereza Cristina, Evandro Mesquita, Vera Fischer e Cissa Guimarães. 

A atriz global Vera Holtz, que se mostrou bastante ativa politicamente nas redes sociais desde o primeiro turno contra Jair Bolsonaro, fez uma postagem ousada na noite do último domingo (28), em reação ao resultado da eleição presidencial que o elegeu. A atriz, assim como outros artistas, decidiu expressar seu descontentamento com mensagens que prometem resistência e oposição ao governo do novo presidente.

Para passar a mensagem, Vera decidiu fazer uma releitura do nascimento do Menino Jesus, se fantasiando de Virgem Maria com o bebê no colo. No entanto, no lugar do manto azul e branco, Vera usa a bandeira arco-íris, símbolo da comunidade LGBT, grupo muito frequentemente atacado por Bolsonaro. Na legenda, ela escreveu “Resistiremos! Renasceremos!”. Confira:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Danilo Gentili e Lobão simulam velório do PT na web

Depois que a Disney exibiu o primeiro beijo gay em um de seus desenhos animados, nesta última quinta-feira (2), o pastor Silas Malafaia quis polemizar com a prática da empresa de mídia e pediu boicote. Por meio de um vídeo em seu canal no Youtube, o religioso abominou as novas práticas da Disney, que também inclui uma nova versão da Bela e a Fera, com um momento inédito e exclusivamente gay.

Definindo a empresa de asquerosa e nojenta, o pastor chegou a afirmar que “Lamentavelmente, a Disney resolveu comprar a agenda gay, colocando em desenhos e filmes para crianças a questão do homossexualismo”. 

##RECOMENDA##

No Twitter, o assunto também rendeu novas críticas de Malafaia: “Vamos dizer não à Disney. Vamos fazer uma grande campanha para os pais não comprarem nenhum produto da disney. Essa é a resposta para esses q querem destruir a família”.

Um perfil falso de Vera Holtz e de uso autorizado por ela, com mais de 60 mil seguidores, rebateu as críticas do pastor e virou discussão na rede. “Safadeza não é um beijo gay, pastor. Safadeza é fazer lavagem de dinheiro e conseguir bens materiais usando a fé das pessoas”, escreveu. 

Malafaia chegou a insinuar sobre a “preferência sexual” da atriz e até chamá-la de ignorante. “VERA HOLTZ, deixa de ser ignorante.A constituição, o ECA, a declaração universal dos direitos humanos, condena erotizar crianças. ESTÚPIDA!”,  já em outra publcação continuou: “ñ tive a intenção de atingir sua preferência sexual.Ñ adianta me caluniar, fale com Jesus, ele transforma você.”. Confira a repercussão:

[@#galeria#@]

LeiaJá também

-->Disney surpreende e anuncia casal gay em 'A Bela e a Fera'

-->Desenho traz primeiro beijo gay da Disney

Aos 63 anos de idade, Vera Holtz esbanja criatividade! No Instagram, ela compartilha alguns cliques inusitados e faz sucesso com a galera jovem das redes sociais.

A mais recente ideia da atriz foi publicar uma imagem em que aparece com uma melancia na cabeça e dezenas de espetinhos recheados com queijo, azeitona, presunto e tomate espetados em sua casca. Na legenda da publicação, a vilã de A Lei do Amor, escreveu: Decifra-me ou te devoro, brincando com a frase que marca o desafio da Esfinge de Tebas.

##RECOMENDA##

Ela marcou presença num dos mais importantes espetáculos de Gerald Thomas da década de 1980, Eletra com Creta; capitaneou encenação singular de Márcio Meirelles, juntamente com o Bando de Teatro Olodum, de Medeamaterial, de Heiner Müller; e mergulhou no universo de Samuel Beckett com os irmãos Adriano e Fernando Guimarães. Agora, Vera Holtz revela ao público um novo capítulo de sua carreira teatral repleta de desafios. Em Timon de Atenas - que tem estreia agendada para esta sexta-feira, 10, no Teatro Maison de France, no Rio de Janeiro -, a atriz interpreta o personagem-título da peça de William Shakespeare, que conta com tradução de Barbara Heliodora. "Não gosto do que chega pronto para mim. Sinto que nem sei fazer", declara Vera.

