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A Algar Telecom apresentou proposta de R$ 29,567 milhões pelo lote 5 de frequência do leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz). A proposta ficou apenas R$ 7 mil acima do preço mínimo, de R$ 29.560.738,00. A frequência arrematada tem abrangência regional, correspondente à área de concessão da própria empresa, e tem capacidade de 10+10 MHz.

Claro, TIM e Telefônica/Vivo não podiam disputar esse lote. A Algar Telecom atua na região do Triângulo Mineiro. O lote 5 foi criado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que a companhia pudesse fornecer o 4G em sua área de serviço.

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Por sua vez, o lote 4, de abrangência regional, correspondente a todo o País, menos as áreas de concessão da Algar Telecom e da Sercomtel (Londrina-PR) não recebeu nenhuma proposta válida. Por isso, ele voltará na segunda fase do leilão, dividido em dois blocos de 5+5 MHz (lotes 13 e 14). Nessa fase, todas as empresas podem voltar a dar lances.

O lote 6, que corresponde à área de concessão da Sercomtel, também voltará a ser ofertado na segunda fase da licitação (lotes 17 e 18)

O primeiro dos seis lotes de telefonia de quarta geração (4G) na faixa de 700 mega-hertz (MHz) foi arrematado pela operadora Claro, com uma proposta de R$ 1,947 bilhão. O valor apresentado pela empresa representa ágio de praticamente 1% ante os R$ 1,927 bilhão definido como preço mínimo da outorga para cada um dos três lotes nacionais. O segundo lote ficou com a TIM por praticamente o mesmo valor da Claro. O terceiro lote foi arrematado pela Vivo, pelo preço mínimo de outorga.

Dos seis lotes, três têm abrangência nacional. O quarto lote abrange todo o território nacional, menos as áreas destinadas aos lotes 5 (87 municípios de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo) e 6 (municípios de Londrina e Tamarana, no Paraná).

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TIM, Claro, Telefônica (Vivo) e Algar Telecom entregaram propostas para disputar quatro lotes nacionais de 10 MHz cada e dois regionais. No entanto, a Algar Telecom não participou da disputa destes três primeiros lotes por não ter apresentado garantia de proposta.

A faixa de 700 MHz vai complementar a de 2,5 giga-hertz (GHz), leiloada em junho de 2012, também para a tecnologia 4G. Enquanto a frequência de 2,5 GHz tem mais capacidade e raio de cobertura menor, a de 700 MHz tem abrangência maior e necessita de menos antenas, além de ser usada por diversos países, como os Estados Unidos e a Argentina.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com a utilização da faixa de 700 MHz, será possível levar telefonia móvel de quarta geração e internet em banda larga de alta capacidade às áreas rurais, a um custo operacional mais baixo, uma vez que essa faixa é ideal para a cobertura de grandes distâncias.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) rejeitou nesta quinta-feira (18) os principais pedidos de impugnação de trechos do edital do serviço de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz), cujo leilão ocorrerá no próximo dia 30. Oi, Vivo, TIM e Claro haviam apresentado questionamentos ao órgão regulador, bem como Neotec, NorTV.

Apenas sugestões da Itaú Seguros e da Swiss Corporate Seguros a respeito das apresentações de garantias do certame foram acolhidas e três itens deverão ser ajustados no manual de seguros publicado como anexo do documento. Como essas mudanças técnicas não afetam a elaboração das propostas por parte das empresas, o leilão foi mantido para o dia 30.

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De acordo com o conselheiro relator do processo, Igor Vilas Boas, os pedidos de impugnação se referiram a inúmeros itens, sendo que o principal questionamento ocorreu em relação ao cronograma de limpeza da faixa de 700 MHz atualmente ocupada pela TV analógica. As empresas reclamaram que os prazos para o início da exploração comercial da frequência eram muito longos em algumas regiões. No Estado de São Paulo, por exemplo, a previsão é de o 4G só seja ofertado nessa faixa em 2018.

"O edital respeita o cronograma estabelecido pelo Ministério das Comunicações, portanto não haveria outra condição senão respeitar esse prazo. O preço dos lotes no edital considerou esse cronograma e foi considerado adequado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Além disso, o próprio edital permite a antecipação da desocupação da faixa em determinadas ocasiões", explicou Vilas Boas.

De acordo com ele, outro questionamento relevante da parte das companhias foi sobre as condições de pagamento do preço público, principalmente as condições de financiamento, as quais a Anatel também julgou adequadas. As empresas precisam pagar 10% do valor das outorgas à vista e podem parcelar o restante em até seis pagamentos anuais, com juros calculados pelo IGP-DI mais 1% ao mês, considerados altos pelo mercado.

