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O trabalhador metalúrgico e siderúrgico Zé Maria, candidato do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) à Presidência da República, nasceu em Santa Albertina, no interior de São Paulo, é solteiro e fará 57 anos no dia 2 de outubro, três dias antes das eleições.

Zé Maria completou o ensino médio e disputará pela quarta vez a Presidência – concorreu ao cargo em 1998, 2002 e 2010. O candidato declarou à Justiça Eleitoral que tem bens no valor de R$ 20 mil e o partido estimou os gastos da campanha em R$ 400 mil.

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Ele foi um dos fundadores do PT, partido do qual foi expulso em 1992, e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A companheira de chapa de Zé Maria é a servidora pública Cláudia Durans.

O programa de governo apresentado pelo PSTU ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inclui 16 propostas e tem o objetivo de “construir um Brasil para os trabalhadores”.

“A estratégia não é governar para os trabalhadores, mas levar os próprios trabalhadores ao poder, para que governem por si próprios através de suas organizações”, diz o programa do PSTU. O partido defende que todos os parlamentares recebam salário equivalente ao de um operário qualificado e que seus mandatos possam ser revogados a qualquer momento.

O PSTU propõe a estatização de todo o sistema financeiro e o rompimento da dívida pública como forma de viabilizar recursos para investir em saúde, educação e transporte público. Defende, ainda, a anulação dos leilões do pré-sal e de todos os campos entregues às multinacionais, a volta do monopólio estatal do petróleo e a Petrobras 100% estatal. Também está no programa de governo a anulação de todas as privatizações feitas nos últimos governos e a reestatização dessas empresas sem indenização.

Para enfrentar a inflação, o programa do PSTU  defende aumento geral dos salários e congelamento dos preços dos produtos. O partido propõe ainda uma reforma agrária que garanta terra aos sem-terra e, para isso, defende o combate ao latifúndio agroexportador, além da redução da jornada de trabalho de 44 horas para 36 horas semanais, sem redução nos salários.

Constam ainda do documento registrado no TSE o fim do fator previdenciário e o aumento das aposentadorias, a estatização dos transportes, que ficaria sob controle dos trabalhadores e receberia investimentos equivalentes a 2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). Pelo programa de governo, a educação teria 10% do PIB e a saúde, também 10%. O PSTU defende ainda salário igual para trabalho igual, saneamento básico para todos e combate ao racismo

O candidato do PSTU à Presidência da República, Zé Maria, inicia sua campanha no Rio de Janeiro. Ele irá apresentar sua postulação aos operários da Feira de Alcântara, em São Gonçalo (RJ). O evento será realizado neste domingo (6). 

“A escolha de começar a nossa campanha ao lado dos operários já diz quais são nossos objetivos nestas eleições. Somos nós trabalhadores que fazemos o país funcionar. Nós podemos e devemos governar o país”, afirma o também operário metalúrgico Zé Maria. Os operários do Comperj protagonizaram importantes lutas na região por melhores salários e condições de trabalho e contou com o apoio do presidenciável.

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Na parte da tarde, a partir das 13h, Zé Maria visitará a Comunidade da Maré, onde também houve importantes mobilizações populares em 2013 e que sofre, cotidianamente, com a militarização da comunidade através da ocupação das UPPs. “O caso Amarildo na Rocinha escancarou para a sociedade o que significa a presença das UPPs nas comunidades. A defesa da desmilitarização da polícia está na ordem do dia. Nossa candidatura estará ao lado dos moradores da comunidade contra a repressão e a criminalização da pobreza”.

A vice-candidata à presidência da república, Cláudia Durans, estará na sua cidade natal no primeiro dia de campanha, em São Luis do Maranhão. Cláudia irá visitar, junto com militantes e apoiadores da campanha, o bairro da Liberdade onde morou na sua infância.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, na última sexta-feira (20), o primeiro pedido de registro de candidatura à Presidência da República nas eleições de outubro deste ano. Após ter o nome aprovado na convenção do PSTU, José Maria de Almeida, conhecido como Zé Maria, pediu ao TSE o deferimento do registro de sua candidatura, que terá como vice a assistente social Cláudia Durans. O número do partido na urna será 16.

