Tópicos | 40 anos

Em 14 de abril de 1976, a antiga Casa de Detenção do Recife - após 118 anos de funcionamento - ganhou as cores e a diversidade da cultura pernambucana e se tranformou na Casa da Cultura. Para comemorar os 40 anos do lugar, nesta quinta (14), o equipamento cultural recebe uma bênção do Frei Rinaldo, corte de bolo e um show com a banda Quinteto Violado.

Esta será a primeira vez que o Quinteto Violado se apresenta na Casa da Cultura. Para o show, o grupo preparou um repertório especial baseado no legado do mestre Dominguinhos. Também estarão presentes canções como Cavalo-Marinho, Algodão, Asa Branca e outras da Missa do Vaqueiro. 

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A Casa da Cultura é um dos maiores polos de comercialização do artesanato pernambucano. O local recebe cerca de 30 mil pessoas por mês e é um dos grandes atrativos turísticos do Recife. O centro cultural conta com mais de 95 lojas além do Teatro Clênio Wanderley, do Palco Nelson Ferreira e é sede de movimentos e associações culturais de Pernambuco. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Programação

16h - Benção com Frei Rinaldo e participação do Quinteto Violado

17h – Corte do Bolo

17h30 - Show do Quinteto Violado

 

Serviço

40 anos da Casa da Cultura

Quinta (14) | 16h

Casa da Cultura (Cais da Detenção, s/n - Santo Antônio)

Gratuito

A dupla Sá & Guarabyra faz show para comemorar os 40 ano de estrada. Os espetaculos serão realizados nos dias 13,14,15 e 16 de abril, na Caixa Cultural Recife. Considerados pioneiros do movimento Rock Rural, que é o resultado da mistura de vários estilos músicais como country rock, baiões, xotes, xaxados e música caipira do interior de Minas e São Paulo.

As apresentações ocorrerão a partir das 20h e no sábado (16). O primeiro tem início às 17h30, e o segundo às 20h . A Caixa Cultural Recife fica localizada na Avenida Alfredo Lisboa, 505, no bairro do Recife Antigo. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia) e estarão à venda a partir das 10h do dia 12 de abril, no local. Classificação Indicativa é livre. Mais informações podem ser adquiridas em:(81) 3425-1900.

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Em seus 40 anos de vida, a Apple se transformou em uma marca de culto que definiu vários aspectos da vida moderna, entre eles a relação das pessoas com seus computadores, telefones e a forma de escutar música.

"A Apple definiu o modo de vida moderno vinculado à internet", disse Tim Bajarin, presidente da empresa de análise Creative Strategies. "Enquanto a Intel foi essencial para os semicondutores e a IBM para o PC, a Apple foi quem teve a maior influência sobre a mais ampla gama de aparatos eletrônicos para todo o público", complementou.

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Assim como muitas lendas do Silicon Valley, a da Apple começa em uma garagem na cidade californiana de Cupertino. Nesse local nasce mais tarde a empresa de maneira oficial, em 1° de abril de 1976.

Como muitas outras marcas do setor de tecnologia, seus fundadores, Steve Jobs, gênio do marketing já falecido, e Steve Wozniak, inventor do computador Apple, abandonaram seus estudos na universidade antes da formatura para se dedicarem a transformar o uso da tecnologia.

Ecossistema

Muito antes das telas táteis e dos aplicativos para iPhone e iPad, a primeira revolução da Apple remonta a 1984, quando inventou o computador Macintosh, levando a informática ao alcance das pessoas. O Mac tem um acessório até esse momento desconhecido - o mouse. Com esse instrumento se controla o computador, bastando apenas um clique sobre os ícones na tela.

O instrumento é muito mais simples que os comandos dos computadores da época, que usavam uma linguagem quase incompreensível para quem não era programador. "Com o Mac, a Apple influenciou muito o mercado, introduzindo o mouse e a interface gráfica para o usuário", disse Bajarin.

Após essa criação inovadora surgiu o reprodutor portátil iPod em 2001, que associado ao site iTunes teve um papel principal na mudança para a tecnologia digital do mercado da música. Logo foi lançado o iPhone, em 2007, que contribuiu amplamente para fazer do smartphone o principal aparelho eletrônico para o público em geral, tal como é hoje em dia. Em 2010 foi a vez do lançamento do iPad, que iniciou o boom do mercado dos tablets.

A marca da maçã não inventou nem o reprodutor portátil nem o smartphone, nem o tablet e muito menos o relógio conectado, última categoria de produtos que lançou no ano passado, com seu Apple Watch. Mas ao focar a atenção na estética, na facilidade de uso e na funcionalidade de seus produtos, a empresa criou uma importante comunidade de fãs que se transformaram em verdadeiros fiéis.

