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A Claro anuncia nesta terça-feira (13) que os mais de 232 mil habitantes de Jupi, Jataúba, Capoeiras, Itapissuma, Vitória de Santo Antão e Camocim de São Felix, em Pernambuco, já podem usufruir da rede 4G da empresa. Para aproveitar a maior velocidade, o cliente deve estar em um local com cobertura e ter um aparelho compatível com a tecnologia.

Outra operadora que ampliou sua cobertura em Pernambuco recentemente foi a TIM. A empresa foi a primeira a instalar a rede 4G em Fernando de Noronha. A ilha recebeu uma infraestrutura diferenciada para a transmissão da tecnologia nas três frequências. Foi necessária uma engenharia especial de configuração, para que se pudesse compatibilizar a solução via satélite com uma banda larga móvel que transmita o 4G.

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A TIM anunciou nesta quinta-feira (8) que a milésima cidade a receber a tecnologia 4G da operadora foi de Fernando de Noronha, em Pernambuco. Com isso, a TIM bate sua meta anual de oferecer a rede a 72% da população urbana brasileira. A expectativa é que até 2017 a empresa totalize dois mil municípios com este tipo de conexão. 

Por suas características geográficas, Fernando de Noronha recebeu uma infraestrutura diferenciada para a transmissão do 4G nas três frequências. De acordo com a TIM, foi necessária uma engenharia especial de configuração, para que se pudesse compatibilizar a solução via satélite com uma banda larga móvel que transmita o 4G.

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Além disso, foram modernizados todos os equipamentos de rádio frequência da ilha, para que pudessem comportar a solução de alta velocidade e baixa latência. "Estamos oferendo o que há de melhor em infraestrutura de rede, com a combinação de três frequências diferentes para aumentar a capacidade e qualidade aos usuários", comemora o presidente da TIM, Stefano De Angelis.

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O serviço de 3G e 4G na cidade do Rio de Janeiro será reforçado durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, em agosto e setembro. A medida integra a infraestrutura de telecomunicações para as competições, apresentada nesta quarta-feira (8) pelo Grupo América Móvil, que engloba as marcas Claro, NET e Embratel, patrocinadoras oficiais de serviços de telecomunicações dos dois eventos.

"A gente já tem uma infraestrutura robusta, uma das maiores da América Latina, e, em cima das necessidades de demandas muito específicas do Comitê Olímpico Internacional (COI), a gente teve que criar outras infraestruturas, algumas temporárias", disse o diretor executivo de Negócios e Marketing da Embratel, Marcello Miguel. 

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Além do reforço da banda larga móvel, 97 novas estações de transmissão serão instaladas para suportar o uso de celulares na cobertura dos eventos, entre outras medidas.

A base de telecomunicações do Rio 2016 será o "Backbone Olímpico Embratel". A rede olímpica terá velocidade de 40 Gbps, conectando mais de 60 mil pontos de acesso à rede, segundo o grupo responsável pelo serviço.

Na telefonia, serão fornecidas 20 mil linhas móveis, de voz e dados, para atender à organização da Rio 2016. A NET disponibilizará ainda 12 mil pontos de TV por assinatura, dez mil linhas de telefonia fixa e oito mil pontos de acesso wifi espalhados pela cidade, Vila Olímpica e locais de competição.

Segundo Miguel, o Olimpíada e a Paralimpíada do Rio serão as mais conectadas da história dos Jogos. Um dos motivos para isso, segundo ele, é o fato de que cada vez mais pessoas utilizam equipamentos de acesso à rede, como smartphones, na comparação com megaeventos do mesmo porte há dois ou quatro anos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada de Londres.

Transmissão

Caberá à Embratel fornecer a rede de fibra óptica que captará os sinais de vídeo de todas as competições esportivas da Rio 2016. Os sinais serão entregues ao International Broadcast Centre, de onde sairão imagens para cerca de cinco bilhões de telespectadores de 200 países. De acordo com o Grupo América Móvil, serão mais de sete mil horas de transmissão para atender a todas as emissoras detentoras de direitos no mundo.

O site oficial dos Jogos Rio 2016 e o de venda de ingressos estão hospedados nos data centers da Embratel.