Também houve pedidos de impugnação com relação à ausência de um teto de aporte para a limpeza da faixa. O edital estima em R$ 3,6 bilhões o gasto adicional das teles para a transição dos radiodifusores para o modelo digital, para a mitigação de interferências e para a distribuição de conversores para beneficiários de programa sociais. "Qualquer valor adicional deverá sim ser aportado pelas empresas vencedoras do leilão. Não há possibilidade de se aceitar pedido de impugnação nessa questão", completou Vilas Boas.

Também houve questionamentos sobre trechos do edital que abrem espaço para alterações das condições de cumprimento de compromissos de abrangência assumidos no leilão de 4G em 2,5 gigahertz (GHz), realizado em 2012. Mas o conselheiro lembrou que o documento separou o preço para as empresas que desejem cumprir as obrigações do leilão anterior com a nova frequência, fixado em R$ 561,5 milhões caso TIM, Vivo, Claro e Oi repitam o sucesso obtido no certame de dois anos atrás.

Houve ainda questionamentos sobre base de cálculo do ônus para a prorrogação do direito de uso da radiofrequência por mais 15 anos e sobre a legalidade da criação, por parte das próprias empresas, da entidade que irá gerenciar a limpeza da faixa de 700 MHz.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta quinta-feira (4) que os pedidos de impugnação das teles a trechos específicos do edital do leilão do 4G na faixa de 700 MHz são normais nesse tipo de licitação e serão analisados pelo conselho diretor da agência até o dia 13. O leilão continua marcado para o dia 30 de setembro e, se algum questionamento ou pedido de alteração do texto for acatado, uma nova versão do documento deve ser publicada.

Rezende, no entanto, minimizou as preocupações das empresas com relação a pontos do edital. Um dos questionamentos enviados pela Telefônica e pela TIM diz respeito à falta de um valor teto para as obrigações que as empresas terão com a limpeza da frequência hoje ocupada pelos radiodifusores. O edital fixa esse gasto em R$ 3,6 bilhões, mas, a pedido do TCU, uma trava que estipulava que esse seria o limite para o gasto foi suprimida do texto. "Acreditamos que esse valor será suficiente e não faltarão recursos para o processo (de limpeza da faixa). Se o valor necessário for maior, as teles bancarão. O edital está claro e cada empresa tem que analisar de acordo com a sua estratégia", disse Rezende. O conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone acrescentou que uma eventual necessidade de maior dispêndio por parte das empresas "faz parte do risco do negócio".

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Outro questionamento levantado pela TIM é com relação ao prazo para que o serviço de 4G possa ser oferecido na frequência de 700 MHz. De acordo com o edital, isso só pode ocorrer 12 meses após o desligamento da TV analógica, o que, de acordo com o cronograma do governo, só deve acontecer no Estado de São Paulo em 2018. "Eu já disse anteriormente que, caso haja acordo entre teles e radiodifusores, essa transição poderá ser antecipada", completou Rezende.

De acordo com a Anatel, seis grupos econômicos ou entidades setoriais apresentaram questionamentos sobre o edital, mas o órgão regulador não detalhou quais.

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, disse que o governo tem uma "enorme chance" de sucesso no leilão da faixa de 700 MHz, que será leiloada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no dia 30 de setembro. A faixa será usada para a transmissão de sinal internet de quarta geração (4G).

Zymler, que é o relator do processo que analisou o edital da faixa, havia pedido liminar suspendendo a concessão, por conta de discordar de critérios estabelecidos pela Anatel.

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A principal mudança incluída no edital pelo TCU diz respeito ao pagamento adicional por empresas que já fazem uso da faixa de 2,5 GHz. Ficou estabelecido que, além das outorgas pela faixa atual - mínimo fixado em R$ 7,7 bilhões -, a operadora interessada tem de pagar R$ 560 milhões a mais pelo outro uso.

O edital foi aprovado nesta quarta-feira (3), pelo plenário do tribunal, com algumas ressalvas. Zymler não detalhou que ressalvas seriam essas, mas adiantou que são recomendações que terão pouco impacto no texto. "Há recomendações, mas de pequena monta", declarou Zymler. "Há uma enorme chance de o governo ter sucesso nessa empreitada."

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (3), com ressalvas, o edital para leilão da faixa de 700 Mhz. Essa faixa será usada para a transmissão de sinal internet de quarta geração (4G), que tem velocidade até dez vezes superior à do 3G.

