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De 2021 para 2023, a Polishop perdeu metade de suas lojas. De acordo com informações do Valor Econômico, há um ano e meio a varejista tinha 250 estabelecimentos no Brasil, mas agora só dispõe de 120 unidades. 

A crise envolve ações judiciais de shoppings que pedem desocupação de imóveis ou execução de dívidas. Em um processo de reestruturação interna, a Polishop também faz um movimento de demitir funcionários, na tentativa de cortar custos. 

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Em 2023, shoppings como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls recorreram à Justiça com ações de despejo e execuções de dívidas. Os estabelecimentos informam que as medidas se devem ao atraso no pagamento de aluguéis. 

Um levantamento do Valor no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) mostra que há 30 processos em andamento de shoppings contra a Polishop. Ao todo, os aluguéis atrasados somam R$ 9,39 milhões.

Dentre as ações de despejo chamam atenção as de shoppings como Iguatemi Campinas (dívida alegada de R$ 917 mil); Parque Dom Pedro Shopping, também em Campinas (R$ 551 mil); Shopping Anália Franco (R$ 645 mil) e Shopping Higienópolis (R$ 425 mil), os dois localizados em São Paulo. 

Nesta sexta-feira (26) foi anunciado que a mensalidade da internet via satélite da Starlink ficará mais barata a partir da próxima semana, de acordo com comunicado oficial divulgado pela empresa. A nova estratégia se dá para adaptar o preço às "condições locais de mercado” e fornecer mais paridade no poder de compra pros consumidores.

No Brasil, a Starlink divulgou os preços oficiais do serviço no início de fevereiro deste ano. Os valores estavam muito acima da média cobrada por operadoras nacionais. A mensalidade foi anunciada em solo nacional por R$530,00. Com o novo reajuste, o valor cai para R$230,00, redução de 56%. O valor dos equipamentos para instalação também diminuiu, passando de R$2.670,00 para R$ 2 mil

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Com os novos valores, a Starlink deve fomentar a competitividade no mercado com outras operadoras que fornecem o serviço de internet em áreas remotas. No pacote inicial do Starlink, a internet deve entregar 50Mb/s até 250Mb/s de velocidade de banda.

As velocidades são parecidas com os pacotes populares de banda larga em grandes cidades, porém, é muito acima do que é oferecido por empresas locais via satélite. Outras empresas como a Hughesnet e a Viasat cobram R$149,00 e R$199,00 respectivamente. 

Metade do território da China enfrenta uma seca, incluindo áreas do normalmente gélido planalto do Tibete, de acordo com os dados oficiais, em meio a uma onda calor sem precedentes no país.

Um gráfico do Centro Nacional do Clima mostrou na quarta-feira (24) que amplas áreas do sul da China, incluindo partes do Tibete, estavam em condições de seca de "grave" a "extraordinária".

A área mais afetada, a bacia do rio Yangtze, que vai da província de Sichuan (sudoeste) até Xangai (costa leste), tem quase 370 milhões de habitantes e abriga grandes centros industriais, como a megacidade de Chongqing.

A segunda maior economia do planeta foi muito afetada recentemente por temperaturas recorde, inundações e secas, fenômenos extremos que os cientistas afirmam que serão cada vez mais intensos e frequentes devido à mudança climática.

O sul da China enfrenta a onda de calor mais prolongada desde o início dos registros de dados meteorológicos há mais de 60 anos, informou esta semana o ministério da Agricultura.

Os cientistas afirmam que a intensidade, extensão e duração desta onda de calor podem transformá-la em uma das mais graves do mundo.

A Administração Meteorológica da China prevê que as temperaturas devem prosseguir acima de 40 graus Celsius nas próximas 24 horas em Chongqing e nas províncias de Sichuan, Jiangxi e Zhejiang.

Em Sichuan, o termômetro atingiu a temperatura recorde de 43,9 graus na quarta-feira, segundo serviço meteorológico provincial.

- Pressão alimentar -

Algumas regiões tiveram um alívio no calor. Partes do sudoeste de Sichuan registraram fortes chuvas durante a noite, o que obrigou a retirada de quase 30.000 moradores da área, segundo o canal estatal CCTV.