Legado e atletas

O valor dos investimentos para infraestrutura de telecomunicações da Olimpíada não podem ser divulgados por causa do contrato com Comitê Olímpico Internacional (COI) e com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). O grupo informou apenas que, nos últimos cinco anos, R$ 30 bilhões foram investidos no país, e uma parte contemplou a estrutura para a Rio 2016.

A maior parte da infraestrutura física de telecomunicações montada para os jogos será reaproveitada e ficará como legado para o Rio de Janeiro, melhorando o serviço para os clientes dos serviços na cidade, segundo Miguel.

Uma das cláusulas contratuais envolvia o apoio ao esporte, o que levou o grupo a ampliar patrocínios a atletas. Mais de 20 esportistas de alto rendimento olímpico e paralímpico serão apoiados pelas marcas do grupo, entre os quais se destaca o campeão das argolas na ginástica olímpica Arthur Zanetti, a judoca Sarah Menezes, o jogador de vôlei de praia Alison Cerutti, e o campeão paralímpico de natação Daniel Dias.

Até 31 de dezembro de 2018, a TV analógica deverá ser desligada nos municípios em que o processo é necessário para viabilizar a utilização da faixa de 700 MHz pelo serviço de telefonia 4G. É o que estabelece o decreto de número 8.753, publicado nesta quarta-feira (11), no Diário Oficial da União (DOU), assinado pela presidente afastada Dilma Rousseff (PT).

A TV analógica sai de cena para dar lugar a faixa de frequência de 700 MHz – que será usada pelas operadoras para implantar a rede de telefonia móvel 4G. A previsão é de que até 2018, o sinal seja desligado em cerca de 1.400 municípios do Brasil para liberar a faixa. Segundo o governo federal, essas localidades concentram a maior parte da população.

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Neste ano, o desligamento da TV analógica já ocorreu no município de Rio Verde (GO), em 1º de março. Em Brasília e em nove cidades do Distrito Federal, o enceramento das transmissões está previsto para 26 de outubro.

O Ministério das Comunicações (MiniCom) já havia divulgado um cronograma com a relação dos 349 municípios que vão ter o sinal analógico de televisão desligado em 2017. Uma nova portaria deverá ser publicada nos próximos meses com a lista localidades onde o desligamento ocorrerá em 2018.

O Netflix anunciou, nesta quinta-feira (5), uma nova maneira para os consumidores controlarem a quantidade de dados que o aplicativo usa quando está acessando o serviço por meio de um dispositivo móvel em redes 3G ou 4G. A novidade está disponível em aparelhos com iOS e Android.

Na versão atualizada do aplicativo do Netflix, haverá uma nova configuração onde o usuário será capaz de desligar o modo automático, e em seguida optar por uma definição maior ou menor uso de dados, dependendo da sua preferência pessoal. São quatro níveis de configuração disponíveis.

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A empresa diz que, por padrão, o Netflix permite aos usuários transmitir em torno de três horas de programas de TV e filmes a cada gigabyte de dados utilizado. Segundo a empresa, esta configuração proporciona um equilíbrio entre boa qualidade de vídeo sem causar o uso excessivo de dados.

"Nosso objetivo é dar maior controle e melhores escolhas para lidar com seu consumo de dados, tenha você um plano ilimitado ou um mais restritivo", escreveu o diretor de inovação de produtos do Netflix, Eddy Wu. As novas opções só afetam a transmissão quando o dispositivo está conectado em redes 3G ou 4G. Não é possível configurar o streaming em conexões Wi-Fi.

A Telefônica Vivo anunciou a chegada da cobertura 4G em mais duas cidades pernambucanas – Petrolina e Caruaru. A empresa também opera o serviço em Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata. Com isso, os clientes da Vivo podem usar a tecnologia de quarta geração em 183 municípios, com população superior a 88,7 milhões de pessoas.

Além de Petrolina e Caruaru, a cobertura chegou a Juazeiro do Norte e Maracanaú (CE), Santa Luzia, Divinópolis, Governador Valadares, Montes Claros e Ribeirão das Neves (MG), Campina Grande (PB) e Petrópolis (RJ).

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Segundo a Vivo, nos nove primeiros meses de 2015, a companhia investiu R$ 5,9 bilhões, visando ampliar a infraestrutura de cobertura e melhorar a qualidade de serviços e de atendimento. Os recursos foram aplicados na expansão da cobertura da tecnologia 4G e no aumento da capacidade do 3G.