Zé Maria tem sua história ligada à consolidação do sindicalismo no setor metalúrgico. Em 1982, concorreu a deputado estadual por São Paulo; em 1994 tentou cadeira na Câmara dos Deputados por Minas Gerais; e nas eleições de 1998, 2002 e 2010 candidatou-se à Presidência da República.

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Ao ser lançado pelo PSTU, Zé Maria afirmou que defende mudanças no país. "É preciso que o Brasil tenha um governo com coragem de romper com banqueiros e as grandes empresas. Para fazer com que a riqueza e os recursos que o nosso país tem possam garantir saúde, educação, moradia, transporte coletivo, reforma agrária e aposentadoria. Ou seja: vida digna para o povo brasileiro”, disse.

O prazo para todos os partidos fazerem convenções para aprovar internamente os candidatos que vão disputar as eleições termina no dia 30 de junho. Após a definição dos nomes que vão concorrer aos cargos de deputado estadual e federal, senador, governador e à Presidência da República, os partidos têm até 5 de julho para pedir o registro na Justiça Eleitoral.

Caberá aos tribunais regionais eleitorais e ao TSE, no caso de candidatos à Presidência, verificar se os candidatos estão aptos a concorrer. Os políticos podem ser impedidos de concorrer se estiverem inelegíveis pela Lei da Ficha Limpa, por exemplo. O primeiro turno será no dia 5 de outubro.

Em convenção nacional, o PSTU lançou neste sábado (14) oficialmente a candidatura de José Maria de Almeida, o Zé Maria, à Presidência da República. A legenda escolheu ainda a professora e assistente social Cláudia Durans para a candidatura de vice-presidente. Segundo o candidato, as reivindicações dos manifestantes será a bandeira do partido.

“Queremos mudança. É preciso que o Brasil tenha um governo que tenha coragem de romper com banqueiros e as grandes empresas. Para fazer com que a riqueza e os recursos que o nosso país têm possam garantir saúde, educação, moradia, transporte coletivo, reforma agrária e aposentadoria, ou seja, vida digna para o povo brasileiro”, disse Zé Maria. A convenção ocorreu no auditório do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo, na zona Norte da cidade.

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O candidato criticou  disse que o país segue sendo governado com base nos interesses das grandes empresas. Segundo ele, o PSTU usará a força dos trabalhadores e dos jovens para fazer mudanças. “Os trabalhadores, trabalhadoras e os jovens estão conosco nas ruas lutando para mudar o Brasil. Desde junho do ano passado, nós tivemos centenas de milhares de trabalhadores e jovens nas ruas protestando contra o sucateamento do serviço público, a degradação das condições de vida das pessoas. O PSTU vai levar para a campanha eleitoral uma expressão dessas exigências de junho, de mudança no país de forma que nosso povo possa ter uma vida digna”, destacou.

O pré-candidato à Presidência da República, Zé Maria (PSTU) entrou na campanha das redes sociais em apoio à greve dos metroviários de São Paulo. Segurando um cartaz com os dizeres "Eu apoio a greve dos metroviários de São Paulo", a foto foi publicada na sua página do Facebook.

Zé Maria esteve presente na assembleia da categoria que deflagrou a greve no dia 4 de junho. "Essa luta de vocês não é só pra acabar com o sufoco dos metroviários, mas principalmente para acabar com o sufoco do dia-a-dia da classe trabalhadora que usa o transporte coletivo", disse o Presidente Nacional do PSTU aos metroviários.

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"A responsabilidade da greve é do governo Alckmin (PSDB). O governador, além de se recusar a atender as reivindicações da categoria, não aceitou a proposta do sindicato de liberar a catraca para a população. Os metroviários, em defesa dos usuários, também estão dispostos a não receber pelo dia de catraca livre. O Governador mostra que a sua preocupação não é com a população, mas sim com os olhos do mundo para São Paulo por conta da Copa do Mundo que se aproxima", disparou. 

Zé Maria afirmou ainda que a greve dos metroviários não ocorre só, mas se junta a todas as lutas e greves que ocorrem neste momento no País.

Com infomrmações da assessoria. 