Uma vez conquistados, dificilmente os usuários da Apple se afastam desse ecossistema tão fechado. Frank Gillett, um analista da empresa Forrester, evoca a atenção obsessiva da Apple pelos detalhes e seus artigos de luxo, que para alguns são um símbolo de prestígio.

"Os aparelhos da Apple não só funcionam bem, inspiram elegância", disse. "A marca Apple inspira paixões", diz ele, lembrando a época em que a lealdade ao Mac ou ao PC poderia provocar disputas nos cafés de San Francisco.

Altos e baixos

Apesar de o Google tentar por pouco tempo destroná-lo esse ano, o grupo Apple continua sendo a empresa com o valor em bolsa mais elevado do mundo. Mas o caminho para chegar até aqui não foi fácil. Aconteceram fracassos, como o computador Lisa, anterior ao Mac, ou a agenda pessoal Newton.

Além disso, a empresa atravessou uma crise interna que em 1985 provocou a expulsão de Steve Jobs, que mais tarde foi recontratado para salvar um grupo que segundo alguns se encontrava à beira da falência.

Agora parece que termina uma era, já que pela primeira vez existe uma incerteza pelo esperado retrocesso esse ano das vendas do iPhone, principal motor de crescimento do grupo.

Muitos analistas dizem, apesar disso, que a Apple não morre e sim evolui - passa de um fabricante de aparelhos famoso para uma empresa centrada em serviços (como a venda de aplicativos, de música online e sistemas de pagamento) capazes de continuar trazendo uma grande e regular receita para a marca.

"A Apple é uma extraordinária história de reinvenção", diz Frank Gillett, que se pergunta se o recente conflito com o FBI sobre o acesso ao conteúdo do iPhone de um dos autores de um atentado na Califórnia entrará na lista dos acontecimentos que marcaram a história do grupo.

A trégua anunciada pelas autoridades nessa semana, após a Apple se negar a hackear o telefone do atacante, é apenas um capítulo da batalha judicial inevitável sobre a encriptação e a proteção de dados privados.

O ator Nathaniel Marston, conhecido por seu papel em One Life To Live, faleceu na última quarta-feira, dia 12, em Nevada, nos Estados Unidos, como anunciou sua mãe, Elizabeth Jackson no Facebook.

Querida família e amigos, é com o coração pesado que eu compartilho esta notícia devastadora. O meu filho amado e querido, Nathaniel Marston, que estava lutando até a noite passada não foi capaz de continuar devido à natureza traumática e devastadora de seus ferimentos. Nathaniel faleceu pacificamente como eu segurei em meus braços, escreveu na rede social.

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O ator estava internado há cerca de duas semanas em estado grave após um acidente de carro, sofrido no dia 30 de outubro. Elizabeth constantemente atualizava sua página com notícias do estado de saúde do filho.

Se Nathaniel tivesse sobrevivido, precisaria de um respirador e jamais poderia falar uma única palavra. Uma condição que Nate nunca seria capaz de tolerar. Nathaniel agora vive com o Senhor Pai, cercado de paz, amor e luz, completou na mensagem aos familiares e amigos.

O ator também ficou conhecido após pequenas participações em Lei e Ordem: Unidade de Vítimas Especiais, Crimes do Colarinho Branco, Blue Bloods e Castle.

Duas irmãs órfãs foram separadas na Coreia do Sul na década de 1970. Quarenta anos depois, reencontraram-se por acaso ao serem contratadas para trabalhar no mesmo andar de um hospital nos Estados Unidos, informou um diário local.

"Estava emocionada, chocada. Tenho uma irmã", disse Meagan Hughes ao relatar o que sentiu quando viu o resultado do exame de DNA que ela e Holly Hoyle O'Brien decidiram fazer há algumas semanas depois de tantas semelhanças entre as duas, indicou o diário Sarasota Herald-Tribune.

Hughes, conhecida então como Eun-Sook Shin, foi separada muito nova por sua mãe de seu pai alcoólatra, que ficou com sua meia-irmã dois anos mais velha, Pok-nam Shin, hoje chamada Holly Hoyle O'Brien.

Depois que seu pai morreu, O'Brien foi levada a um orfanato ao sul de Seul, onde viveu até 1978, quando aos nove anos foi adotada por um casal americano que a levou para viver no estado de Virgínia (leste).

Sua meia-irmã, Hughes, não tem mais recordações da mãe, mas lembra de seu orfanato na Coreia. Foi adotada em 1976 por outra família americana, que a criou no estado de Nova York (nordeste).

Em janeiro passado, O'Brien foi contratada como enfermeira pelo hospital Doctors em Sarasota, Flórida (sudeste dos EUA). No mesmo andar, o quarto, Hughes começou a trabalhar em março.