A companhia lançou no início de novembro um novo portfólio de planos para atender a demanda de clientes que não abrem mão de ter internet disponível no celular. Os planos contam com ligações ilimitadas para qualquer Vivo do Brasil, utilizando o código 15, e mais minutos para outras operadoras.

A Oi anuncia o lançamento de sua cobertura 4G em quatro municípios de Pernambuco - Caruaru, Olinda, Paulista e Petrolina. A companhia também lança a cobertura 4G em outros 16 estados. Segundo a operadora, a ativação da rede será concluída até 31 de dezembro, quando o sinal estará disponível em todas essas cidades.

Com o lançamento, a cobertura 4G da Oi chega a 133 municípios, com população de cerca de 90 milhões de pessoas. O cronograma estipulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prevê o atendimento até dezembro deste ano de todas as cidades com mais de 200 mil habitantes. Os clientes podem conferir a cobertura da rede 4G da Oi e os requisitos para usar a tecnologia no site www.oi.com.br/4G.

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Além de Caruaru, Olinda, Paulista e Petrolina, as cidades de Santos (SP), Jacareí (SP), Niterói (RJ), Volta Redonda (RJ), Betim (MG), Uberaba (MG), Canoas (RS), Caxias do Sul (RS), Camaçari (BA), Vila Velha (ES), Campina Grande (PB), Maringá (PR), Blumenau (SC), Anápolis (GO) e Juazeiro do Norte (CE) estão entre as atendidas pela cobertura 4G.

Os clientes pré-pagos poderão contratar oferta com 400 MB de internet 4G pagando R$ 10 por semana no plano Oi Livre, que inclui ainda 75 minutos de ligações para números de qualquer operadora de qualquer lugar do Brasil.

Para os clientes controle e pós-pago, o plano Oi Mais Controle sai a partir de R$ 34,90 com 1 GB de internet 4G e o Oi Mais sai por R$ 79,90 com 3 GB de internet 4G. As ofertas de dados incluem acesso à rede Oi WiFi, que conta com mais de um milhão de pontos de acesso em todo o Brasil.

A TIM anunciou que vai expandir a rede 4G para 400 cidades até o final de 2015. Hoje, a empresa atende 265 municípios e lidera o mercado em número de cidades atendidas. A Claro, porém, é a operadora que atende a maior parte da população com 4G (46,5% do total). A informação foi divulgada na terça-feira (27), durante a Futurecom 2015.

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O número de cidades atendidas pela rede 4G da TIM era de apenas 45 no final de 2014. A previsão da operadora é de que, em dezembro, a rede atinja 58% da população urbana ou cerca de 100 milhões de brasileiros.

Para expandir a rede, a TIM pretende investir R$ 14 bilhões entre 2015 e 2017, R$ 3 bilhões a mais que nos últimos três anos. Segundo a operadora, 90% do valor será investido na infraestrutura, na expansão e na melhoria de qualidade do serviço.

De acordo com a TIM, a estratégia é utilizar também a faixa dos 1.800 MHz, atualmente destinada à rede 2G, para oferecer 4G no futuro. Embora essa frequência seja utilizada por operadoras para 4G em outros países, no Brasil ela ainda é usada pelos celulares que não permitem acesso à internet.

"Poderemos usar o mesmo espectro, o mesmo equipamento e as mesmas antenas. Ao longo do tempo, o 4G vai tomar todo o espaço do 2G", disse Leonardo Capdeville, diretor técnico da TIM.

A operadora Claro ampliou sua cobertura em 67 municípios do Nordeste. Neste primeiro semestre de 2015, 59 cidades tiveram a expansão da rede 3GMax, enquanto oito da 4GMax. Com isso, a empresa passa a cobrir 327 cidades com tecnologia 3G e 15 com 4G na região, entre elas, Olinda, Paulista e Caruaru, em Pernambuco.

Ao longo do ano de 2015, o Grupo América Móvil, do qual a Claro faz parte, investirá cerca de R$ 8 bilhões no País a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados aos seus clientes no Brasil. “O principal benefício das novas tecnologias é disponibilizar mais rapidez e qualidade de conexão para o uso de serviços de banda larga móvel, facilitando assim o uso da internet no celular, no tablet ou em computadores”, afirma o diretor da Claro no Nordeste, André Peixoto.