No sudeste do país, o tufão Ma-on tocou o solo na manhã desta quinta-feira na província de Guangdong e em Hong Kong.

O Conselho de Estado da China anunciou subsídios de 10 bilhões de yuanes (1,45 bilhão de dólares) para ajudar os produtores de arroz afetados pela seca que, segundo as autoridades, representa uma "grave ameaça" para a colheita de outono (hemisfério norte, primavera no Brasil).

A China produz mais de 95% do arroz, trigo e milho que consome, mas uma queda na colheita pode levar o país a recorrer às importações e aumentar a pressão em um mercado global já tenso pela guerra na Ucrânia.

As autoridades defenderam "garantir água potável para a população e garantir água para a irrigação agrícola".

A rede CCTV exibiu na quarta-feira imagens de um serviço de carros-pipa para moradores e agricultores nas zonas rurais de Sichuan e Chongqing.

Além disso, estas regiões enfrentam desde a semana passada com incêndios florestais, exacerbados pelas temperaturas elevadas e a falta de água.

Os fazendeiros também foram afetados. As autoridades de Chongqing prometeram medidas de emergência para proteger as fazendas de porcos.

Um vídeo que mostra uma mulher de Sichuan chorando porque todas as suas galinhas morreram devido ao calor e os apagões viralizou nas redes sociais.

Temperaturas de até 45ºC levaram diversas províncias a restringir o fornecimento de energia às fábricas para garantir o serviço aos moradores, cuja demanda disparou com o uso do ar acondicionado.

Além disso, a redução do leito do rio Yangtze afeta a produção de barragens hidrelétricas.

Em partes de Sichuan e Chongqing, os moradores começaram a dormir em estacionamentos e estações do metrô em busca de temperaturas mais amenas.

Milhões de pessoas na zona leste da cidade chinesa de Xangai iniciaram um confinamento nesta segunda-feira (28), com o objetivo de conter o maior foco de Covid-19 na China.

As autoridades anunciaram no domingo (27) à noite um confinamento em duas fases na cidade de 25 milhões de habitantes para organizar testes em larga escala.

O anúncio provocou uma corrida aos mercados de moradores cada vez mais irritados com a incapacidade das autoridades de conter o foco da doença após três semanas de medidas restritivas.

O governo tentou evitar os fechamentos severos aplicados em outras cidades do país, optando por confinamentos direcionados para não afetar a economia de Xangai.

A cidade se tornou nas últimas semanas o principal foco de covid-19 na China e registrou nesta segunda-feira o novo recorde de 3.500 contágios em 24 horas.

A área confinada a partir desta segunda-feira é o distrito leste conhecido como Pudong, que inclui o principal aeroporto internacional e o distrito financeiro da cidade.

O confinamento prosseguirá até sexta-feira, quando passará a ser aplicado no setor mais populoso Puxi, a zona oeste da cidade.

O governo chinês anunciou que adotou "passos para conter a propagação da epidemia, garantir o bem-estar e a saúde das pessoas e erradicar as infecções o mais rápido possível".

Mas nas últimas semanas foram adotadas medidas restritivas nos bairros, situação que irritou muitos moradores com os repetidos confinamentos em casa.

Alguns criticaram nesta segunda-feira as poucas horas de alerta antes do início do confinamento em metade da cidade.

"Realmente não entendemos as medidas de gestão e controle de Xangai. Há algumas inconsistências", reclamou um homem que se identificou pelo sobrenome Cao em uma fila de supermercado.

"Depois de tanto tempo (a cidade) não controlou o vírus e os números continuam aumentando", completou.

O governo não explicou de que maneira as medidas afetarão o transporte aéreo ou o porto da cidade.

- Luta por comida -

A China conseguiu manter o vírus sob controle nos últimos dois anos com uma estratégia rígida "covid zero", que inclui confinamentos em larga escala de cidades, inclusive por poucos contágios.

Mas a variante ômicron é mais difícil de erradicar e nas últimas semanas foram registrados milhares de casos diários.

Os números do país são insignificantes globalmente, mas representam um forte aumento na comparação com o balanço menos de 100 contágios diários de fevereiro.