A atriz é conduzida por Bruce Gomlevsky, diretor e ator que conheceu no começo da jornada de Pérola - espetáculo que Vera protagonizou ao longo dos cinco anos em que ficou em cartaz. "Ele pediu ao Mauro Rasi para acompanhar os ensaios", relata. Em Timon de Atenas - peça centrada no mecenas alienado que procura agradar quem está à sua volta, mas perde tudo em meio ao contexto instável e se vê endividado e sem prestígio -, Bruce decidiu encenar a adaptação do National Theatre de Londres (a cargo de Nicholas Hytner e Ben Power), apresentada em 2012, que transporta a obra original para os dias de hoje. "Considero bastante propício montar essa peça num tempo de mudanças como o que estamos atravessando", afirma Vera, à frente de um conjunto de 28 atores que reúne nomes

##RECOMENDA##

como Tonico Pereira e Alice Borges.

A ousadia da operação sobre o texto de Shakespeare remete a outro espetáculo com Vera no elenco: Um Certo Hamlet, primeira encenação da companhia Os Fodidos Privilegiados, sob a direção de Antônio Abujamra, no início dos anos 1990. "Este projeto surgiu do meu contato com Abujamra em Que Rei sou Eu? Ele propôs formarmos um grupo", lembra Vera, mencionando a bem-sucedida novela de Cassiano Gabus Mendes. Na livre apropriação de Abujamra do texto de Shakespeare, Vera se desdobrava entre Gertrudes e Ofélia. Permaneceu com o grupo no espetáculo seguinte, Phaedra, tragédia de Jean Racine.

Abujamra foi um grande parceiro profissional de Vera. O mesmo pode ser dito em relação aos Irmãos Guimarães. Sob a orientação deles, Vera atuou em peças de Beckett. "Em Dias Felizes, ela ficava presa da cintura para baixo e depois do pescoço para baixo dentro de um armário hospitalar. Em Balanço, emocionava a plateia ao contracenar com a sua voz", garante Fernando Guimarães. Vera se identificou com os Guimarães no vínculo com as artes plásticas. Este campo também a aproximou de Guilherme Leme Garcia. "Vemos várias exposições, tanto no Brasil quanto no exterior", diz Guilherme.

A ligação de Vera com esse campo é antiga. Afinal, quando morava em Tatuí, sua cidade natal, cursou Artes Plásticas e Desenho Geométrico, com especialização em Geometria Descritiva, na Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras. As artes plásticas influenciaram Sonhos para Vestir, solo da atriz Sara Antunes, dirigido por Vera, valorizado pelo cenário de Analu Prestes. O elo com as diversas artes é herança de família. "Meu tio era pintor e minha tia, professora de canto orfeônico", informa Vera Holtz.

Antes de descobrirem a paixão comum pelas artes plásticas, Vera e Guilherme atuaram juntos na novela De Corpo e Alma, de Gloria Perez. Em seguida, dividiram a cena em Medeamaterial. Este projeto fez com que morassem durante seis meses em Salvador. Anos depois, Vera dirigiu Guilherme no monólogo O Estrangeiro, a partir da obra de Albert Camus. "Ela exigiu de mim um registro minimalista. Foi bem rigorosa, nesse sentido. Como atriz, Vera tem uma personalidade exuberante, mas domina a sutileza, a exemplo de sua interpretação em Palácio do Fim", aponta Guilherme, citando a elogiada atuação de Vera na montagem de José Wilker para a peça de Judith Thompson.

Como se pode perceber, Vera se envolveu, no decorrer de seu percurso, com projetos autorais. Nos anos 1980, trabalhou com encenadores como Marcio Aurelio (em Ópera Joyce, de Alcides Nogueira) e Gerald Thomas. "Fiz um curso com Gerald na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e partimos para a montagem de Eletra com Creta. Ele nos colocou em sintonia com o mundo contemporâneo. Falou conosco sobre Hélio Oiticica e Lygia Clark", destaca. Vera transitou pelo gênero musical em encenações como a revista Sem Sutiã, de Celina Sodré, Theatro Musical Brasileiro 1 e 2, montagens de Luís Antônio Martinez Corrêa, e Lamartine para Inglês Ver, de Antônio de Bonis. A conexão com essa vertente foi natural para Vera, que cursou o Conservatório de Música, em Tatuí. Além da ousadia, a versatilidade surpreende na sua trajetória. "Não crio raízes. Sou muito curiosa", assume. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A capital da Argentina, Buenos Aires, parou nesta segunda (7) para assistir ao capítulo final da novela brasileira Avenida Brasil, de João Emanuel Carneiro. O miniestádio do Luna Park ficou lotado e cerca de seis mil assistiram ao 'gran final', como foi veiculado na chamada do canal Telefé.