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As cidades contempladas com a rede 3GMax nesse primeiro semestre do ano são: Tabuleiro do Norte (CE); Acopiara (CE);Trairi (CE); Paraipaba (CE); São Benedito (CE); São Gonçalo Do Amarante (CE); Assaré (CE); Crateús (CE); Croatá (CE); Guaraciaba do Norte (CE); Mombaça (CE); Redenção (CE); Pocinhos (PB); Caiçara (PB); Caaporã (PB); Duas Estradas (PB); Lagoa de Dentro (PB); Marcação (PB); Mulungu (PB); Pedro Regis (PB); Pilõezinhos (PB); Sertãozinho (PB); Baia da Traição (PB); Capim (PB); Cuité de Mamanguape (PB); Serra da Raiz (PB); Bom Conselho (PE); Caetés (PE); Passira (PE); Rio Formoso (PE); Itambé (PE); Sanharó (PE); Água Preta (PE); Lajedo (PE); Belem de Maria (PE); Taquaritinga do Norte (PE); Petrolânidia (PE); Nazare da Mata (PE); São Caitano (PE); Cupira (PE); Ribeirão (PE); Angelim (PE); Toritama (PE); Alagoinha (PE); Brejinho (PE); Surubim (PE); Esperantina (PI); Pedro II (PI); Paulistana (PI); Baia Formosa (RN); Monte Alegre (RN); Alexandria (RN); Areia Branca (RN); Macau (RN); Pureza (RN); Tibau (RN); Tibau do Sul (RN); Vila Flor (RN); e São Miguel (RN).

As cidades contempladas com a rede 4GMax nesse primeiro semestre do ano são: Olinda (PE); Caruaru (PE); Paulista (PE); Arapiraca (AL); Juazeiro do Norte (CE); Maracanaú (CE); Caucaia (CE); e Mossoró.

Quase 40% dos usuários do serviço 3G no Brasil pretendem migrar para a tecnologia 4G, que têm velocidades comparáveis às obtidas no uso de um computador, enquanto o porcentual entre aqueles que utilizam o 2G é de 20%, mostra estudo elaborado pelo ConsumerLab, área da Ericsson que estuda o comportamento de consumidores de tecnologia, divulgado com exclusividade para o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

A principal barreira para a migração é o custo dos aparelhos com a tecnologia 4G, além da necessidade de aderir a um plano de internet específico em algumas operadoras, também mais caro, de acordo com André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson na América Latina. "Os aparelhos com a tecnologia 4G (smartphones ou tablets) são mais raros e caros no Brasil. Não há tantas opções, por exemplo, abaixo de R$ 1.000, enquanto no caso do 3G é possível comprar aparelhos por R$ 300", afirma.

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Gualda destaca ainda que a estrutura do 4G ainda é limitada no País. Pelo cronograma de implantação, as cidades com mais de 30 mil habitantes terão acesso à tecnologia em 2017 - até o fim deste ano serão contempladas aquelas com mais de 200 mil moradores.

No ano passado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), realizou o segundo leilão dessa tecnologia, na faixa de 700 megahertz, atualmente usada por emissoras de TV, para a expansão do 4G no País. O primeiro, da faixa de 2,5 GHz, foi realizado em junho de 2012.

A respeito do menor interesse dos usuários de 2G pela tecnologia mais avançada, o especialista afirma que a necessidade de melhora é maior entre aqueles que testam uma tecnologia mais avançada. "Quem utiliza o 2G, que tem basicamente serviço de voz e SMS, não vê tanta necessidade de mudar. No 2G, o celular não é inteligente nem tem aplicativos", explica o especialista.

Os aparelhos 4G tecnologia também funcionam nas redes 2G e 3G, sendo que o usuário pode usar a rede 3G em áreas onde ainda não há cobertura da nova tecnologia. A mudança de rede de 4G para 3G ocorre de forma automática. Sempre que houver cobertura de 4G, o celular vai captar o sinal.

A pesquisa mostra ainda que 60% dos usuários mudam de conexão (3G para WiFi, ou vice-versa) em busca de melhoria de velocidade e cobertura da conexão. "Avaliamos que os dois a três próximos anos serão de desenvolvimento do 3G, que ainda tem muitos problemas, como a conexão indoor (dentro dos ambientes) falha. As pessoas optam pelo WiFi sempre que possível porque o funcionamento é melhor."