Nos próximos dias 14 e 15 de junho o PSTU realizará o Seminário Nacional de Programa da pré-candidatura de Zé Maria à Presidência da República, em São Paulo. A atividade política visa promover um processo de elaboração programática para aprofundar e avançar o programa para a candidatura do PSTU.

O centro do programa deve partir das reivindicações levantadas pela sociedade no mês de junho passado como saúde, educação, transporte públicos e de qualidade, reforma agrária, aposentadoria, meio ambiente, moradia para todos e a defesa de melhores condições de vida e trabalho para os trabalhadores da cidade, do campo e a juventude.

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O seminário do PSTU será aberto ao público e pretende reunir grupos de ativistas e intelectuais que se disponham a colaborar com a campanha de Zé Maria.

 

 

O lançamento das pré-candidaturas encabeçadas pelo PSTU acontecem na próxima quarta-feira (26), no Recife. Para a presidência da República, a disputa ficará a cargo do dirigente da CSP/Conlutas, Zé Maria. Já para Pernambuco, quem pleiteará o governo estadual é Jair Pedro, no estado a chapa é em parceria com o PSOL e o PCB. 

Com relação ao comando do Brasil, o PSTU acredita que já é hora de estabelecer uma transformação da sociedade rumo ao socialismo. “O povo quer mudança, mas não quer a volta da velha direita. É preciso dar voz às ruas e lutar contra tudo isso que está aí. É necessário uma candidatura que esteja a serviço das lutas dos trabalhadores e da juventude, em torno a um programa operário, anticapitalista e anti-imperialista que defenda uma transformação radical da sociedade rumo ao socialismo”, diz o partido.

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O evento acontece a partir das 19h, na sede do Movimento dos Trabalhadores Cristãos (MTC), no bairro da Boa Vista, área Central do Recife.

O PSTU anunciou nesta segunda-feira, 16, o metalúrgico José Maria de Almeida como seu pré-candidato à Presidência da República em 2014. Zé Maria deve encabeçar a chapa do PSTU pela quarta vez, já que foi candidato em 1998, 2002 e 2010.

Em comunicado, o partido convidou ainda o PSOL e PCB para formarem uma aliança de esquerda para concorrer às eleições. Na nota, o PSTU afirma que sua candidatura é oposição à esquerda ao governo do PT. Segundo o partido, as três candidaturas postas no momento - Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos - representam o mesmo modelo econômico.

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"A candidatura da Frente de Esquerda precisa defender o fim dos privilégios às grandes empresas, o fim dos subsídios e isenções fiscais, e que os recursos públicos sejam utilizados para assegurar a toda a população saúde, educação, moradia, transporte, lazer, públicos, gratuitos e de qualidade", diz a nota.

O presidente nacional do PSTU, Zé Maria, realizou uma palestra no Recife nesta semana e falou sobre a articulação políticas de seu partido junto ao PSOL e PCB para se montar uma candidatura que irá disputar à presidência da República em 2014. Ele também criticou as possíveis candidaturas ao Palácio do Planalto do governador de Pernambuco Eduardo campos (PSB) e da ex-ministra do meio ambiente Marina Silva, que está coletando assinaturas em todo Brasil para a criação do novo partido que vai se chamar Rede Sustentável.

“Precisamos construir uma alternativa da classe trabalhadora para apresentar à população uma candidatura realmente de esquerda e evitar essa falsa polarização entre PT e PSDB, que todo ano temos que enfrentar. É seis e é meia dúzia, o modelo econômico que esses dois partidos defendem é o mesmo”, criticou.

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Ao falar da possível candidatura de Campos e de Marina Silva, Zé Maria contou que ambos ficam gravitando em torno dos projetos do PSDB e PT e ambos defendem o mesmo modelo de governo. Segundo o presidente nacional do PSTU, a dissidência do governador de Pernambuco é para trocar a pessoa que governa.

“Até agora ele não disse nenhuma palavra sobre o modelo econômico que Dilma aplica beneficiando as grandes empresas com a desoneração da folha de salário e os incentivos fiscais. Ele defende o mesmo modelo e quer simplesmente está no lugar ocupado pela presidenta Dilma Rousseff (PT)”, afirmou Zé Maria.