Dezenas de milhões de pessoas em áreas com contágios em toda a China enfrentam confinamentos que parecem ter contribuído para conter a propagação do coronavírus.

Mas as autoridades de Xangai insistem na importância de manter a economia da cidade em atividade.

Outras cidades registraram avanços no controle do vírus, como o centro tecnológico de Shenzhen, sul do país, que permaneceu em confinamento há algumas semanas por um surto de covid-19. Nesta segunda-feira, a localidade retomou a atividade comercial normal depois de conter as infecções.

"Não pensava que as coisas ficariam tão sérias (em Xangai)", declarou Guo Yunlong, morador da cidade, de 24 anos.

"Os mínimos detalhes de nossas vidas, das roupas à comida, estilo de vida ou deslocamentos ao trabalho, foram afetados. Não sou otimista, para ser honesto", acrescentou.

Nas redes sociais, alguns moradores afirmaram que os idosos de Xangai terão problemas porque não sabem pedir comida e outros produtos pela internet.

Outras pessoas acusaram as autoridades de Xangai de reduzir as preocupações com a saúde para manter a normalidade na cidade, conhecida por seu nível de riqueza e imagem cosmopolita.

Nesta sexta (28), o governo federal deve anunciar a redução do valor do auxílio emergencial pela metade, isto é, R$ 300. Segundo o colunista do G1, Gerson Camarotti, o recurso continuará será pago até dezembro deste ano.

Segundo Camarotti, o anúncio do programa Renda Brasil, por sua vez, esperará mais um pouco. O Planalto ainda aguarda a apresentação de novos cálculos da equipe econômica que possam ser relevantes para a decisão do presidente Jair Bolsonaro a respeito da concessão do benefício.

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O impasse do governo a respeito do Renda Brasil, aliás, é um dos fatores que podem levar o governo federal a prorrogar o auxílio emergencial até os primeiros meses de 2021. Técnicos do Ministério da Economia defendem que a união não possui recursos para garantir tais pagamentos.

Com uma banda formada só por mulheres, a cantora Carol Biazin acaba de disponibilizar o single "Metade", que faz parte do EP Sem Filtro, novo lançamento da finalista do The Voice Brasil em 2017.

"Metade é uma música com muita atitude, apesar da simplicidade da produção. Eu nunca tinha feito algo assim, literalmente sem filtro. Essa é a verdadeira essência da Carol”, diz ela, que espera manter a banda quando a pandemia passar para fazer turnê pelo Brasil. "Sempre sonhei em ter uma banda composta só por meninas. Sempre amei as divas, uma delas é a Beyoncé, que sempre teve uma banda formada por mulheres. Sempre quis algo assim e agora tenho a oportunidade de fazer isso”, revela.

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"Sem Filtro", novo EP de Carol é um projeto experimental produzido durante a quarentena. As vozes foram gravadas em casa - assim como cada instrumento que colaborou no projeto.

Com apenas 22 anos de idade, Carol Biazin é coautora dos singles 'Pouco de você', do cantor Vitão, 'Juntinho' da Rouge, 'Complicado', de Vitão e Anitta e vencedora dos prêmios Pop Mais na categoria 'artista revelação' e aposta do ano do Prêmio Jovem Brasileiro em 2019.  

No Youtube, Carol já contabiliza 700 mil inscritos e 100 milhões de acessos em todo canal. Já no Instagram, soma mais de 600 mil seguidores e mais de 110 mil fãs no Twitter. Carol foi finalista do The Voice 2017 no time da cantora Ivete Sangalo. 

Clarrisa Tércio compartilha da opinião do presidente Bolsonaro sobre uso precoce dos medicamentos, mesmo contra recomendação da OMS. (Divulgação)

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A deputada estadual Clarissa Tércio (PSC-PE) anunciou, na última sexta (8), que direcionou metade de seu salário para a compra de hidroxicloroquina. O uso do medicamento por pacientes acometidos pela Covid-19 não é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), por não ter sua eficácia comprovada cientificamente. A falta da medicação no mercado já preocupa usuários portadores de doenças como lúpus, que não podem deixar de utilizá-lo.

Clarissa Tércio afirmou que fez um pedido de informação à Secretaria do Estado de Pernambuco, solicitando informações sobre acerca as milhares de unidades de Hidroxicloroquina enviadas pelo governo federal. “Já que o Governo não tem sido transparente quanto ao uso da hidroxicloroquina nas unidades de saúde e diante da urgência de quem necessita, resolvi doar o medicamento para salvar vidas”, comentou.

Pelo jeito Paula Fernandes não está passando pelo melhor momento de sua carreira. A sertaneja estava um pouco sumida até voltar à mídia com a música Juntos, parceria com Luan Santana. Além de tudo isso, segundo o jornal Extra, a sertaneja está enfrentando problemas com seus contratantes e não está conseguindo fechar shows para fazer.

Hoje em dia, a artista sofre com a concorrência das musas do feminejo, como Marília Mendonça e Simone e Simaria. Enquanto elas têm agendas lotadas, na de Paula sobram datas inclusive aos fins de semana! Até o dia 17 de agosto, daqui aproximadamente um mês, a voz de Não Precisa fará apenas cinco shows. Uma agente explicou que ficou difícil trabalhar com a imagem da cantora e que ela só consegue ser contratada para se apresentar quando é colocada em um combo com outros artistas que se apresentam em festas e exposições.

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De acordo com a publicação, nem o preço dos cachês da sertaneja estão ajudando. Hoje o valor para fechar um show dela não ultrapassa de 120 mil reais, o que não é nem metade dos 250 mil reais que ela cobrou um dia.

Paula estaria longe de ser a queridinha dos contratantes e eles logo depois de ouvirem o nome dela soltam um: essa não. Um produtor que trabalhou com ela disse ao jornal que foi o próprio comportamento da artista que a colocou nessa situação:

- O que acontece é que agora as pessoas revidam o que ela fez por muito tempo. A Paula não atendia fãs no camarim, não recebia o contratante para uma foto, fazia questão de ser arrogante. Só que sucesso não dura para sempre. Ela cavou isso.

Pesado!

Quase metade dos microempresários brasileiros acredita que 2018 foi o pior ano para os negócios. A conclusão parte do levantamento “Expectativa para a economia e para a empresa em 2019”, lançado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A pesquisa foi apurada entre agosto e outubro deste ano e contou com a participação de 5,8 mil empreendedores.

A pesquisa ainda revela que apenas 26% dos entrevistados consideram que 2018 foi um melhor ano para os negócios do que 2017. E essa constatação vem de um dos problemas mais sérios do País: do total de ouvidos para a pesquisa, 29,8% acreditaram que o pior embate para suas empresas em 2018 foi a corrupção. Em seguida, com 19,7%, estão os empresários que se queixaram da taxa de juros, além de 18,7% que apontaram a alta taxa de desemprego como sendo a vilão dos negócios.

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Estimular o crescimento econômico está em segundo lugar na lista de prioridades dos empresários para o novo governo, com 28,4%. Outros 39% apontam para o combate à corrupção como a principal meta. Dos entrevistados, 24,7% afirmaram não conseguir honrar com seu compromissos de pagamento. Já cerca de 74,7% dos empreendedores disseram que não estiveram com pagamento em atraso em 2018, por mais de três meses.

Expectativa para 2019

Embora o quadro de 2018 não tenha sido favorável para muitos empresários, a expectativa é de avanço no próximo ano. Sessenta e sete por cento dos entrevistados acreditam que 2019 será um ano melhor para os negócios. Entre as regiões do País,  a Norte é mais otimista em relação a essa perspectiva, com 75% dos empresários acreditando no potencial do ano seguinte. Confira a tabela abaixo:

Outro lado da moeda

Embora uma alta taxa de profissionais donos de micro e pequenas empresas acredite que 2018 foi um ano ruim, o economista Écio Costa salienta o outro lado da moeda. “Se 46% acredita que foi ruim, outros 54% acham que a economia foi boa”, explica. Costa aponta para as adversidades que atingiram o mercado brasileiro, mas que não foram capazes de inibi-lo. “Em um ano que tivemos Copa do Mundo, paralisação dos caminhoneiros e eleições no segundo turno, mais da metade não ter achado ruim, então significa que o ano não foi assim péssimo”, garante o economista.

Écio Costa ainda acrescenta o que os eventos impactam negativamente. “Na Copa do Mundo, são poucos o setores que se beneficiam com a festa; as eleições trouxeram um clima de instabilidade econômica e política muito grande; e a paralisação foi desastrosa para o mercado”, conclui.

Agora, de acordo com o economista, a expectativa mercadológica é positiva. “O ano de 2019 será de perspectivas positivas, visto um governo que se elegeu com propostas interessantes como o mercado queria, com privatizações, reformas tributárias, entre outras, então é provável que 2019 seja um ano próspero”, declara.

Luiza Brunet está movendo mais uma ação contra seu ex-companheiro Lírio Parisotto. Após acusá-lo de agressão, a atriz agora pede reconhecimento da união estável do casal ao longo de cinco anos, além de metade dos bens arrecadados por ele nesse tempo.

A assessoria de imprensa da atriz e ex-modelo enviou por meio de nota à imprensa um comunicado sobre o novo desdobramento da batalha judicial entre Luiza e Lírio, afirmando que ela está apenas exercendo seus direitos:

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Os advogados de Luiza Brunet esclarecem que o pedido de reconhecimento e dissolução de união estável com Lírio Parisotto não tem relação com o processo judicial em que o empresário é réu por agredir a ex-companheira. O pedido de divisão de bens é restrito ao patrimônio adquirido durante os cinco anos que o casal esteve junto. Luiza está fazendo valer, de forma legítima, os seus direitos. Não é porque o relacionamento terminou de forma litigiosa que ela vai abrir mão de buscar justiça. Achar que Luiza não deveria buscar seus direitos é uma interpretação equivocada e que só beneficia o agressor, afirma Pedro da Fonseca, advogado da atriz.

No Instagram, Luiza Brunet, que já disse que perdoou Lírio pela suposta agressão que teria acontecido em maio, também se manifestou sobre a repercussão do caso e publicou uma foto em que aparece pensativa ao fazer uma selfie. Na legenda, explicou aos fãs: Sobre os temas publicados hoje na mídia, gostaria de esclarecer que mantive um relacionamento de cinco anos com Lírio e estou fazendo o que qualquer mulher faria: exercendo meus direitos. #coragempramudar.

Já a assessoria de imprensa do empresário Lírio Parissotto informou que o advogado de Lírio, Luiz Kignel, da PLKC Advogados, afirmou que o empresário foi citado judicialmente na última terça-feira, dia 8. Em entrevista ao site da Veja, Luiz Kignel, disse que terá que apresentar a defesa do empresário em até quinze dias, nega a união estável entre os dois:

Nós estamos seguros de que eles namoraram por quatro anos, com interrupções. No meio-tempo, ela até chegou a ter outro namorado. Eles foram e voltaram, sempre como namorados. Nunca houve união estável entre eles. A união estável tem essa informalidade. Mas precisa haver uma comunhão de vidas, é uma relação com o fim de formar, efetivamente, um núcleo familiar. E os dois precisam declarar abertamente essa intenção. Mas Lírio e Bruna sempre se reconheceram como namorados, não só para amigos, mas perante a sociedade, nas entrevistas que deram.

Ao veículo, o advogado ainda afirmou que Lírio e sua equipe já esperavam essa atitude de Luiza Brunet: Não foi uma surpresa, porque ela já havia feito um pedido de acordo no valor de 100 milhões de reais em maio, quando se separaram, também alegando que eles estavam em uma união estável. A gente não fez sequer uma contraoferta, porque entendemos que não houve união estável.

As populações de animais marinhos (mamíferos, pássaros, répteis e peixes) caíram pela metade desde os anos 1970 em função da pesca predatória, da poluição e do aquecimento global - alertou nesta quarta-feira a ONG ambiental WWF.

"A ação do homem está na origem desta tendência: da pesca predatória e das indústrias extrativistas às mudanças no litoral e a poluição, passando pelas emissões de gases de efeito estufa responsáveis pela acidificação oceânica e do aquecimento dos mares", denunciou a organização internacional em novo relatório.

Na escala mundial, o consumo médio de peixes por habitante passou de 9,9 kg nos anos 1960 para 19,2 kg em 2012.