A pesquisa da Ericsson mostra ainda que 53% dos consumidores no Brasil apontaram como alta a necessidade de ficarem atualizados, ante 44% na América Latina, e 49% dizem ser alta a necessidade de se conectarem em qualquer lugar, frente a 40% na América Latina.

A empresa fez a pesquisa em 23 países, sendo que na América Latina, além do Brasil, foram ouvidos consumidores da Argentina, Bolívia, do Uruguai, de São Salvador e do México. No País, o levantamento foi feito entre fevereiro e abril de 2014 em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Foram entrevistadas 3.000 pessoas.

Em dois meses, começa a contagem regressiva para o desligamento da TV analógica no Brasil. A mudança terá início pelo Distrito Federal. A partir de 3 de abril, um ano antes da implantação definitiva do sinal, os telespectadores da região começarão a ser informados sobre a transição.

Com o desligamento do sinal, haverá a liberação da faixa de 700 MHz, atualmente ocupada por canais de TV aberta em tecnologia analógica. Com a digitalização da TV, essa faixa vai ser usada para expandir o serviço de telefonia e internet 4G no Brasil, que desde 2013 já opera na frequência de 2,5 GHz.

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De acordo com o Ministério das Comunicações (MiniCom), a frequência de 700 MHz possibilita cobertura de grandes áreas com o uso de menos antenas, o que permite levar os serviços de telecomunicações inclusive às regiões rurais, a um custo menor. Além disso, é o padrão utilizado internacionalmente para a internet 4G.

Além do Distrito Federal, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiânia e Rio de Janeiro terão seus finais de TV analógica desligada em 2016. A expectativa do MiniCom é que a implantação do sinal digital seja concluída em todo o País até 2018.

A mudança do sinal analógico para o digital está sendo coordenada pelo Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (Gired). O grupo - com representantes do governo federal, das teles e dos radiodifusores – vai criar até março próximo a Entidade Administradora da Digitalização (EAD) para cuidar da parte operacional da digitalização.

Em abril, o telespectador vai passar a contar com um site específico com informações sobre o processo de desligamento da TV analógica. Além disso, será criado um call center para tirar dúvidas da população gratuitamente.

Um ano antes da mudança definitiva para o sinal digital em cada localidade, avisos serão divulgados na tela da TV pelas geradoras e retransmissoras. Cada emissora terá de informar ao telespectador a data do desligamento e o canal digital em que vai passar a transmitir sua programação.

Todas as informações deverão ser veiculadas na TV aberta, inclusive nos sinais disponibilizados por meio da TV fechada. Dois meses antes da transição definitiva para o sinal digital, haverá uma indicação com a contagem regressiva para o desligamento.

Na véspera do desligamento, a EAD também deverá fazer uma ampla campanha de conscientização da população para estar apta a receber o sinal digital. Os aparelhos de TV mais recentes já conseguem transmitir o sinal. Os demais vão precisar utilizar um conversor.

O governo pretende distribuir estes aparelhos para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. A previsão é de que sejam repassados entre 13 e 14 milhões de conversores digitais.

A Motorola confirmou a chegada do novo Moto G com 4G no Brasil. O aparelho chega com a versão Lollipop do Android de fábrica e 16 GB de armazenamento, além de uma bateria com 2390 mAh que promete maior duração. Estes ajustes fizeram o aparelho ter um aumento de preço em relação à sua edição anterior. O produto sai por R$ 899 no site oficial da fabricante.

O novo Moto G com 4G tem 1 GB de RAM, processador Qualcomm Snapdragon 400, com CPU de 1,2 GHz quad-core. Sua tela de 5 polegadas possui tecnologia anti-impacto Gorilla Glass e revestimento repelente à água. Além disso, o smartphone possui suporte para dois chips e rádio FM.

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Assim como o primeiro novo Moto G, a versão do aparelho com conexão 4G possui câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 2 megapixels. O smartphone ainda grava vídeos em HD de 720p em até 30 fps.

Para quem gosta de personalizar o celular, o Moto G com 4G já vem com duas capas coloridas, nas cores preta e amarela.

A Dell anuncia a comercialização no Brasil do Venue 7 4G, o primeiro tablet da companhia com acesso à banda larga móvel de quarta geração. O equipamento de 7 polegadas roda o sistema operacional Android 4.4 (KitKat) e promete alto desempenho, graças ao uso do processador Intel Atom.

O tablet possui 1 GB de memória RAM, câmeras traseira de 8 megapixels e frontal de 1 megapixel. Para o armazenamento dos dados, o tablet traz capacidade total de 16GB e a possibilidade de expansão por meio de cartões de memória microSD (até 64GB).

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Junto com o Venue 7 4G, a empresa também disponibiliza no Brasil o periférico Dell Cast. Trata-se de um acessório que permite espelhar, por meio de conexão sem fio, a tela do tablet em qualquer televisão ou monitor com entrada HDMI.

O objetivo é aumentar a produtividade e o entretenimento oferecido pelos dispositivos móveis, ao garantir uma interface expandida para rodar aplicações ou, ainda, para assistir filmes, fotos e vídeos, por meio de telas com resolução Full HD 1080p.

O tablet Venue 7 4G está disponível no site da Dell no Brasil, (www.dell.com.br), com preço inicial de R$ 999,00. O Dell Cast, por sua vez, pode ser adquirido por R$ 299.

Após o pagamento à vista de mais de R$ 5 bilhões pelas empresas de telecomunicações ao Tesouro Nacional, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reconheceu, nesta sexta-feira, 5, que o depósito das outorgas pelas vencedoras do leilão de 4G na faixa de 700 mega-hertz (MHz) foi importante para o governo.

"As empresas estão sendo vistas como heroínas em alguns blocos da Esplanada. Mas será que as pessoas estão mais preocupadas com o superávit primário do que com a melhoria da qualidade do serviço?", disse após participar do evento de assinatura dos contratos entre a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as operadoras Claro, TIM, Telefônica Vivo e Algar Telecom.

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De acordo com Bernardo, nos próximos quatro anos, o 4G pode se consolidar como a principal tecnologia de banda larga móvel. "As empresas sabem que na verdade pagaram barato pela faixa, porque esse será o serviço predominante. A frequência de 700 MHz é o filé mignon para se fazer o 4G", comentou.

Já o presidente da Anatel, João Rezende, minimizou a frustração de arrecadação com o leilão de setembro, que resultou em outorgas de R$ 5,1 bilhões, ante os R$ 8 bilhões previstos originalmente pelo governo. "Independentemente de quanto o leilão de 4G arrecadou, temos de olhar a importância do leilão para a indústria de telecomunicações. Até 2018, teremos processo de modernização e avanço tecnológico tanto para a radiodifusão quanto para a os serviços de telefonia e banda larga. Estaremos incentivando indústria brasileira a encontrar soluções para os dois setores", afirmou.

Amadurecimento

Segundo Rezende, apesar do atraso no cronograma do leilão, a negociação feita com as teles e os radiodifusores que atualmente ocupam a frequência fizeram com que a Anatel "amadurecesse". Paulo Bernardo, inclusive, considerou que essa negociação evitou "uma briga de elefantes". "Todos os setores hoje avaliam que fizemos uma modelagem a contento", classificou o ministro.

Também participando da cerimônia, os representantes das teles destacaram o trabalho a ser feito para a complementação do 4G - hoje oferecido na faixa de 2,5 giga-hertz (GHz) em 129 municípios. "Agora teremos muito trabalho a fazer, para a limpeza da faixa de 700 MHz e implantação do 4G. Fomos a primeira empresa a comprar um lote de 3G e também de 4G no Brasil, confirmando o nosso compromisso com o País no sentido de oferecer o melhor serviço para os nossos clientes", afirmou o presidente da Claro, Carlos Zenteno.

Para o presidente da Telefônica Vivo, Antônio Carlos Valente, muitas pessoas acharam que seria impossível que a nova faixa já pudesse ser disponibilizada. "A sociedade pode ficar tranquila, porque os direitos dos radiodifusores estarão garantidos e vamos trabalhar para que a expansão do 4G nessa frequência seja rápida para que ela chegue a mais usuários", comentou.

O vice-presidente de Assuntos Institucionais da TIM, Mario Girasole, disse que o processo que começa a partir da assinatura dos contratos é ainda mais desafiador, com a digitalização de todos os sinais de TV do País e a implantação das novas redes de 4G. "Obviamente, será um benefício enorme para o Brasil e seus usuários", concluiu.