Ele reforçou que Marina Silva não é uma alternativa que represente qualquer mudança do ponto de vista dos trabalhadores. “Marina já fez parte do governo Lula e, quando ocupou o cargo de ministra do Meio Ambiente, permitiu o arrendamento pelas madeireiras para se explorar, durante 30, 40 anos, a floresta Amazônica”, destacou.

Ainda sobre a ex-ministra do meio ambiente Zé Maria ressaltou que ela tão pouco apresentou qualquer ideia diferente do que está sendo apresentado. “O discurso é diferente e a pessoa que se propõe é outra, mas o conteúdo do modelo e do projeto é o mesmo”, comentou.

Zé Maria tem falado que seu partido nesse momento está discutindo critérios e conteúdo do projeto que será apresentado a população e que ainda não sabe qual partido irá encabeça a chapa composta pelo PSTU, PCB e PSOL.

“Vale ressaltar que não aceitamos aliança com nenhuma organização empresarial nem financiamento de empresas, pois um governo com a burguesia é um governo para a burguesia. o PSOL em certos momentos aceita isso. Mas é preciso também aceitar o espaço político de cada um dos três partidos”, concluiu.

O presidente nacional do PSTU, Zé Maria, está percorrendo os estados do Brasil realizando a palestra “10 anos do PT no governo: Para quem a estrela brilhou?” e Pernambuco não poderia ficar de fora. Durante o debate com militante se simpatizantes do partido, na noite desta quinta-feira (6), ele reconheceu os avanças em algumas áreas, mas também critico a maneira como o Governo Federal vem conduzindo o desenvolvimento social e econômico do país.

 

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O líder do PSTU contou que o governo implantou uma política social compensatória gerando um maior crédito na praça e um aumento do padrão de consumo das pessoas. “Essas medidas não melhoraram a qualidade de vida e as pessoas que estão ficando endividadas. Houve um aumento das migalhas dadas a população, mas também houve um aumento absurdo do ganhos dos bancos, grandes empresas,  industrias e do agronegócio ”, comentou.

Segundo ele, o critério utilizado pelo PSDB para distribuição de riquezas produzida no país é o mesmo implementado pelo PT. “Enquanto o governo destinou o ano passado R$ 27 bilhões do orçamento para o bolsa família, destinou R$ 750 bilhões para os bancos. Essa é a verdadeira prioridade desse governo. As 500 maiores empresas do Brasil multiplicaram por quatro sua rentabilidade no governo do PT em relação ao governo do PSDB ”, destacou.

A palestra também tratou do salário mínimo que voltou a representar o mesmo de 1995 e a metade do que valia na década de 60, enquanto os ganhos dos bancos e das grandes empresas foram multiplicados por cinco e por dez muitas vezes. “Há uma sangria de recursos públicos para se pagar a divida pública externa e interna, assim o país destina quase a metade do orçamento de todos os anos para uma dívida que só faz crescer. O ano passado foram destinados R$ 750 bilhões para pagar os juros dessa dívida”, discursou.

Ele também citou como exemplo a pressão que os bancos fizeram junto ao governo para aumentar a taxa de juros. “Esse é um mecanismo de transferência de recursos públicos para o sistema financeiro, pois as taxas de juros incorrem sobre as dividas publico e privada aumentando os lucros dos bancos. Essa é a principal fonte de renda e sustentação do patrimônio dos bancos”, explicou.

Outro ponto abordado ressaltou que há um ano e meio o Governo Federal argumenta que os incentivos fiscais, dados às grandes empresas, vão gerar um crescimento da economia, mas isso não tem acontecido. “As isenções fiscais deve significar uma sangria de R$ 55 a 56 bilhões do orçamento da União. Recursos esse que deixam de ser investidos em saúde, educação e moradia e será repassado para as maiores empresas do país”, defendeu.

Zé Maria reforçou que apesar de todos esses incentivos ficais o país passa por um momento de desenvolvimento precário. “A economia só desce, o Brasil cresceu 7,5% em 2010, 2,7% em 2011 e menos de 1% em 2012 e esse ano não vai passar muito disso”, pontuou.