As duas mulheres, que trabalhavam no mesmo turno, ficaram amigas imediatamente e começaram a perceber as muitas semelhanças entre ambas, como a de que tinham o mesmo sobrenome na Coreia.

"Pensei: é bom demais para ser verdade. Disse que tínhamos que fazer o exame de DNA, era a única maneira de saber a verdade", contou O'Brien, de 46 anos.

Quando os resultados positivos chegaram em agosto, as irmãs não cabiam em si de tanta emoção.

"Estava tremendo, estava tão emocionada", recorda O'Brien. "Mas em meu coração eu sabia (...) Sabia que estava em algum lugar", declara referindo-se a sua irmã.

O'Brien, que não tem filhos, diz que agora espera com ansiedade as férias para passar tempo com suas "novas" sobrinhas, as duas filhas de Hughes.

"Devo ter feito algo de bom na vida", diz O'Brien, citada pelo Sarasota Herald-Tribune.

As populações de animais marinhos (mamíferos, pássaros, répteis e peixes) caíram pela metade desde os anos 1970 em função da pesca predatória, da poluição e do aquecimento global - alertou nesta quarta-feira a ONG ambiental WWF.

"A ação do homem está na origem desta tendência: da pesca predatória e das indústrias extrativistas às mudanças no litoral e a poluição, passando pelas emissões de gases de efeito estufa responsáveis pela acidificação oceânica e do aquecimento dos mares", denunciou a organização internacional em novo relatório.

Na escala mundial, o consumo médio de peixes por habitante passou de 9,9 kg nos anos 1960 para 19,2 kg em 2012.

No relatório, a WWF explica que seu índice Planeta Vivo das populações marinhas, que mede a tendência acompanhada pelas populações de animais marinhos, "registrou uma regressão de 49% entre 1970 e 2012".

Algumas viram seu efetivo cair quase 75%, alertou a WWF.

O estudo foi efetuado numa base de observação de 5.829 populações pertencentes a 1.234 espécies.

O período de 1970 a meados de 1980 experimentou a contração mais acentuada, seguida por uma relativa estabilidade até que o número de populações tivesse recentemente uma baixa.

"Nós conduzimos coletivamente os oceanos para a beira do precipício", declarou o diretor geral do WWF, Marco Lambertini, no prefácio do documento.

"No espaço de apenas uma geração, as atividades humanas degradaram gravemente os oceanos capturando os peixes num ritmo superior ao de sua reprodução e destruindo os berçários", explicou, ressaltando que o desaparecimento dos ecossistemas oceânicos corre o risco de iniciar "uma grave crise econômica".

Quarenta anos depois de vencer a guerra, o Partido Comunista continua no comando do Vietnã, mas muitos acham que sua vitória foi parcial, em um país onde imperam o capitalismo, a corrupção e a desigualdade social.

Desde a queda de Saigon, em 30 de abril de 1975, o Vietnã deixou de ser uma sociedade rural pobre, onde se passava fome, para se tornar um país de renda média, membro da Organização Mundial de Comércio.

Na quinta-feira, os dirigentes comunistas do Vietnã se reuniram para um grande desfile militar em Ho Chi Minh — a antiga Saigon — para comemorar o dia em que seus tanques entraram na cidade, precipitaram a rendição do Vietnã do Sul, apoiado pelos Estados Unidos, e reunificaram o país, depois de uma guerra que deixou milhões de mortos.

Segundo seus detratores, o Partido Comunista é agora moralmente corrupto e abandonou os sonhos de igualdade social de seu fundador, Ho Chi Minh, para se transformar em um instrumento de controle de cidadãos cada vez mais críticos.

"Isso não é um país comunista" afirma Le Cong Dinh, um advogado muito crítico ao governo que desde 2010 está em prisão domiciliar por subversão.

"Chegaram ao poder adotando o socialismo e o comunismo de Marx e Lênin e por isso ainda tentam seguir essa ideologia. Mas o que vemos nas ruas do Vietnã é o capitalismo, não o comunismo", explica à AFP o dissidente.

Prosperidade econômica

Os simpatizantes do Partido Comunista lembram, entretanto, das reformas do final dos anos 1980, que trouxeram prosperidade ao país, com taxas de crescimento impressionantes, grandes investimentos estrangeiros e uma redução significativa da pobreza.

"A parte positiva foi mudando até se tornar negativa", lamenta Huy Duc, autor de um livro sobre o Vietnã do pós-guerra.

O partido único se viu acusado por vários escândalos de corrupção, que, segundo os analistas, a população parece aceitar em troca da prosperidade das últimas décadas.

O governo comunista assegura, no entanto, que luta contra a corrupção, enquanto a economia se mantém em forma, com um crescimento de 6,2% em 2015 após 24 anos de progresso ininterrupto.