Foram 28 pontos de audiência, um número considerado elevado para a TV aberta argentina. Para se ter uma noção, com uma média de 20,5 pontos (picos de 25,5), Avenida Brasil superou o concorrente Show Match, um líder histórico de audiência.

##RECOMENDA##

Na ocasião, a novela foi representada por Leleco (Marcos Caruso), Carlitos (Alexandre Borges, que na versão original se chama Cadinho), Lucinda (Vera Holtz), Nina (Débora Falabella) e Jorgito (Cauã Reymond, Jorginho, no original). A novela começou sendo exibida numa espécie de Sessão da Tarde argentina e depois passou para o horário nobre. Avenida Brasil foi traduzida para 19 idiomas e licenciada para ser exibida em 130 países.

Enquanto as colegas de trabalho do Projac levam marmita com salada para controlar a alimentação, Vera Holtz passa as horas de trabalho degustando iguarias. "Numa cena, eu estava comendo um doce de mocotó; quando enjoei, passei para o escondidinho. Depois, tinha jujuba e cupcake", conta a atriz, que vai colocar goela abaixo uma incontável quantidade de doces na pele de Dona Redonda, personagem que promete roubar a cena no remake de Saramandaia, que estreia nesta segunda-feira (24), às 22h20, na Globo.

Com mais de 250kg na ficção, Dona Redonda tem despertado sentimentos ocultos na atriz. "Na vivência com o doce, você aciona o desejo pelo açúcar. Outro dia, mordi um sonho que ainda estou sonhando com ele", confessa. Aos 60 anos, Vera garante que não anda muito preocupada com a balança e que não faz nenhuma restrição alimentar. "Quando a personagem invade, eu me permito. Percebi que estou mais voraz. E, você sabe, eu sou renascentista", brinca, numa referência a pinturas que retratam mulheres com curvas avantajadas.

##RECOMENDA##

Nem quando faz hora extra, a paulista de Tatuí reclama. "Vou para casa feliz da vida. Pode haver coisa melhor do que fazer um sundae gigante e comer aquilo tudo sem culpa no trabalho?", comemora. Ironicamente, a atriz, que não disse o quanto pesa, afirma ter perdido peso desde que entrou na produção. "Começo a comer menos quando gravo. E como coisas leves durante o processo", entrega ela, que leva quatro horas para preparar o visual antes de entrar no estúdio.

Para aparecer gorda no vídeo, Vera coloca próteses no rosto, braço e perna, além de vestir um moderno equipamento que impede que ela sinta calor e transpire na pele de Dona Redonda. "É como um macacão que coloco. Ele tem umas mangueirinhas por onde passa água. Ele mede a temperatura e refrigera. Esse sistema eu coloco todo por baixo daquilo (roupa). É ciência pura".

Por conta das próteses, ela não vai ao Projac todos os dias. "Tem de dar o repouso da pele, confeccionar novas próteses. E a prótese dura de seis a sete horas", detalha. Sem conseguir definir como se sentiu ao se ver caracterizada, a atriz lembra que causou furor na primeira gravação. "Fiquei surpresa com a reação das pessoas. Elas davam risada. Eu me via através do olhar delas."

Ela ainda não recebeu o roteiro da esperada cena da explosão de Dona Redonda, passagem que marcou a primeira versão da novela, exibida em 1976, mas já começou a preparação. "Fomos a Los Angeles, no Institute of Creative Technologies. Lá, eles têm scanner de rosto. É como uma bola, cheia de luz, em que várias maquinas fotografaram meu rosto para que a computação gráfica faça a sequência. Depois, passei num scanner de corpo. De biquininho".

Além de comer em boa parte do tempo, Dona Redonda será atuante na política da cidade de Bole-Bole, onde o grupo conservador dos bolebolenses, ao qual ela pertence, disputa o poder com os progressistas saramandistas. "Ela é partidária, é o clube. Vai fazer um dossiê contra o Gibão (Sérgio Guizé). Ela não gosta dele, acha que é defeituoso, pois não sabe que ele tem asas."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando