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A Polícia Civil procura pistas de duas jovens irmãs que saíram de casa há dez dias e estão desaparecidas, em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Segundo o registro policial, Daniele Moreno de Lima, de 22 anos, e Poliana Moreno de Lima, de 19, deixaram uma carta pedindo perdão aos pais e não deram mais notícias. Elas não tinham namorados e a família suspeita de aliciamento.

De acordo com o comerciante Anderson Soares de Lima, pai das jovens, as filhas saíram de casa no dia 2, levando bolsas e algumas roupas. Ele contou que, no dia anterior, tinha visto no celular de uma delas mensagens de homens que tentavam aliciá-las. "A gente conversou e parecia que tinha ficado tudo bem. No dia seguinte, elas sumiram, deixando uma carta em que pedem perdão por serem motivo de desgosto. Elas estavam sem dinheiro, por isso acho que foram levadas por alguém", disse.

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Foto: Arquivo Pessoal

No bilhete, com a caligrafia da filha mais velha, as jovens se dirigem aos pais: "Pai, mãe, perdoa eu, por favor, me perdoa por tudo. Perdão por dar esse desgosto para vocês, perdão por ser uma covarde e sair." Anderson considerou estranho o conteúdo do bilhete, pois as duas tinham uma relação aberta com os pais. Elas trabalhavam no comércio da família, uma loja de móveis no bairro Massaguaçu, em Caraguatatuba, onde a família reside.

O comerciante era dono de loja em São José dos Campos e tinha se mudado para a cidade do litoral norte há cerca de um ano para abrir um novo comércio. Segundo ele, as filhas não tinham o hábito de sair de casa para ir em bares e festas, e eram muito apegadas à família. "Elas nunca tinham feito nada parecido, por isso é muito estranho para nós. A mãe delas não dorme, está sem comer, por isso pedimos ajuda à polícia", disse.

Antes de registrar o boletim de ocorrência, Anderson e sua mulher, Neide Moreno, entraram em contato com parentes e amigos em São José dos Campos, Bertioga e São Paulo. Também falaram com os avós das jovens, mas ninguém soube dar notícias delas. O comerciante teve acesso a imagens de uma câmera instalada próxima de seu comércio nas quais um homem está próximo delas, em atitude suspeita. Ele também entregou à polícia um celular usado pelas filhas que não foi levado por elas.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o desaparecimento das jovens está sendo investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São José dos Campos.

"Diligências estão sendo tomadas a fim de esclarecer os fatos e encontrar as jovens desaparecidas. O celular das vítimas estão sendo analisados e as testemunhas sendo ouvidas", disse, em nota. Conforme a pasta, mais detalhes estão sendo preservados para não prejudicar as investigações.

Nascidas no México há 22 anos, as gêmeas Lupita e Carmen Andrade foram morar nos Estados Unidos ainda bebês, em Connecticut. O que difere a história delas das de outras irmãs gêmeas mundo afora é que elas são siamesas. O fenômeno é raro, no Brasil nascem menos de mil bebês siameses por ano. No caso de Carmen e Lupita, elas compartilham diversos órgãos internos, e cada uma possui os dois membros superiores e uma perna. “Eu dirijo!”, diz Carmen, que controla a perna direita, enquanto Lupita fica a cargo do GPS e da música no carro.

Ao portal americano Today, elas contaram um pouco de suas vivências enquanto gêmeas, mas principalmente, enquanto pessoas. Juntas, elas são um time perfeito. Enquanto Carmen estuda para ser enfermeira veterinária, Lupita quer estudar na mesma área, como técnica, e também pretende escrever comédias. “Eu costumo falar mais, mas ela é hilária”, comentou Carmen sobre Lupita.

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Sobre relacionamentos, elas são bem francas uma com a outra. Lupita é arromântica e assexual, ela não tem necessidade de se relacionar romântica ou sexualmente com ninguém. Já Carmen tem um namorado, Daniel, desde outubro de 2020. Ele se dá muito bem com Lupita, o que deixa a irmã muito mais tranquila e confortável de estar com ele.

 

Mesmo com a convivência constante, elas admitem que não se cansam uma da outra. “Às vezes, no final do dia, estamos exaustas e não queremos conversar. É quando vamos usar dispositivos diferentes e fazer nossas próprias coisas. Eu tenho meu laptop para fazer trabalhos escolares e Lupita coloca fones de ouvido e ouve música”, conta Carmen. “Estivemos juntos a vida inteira, então não é como se sentíssemos falta da nossa independência. É tudo o que já conhecemos, certo?”, compara.

Elas entendem que dependem uma da outra para viver, o que torna o companheirismo peça fundamental na vivência das irmãs. “Compartilhamos uma corrente sanguínea, compartilhamos um fígado, compartilhamos muitas estruturas internas”, lembra Carmen. “Se fizéssemos uma cirurgia de separação, qualquer uma de nós poderia morrer, nós duas poderíamos morrer ou acabar na UTI, sem nunca mais poder sair”, completa Lupita.

Apesar de fazerem tudo juntas, Carmen e Lupita mantêm suas individualidades e seus estilos afloram pela personalidade de cada visual. “Nossa vizinha costura roupas para nós desde os 5 anos de idade. Ela faz todas as nossas camisas, vestidos e uniformes e outras coisas”, conta Carmen. “Temos o mesmo estilo, mas tentamos ter nossos próprios looks distintos. Não costumamos deixar o cabelo do mesmo comprimento. Quando fomos ao oftalmologista, Lupita escolheu óculos completamente diferentes dos meus. Ela tem um piercing na lateral do nariz. Eu tenho um no septo”, complementa.

As experiências na infância e adolescência não foram sempre as melhores, ela tiveram de conviver com situações em que sofreram bullying na escola, mas isso não as impediu de terem tido uma fase feliz. Isso fez com que elas conseguissem “filtrar” os verdadeiros amigos. “Sempre compartilhamos o mesmo grupo de amigos. Ainda somos próximos das mesmas pessoas com quem crescemos. Lupita tem uma intuição muito boa sobre as pessoas, então se ela gosta delas, eu gosto delas”, comenta Carmen.

A conexão que elas têm uma com a outra vai além de uma relação de gêmeos, pois elas acabam sentindo as mesmas coisas. “Quando tínhamos quase 6 anos, tivemos um pesadelo em que íamos cair de um avião e, literalmente, caímos da cama. Isso só aconteceu uma vez, mas podemos sentir as emoções uma da outra”, disse Carmen. “Isso acontece o tempo todo. Estivemos recentemente em uma loja e senti uma estranha queda no estômago - e sabia que vinha da minha irmã. Um homem estava fingindo filmar sua filha, mas, na verdade, estava nos filmando. Eu não percebi, mas Lupita sim. Ela é bem mais observadora”, pontua. “Posso sentir quando Carmen está ansiosa ou prestes a chorar. É aquela mesma sensação no estômago”, concorda Lupita.

Carmen e Lupita têm contas separadas no Instagram, mas têm mais visibilidade no TikTok, onde reúnem mais de 3 milhões de seguidores. “Recebemos alguns comentários desagradáveis. Muitas pessoas não estão acostumadas com pessoas com deficiência estabelecendo limites ou criando limites quando se trata de sua deficiência. Recebemos muitas perguntas sobre sexo, como vamos ao banheiro e coisas assim. Mas você deve se lembrar: não somos apenas gêmeas siameses, somos pessoas”, finaliza Carmen.

Fotos: Reprodução/Instagram

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Duas irmãs e um homem da Bahia foram presos no aeroporto de Bangkok, na Tailândia, com 15,7 kg de cocaína escondidos dentro de cinco malas. A mãe aponta que as jovens foram enganadas por um rapaz.

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Naturais de Feira de Santana, no Interior da Bahia, as irmãs Samara Taxma Chalegre Muritiba e Daiana Chalegre Muritiba, foram presas por tráfico de drogas com Laércio José Paim das Virgens Filho no último dia 13. 

Samara possui uma clínica de micropigmentação de sobrancelha em Stella Maris, em Salvador, e teria sido enganada junto com a irmã, defendeu a mãe identificada como Soraia. Ela foi orientada por advogados a não dar mais detalhes e não garantiu que o aliciador tenha sido Laércio, segundo o Correio 24h.

A pena máxima no país para tráfico de drogas era de morte, entretanto, a classificação da cocaína na legislação tailandesa e a quantidade apreendida podem conferir a pena de até 15 anos de prisão, sendo autorizada a extradição após dois anos de cumprimento.

O Itamaraty informou que acompanha o caso por meio da embaixada em Bangkok e presta assistência aos brasileiros.

Depois de vários dias desaparecidas, a irmãs Kalu, Mamta Meena e Kamlesh foram encontradas mortas em um poço na Índia.

Casadas com três irmãos, as mortes refletem a violência relacionada com o dote matrimonial, uma prática ilegal mas arraigada no país.

Antes de morrer, as vítimas deixaram uma mensagem na qual culpavam a família de seus maridos, com a qual mantinham uma disputa sobre as elevadas quantias que muitos pais indianos costumam pagar para casar suas filhas.

Kalu (27 anos), Mamta (22) e Kamlesh (20) foram encontrados no mês passado em Dudu, um vilarejo na região do Rajasthan (oeste), onde moravam na mesma casa, vítimas constantes de abusos por parte dos maridos e parentes, afirma sua família.

Além das três irmãs, também foram encontrados os corpos dos filhos de Kalu, um menino de quatro anos e um bebê de quatro semanas. E as outras duas estavam grávidas.

Pouco antes da morte, a mais jovem, Kamlesh, enviou uma mensagem de WhatsApp de acusação: "A família de nossos maridos está por trás de nossas mortes".

"Não queremos morrer, mas a morte é melhor que o abuso (...) Vamos morrer juntas porque é melhore que morrer a cada dia", acrescentava a mensagem.

Quatro dias depois de encontrar os corpos, o pai das vítimas, Sardar Meena, sua esposa, o filho mais velho e as outras três filhas choram diante dos retratos das falecidas, posicionados nas escadas da modesta casa da família em Chhapya, um vilarejo próximo de Dudu.

A polícia trata a investigação como um suicídio até a conclusão das autópsias, disse à AFP um oficial da cidade de Jaipur. Meena, no entanto, acusava os genros de maus-tratos e assédio moral há anos.

- Prática ilegal, mas arraigada -

Kalu foi hospitalizada em abril depois de ser espancada pelo marido e sua família.

"Minhas filhas sofriam violências e vinham para cá. Mas, apesar da violência, diziam que tinham que voltar ao domicílio conjugal e retornavam com seus maridos", explica o pai.

Como o divórcio é considerado uma infâmia em grande parte da Índia, Meena permitia que retornassem para salvar a honra da família.

"Eram muito maltratadas", confirma Sonu, irmã das falecidas.

De acordo com o pai, uma das principais críticas da família dos maridos era o pequeno valor do dote pago por ele. "Estes que exigem um dote não são boas pessoas (...) Não é humano", afirma.

A prática do dote está proibida há mais de 60 anos por lei na Índia, mas o costume está profundamente arraigado e continua sendo muito praticado.

Aparelhos de TV, uma geladeira, móveis... "Já demos tantas coisas para eles", conta. "Sou pai de seis filhas, há limites para o que posso fazer", acrescenta.

"Eu dei educação para elas, o que já é difícil", afirma, exibindo com orgulho seus cartões universitários, que depois se tornaram inúteis para as jovens porque seus maridos as proibiam de continuar estudando e trabalhando.

Após as mortes, a polícia prendeu os maridos, a sogra e a cunhada das vítimas por assédio relacionado ao dote e violência conjugal.

- Quase 7.000 assassinatos em 2020 -

Não são casos únicos. A imprensa local informa com frequência situações de violência conjugal e disputas por dote.

No ano passado, um homem do estado de Kerala, no sul do país, foi condenado à prisão perpétua por matar sua esposa com uma picada de cobra para assumir seus bens depois de já ter obtido um veículo novo e mais de 6.000 dólares.

Na semana passada, um tribunal da mesma região condenou a 10 anos de prisão um homem que pressionou a esposa até ela cometer suicídio, em mais um caso de assédio por dote.

Os dados da Agência Nacional de Arquivos de Crimes indicam que quase 7.000 mulheres foram assassinadas e 1.700 cometeram suicídio em 2020 por esta questão.

Um estudo nacional de saúde familiar mostrou que 30% das mulheres casadas foram vítimas de violência física ou sexual no casamento. Mas as ativistas feministas consideram que esta é apenas a ponta do iceberg.

"A cada hora, de 30 a 40 mulheres são vítimas de violência conjugal", declara à AFP Kavita Srivastava, da ONG de defesa dos direitos humanos PUCL. Ela explica que os dados são baseados nas denúncias apresentadas à polícia.

Para ela, o problema fundamental é a indiferença social diante da violência conjugal na Índia: "Tanta resignação é muito preocupante".

"Se apenas uma mulher tem que cometer suicídio porque sua vida matrimonial é o fim do caminho, acredito que o Estado indiano falhou com estas mulheres", afirma.

A vida profissional e pessoal do artista nova-iorquino Jean-Michel Basquiat (1960-1988) virou exposição e está sendo compartilhada em sua cidade natal. "Jean-Michel Basquiat: King Pleasure in New York City" foi idealizada por Jeanine Hariveaux e Lisane Basquiat, irmãs do artista, que morreu de overdose aos 27 anos, em 1988.

“Uma das coisas que queríamos fazer era garantir que as pessoas que apreciam a arte de Jean-Michel tivessem uma experiência totalmente imersiva”, compartilhou Lisane Basquiat. As irmãs levaram aproximadamente 19 meses para preencher completamente o espaço de exposição e reunir todos os artigos que seriam mostrados.

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A experiência começa com o ato “1960 - Introdução”, ano em que Basquiat nasceu. Logo após, a exposição transita para “Kings County”, local onde a família de Jean cresceu no Brooklyn. Os outros ambientes da mostra incluem “World Famous” e “Ideal”, que mostram mais o seu estúdio, o processo criativo e os diferentes períodos na vida do artista.

Ao serem questionadas, as irmãs afirmaram que todos os objetos expostos são de propriedade do espólio e que a família nunca venderá as peças que possuem.

Por Matheus de Maio

 

Os desembargadores da 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios decidiram manter decisão que negou pedido de retificação da certidão de nascimento de duas meninas que foram registradas pelo pai com a expressão 'Vasco' em seus nomes, em homenagem ao tradicional time de futebol cruzmaltino do Rio. O colegiado indicou que a alteração de prenome de menor incapaz só é possível quando demonstrada exposição ao ridículo ou à situação vexatória, o que, na avaliação dos magistrados, não ocorreu no caso.

A representante das meninas acionou a Justiça alegando que a expressão que consta nos nomes é vexatória e que as crianças podem ser vítimas de constrangimento social tanto na idade escolar quanto na vida adulta. A ação de retificação de registro civil pede que o termo seja excluído da certidão de nascimento.

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Em primeira instância, o pedido foi negado, o que fez com que as autoras da ação recorressem ao TJDFT, sob a alegação que poderiam estar sujeitas a dissabores, humilhações e bullying. As informações foram divulgadas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. O caso corre sob segredo de Justiça.

Ao analisar o recurso, 7ª Turma Cível da corte distrital considerou que o nome 'constitui um direito da personalidade dotado de imutabilidade' e que a Lei de Registros Públicos só permite a alteração em caso de justo motivo devidamente comprovado.

A avaliação do colegiado foi a de que 'não restou demonstrada, seja documentalmente, seja por meio de testemunhas, qualquer situação vexatória ou constrangedora vivenciada pelas menores em razão do nome intermediário'.

"Tal nome, embora alegue-se que decorre de homenagem a time de futebol, não se reveste de expressão esdrúxula ou extravagante a ponto de que possa expor ao ridículo as menores, não se verificando comprovação de justo motivo apto a permitir a alteração neste momento. Assim, ausente a comprovação de que o nome prejudica as menores, o que se observa é que o incômodo parte da própria genitora e não das portadoras do nome, situação que não enseja a retificação, uma vez que o nome é direito personalíssimo e subjetivo, devendo ser demonstrado o sofrimento e insatisfação das próprias titulares do direito", ponderaram os desembargadores.

Os magistrados ainda indicaram que, quando completarem 18 anos, as meninas poderão solicitar a alteração dos nomes. "Em ocasião futura, acaso as requerentes sintam efetivo constrangimento com o nome, sendo expostas, de fato, a situações vexatórias em razão disto, nada impede que, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, elas busquem administrativamente, mediante apresentação do pedido em cartório, a retificação do nome intermediário, ou, ainda, posteriormente, via judicial, "por exceção e motivadamente".

Dois homens, de 18 e 19 anos, foram presos na sexta-feira (23) suspeitos de estuprarem quatro irmãs em Araçás-BA. Eles também são investigados por roubos na região.

Segundo o delegado José Augusto Saldanha, titular da Delegacia de Araçás, a dupla trabalhava em fazendas durante o dia e cometia os crimes à noite. “Ainda apuramos que uma das vítimas havia estudado com um deles e o reconheceu. No dia do ataque às irmãs, eles também roubaram outras propriedades”, disse. 

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A polícia apreendeu com os suspeitos um revólver, relógios, celulares e dinheiro. “Com essas prisões, elucidamos uma série de roubos que vêm acontecendo há meses”, comentou o delegado. De acordo com a Polícia Civil, os dois homens confessaram os crimes.

Com informações da assessoria.

As atletas de vôlei e irmãs gêmeas Patrícia e Alessandra Pimentel, de 42 anos, morreram de Covid-19 em um intervalo de sete dias em Macapá-AP. Patrícia faleceu neste sábado (10), já sua irmã morreu em 3 de abril.

A mãe de Patrícia e Alessandra, Áurea Pimentel, morreu em 22 de março, também em decorrência da Covid-19. Mãe e filhas foram internadas no Centro Covid do Hospital Universitário, referência no tratamento da doença no estado.

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Alessandra deixa marido e dois filhos. Até a última sexta-feira (9), Macapá registrou 1.038 mortes e 46.097 casos de Covid-19.

Após comer o peixe da espécie arabaiana, também conhecido como "olho de boi", duas irmãs foram socorridas apresentando mal-estar, dores, cãibra dos pés até a cabeça e sem conseguirem andar. Elas estão internadas no Hospital Português, localizado na área central do Recife.

Os familiares disseram ao G1 que os médicos diagnosticaram a Síndrome de Haff, conhecida como a "doença da urina preta" - toxina contida no peixe pode ter provocado a enfermidade. Flávia Andrade, 36 anos, e a sua irmã, Pryscila Andrade, 31 anos, estão desde o dia 16 de fevereiro.

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O peixe Arabaiana havia sido comprado no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, e comido pelas irmãs, o filho da Flávia, que tem 4 anos, e duas secretárias da família. Betânia Andrade, mãe das pacientes, explica que quatro horas depois de comerem o peixe, Pryscila enrijeceu toda e teve cãibra dos pés até a cabeça, além de não conseguir andar.

Meu neto, de madrugada, teve dores abdominais e diarreia, e as duas secretárias sentiram dores nas costas", disse Betânia ao site. O hospital informou sobre a doença de Haff no sábado (20), quatro dias depois que as irmãs deram entrada na unidade de saúde.

Pryscila foi a que comeu uma maior porção da arabaiana e, por conta disso, está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com as taxas altas, fígado comprometido, rins paralisados e com água no pulmão. Já Flávia está no quarto, já que não quis ir para a UTI; foi informado que as suas taxas baixaram. 

O Hospital Português, onde as irmãs estão internadas, informa que não tem autorização dos familiares para enviar boletim médico sobre a atual situação do estado de saúde das pacientes.

Duas irmãs moradoras de Governador Valadares, região leste de Minas Gerais, morreram com a covid-19 em intervalo de 24 horas depois de internadas por cerca de uma semana em hospitais da cidade. A tia, Valéria Alves, relatou na sexta-feira, 11, em vídeo a morte de uma das irmãs, ocorrida na quinta, 10, e pediu orações para a outra sobrinha, que acabou morrendo horas depois.

A primeira irmã a morrer foi Danúbia Pereira Venâncio, de 36 anos, internada na quarta-feira, 2, no Hospital Regional de Governador Valadares. "Infelizmente dessa vez a nossa família não pôde levantar a plaquinha com aquela frase 'eu venci a covid', porque foi ela que venceu. Ontem, enterrei minha sobrinha Danúbia. Um momento muito frio. A gente não pode ver. A gente não pode dar o último toque. E tem que ser de longe", lamenta a tia, que é jornalista, no vídeo.

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Valéria, que ficou encarregada de acompanhar as sobrinhas, conta os últimos momentos que passou com Danúbia. "No dia em que a Danúbia foi internada lá na Policlínica (anexo do Hospital Regional), na semana passada, eu passei o dia com ela, e ela estava muito mal. Naquele dia, ela só comeu porque eu dei na boca, tanto no almoço como no jantar. Ela não conseguia ficar sentada, de tão fraca. Nem sei se a palavra é 'fraca', porque não sei o que a doença exatamente causa pra ficar assim", disse.

E falou sobre a evolução do quadro da sobrinha. "Depois, os dias foram passando e a gente foi alternando notícias de melhora e piora. Até a intubação. Quando a partir daí a gente começa a viver um desespero maior. Ontem (quinta, 10), quando pediram a presença de um familiar lá no hospital, fui esperando uma notícia muito ruim. Mas eu não esperava a notícia da morte. Quando o médico olhou pra mim e disse que ela não havia resistido, eu perdi o chão".

O estado de saúde da outra sobrinha, Vanessa Pereira Venâncio, de 40 anos, conforme Valéria, havia piorado na quarta-feira, 9. A irmã de Danúbia estava internada no Hospital São Lucas desde a última sexta-feira, 4. No vídeo, a tia pede orações para a sobrinha, que morreria logo depois. "O estado dela continua muito grave. Temos que rezar e esperar por um milagre".

Em outro vídeo divulgado hoje, 13, Valéria falou sobre a morte de Vanessa. "Aqui na nossa família a covid venceu de novo. Depositamos muita esperança na recuperação da Vanessa, e por isso foi muito difícil acreditar que ela também tinha morrido", afirmou.

A tia de Danúbia e Vanessa disse no vídeo haver irresponsabilidade entre as pessoas em relação à covid-19. "Você quer passar por tudo isso que eu e minha família estamos passando? Quer enterrar pessoas que você ama? Quer ser enterrado? Não consigo entender tanta irresponsabilidade, tanto negacionismo, com algo que está diante dos seus olhos. Você não pode ver o vírus. Mas pode ver todo o mal que ele causa".

Em contato com a reportagem neste domingo, 13, Valéria conta que Vanessa, depois de internada com covid-19, teve um AVC em decorrência da doença e morreu. A família já havia passado por problemas com a doença. A própria Valéria ficou internada cinco dias por conta do coronavírus. Seu irmão foi hospitalizado por 15 dias depois de contaminado pelo vírus.

Uma das sobrinhas de Valéria, Vanessa, era casada e deixa três filhos. Danúbia era solteira e tinha um menino e uma menina. Segundo o boletim mais recente da Prefeitura de Governador Valadares, divulgado neste sábado, 12, 389 pessoas já morreram na cidade por causa da covid-19. O total de casos é de 11.385.

Gêmeas recém-nascidas morreram após serem atacadas pelo cachorro da família na tarde dessa terça-feira (23), no município de Piripá, na Bahia. Anne e Analú tinham apenas 26 dias de vida e chegaram a ser socorridas por uma técnica de enfermagem, mas não resistiram aos ferimentos.

A mãe, identificada como Elaine, teria ouvido o barulho e correu para socorrer as filhas. Ela conseguiu conter o cachorro e chamar uma amiga da área de saúde para realizar os primeiros socorros, segundo o G1.

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As bebês foram encaminhadas para o Hospital Municipal Maria Pedreira Barbosa, porém o médico plantonista informou que uma delas já chegou sem vida, enquanto a outra apresentava estado grave. Os procedimentos para tentar salvar a menina foram realizados, no entanto, sem sucesso.

Embora tenha sido apontada como negligente, a mãe das crianças foi defendida pelo profissional, que também foi responsável pelo acompanhamento pré-natal durante a gestação. O médico ressaltou que Elaine sempre foi muito cuidadosa enquanto estava grávida e após o nascimento das filhas.

O enterro das gêmeas ocorreu ainda no fim da tarde, no cemitério da Saudade Dois. A Prefeitura de Piripá emitiu nota de pesar pelo falecimento. Confira:

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Duas irmãs, de 12 e nove anos, colocaram suportes com água e sabão em postes de Sorocaba-SP para que catadores de recicláveis possam lavar as mãos enquanto trabalham. Hadassa Yasmin Silva Souza e Nicole Rebeca Silva Souza tiveram a ideia após assistirem a uma reportagem sobre a situação de risco dos catadores durante a pandemia. As informações são do G1.

As crianças também ficaram preocupadas após observarem um coletor na rua em que moram passar a mão pelo rosto para limpar o suor depois de separar os materiais recicláveis. 

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O suporte foi montado com garrafas pet e barbante. Elas colocaram um cartaz com a frase "Mais vida e menos mortes" e a hashtag #contracoronavírus. 

O projeto já ganhou adeptos. As irmãs estão confeccionando mais suportes com ajuda de amigos e pretendem colocar em outros pontos do bairro.

Uma mulher foi morta pelo próprio filho, de 23 anos, e teve o corpo jogado em um poço, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Sandra Nicolau, estava desaparecida desde a sexta-feira (24) e comemoraria os 45 anos na próxima quinta (30). As irmãs do suspeito reforçam a agressividade e acreditam que ele queria a casa onde moravam.

Eduardo Jonathan confessou o homicídio e, para ocultar o corpo, o jogou no poço da residência, cobriu com britas e pôs um vaso de plantas na tampa. "Os vizinhos escutaram tudo e acionaram a polícia, mas eles só chegaram na tarde do sábado. Minha mãe ficou lá apodrecendo por horas. Ele não estava sozinho. Tenho testemunhas de que ele não agiu sozinho", contou a filha da vítima, Natasha Nicolau, ao Extra.

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Natasha reforça o comportamento agressivo do irmão e relembra que já viu Eduardo agredindo a mãe. "Ele queria a casa da minha mãe e sempre foi agressivo com ela", acredita.

Para a outra filha de Sandra, Jenifer Nicolau, o crime ocorreu porque a mãe pediu para que o filho saísse de casa com a namorada. O jovem não queria ajudar nas despesas e era pressionado pela mãe. "Minha mãe não queria que ele morasse na casa porque ele não trabalhava, era violento, usuário [de drogas] e já havia agredido ela", contou ao R7.

Natasha conta que, após assassinar a mãe, Eduardo jogou partes dos pertences no lixo e ocupou o quarto que era de Sandra. Após confessar o crime, ele foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, onde ficou à disposição da Justiça.

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Donas de mais de 70 títulos, juntas, as irmãs Rayssa Silva e Renata Silva se destacaram no Pan-Americano de Jiu-Jítsu, no domingo (20), disputado no Ginásio Mauro Pinheiro, em São Paulo. Foram campeãs nas categorias Infantojuvenil B e Infantil B. Apoiadas pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), as representantes do Pará não deram chances paras as adversárias.

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Os títulos chegaram após lutas duríssimas, nas quais as meninas venceram por pontos. Rayssa disputou pelo peso meio-pesado e enfrentou duas competidoras de alto nível. Na competição, lutou em duas categorias acima de seu peso.

“É um orgulho muito grande levar esse título, representando o meu Estado, porque não foram fáceis essas lutas, com meninas que tinham o nível muito bom. Mas eu me preparei bem antes e graças a Deus deu tudo certo”, conta Rayssa, 14 anos.

Já a atleta Renata lutou no peso pesadíssimo, uma categoria acima da sua, contra uma lutadora de Minas Gerais. Com faixa laranja, a conquista pelo título também se deu por pontos.

Para o secretário de Esporte e Lazer, Arlindo Silva, o empenho das meninas foi decisivo para conquistem o lugar mais alto do pódio. “Elas têm pouca idade, mas suas ambições e talentos ultrapassam qualquer expectativa”, ressaltou Arlindo Silva.

A competição esportiva foi realizada pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Esportivo (CBJJE) e contou com mais de 200 categorias, com atletas de todo o Brasil.

Da assessoria da Seel.

As irmãs Rayssa Silva, de 14 anos, e Renata Silva, de 11, estão prontas para representar o Pará no Pan-Americano de Jiu-Jítsu. As meninas que competem pelas categorias Infantojuvenil B e Infantil B foram apoiadas pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) e terão a chance de disputar o campeonato com atletas de todo o Brasil, em São Paulo. O evento está marcado para os próximos dias 19 e 20 de outubro.

A oportunidade surgiu após as atletas se destacarem em campeonatos paraenses, brasileiros e mundiais. Juntas, já colecionam mais de 70 títulos. Recentemente, as meninas conquistaram o lugar mais alto do pódio no Norte-Nordeste, no mês de maio, e no Paraense da modalidade, em agosto.

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“É muito bonito ver essa união em família e no esporte, e este é o segredo do sucesso das meninas. Sinto-me orgulhoso em ver nosso Estado muito bem representado. Tenho certeza que novas conquistas virão, pois elas têm potencial”, enfatiza o titular da Seel, Arlindo Silva.

Como preparação, as meninas estão encarando uma forte rotina de treinamentos todos os dias da semana, dividido em três horas diárias. Todo o esforço é motivado pela vontade de estrear com o pé direito na competição.

“Eu e minha irmã estamos muitos felizes em poder representar o Pará. É um momento muito importante, pois é um campeonato Pan-Americano. Nos preparamos há meses para esse evento, com cuidados com a alimentação, físico e treinos pesados. Confiantes, iremos em busca das medalhas de ouro”, conta Renata Silva.

A maior incentivadora das atletas é a mãe, Flávia Silva. Ela conta que o esporte surgiu em suas vidas quando tiveram que trabalhar viajando e, por esse motivo, as irmãs ficaram morando na casa de familiares. Foi quando conheceram o projeto social da academia Castro Team, no bairro da Pedreira. Com 15 dias de treino, a caçula Renata disputou o primeiro Campeonato Paraense e conquistou medalha de ouro.

“Rayssa e Renata são atletas incansáveis. Desde pequenas, têm uma responsabilidade enorme e dedicação com o esporte. As meninas também sempre sonharam em ser reconhecidas mundialmente, e ainda buscam pelo espaço, disputando alguns eventos de altíssimo nível e levando sempre o nome do Estado para o lugar mais alto do pódio”, completa a mãe das meninas.

No Pan, Rayssa irá competir pela faixa verde, peso médio. Renata disputa pela faixa laranja, no peso super pesado. A competição esportiva é realizada pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Esportivo (CBJJE) e soma pontos para o ranking da modalidade.

Da assessoria da Seel.

Um homem, de 58 anos, foi preso por suspeita de estuprar as enteadas, de 11 e 13 anos, em Itumbiara, município de Goiás. Uma das vítimas sofre de transtornos mentais, de acordo com o depoimento. A mãe das meninas informou às autoridades que não sabia dos abusos.

A vítima mais nova confessou a um amigo próximo que era estuprada desde os sete anos. O que corresponde há cerca de quatro anos de agressões. Ele procurou a polícia e denunciou o padrasto das meninas. Elas realizaram exames no Instituto Médico Legal (IML), que confirmaram os estupros.

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A mãe afirmou que desconhecia os abusos, entretanto, continuou morando com o companheiro até sua prisão. As irmãs foram entregues a outros familiares. Já o suspeito foi encaminhado ao presídio da cidade e responderá por estupro de vulneráveis, segundo o jornal de Brasília.

As irmãs gêmeas Carmem Lúcia dos Santos e Carmem Maíza dos Santos, ambas de 25 anos, foram presas por homicídio durante uma festa infantil no bairro do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), na noite do domingo (30).  A vítima foi identificada como Danilo Manoel dos Santos Sampaio, 32.

Danilo recebeu ao menos dois golpes de faca, um no pescoço e outro na região do peito. Segundo informações preliminares, ele tentava separar uma briga entre Carmem Lúcia e o companheiro dela, amigo de Danilo. No local, ocorria uma festa de aniversário de uma criança.

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“Houve uma peleja intrafamiliar. A Carmem Lúcia solicitou que era para ele [companheiro] comprar uma cama, mas ele, de modo pejorativo, disse que não daria uma cama para ela pelo fato de ela poder se deitar com outro homem. Aí foi que houve o rebuliço e a desordem. Agressões para lá, agressões para cá", resumiu à imprensa o delegado Alaumo Lima.

Uma das irmãs teria imobilizado Danilo enquanto a outra desferia os golpes de faca. As duas mulheres negam o crime e a faca não foi localizada.

As suspeitas foram levadas para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Zona Oeste do Recife. Uma testemunha também foi ouvida. Carmem Lúcia e Carmem Maíza serão apresentadas em audiência de custódia.

A atriz Ingrid Guimarães fez uma confusão na cabeça de seus seguidores, neste sábado (1º). Ela postou uma foto ao lado da irmã, Sigrid, e a semelhança entre as duas impossibilitou os fãs de reconhecer quem era quem na imagem.

A postagem em homenagem à Sigrid, pelo seu aniversário, trazia uma foto das duas em uma praia. Ambas usando óculos de sol e chapéu demonstrando uma enorme semelhança entre elas. Na legenda, Ingrid escreveu: "Não somos gêmeas, mas somos um pouquinho. Bem parecidas no íntimo, nos papos, nas dúvidas, na alma. A diferença que ela é bem melhor que eu".

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Os seguidores mal puderam acreditar que as duas não eram gêmeas e, nos comentários, demonstraram sua surpresa. "Xerox?"; "Tem certeza que não são gêmeas?"; "Deu bug aqui"; "Não sei quem é quem"; "Achei que fosse montagem com duas fotos suas"; "Fiquei na dúvida de quem era a Ingrid".

Você com certeza conhece as irmãs Mary-Kate e Ashley Olsen, não é mesmo? Após fazerem sucesso na infância, ambas abandonaram a atuação para se dedicarem ao mundo da moda. Porém, a irmã mais nova delas, Elizabeth Olsen, se encontrou como atriz e tem emendado um filme atrás do outro - participando, inclusive, da franquia de Os Vingadores.

Porém, segundo o Radar Online, parece que Elizabeth está tentando se desvencilhar da sombra de suas irmãs mais velhas justamente para poder ficar conhecida por seu talento - e não apenas seu famoso sobrenome. Ela ainda mantém contato com as gêmeas, mas não quer se sobrepor de jeito nenhum e, ao contrário delas, não quer deixar sua vida tão escondida assim da imprensa. Uma fonte dá os detalhes:

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- Ela é muito mais aberta sobre sua vida do que Mary-Kate e Ashley. Ela está disposta a fazer entrevistas com total estranhos se isso ajudar a divulgar um filme dela.

Duas gêmeas idênticas chamadas Anna e Lucy De Cinque revelaram que querem engravidar ao mesmo tempo, com o mesmo namorado que a dupla compartilha. Elas fizeram a surpreendente confissão no programa de televisão Today, da Austrália. Se isso acontecer, seus filhos seriam meio-irmãos e primos.

As irmãs de 33 anos, ambas namorando Ben Byrne, de 35 anos, disseram ao programa que a mãe apoia a decisão delas. Anteriormente, o tabloide The Sun revelou as mulheres queriam se casar com Ben, embora a poligamia seja proibida na Austrália.

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Naturais de Perth, as irmãs idênticas conheceram o mecânico Ben em 2012, pouco antes de ficarem famosas na internet. "Fomos sinceras e avisamos que viemos como um pacote e ele insistiu que estava tudo bem com ele", disse Anna De Cinque à emissora australiana.

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