Apesar da reunificação, muitos vietnamitas que viveram a guerra acreditam que continuam existindo grandes diferenças entre o norte comunista e o sul que não o era, para onde muitos jovens migram hoje por considerá-lo mais liberal e menos conservador do que Hanói.

"A reunificação foi feita em termos de controle político e da administração do país, mas não houve uma integração psicológica", assegura Nguyen Ngoc Bich, um advogado de 70 anos que passou 12 anos em um campo de reeducação depois da guerra.

Depois da rendição do Vietnã do Sul, milhares de pessoas fugiram em botes improvisados. Muitos deles morreram afogados, mas os que conseguiram sobreviver formam agora uma diáspora de 4,5 milhões de pessoas que continuam sendo muito críticas ao governo comunista de Hanói.

Segundo os historiadores, as 200.000 pessoas das que permanceram no Vietnã do Sul foram enviadas a centros de reeducação. O último prisioneiro desses campos não saiu até 1992, mas o governo atual minimiza a magnitude da repressão.

"Não houve discriminação nem tratamento desumano contra as pessoas do antigo regime", afirmou à AFP Vu Hong Nam, o presidente do comitê nacional do partido comunista dos residentes no exterior.

Quando uma suposta gatinha - uma menina, segundo seus criadores -, com um rosto simpático e fofinho surgiu no Japão em 1974, ninguém poderia imaginar que, no próximo dia 1º de novembro, ela iria comemorar seus 40 anos arrecadando bilhões de dólares anualmente para a Sanrio, empresa que detém os direitos da marca.

O rosto adorável de Hello Kitty, com seu eterno laço na cabeça, um símbolo do "kawaii" japonês, que significa "belo" ou "graciosa", percorreu o mundo.

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Em 1974, ninguém poderia imaginar que a personagem, esboçada em poucos traços, sem contorno de rosto e sem boca, com seis traços para formar um bigode, estabeleceria-se como um sucesso surpreendente em todo o mundo.

Neste ano, Hello Kitty se tornou tema de uma grande exposição inaugurada em meados de outubro em Los Angeles.

Em julho, a gatinha e/ou menininha ganhou seu próprio espetáculo em Hong Kong, e também ganhou de presente um passeio espacial para celebrar seu aniversário no satélite Hodoyoshi-3, lançado em na Rússia.

Atualmente, esta criatura, que tem fã-clubes em muitos países, arrecada vários bilhões de dólares anualmente para seus proprietários e aqueles que a usam para promover seus produtos.

Prova de seu sucesso é que o Japão dedicou a ela dois parques temáticos.

Sua imagem está reproduzida em todo planeta em 50.000 artigos diferentes, de chiclete até a cabine de aeronaves, passando por eletrônicos, canetas e coleiras.

De acordo com Kazuo Tohmatsu, uma porta-voz da Sanrio, o nascimento de Hello Kitty, em 1974, é perfeitamente consistente com o período em que o Japão vivia. Três décadas depois da guerra que o arruinou, o país foi reconstruído. As crianças já tinham algum dinheiro nos bolsos e podiam gastar em distrações.

Mais adultos do que crianças

Nos últimos anos, Hello Kitty tornou-se um dos ícones do "Japão cool" e da cultura pop japonesa que invadiu o mundo com desenhos animados e mangás.

O universo rosa de Hello Kitty não se limita às meninas românticas, mas estende-se a todas as idades, no Japão e em todo o mundo. Segundo um porta-voz da empresa, o interesse atual seria até maior entre os adultos.

"De certa forma, Hello Kitty dá aos adultos o direito de brincar novamente, dá a possibilidade de externalizar uma parte de si que não pode ser expressada novamente", diz Christine Yano, uma antropóloga que estudou o fenômeno da "kawaii".

Além disso, a Sanrio pretende lançar em breve uma série de produtos da Hello Kitty para os homens.

Noriko Hoshino, uma secretária de 56 anos, pretende comprá-los a seu marido e filho. Ela mesma se entregou tarde à Kittymania, mas basta um olhar para entender: em cada uma das suas unhas está o rosto de Hello Kitty.

"Eu tenho muitos produtos Kitty, para a cozinha, banheiro, bolsas, lingerie... Não conseguiria listar todos", diz.

Em meados de 2014, a Sanrio surpreendeu a anunciar que Hello Kitty não é uma gata, mas "uma menininha alegre e feliz com um coração de ouro", apesar do bigode e das orelhas pontudas.

O porta-voz da empresa disse à AFP que seu verdadeiro nome Kitty White, e ela nasceu no sul da Inglaterra no dia 1 de novembro de 1974. Ela é do signo de Escorpião e seu sangue é tipo A.

A cantora Preta Gil completa nesta sexta-feira (8) 40 anos, mas desde quinta as comemorações começaram. Ela deu uma grande festa na quadra da escola de samba Rocinha durante uma edição especial do Baile da Favorita, que teve como atração a MC Ludmillah e participação especial de Tiago Abravanel, Anitta e Buchecha. 

Preta encheu seu Instagram com fotos do aniversário e explicou que um dia não era o suficiente para a comemoração, por isso começou no dia anterior. A cantora postou imagens da decoração, dos docinhos, presentes personalizados para os convidados e fotos ao lado dos amigos e parentes – como seu marido Rodrigo Godoy; seu pai, Gilberto Gil; os cantores Lulu Santos e Ana Carolina; e as globais Juliana Paes, Angélica, Carolina Dieckmann e Ana Maria Braga.

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Homenagens

Vários famosos desejaram os parabéns a Preta Gil pelas redes sociais. Gal Costa postou uma foto de sua afilhada quando criança. “Parabéns, minha querida afilhada Preta Gil. Muitas felicidades ao amor da sua dinda”, disse a cantora. Gilberto Gil também postou uma foto dele e de sua filha dando um selinho e desejou a Preta saúde e sucesso.

Os fãs também homenagearam a cantora, eles fizeram um montagem com fotos de vários seguidores segurando cartazes com a hashtag #Preta40

A personagem Hello Kitty, que neste ano festeja seu 40º aniversário, ainda tem muitos anos de fama pela frente, apesar de seus rivais mais modernos, afirmou nesta quinta-feira a designer japonesa responsável pela gatinha.

"Já são três gerações de fãs da Hello Kitty e, portanto, acredito que seguirão existindo outras no futuro, como os membros de uma grande família", declarou Yuko Yamaguchi, integrante desde 1980 da equipe da Hello Kitty no seio da empresa japonesa Sanrio.

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A famosa gata branca sem boca e com um laço rosa ou vermelho na orelha, deve enfrentar uma concorrência crescente, como Brown e Cony, o urso e o coelho do aplicativo de mensagens LINE, baseado em Tóquio, que provocaram furor na Ásia nos últimos meses.

Mas Yamaguchi, que falou com a imprensa na Feira do Livro de Hong Kong, defendeu que a Hello Kitty será capaz de envelhecer na era digital.

"Todos os dias são lançados novos personagens, mas acredito que a Hello Kitty é o único que pode se adaptar às mudanças no mundo", afirmou a desenhista, com um vestido estampado de morangos e dois coques no alto da cabeça, imitando o estilo da Hello Kitty.

A personagem, concebida por Yuko Shimizu, apareceu pela primeira vez em 1974 decorando um minúsculo porta-moedas.

Desde então, foi utilizada para uma série de objetos, de livros, bolsas e roupas a brinquedos sexuais, convertendo-se em uma marca mundial, sempre tendo o rosa como cor dominante.

A Hello Kitty é o principal produto da Sanrio, que em seu site afirma registrar a cada ano um volume de negócios de 5 bilhões de dólares (3,7 bilhões de euros).

"A Hello Kitty está muito motivada, é muito aberta, quer avançar", declarou a designer, que se define como a melhor amiga da famosa gatinha.

Embora seu estilo "fofo" seduza milhões de pessoas na Ásia e no resto do mundo, também é alvo das críticas de muitos opositores, que consideram o desenho um personagem bobo.

Na internet, são inúmeros os blogs que transformam a gatinha em uma assassina sanguinária de um filme de terror.

Hello Kitty comemorará seu 40º aniversário neste ano com uma agenda repleta de eventos, incluindo uma primeira convenção de fãs, que será realizada no fim de outubro em Los Angeles, nos Estados Unidos.C

O Clube Náutico Capibaribe recebeu um bom público na noite desta sexta (21) para acompanhar o tradicional Baile da Saudade, do Bloco da Saudade, que este ano comemora 40 anos de fundação. A festa, que encerrou com chave de ouro a temporada pré-carnavalesca da agremiação, divertiu os amantes do frevo de bloco.

O Bloco da saudade desfila este ano com o tema  Recife, um Carnaval Divinal. As fantasias são inspiradas na Commedia dell'Arte, como o Pierrot e Arlequim. "O Bloco das Saudade conquistou seu objetivo: o de resgatar o lirismo dos blocos que foram esquecidos durante o início dos anos 80", como contou o diretor do Bloco Felipe Cabral ao Leiajá. Confira matéria completa:

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O Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inicia, a partir da próxima semana, uma série de eventos comemorativos pelos 40 anos do centro. Em 1974, foi criado o Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação da UFPE, considerado marco inicial do CIn.

Na próxima segunda-feira (24), será realizada a 200ª defesa de tese de doutorado do centro, dando início às comemorações. No mesmo dia, às 17h, será realizada uma solenidade no anfiteatro do Centro de Informática com a presença do diretor do CIn, André Santos, e do professor Sílvio Meira, que ministrará a palestra 40 anos de Pós no CIn – o que mudou em quase meio século?