No relatório, a WWF explica que seu índice Planeta Vivo das populações marinhas, que mede a tendência acompanhada pelas populações de animais marinhos, "registrou uma regressão de 49% entre 1970 e 2012".

Algumas viram seu efetivo cair quase 75%, alertou a WWF.

O estudo foi efetuado numa base de observação de 5.829 populações pertencentes a 1.234 espécies.

O período de 1970 a meados de 1980 experimentou a contração mais acentuada, seguida por uma relativa estabilidade até que o número de populações tivesse recentemente uma baixa.

"Nós conduzimos coletivamente os oceanos para a beira do precipício", declarou o diretor geral do WWF, Marco Lambertini, no prefácio do documento.

"No espaço de apenas uma geração, as atividades humanas degradaram gravemente os oceanos capturando os peixes num ritmo superior ao de sua reprodução e destruindo os berçários", explicou, ressaltando que o desaparecimento dos ecossistemas oceânicos corre o risco de iniciar "uma grave crise econômica".

A mortalidade infantil no mundo foi dividida por dois em um quarto de século mas apenas 62 países em 195 conseguiram atingir os objetivos definidos pelas Nações Unidas (ONU) - segundo números divulgados pela ONU nesta quarta-feira.

"A mortalidade global de crianças com menos de cinco anos foi reduzida em 53% nestes últimos 25 anos", mas para vários países a meta estabelecida pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) não foi estabelecida, segundo estudo publicado nesta quarta-feira na revista médica The Lancet.

A mortalidade infantil mundial passou de 12,7 milhões em 1990 para 5,9 milhões em 2015 (estimativa), segundo estudo estatístico realizado por membros da ONU e suas agências Organização Mundial de Saúde (OMS) e Unicef.

"Progressos notáveis foram realizados a nível mundial para melhorar a expectativa de vida das crianças nos últimos 25 anos", comentaram os autores do trabalho, coordenado por Danzhen You, da Unicef.

Os autores chamaram a atenção para uma tendência "encorajadora" nos últimos anos no leste e no sul do continente africano, e afirmaram que caso a mortalidade infantil continuasse no mesmo nível de 2000, 48 milhões de crianças a mais teriam morrido nos últimos 15 anos.

"Devemos reconhecer que grandes progressos foram feitos globalmente, especialmente desde os anos 2000", reconheceu a diretora-geral adjunta da Unicef, Geeta Rao Gupta.

"Mas muitas crianças continuam a morrer por causas evitáveis antes dos cinco anos", disse a responsável da ONU em comunicado.

- Quase 16 mil mortes diárias -

Quase 16 mil menores de cinco anos morrem diariamente no planeta, e em pouco menos da metade dos casos (45%) o falecimento se dá nos primeiros 28 dias de vida.

As principais causas de mortalidade infantil são nascimento prematuro, complicações no parto e diversas doenças, como pneumonia, diarreia e malária.

"Mas a metade das mortes está associada à desnutrição", que debilita a resistência dos menores, destaca a ONU.

Muitas destas mortes poderiam ter sido evitadas com a concentração de esforços em regiões-chave da África subsaariana e do sudeste da Ásia, onde as taxas de mortalidade infantil são mais elevadas.

No total, 236,3 milhões de crianças menores de cinco anos morreram nestes últimos 25 anos, destaca o relatório, que reflete as diferenças na esperança de vida das crianças de acordo com as regiões do planeta.

Os países da África subsaariana seguem tendo a mais alta taxa de mortalidade infantil do mundo: uma a cada 12 crianças morre antes de fazer cinco anos, mas a situação está mudando para melhor, revela a ONU.

"Progressos rápidos permitiram salvar milhões de crianças desde 2000, mas o esforço deve prosseguir e se acelerar nos países subsaarianos" se queremos atingir novos objetivos para 2030, destaca Wu Hongbo, secretário-geral adjunto das Nações Unidas para assuntos econômicos e sociais.

Novos objetivos, denominados "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável", acabam de ser adotados para 2030 e buscam reduzir a mortalidade infantil a 25 óbitos por cada mil nascimentos no planeta, contra as atuais 42,5 mortes por mil.

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