A aprovação do tribunal refere-se à viabilidade técnica e econômica das regras incluídas no edital. O leilão deve ser realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no dia 30 de setembro. O governo prevê uma arrecadação de até R$ 8 bilhões com o certame.

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Nos últimos dias, as operadoras sinalizaram preocupação com alguns itens do edital. A maior apreensão diz respeito à ausência de um valor máximo de ressarcimento às emissoras de televisão, que terão de desocupar a faixa para a entrada do 4G. Na semana passada, a Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e TV (Abert) chegou a anunciar que poderia pedir a impugnação do edital.

Outra preocupação diz respeito ao prazo entre o desligamento do sinal da TV analógica e o início das operações do serviço 4G. Hoje esse intervalo está fixado em 12 meses, mas as teles pressionam por uma redução desse cronograma.

Outro ponto questionado é o do pagamento adicional por quem for fazer uso de outras faixas para cumprir obrigações previstas em outros editais - como no da faixa de 2,5 Ghz para 4G. Além das outorgas pela faixa atual - mínimo fixado em R$ 7,7 bilhões -, a operadora tem de pagar R$ 560 milhões a mais pelo outro uso. A medida foi inserida a pedido do TCU, que previa o adicional para sanar o problema de favorecimento concorrencial das empresas que já haviam ganhado os editais anteriores.

O presidente da Telefônica/Vivo, Antônio Carlos Valente, disse nesta terça-feira (2) que a empresa está questionando "sete ou oito pontos" do edital do leilão de 4G na faixa de 700 MHz. De acordo com ele, um dos pedidos de impugnação da empresa é com relação à falta de um limite superior para os valores que serão desembolsados pelas teles para a limpeza da frequência, hoje ocupada por radiodifusores. O edital define um valor de R$ 3,6 bilhões para essa obrigação, mas não estipula que esse é o teto para o custo.

"Achamos que esse valor está bem dimensionado, mas o edital não define isso como um teto. Na prática, temos um valor de referência, mas não temos um montante máximo que as empresas gastariam com essa obrigação. Esse é um dos pontos que nos preocupam", disse o executivo, que não detalhou quais outros artigos do edital são questionados pela Telefônica.

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Perguntado se, mesmo diante desses pedidos de impugnação, a empresa participará do leilão, Valente afirmou que a Telefônica continua avaliando a disputa e "fazendo contas" sobre o certame.

Após a retirada, nessa quarta-feira (20), pelo Tribunal de Contas da União (TCU) da medida cautelar que impedia que o edital para o leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz) fosse publicado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disponibilizará o documento hoje. De acordo com aviso da Anatel publicado no Diário Oficial da União, o documento estará disponível a partir das 14 horas desta quinta feira no site da Anatel.

A publicação do edital enfim revelará os preços das outorgas que serão cobradas pelo governo para que as companhias de telecomunicações possam complementar o serviço de internet móvel de quarta geração - já oferecido na frequência de 2,5 gigahertz (Ghz) em mais de 200 municípios - também na faixa de 700 MHz, que possui maior alcance de cobertura. O Ministério da Fazenda esperaria arrecadar pelo menos R$ 8 bilhões com o certame.

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O documento final também revelará o teto de gastos ao qual as companhias vencedoras estarão obrigadas para realizar a "limpeza" da faixa hoje ocupada por emissoras de TV analógica. Esses custos adicionais incluem a compra de equipamentos para que esses radiodifusores migrem para o modelo digital de TV, além da compra de conversores digitais para os beneficiários de programas sociais do governo federal. Também caberá às teles os custos referentes à mitigação de eventuais interferências entre os sinais de telefonia e televisão.

O ministro do TCU Benjamim Zymler havia emitido uma medida cautelar no começo de agosto proibindo a agência reguladora de publicar o edital - aprovado em 17 de julho pelo conselho diretor da Anatel - até que uma série de informações fossem esclarecidas. A agência decidiu então alterar o documento original, aprovando uma nova minuta por meio de circuito deliberativo. O novo edital recebeu o aval ontem pelo órgão de controle.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta quinta-feira (7) que o órgão regulador deve responder os questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o leilão de telefonia 4G na faixa 700 Mhz até terça ou quarta-feira da próxima semana.

Nesta quarta (6), o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) referendou medida cautelar de segunda-feira, que suspendeu a publicação do edital de leilão de telefonia 4G na faixa 700 MHz. O TCU tem dúvidas sobre o custo de limpeza da faixa apresentado pela Anatel.

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O tribunal também questiona se há isonomia entre os competidores que já detém frequências na faixa 2,5 GHz e possíveis novos entrantes interessados na faixa de 700 MHz. A previsão do governo era realizar o leilão até meados de setembro.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pretende enviar até o início da próxima semana sua resposta aos questionamento do Tribunal de Contas da União (TCU), que suspendeu a publicação do edital do leilão da faixa de 700 megahertz para a internet de quarta geração (4G). "Nós vamos trabalhar para entregar na segunda ou na terça-feira (12) as respostas ao tribunal. Tanto as respostas técnicas quanto as jurídicas", disse há pouco João Rezende, presidente da agência.

Segundo explicou, a Anatel tem o prazo de 15 dias para encaminhar a resposta, mas pretende fazer isso o mais breve possível. Apesar de tentar agilizar o processo, Rezende admitiu que não há a possibilidade de o editar ser publicado ainda na próxima semana, pois as respostas da agência ainda serão avaliadas pelo tribunal.

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Questionado se é possível o leilão ficar para o ano que vem no caso de ele coincidir com o período eleitoral em outubro, Rezende procurou afastar essa hipótese. Não é possível (adiar para 2015). Vamos trabalhar para publicarmos o edital assim que tiver resposta do TCU", ressaltou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira, 05, que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá prestar os esclarecimentos técnicos necessários ao Tribunal de Contas de União (TCU) até o fim desta semana. Ontem, o TCU decidiu impedir publicação de edital do leilão 4G na faixa de 700 Mhz até que o documento seja aprovado pelo plenário de ministros da Casa. "São dúvidas técnicas. Mas acredito que até o fim desta semana os esclarecimentos serão feitos ao TCU", comentou.

De acordo com Paulo Bernardo, entre meados e o fim de setembro, o leilão 4G deverá ocorrer. Deste modo, ele avalia que o primeiro pagamento das empresas vencedoras poderá ocorrer em novembro. A estimativa de Bernardo é que o leilão gere como resultado aos cofres do Tesouro um total de R$ 8 bilhões. "Este valor pode aumentar em função da disputa do leilão entre as empresas", acrescentou. O pagamento poderá ser feito à vista ou em até seis vezes, ficando a critério da empresa.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta segunda-feira (4) impedir a publicação do edital de leilão 4G na faixa de 700 MHz. O governo pretendia licitar a frequência na segunda quinzena de setembro. O órgão de controle suspendeu cautelarmente a publicação até que o documento seja aprovado pelo plenário de ministros da Casa. Até então, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estava autorizada a publicar a versão final do documento mesmo antes do aval do órgão, sem os valores de outorga da faixa. Agora, isso não será mais possível.

O edital da faixa de 700 MHz estava na pauta do TCU até a última sexta-feira e seria analisado na próxima quarta-feira, 06, em sessão sigilosa, a pedido da própria Anatel. Mas hoje o processo saiu da pauta, assim que a medida cautelar foi concedida. Oficialmente, o tribunal informou que solicitou mais informações e esclarecimentos sobre o documento à agência.

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O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que a pressão das empresas pelo adiamento do leilão chegou aos ministros do TCU. As teles pedem para que a licitação não ocorra neste ano, pois o início do uso da faixa depende da saída das emissoras de TV que atualmente a ocupam em importantes regiões do País. O edital prevê que o serviço de 4G em 700 MHz só poderá ser iniciado 12 meses após a limpeza da frequência. Nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, principais mercados do País, isso só aconteceria em 2018. O custo da limpeza da faixa corresponderia a 30% do valor da outorga.

A reportagem apurou ainda que as recentes declarações do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, a respeito do leilão também prejudicaram as negociações com o TCU. Augustin afirmou que o governo esperava arrecadar integralmente o valor da outorga da faixa já neste ano, no ato da assinatura dos contratos. Já o edital aprovado pela Anatel autoriza que apenas 10% do valor seja pago à vista, podendo o restante ser dividido em quatro parcelas.

Augustin disse também que a praxe no setor de telecomunicações é que a outorga seja paga à vista. Mas no leilão da faixa de 2,5 GHz, ocorrido em 2012, apenas uma das quatro teles fez essa opção. Mesmo com as pressões das companhias, o governo estava decidido a manter o leilão para setembro deste ano, para que arrecadação do certame ajudasse a tentar fechar as contas do Tesouro em 2014.

Após a disputa, os contratos devem ser assinado em 40 dias. Por isso, o pagamento de qualquer valor correspondente à outorga só ocorrerá este ano se o leilão for realizado até a metade do mês de novembro. Procurado pela reportagem, o presidente da Anatel, João Rezende, informou que a agência vai prestar todas as informações e esclarecimentos necessários à área técnica e ao ministro-relator do caso, Benjamin Zymler.

Em meio ao processo de reestruturação, a operadora Oi tenta negociar o adiamento do leilão de 4G da faixa de 700 MHz (Megahertz), que está programado para setembro, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Fontes afirmam ainda que a Telefônica também estaria fazendo coro à Oi.

"É um contrassenso (o leilão), já que a nova frequência entrará em operação até 2016. É como se alugássemos uma casa sem poder ocupá-la porque tem um inquilino dentro", disse uma fonte da operadora, referindo-se aos canais de TV analógica que utilizam essa frequência. Segundo essa fonte, caso o leilão de fato ocorra, a operadora não ficará de fora. "Vamos avaliar as áreas que nos interessa", disse. "Temos um capex (investimento) seletivo, que será direcionado (ao leilão)", disse.

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De acordo com outra fonte, a Telefônica também estaria pressionando Brasília pelo adiamento do leilão por ainda não ter se beneficiado totalmente dos investimentos no 3G. Procurada, a Telefônica não comenta o assunto. A Tim, controlada pela Telecom Itália, é a única a apoiar abertamente o leilão. Na semana passada, o presidente da Telecom Itália, Marco Patuano, que esteve com a presidente Dilma Rousseff, reiterou o interesse no leilão. A Claro não comenta o assunto, uma vez que ainda está à espera do edital.

Nos bastidores do governo, o leilão do 4G na frequência de 700 MHz é tratado como "prioridade zero". É fortíssima a pressão do Tesouro Nacional para que a licitação ocorra logo pois é esperada uma arrecadação de R$ 10 bilhões para fechar as contas do ano. Na semana passada, reunião técnica da Anatel com o Ministério das Comunicações tratou dos preparativos do leilão. Não há, no escalão técnico, sinal de adiamento. Se isso ocorrer, será uma decisão tomada em nível mais alto, mais precisamente, no Palácio do Planalto.

Para os técnicos, a pressão pelo adiamento não é novidade, lembrando que no leilão da faixa de 2,5 MHz ocorreu o mesmo. Empresas alegavam estar sem caixa e que não poderiam concorrer. A faixa que será leiloada agora é considerada mais "nobre" do que a de 2,5 MHz, porque permite abranger uma área maior, com menos investimentos. Ela tem, de fato, um problema, que é definir os critérios para "limpeza" da faixa, ou seja, tirar dela as emissoras de TV. A Anatel vai arbitrar uma faixa de preço, e esse talvez seja o ponto mais delicado do edital.

Caixa apertado

Para a Oi, participar do leilão 4G significa fazer mais desembolso. Após a confirmação do calote de 897 milhões tomados pela sócia Portugal Telecom, a companhia está no alerta vermelho do mercado. As atenções se voltam para a estrutura financeira da CorpCo, que nasce da fusão com a PT, e já está com a imagem arranhada em termos de governança corporativa.

O principal objetivo da união era injetar mais recursos na companhia, aumentando a sua capacidade financeira e de investimentos. Para isso, foi realizado em abril um aumento de capital pela Oi, do qual a PT contribuiu com os seus ativos, avaliados em R$ 5,7 bilhões. Agora, essa injeção encolheu.

Com os recursos, a "nova Oi" poderia reduzir o seu alto endividamento e ganharia fôlego para investir e se tornar mais competitiva. Após o episódio da Rioforte, a Standard & Poor’s e a Fitch Rating rebaixaram a nota de crédito da Oi. Analistas destacaram que sem o pagamento, a métrica de crédito da empresa está mais pressionada. A expectativa era de que o pagamento iria para o caixa da companhia e seria usado para pagar dívida. Analistas calculam que a dívida líquida da CorpCo passará de R$ 42 bilhões para R$ 45 bilhões.

Já a Oi considera que o prazo da dívida é longo. O foco é obter resultados com sinergias e melhorias operacionais e intensificar as vendas de ativos não estratégicos. Colaboraram Mariana Sallowicz e Mariana Durão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As empresas de telecomunicações estão de olho no crescimento do uso da telefonia e internet móvel durante grandes eventos no País. Esse nicho de mercado tem aumentado a competição e os investimentos das empresas, que enxergam nesses eventos uma vitrine para expor os serviços e reforçar as marcas, num setor entre os campeões de reclamações dos consumidores.

"As empresas estão de olho nesse mercado de grandes eventos e vêm se aperfeiçoando à medida que o Brasil vem atraindo eventos grandes", afirmou João Moura, presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp). "Esse é um negócio a se investir porque é uma âncora de exposição para as empresas. Se alguém falhasse no atendimento do usuários na Copa seria uma tragédia. Mas quem desempenha bem consegue se destacar, melhorar a percepção dos usuários, pois ela está na vitrine", completou.

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De acordo com levantamento realizado pela consultoria 4G Américas, as cinco maiores operadoras do Brasil (Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel) investiram US$ 102 milhões para instalação de 164 quilômetros de fibra ótica e 4.738 antenas para internet sem fio nos 12 estádios utilizados na Copa. Fora dos estádios, os investimentos foram de US$ 1,3 bilhão em infraestrutura móvel que será mantida nas cidades sede, com implementação de 10 mil quilômetros de fibra ótica, 15 mil novas antenas 3G e 4G e 120 mil pontos de sinal sem fio (Wi-Fi).

"Esses eventos exigem um planejamento detalhado. Quando atingimos um resultado positivo na operação, ele gera uma visão de credibilidade junto ao consumidor final", afirmou José Cláudio Gonçalves, diretor de Operação da Oi. A companhia foi a patrocinadora oficial da Copa do Mundo no Brasil, dando suporte aos serviços de banda larga fixa e internet sem fio nos estádios e centros de convenções ligados ao torneio.

Gonçalves ressaltou que a presença na Copa também serviu de estímulo para a Oi acelerar a aquisição de equipamentos e redes, que serão reaproveitados para outras operações. "Boa parte dos equipamentos vai ficar nos mesmos locais (como estádios e centros de eventos), porque são pontos de interesse para os usuários", explicou.

A reutilização dos equipamentos é considerada fundamental pela Oi, que decidiu adotar os eventos de grande porte como uma linha especial de operações, aproximando a empresa do mercado corporativo. Antes da Copa, a operadora já havia prestado serviço às organizações do Pan Americano, do Rock in Rio e da Jornada Mundial da Juventude. Pela frente, o principal projeto será o suporte para a transmissão de dados das urnas durante as eleições de outubro.

Com preços de smartphones e tablets cada vez mais acessíveis, a 4G Américas estima que o tráfego de dados de cada usuário deva crescer em média 83% por ano até 2020. Hoje, cada usuário consome em torno de 15 megabytes de dados por dia, em média. Em 2020, esse patamar deverá atingir 1 gigabyte. A questão é que, nos grandes eventos, esse consumo atinge picos tanto pela presença de multidões quanto pelas necessidades especiais de profissionais que atuam nos centros de operações e de imprensa.

O próximo grande evento no Brasil será a Olimpíada no Rio, em 2016. "Os testes já começaram, pois a infraestrutura de telecomunicações tem que estar pronta bem antes do evento. Uma parte será entregue neste ano e outra no fim do ano que vem", contou André Sarcinelli, diretor executivo de Engenharia da Embratel, que dará suporte ao evento em parceria com a Claro, ambas patrocinadoras. Além da Olimpíada, a Embratel já atuou na Fórmula 1 e no Open Rio (tênis). "Não é só um investimento para gerar receita. Tem muito mais o viés da divulgação da marca", ressaltou.

Embora houvesse a expectativa por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de que seria possível a publicação ainda esta semana da versão final do edital para o leilão do 4G na faixa de 700 megahertz (MHz), a análise da licitação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) não entrou na pauta de julgamentos do órgão de controle para a sessão desta quarta-feira (23).

Caso a Anatel publicasse até a próxima sexta-feira (25) a versão final do edital, esperava-se que o leilão pudesse ocorrer na primeira semana de setembro, mas o certame deve ser marcado finalmente para meados daquele mês.

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O edital para o leilão da frequência que reforçará o serviço de 4G - já oferecido na faixa de 2,5 gigahertz (GHz) em 118 municípios brasileiros - foi aprovado pela Anatel na semana passada, mas depende do aval do TCU para ser publicado com os valores definitivos das outorgas, que ainda não foram divulgados.

Por meio de nota, o TCU esclarece que o prazo até a próxima sexta-feira, 25 - com o qual a Anatel contava -, corresponde aos 30 dias que a área técnica do tribunal dispõe para analisar a proposta de edital. Após essa fase, o processo é remetido para o ministro relator, que não tem prazo definido para pautar a matéria no plenário do órgão. De acordo com informações disponíveis no site do TCU, o processo chegou hoje à tarde ao gabinete do ministro Benjamin Zymler.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira (17) o edital de leilão da frequência de 700 megahertz (MHz) para a internet móvel de quarta geração (4G). O documento aprovado, no entanto, não incluiu os valores das outorgas nem a data prevista para o leilão, porque as condições para o certame ainda estão sob a análise do Tribunal de Contas da União (TCU).

A expectativa é de que o edital possa ser publicado ainda neste mês, para que o leilão ocorra no começo de setembro. Apesar de ter menos capacidade que o 4G na faixa de 2,5 gigahertz (Ghz) - que foi leiloada em junho de 2012 e já está em operação nas maiores cidades brasileiras -, a frequência de 700 MHz permite maior alcance de sinal a partir das antenas e também possibilita melhor cobertura em ambientes fechados.

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O início da operação do 4G na nova frequência, porém, só ocorrerá 12 meses após o desligamento da TV analógica nessa faixa em cada município, ou em todo o território estadual nos casos de São Paulo e Rio de Janeiro.

O edital mantém a divisão do espectro que vai de 698 MHz a 806 MHz em seis lotes, sendo três deles de abrangência nacional e outros três de abrangências regionais. Da maneira como o edital está formatado, a faixa de 700 MHz poderá ser ocupada por mais de quatro empresas, abrindo a possibilidade de companhias regionais atuarem no 4G. Na primeira rodada do leilão, serão ofertados três lotes nacionais de 10 MHz + 10 MHz e um quarto lote de 10 MHz + 10 MHz será repartido em três frequências de abrangência regional.

A primeira divisão regional corresponde a quase todo o território brasileiro, com exceção das áreas de concessão de CTBC e Sercomtel, que configuram as duas fatias restantes. Numa segunda rodada de leilão, os lotes que eventualmente não forem vendidos no começo do certame serão redivididos em novos lotes com metade da capacidade original (5 MHz + 5 MHz), seguindo a repartição também dos lotes regionais.

O edital inclui a obrigação de que os vencedores do leilão repartam entre si todo o custo de migração da TV analógica que ainda ocupa esse espectro para a faixa de TV Digital, incluindo todas as emissoras entre os canais 1 e 52.

Aproximadamente 400 radiodifusores de 500 municípios terão o direto a receber recursos por meio de uma entidade constituída pelas empresas vencedoras do leilão para adquirirem equipamentos para esse fim. Os valores - que serão conhecidos quando o edital for publicado - serão divididos em quatro parcelas até o fim de janeiro de 2018.

Também ficará a cargo das companhias vencedoras do leilão distribuírem conversores de TV Digital para todos os beneficiários do programa Bolsa Família que ainda não possuam o aparelho, bem como as peças que serão necessárias para a mitigação de eventuais interferências do sinal de 4G na transmissão de TV. Nesses casos, os consumidores precisarão instalar um filtro no cabo entre a antena e o televisor.

Haverá um limite para os valores dessas obrigações acessórias que as empresas de telecomunicações terão que bancar. Já pelo menos 10% do valor do preço mínimo da outorga deverá ser pago à vista, e o restante em até seis parcelas ao longo de 96 meses. O edital determina que as empresas montem suas redes até 2016 com pelo menos 65% de equipamentos com conteúdo nacional, sendo 15% com tecnologia desenvolvida no País. A partir de 2017, essas exigências sobem para 70% e 20%, respectivamente.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta terça-feira, 15, que o edital do leilão de 4G na faixa de 700 MHz incluirá um valor teto para o desembolso das empresas de telecomunicações com a "limpeza" da frequência, hoje ocupada pelo setor de radiodifusão. Isso significa que haverá um limite para o valor que as teles pagarão para bancar a migração de canais de TV para uma fatia do espectro eletromagnético localizada entre 600 MHZ e 700 MHZ (canais 1 a 52), além da compra de decodificadores de TV digital para cerca de 13 milhões de famílias beneficiárias do Bolsa Família.

Também caberá às empresas de telefonia e internet a mitigação de eventuais interferências no sinal de TV digital, o que ocorrerá por meio da instalação de filtros nos televisores onde ocorrer o problema. "Vai haver um teto, até mesmo para dar uma previsibilidade para os investidores", antecipou Rezende".

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Mais cedo, o presidente da Anatel confirmou que o edital do leilão será votado esta semana, mas que os valores - incluindo o teto para essas obrigações - só serão divulgados quando houver a publicação do edital, após análise do Tribunal de Contas da União (TCU).

A colocação de um limite de gastos para as teles com esse tipo de obrigação tem o objetivo de evitar que um problema ocorrido no leilão de 4G na faixa 2,5GHz volte a ocorrer. Nesse leilão, realizado em 2012, também coube às teles bancarem a saída de empresas de TV que atuavam no MMDS naquela faixa, mas, como não havia um limite no edital, os radiodifusores pediram um valor muito alto que as companhias de telefonia se recusaram a pagar. A Anatel, então, precisou interferir e arbitrar preços para essa disputa.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou o regulamento de convivência entre o sinal de TV Digital e a internet móvel de quarta geração (4G) na frequência de 700 megahertz (MHz). As normas, que já passaram pela fase de consulta pública, pretendem solucionar todos os casos em que haja interferência entre os dois serviços. Na maioria dessas ocorrências, será necessária a instalação de um filtro no cabo que liga as antenas aos televisores.

"O regulamento de convivência entre os dois serviços é uma pedra essencial na construção do edital de 700 MHz", avaliou o conselheiro da Anatel relator do processo, Marcelo Bechara. "A interferência é uma possibilidade, e o regulamento traz um leque de opções para mitigá-la. Temos os instrumentos necessários para dar segurança aos dois setores", completou, referindo-se às companhias de telecomunicações e os radiodifusores.

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Para licitar a faixa de 700 MHz, os canais de TV localizados acima do número 52 serão realocados até o número 51. Após essa parte do espectro eletromagnético, haverá uma "banda de guarda" de 5 MHz e outros 5 MHz destinados a comunicações de segurança pública, antes de se começar de fato a faixa voltada para o 4G.

Antes de formatar o regulamento de convivência entre os dois serviços, a Anatel realizou uma série de testes em laboratório e posteriormente de campo que identificaram poucas ocorrências tanto do sinal de 4G atrapalhando a recepção da TV Digital, assim como no sentido inverso. Entre os instrumentos para mitigar essas interferências, as novas regras incluem uma distância mínima entre as antenas transmissoras e os aparelhos receptores, alterações em antenas, mudança da potência dos sinais emitidos e a instalação de filtros nos aparelhos.

A expectativa é de que o leilão de 700 MHz ocorra em agosto deste ano. O edital já passou pela fase de consulta pública, mas ainda não foi aprovado pelo conselho diretor da Anatel. Pela proposta original, as operadoras de telecomunicações ficarão responsáveis por arcar com o custo da mitigação das eventuais interferências entre os dois serviços.

Esqueça o 4G. A Ericsson já está de olho nas velocidades impressionantes que podem ser alcançadas com o 5G. Em teste realizado nesta semana, a fabricante de equipamentos de telecomunicações afirmou ter alcançado a velocidade de 5 Gbps em demonstrações feitas com as operadoras asiáticas NTT Docomo e SK Telecom. O resultado supera em 250 vezes os padrões atuais do 4G/LTE, segundo a Cnet.

A má notícia é que a implantação comercial da quinta geração de rede móvel só deverá ocorrer em 2020, prevê a Ericsson. Além disso, o teste marca uma velocidade de pico teórica em meio a condições ideais - algo que os consumidores raramente experimentam em seus cotidianos.

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Com uma conexão de 5 Gbps que a Ericsson alcançou em testes, um filme de 50GB levaria cerca de 80 segundos para ser baixado. Além disso, esta rede dos sonhos é cinco vezes mais rápida que o serviço de banda larga da Google, o Google Fiber.

Avanços tímidos

Em fevereiro deste ano, o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul anunciou que já estava se preparando para desenvolver a tecnologia 5G, investindo US$ 1,5 bilhão no projeto.

A expectativa é que a inovação esteja em fase de testes em 2017 e seja disponibilizada comercialmente em 2020, quando Tóquio, a capital do Japão, sediará os Jogos Olímpicos.

O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial da União o cronograma para o fim das transmissões de TV analógica no Brasil, que começam em 2015 e vão até 2018. As transmissões analógicas serão encerradas para liberar a faixa 700MHz, que será usada para tecnologia 4G. 

O corte começa no município de Rio Verde, em Goiás, onde quase 200 mil pessoas ficarão sem sinal de TV analógica a partir do dia 29 de novembro de 2015. Isto vai ser uma espécie de desligamente-piloto, e será seguido em 2016 com cortes em Brasília no dia 3 de abril, São Paulo no dia 15 de maio, Belo Horizonte em 26 de junho, Goiânia dia 28 de agosto, e Rio de Janeiro dia 27 de novembro.

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Recife perderá o sinal analógico junto com Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Salvador, Fortaleza, e Vitória em 2017, além de cidades do intrior paulista como Campinas, Ribeirão Preto, Vale do Paraíba, Santos, São José do Rio Preto, Bauru e Presidente Prudente. A lista vai até novembro de 2018, quando as demais cidades perderão o sinal, e pode ser vista em sua totalidade neste link

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