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O CIn fica no Campus Recife da UFPE. O endereço é Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital pernambucana.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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No programa Opinião Brasil desta segunda-feira (10), o apresentador Alvaro Duarte recebe importantes nomes do Bloco da Saudade que falam sobre as quatro décadas do bloco, comemoradas em 2014. São convidados do programa a presidente Isabel Bezerra, o fundador do bloco Zoca Madureira e o cantor e compositor Getúlio Cavalcanti, nome importante nas composições da agremiação.

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O Bloco da Saudade desfila este ano com novidades. Além de lançar um disco com novas músicas, uma ala de componentes fantasiados será reformada com novas fantasias. “Iremos sair no carnaval deste ano com o tema  Recife, um Carnaval Divinal, inspirado em dois clássicos da Commedia dell'Arte, o Pierrot e o Arlequim”, explica Isabel.

A agremiação foi fundada em 24 de fevereiro de 1974, domingo de Momo, por iniciativa do músico Antônio José Madureira, o Zoca, como é conhecido, e o Jornalista Marcelo Temporal Varella. “Estávamos em minha casa debaixo de um pé de carambola, quando tivemos a ideia de fundar o bloco. O carnaval de rua, principalmente os blocos líricos, estavam em total decadência. Creio que nós demos um grande impulso para a renovação das agremiações de frevo de bloco no Recife”, orgulha-se Zoca.

O músico e compositor Getúlio Cavalcanti participa do bloco desde 1980. Em 34 anos de participação, viu o bloco crescer, principalmente com a chegada dos jovens. “O Bloco da Saudade é um misto da antiga e nova geração, isso é o que faz a beleza dele. Quando as crianças cantam as músicas que fazem parte do nosso repertório, fico arrepiado”, comenta Getúlio. Confira o programa completo no vídeo acima.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

A Ópera de Sydney, projetada pelo audacioso arquiteto dinamarquês Joern Utzon e classificada de patrimônio mundial da Unesco por ser "uma das maiores obras arquitetônicas do século XX", celebrou neste domingo (20) seus 40 anos. Uma multidão alegre lotou a esplanada situada em torno da construção para participar dos festejos que tiveram danças aborígenes e um imenso bolo de aniversário.

Três gerações de herdeiros de Joern Utzon assistiram como convidados de honra à cerimônia sob um céu azul, às margens da impressionante baía de Sydney, que lembrava ao arquiteto dinamarquês os estaleiros de sua cidade natal Aalborg.

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Utzon, discípulo do arquiteto finlandês Alvar Aalto, faleceu em 2008, aos 90 anos. Um ano antes, sua obra-prima foi incluída no patrimônio mundial da Unesco. O arquiteto dinamarquês ganhou em 1957, quando era pouco conhecido, um concurso internacional para realizar a obra, vencendo mais de 200 candidaturas procedentes de 28 países.

Seu projeto levou 14 anos para ficar pronto e custou 102 milhões de dólares australianos. Mas, por causa de uma divergências entre as autoridades australianas, teve de abandonar o projeto em 1966 e deixar que fosse concluído por Peter Halln David Littlemore e Lionel Todd. Seu filho, Jan, esteve neste domingo em Sydney par dizer que desenhar "um prédio assim só acontece uma vez na vida".

"A Ópera é a expressão da vontade e do entusiasmo que são a alma australiana", acrescentou. Construção mais famosa de Sydney, a maior cidade da Austrália, recebe 2.000 representações e 8,2 milhões de visitantes todos os anos.

"A Ópera se converteu no cartão de visita da Austrália em todo o mundo", afirmou a governadora do Estado de Nova Gales do Sul, Marie Bashir, cujo marido, Nicholas Shehadie, era prefeito de Sydney quando o prédio foi inaugurado pela rainha Elizabeth II, em 20 de outubro de 1973.

A Ópera de Sydney é composta por três partes "aladas", que, segundo alguns, se assemelham a velas de barco, e, segundo outros, a conchas. No interior, há várias salas de show e um restaurante.

"Em 1957, a decisão do júri internacional de confiar a realização da Ópera de Sydney ao arquiteto dinamarquês Joern Utzon simbolizou a vontade de adotar um enfoque radicalmente novo em termos de construção", escreveu a Unesco em 2007.

"É uma experiência audaciosa e visionária, que teve uma influência duradoura na arquitetura emergente do final do século XX e posterior", acrescentou a Unesco quando incluiu a construção em sua lista de patrimônio mundial.

O prédio foi um dos projetos mais ambiciosos do mundo em sua época, pela ideia de Utzon de construir uma sala de shows com tetos em forma de abóbada sem colunas ou pilares. Na ocasião, foram criados guindastes especiais, que ergueram as famosas abóbadas brancas, recobertas por mais de um milhão de telhas fabricadas com pedra e argila.

Para seu desenho, Utzon se inspirou em tigelas japonesas e disse que sua cor branca contrastaria perfeitamente com o azul do céu e da baía de Sydney.

A "síndrome de Estocolmo", que surgiu com uma tomada de reféns na Suécia em 1973, conserva, passados quarenta anos, muito de seu mistério, embora tenha virado uma referêcia popular.

Um homem pode descrever exatamente as manifestações desse fenômeno hoje reconhecido pela psicologia: Jan-Erik Olsson, que se lembra bem da estranha guinada que seu assalto a uma agência Kreditbnaken, no centro da capital sueca, tomou no dia 23 de agosto de 1973. Armado com uma pistola automática, este então detento - ele estava em liberdade graças a uma autorização judicial - fez reféns quatro funcionários do banco. "Os reféns ficaram, mais ou menos, do meu lado, me protegendo em algumas situações para que a polícia não me matasse", contou à AFP Olsson, agora com 72 anos.

Durante cinco dias, os suecos acompanharam fascinados a transmissão ao vivo do incidente. Na ocasião, o sequestrador exigiu e conseguiu fazer com que a polícia tirasse da prisão um dos criminosos mais perigosos do país, o assaltante Clarkl Olofsson, que foi se juntar ele no banco.

O assaltante iniciante chegou a aterrorizar os reféns com sua famosa frase em inglês: "A festa está só começando!". "Era possível ver o medo em seus olhos. Queria apenas assustá-los. Nunca fui condenado por nada particularmente violento", contou à AFP.

Depois dessa angústia inicial por parte dos reféns, a experiência os fez vivenciar sensações menos conhecidas. Uma refém, Kristin Enmark, explicou isso em uma inesperada entrevista telefônica: "Não tenho o mínimo medo de Clark e do outro cara. Tenho medo da polícia. Vocês entendem? Acreditem ou não, mas passamos bons momentos aqui".

A rendição de Olsson e de Olofsson e a libertação dos reféns estava longe de ser o fim deste assalto excepcional. Os reféns, libertados, se mostravam reticentes em acusar seu sequestrador e alguns chegaram a visitá-lo na prisão.

A partir disso seria cunhado o termo e conceito "Síndrome de Estocolmo", mencionado pelo criminologista sueco Nils Bejerot durante uma entrevista na ocasião do sequestro, e desenvolvido por um psiquiatra americano, Frank Ochberg.

Convertido em uma autoridade no assunto, Ochberg recentemente testemunhou no processo de Ariel Castro, que sequestrou durante 10 anos três mulheres em sua casa de Cleveland (Estados Unidos).

Ele definiu três critérios para a síndrome: "atração, inclusive amor" do refém por seu sequestrador, reciprocidade da parte do sequestrador e finalmente desprezo de ambos pelo mundo exterior. Este laço pode levar os negociadores a favorecer o desenvolvimento da síndrome, já que reduz o risco de violência. As tomadas de reféns começam normalmente de maneira brutal, com reféns totalmente paralisados que só pensam na morte. "Muito em breve eles têm negado o direito de se falar, se mover, ir ao banheiro, comer. Depois estas possibilidades lhes são oferecidas e, quando eles as obtêm, experimentam (...) o que se sente quando somos recém-nascidos e próximos da nossa mãe", segundo Ochberg.

A existência da síndrome é amplamente reconhecida. No entanto, sua frequência continua sendo polêmica. A princípio, houve uma tendência a considerá-la algo sistemático. Mas negociadores do FBI colocaram em xeque sua prevalência, e a síndrome "voltou, creio, ao seu lugar", considera Ochberg.

Na linguagem corrente e na imprensa, o termo pode parecer já fora de moda ou utilizado de maneira inadequada. Foi mencionado quando, em 2006, Natascha Kampusch, austríaca sequestrada, estuprada e maltratada durante oito anos, fugiu da casa na qual estava detida. Chorou ao saber que seu sequestrador morreu, e teve relações muito difíceis com seus pais.

"Depois que a pessoa é libertada, pode se sentir mais próxima de seu sequestrador do que dos que eram seus amigos e sua família antes. Eu não chamaria isso de Síndrome de Estocolmo", disse Ochberg.

Em relação a Jan-Erik Olsson, recebeu na prisão a visita de dois de seus reféns. Libertado em 1980, começou a vender carros e passou 15 anos na Tailândia. Agora é incapaz de afirmar se a Síndrome de Estocolmo existe realmente. "O que é uma síndrome? Não sei nada disso".