Para finalizar ele comentou que a prioridade do governo do PT não tem sido a mulher, o negro e o pobre. “É o banqueiro, o dono da fábrica e os usineiros, da mesma forma que era no governo do PSDB”, pontuou.

 

O presidente nacional do Partido Trabalhista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Zé Maria, estará no Recife, nesta quinta-feira (6), para participar de uma palestra com tema: “10 anos do PT no governo: Para quem a estrela brilhou?”. O debate ocorrerá no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática (SINDPD), no bairro da Boa Vista, a partir das 19h.

O principal objetivo de evento é apontar as falhas da gestão petista e os problemas ainda existentes no Brasil e na capital pernambucana, governados pelo PT há mais de 10 anos.

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Para o militante do PSTU, Jair Pedro, o evento fará um balanço das gestões a nível nacional e municipal e mostrará que não houve muito crescimento aos longo dos anos.  “Nós achamos que durante esse 10 anos do governo do PT não mudou muito a realidade dos trabalhadores e das trabalhardes. Houve algumas poucas mudanças pontuais, mas houve um achatamento da classe trabalhadora”, avaliou.

Jair Pedro, que foi candidato a prefeitura do Recife nas últimas eleições, criticou a legenda e argumentou que não foram apresentadas alternativas para a população por parte do Partido dos Trabalhadores. “O PT deixou de ser um partido dos anos 80 e depois que assumiu o governo passou a ser um partido de retrocessos”, alfinetou.

A palestra de Zé Maria é gratuita e aberta ao público interessado.

Enquanto os membros dos Partidos dos Trabalhadores (PT) saem pelas cidades brasileiras em caravana enaltecendo os 10 anos do governo à frente da nação brasileira, militantes do PSTU de Recife se mobilizam para criticar a comemoração da sigla. No próximo dia 06 de junho, o presidente nacional do partido, Zé Maria, estará na capital pernambucana para realizar uma palestra. No evento com o tema: “10 anos do PT no governo: Para quem a estrela brilhou?” serão abordados os problemas que tanto o Brasil quanto o Recife ainda têm. O evento ocorrerá no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática (SINDPD), a partir das 19h.

No panfleto do evento que já circula pela internet, o PSTU associa a imagem do PT a nomes conhecidos como Paulo Maluf, José Dirceu, Renan Calheiros, George Bush, Fernando Collor e até Marco Feliciano.

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Segundo o militante do PSTU e ex-candidato à Prefeitura do Recife, Jair Pedro, o evento fará um balanço não apenas dos 10 anos do PT no Governo Federal, mas também os 13 anos da sigla à frente do Recife.  “Nós achamos que durante esse 10 anos do governo do PT não mudou muito a realidade dos trabalhadores e das trabalhardes. Houve algumas poucas mudanças pontuais, mas houve um achatamento da classe trabalhadora”, argumentou.

O ex-postulante comentou também programas como o Bolsa Família, que apesar de ajudar as pessoas por um lado, não tira a população da miséria, por outro, avalia. “Ainda temos muita desigualdade social a saúde não anda bem, o transporte também não. O governo mantém a mesma política do de FHC (Fernando Henrique Cardoso) dívidas externas, economia focada na exportação de matérias primas tudo isso nós achamos que é um equivoco grande. Se quer, eles conseguem ter um índice de superar países africanos apesar de ser a 7ª riqueza mundial”, alfineta.

Jair Pedro disse ainda que o balanço que será feito por Zé Maria abordará a economia brasileira e o salário dos trabalhadores. “A corrupção está aí escancarada, muitos corruptos deveriam estar na cadeia. Quando a gente faz um balanço dos bancos, os empresários enricam, mas os trabalhadores não se beneficiam. O governo se quer paga um trabalho digno para os trabalhadores como aconteceu com João Paulo e João da Costa que ainda está sendo condenado no TCE por não fazer prestação de contas”, critica o militante acrescentando também que serão apresentadas alternativas para a população. “O PT deixou de ser um partido dos anos 80 e depois que assumiu o governo passou a ser um partido de retrocessos”, cravou.

A palestra do próximo dia 06 de junho é gratuita e aberta ao público.

 

 

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