Três salas de um dos andares do Centro Cultural Correios (CCC) estão sendo ocupadas a partir desta terça-feira (6) com 73 quadros e 29 peças do artista plástico Plínio Palhano. As obras fazem parte das quatro décadas de produção ativa do artista e compõem a mostra Plínio Palhano: Trajetórias, em cartaz até 16 de dezembro.

Integrante da Geração 70 dos artistas pernambucanos, Plínio é um figurativista que foge dos padrões estáticos. Suas pinturas - com tendência à abstração, mas reconhecidas nas telas -  ganham movimento como na série Fernando de Noronha, em que as águas do mar parecem "dançar" na tela.

São 18 séries expostas no CCC, entre elas Partes de Corpo de Animal (1980), Olinda (2007) e Fractus (1996). Todas com inspirações das cores superpostas e entrelaçadas que, segundo Plínio, explodem em suas telas e definem a intensidade de suas obras a partir da escolha da luz. A exposição ainda conta com cerâmicas nas quais o artista reúne utensílios e paineis, centralizando sua temática na figura do peixe. Com curadoria de Raul Córdula, a mostra tem entrada gratuita.

Serviço

Plínio Palhano: Trajetórias

De 6 de novembro a 16 de dezembro

De terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados e domingos, das 12h às 18h

Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 - Recife Antigo)

Informações: (81) 3224 5739 | 3424 1935

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) comemora 40 anos e preparou uma programação especial para marcar a data. De acordo com a Agência Sebrae de Notícias, além de celebrar as conquistas das micro e pequenas empresas na economia nacional, as atividades recuperam a memória da instituição. 

Nesta terça-feira (9), foi lançado o livro Sebrae 40 anos: uma história do desenvolvimento brasileiro. A publicação tem 17 capítulos com textos, entrevistas e imagens que relatam as conquistas e desafios da instituição. A criação do Centro Brasileiro de Assistência Gerencial à Pequena e Média Empresa (Cebrae), o fortalecimento da instituição no compasso dos avanços da economia brasileira, a melhoria do ambiente legal para as micro e pequenas empresas (MPE) são alguns dos assuntos apresentados.

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Também foi montada uma exposição na sede do Sebrae, em Brasília, como uma versão resumida do livro. As crises, con¬quistas e os desafios da instituição poderão ser conferidas pelos visitantes. 

Já o Memorial Sebrae 40 anos - Construindo o futuro, também inaugurado hoje (9), resgata a memória institucional no contexto de mudanças sociais, culturais e econômicas. O memorial conta com três espaços multimídia e interativos. Após o lançamento, haverá o momento de nacionalização, com inserção do resgate de histórias regionais; e a terceira fase, de manutenção permanente dos dados e informações. “Queremos recuperar histórias do Sebrae em todo o Brasil e criar um espaço em que serão apresentados os grandes marcos da instituição, os contextos socioeconômicos, além de representar nossa visão do futuro”, afirmou o diretor de Administração e Finanças do Sebrae, José Claudio dos Santos, de acordo com a Agência Sebrae de Notícias.

No dia 10 de setembro de 1972, há exatamente 40 anos o brasileiro Emerson Fittipaldi conquistava o primeiro título do Brasil na Fórmula 1. No prêmio da Itália, pela antepenúltima corrida daquela temporada o piloto colocou o país no cenário das corridas e ainda se tornou o primeiro jovem da história a ficar com o título da categoria.

Com apenas 25 anos e 303 dias de idade, o brasileiro foi superado por apenas três pilotos: Fernando Alonso, campeão em 2005 com 24 anos e 59 dias; Lewis Hamilton, campeão em 2008 com 23 anos e 300 dias; e Sebastian Vettel, campeão em 2010 com 23 anos e 134 dias.

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Fittipaldi corria pela Lotus e já estava com 25 pontos naquela temporada, o segundo colocado era Jackie Stewan, que somava apenas 27 pontos. No treino classificatório, Fittipaldi ficou em sexto, posição em que largou no domingo.

“Quando completei a primeira volta, a equipe me sinalizou que Stewart estava fora. Pensei ‘que bom’, mas não me conformei em só terminar a corrida para garantir o campeonato, queria vencer o GP da Itália”, afirmou Fittipaldi, por meio de seu Twitter pessoal, ao relembrar seu primeiro título mundial.

Faltando dez voltas para terminar a corrida, o brasileiro chegou à primeira posição. “As últimas dez voltas desse GP foram às dez voltas mais longas da minha vida!”, lembrou o piloto. “Queria agradecer a Deus por essa oportunidade, a todos que me ajudaram na minha carreira, a todos os meus fãs no Brasil e do mundo que sempre me apoiaram”, concluiu o brasileiro.

Naquela temporada o piloto conquistou 31 pontos e venceu cinco vitórias, além do GP da Itália, venceu também na Espanha, na Bélgica, na Grã-Bretanha e na Áustria.

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