 

#ET

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou nesta terça-feira (2), que os contratos do 4G na faixa de 700 MHz serão assinados na próxima sexta-feira (5), na sede do órgão em Brasília. Na última quinta-feira (27), o presidente da Anatel, João Rezende, afirmou que os Termos de Autorização para Uso de Radiofrequência serão firmados independentemente do questionamento das empresas sobre parte do valor das outorgas estipuladas em R$ 5,1 bilhões. Claro, TIM, Vivo e Algar Telecom questionam cerca de R$ 200 milhões do total cobrado pelo governo.

O leilão realizado no dia 30 de setembro não conseguiu vender todos os lotes ofertados na frequência que complementará o serviço de 4G, que já é ofertado na frequência de 2,5 GHz em mais de 200 municípios brasileiros. Na ocasião, a Oi desistiu da disputa, o que derrubou em cerca de R$ 3 bilhões a arrecadação esperada pelo governo com o certame. Agora, as companhias vencedoras ainda ameaçam ir à Justiça para questionar R$ 200 milhões que elas não haviam computado no preço das licenças.

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Mas a Anatel afirma que os valores questionados referem-se a créditos tributários que as empresas terão na nova frequência e mantém a cobrança. Segundo João Rezende, as companhias que porventura não assinarem os contratos receberão penalidades e terão suas garantias de participação no leilão executadas. Os valores dessas garantias, inclusive, são maiores do que as quantias questionadas pelas empresas.

Apesar das queixas, o governo ainda aposta que todas as empresas pagarão à vista o valor das outorgas porque os juros do parcelamento formatado pela Anatel são mais altos que as taxas de mercado. A Telefônica Vivo já anunciou que irá pagar a sua parte à vista. Mas as outras empresas ainda não se manifestaram sobre o assunto. O pagamento de pelo menos 10% do valor da licença precisa ser feito antes da assinatura dos contratos.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá assinar no dia 5 de dezembro a autorização para uso da faixa de frequência da tecnologia 4G, leiloada no dia 30 de setembro. Mesmo com a autorização, as operadoras não poderão oferecer o serviço, porque é preciso "limpar" a faixa, que atualmente é ocupada por emissoras de televisão. 

O presidente da agência, João Rezende, disse hoje (27) que a Anatel não concorda com o pedido das empresas vencedoras do leilão de reduzir em mais de R$ 200 milhões o valor a ser pago pelas outorgas.

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Segundo ele, os cálculos foram analisados pela Anatel e pelo Tribunal de Contas da União. “Estamos seguros tanto economicamente como juridicamente de que a nossa argumentação está correta. Para nós, não há valor controverso”, disse.

No dia 5 de dezembro as empresas deverão pagar à Anatel o dinheiro correspondente às outorgas. Mas, de acordo com Rezende, se as empresas não pagarem, perderão as garantias depositadas, além de receber multas, e só poderão assinar a autorização com recurso judicial.

O conselheiro da Anatel Igor de Freitas explicou que as empresas questionam valores referentes a diferenças em relação a créditos tributários. Segundo ele, as três maiores empresas que venceram o leilão (Claro, TIM e Vivo) discutem o pagamento de R$ 62 milhões cada, e a CTBC, R$ 25 milhões. 

Ausente no leilão da faixa de 700 MHz para concessão da internet de quarta geração (4G), a Oi deverá enfrentar dificuldade para competir no segmento no mesmo nível de suas concorrentes, de acordo com avaliação de João Rezende, presidente da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel).

"A Oi terá um grande desafio para competir no 4G sem a faixa de 700 MHz", comentou durante seminário, após ser questionado sobre a ausência da operadora no leilão ocorrido em 30 de setembro. "Em relação à participação ou não da Oi no leilão, é uma decisão empresarial, não cabe a mim opinar. Mas, evidentemente, agora há um desafio para a empresa", completou.

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A faixa de 700 MHz é considerada essencial para as operadoras, porque favorece a ampliação da cobertura do sinal do 4G em grandes áreas. Na época, a Oi justificou que manteria sua presença no 4G por meio das faixas já disponíveis.

Rezende frisou também que o cronograma para limpeza da faixa está mantido, garantindo a utilização futura pelas operadoras que arremataram os lotes - Telefônica/Vivo, TIM, Claro e Algar.

Pouco antes de participar do seminário, Rezende disse, em entrevista à imprensa, que o contrato de concessão da faixa de 700 MHz será assinado com as operadores ganhadoras do leilão entre o fim deste mês e início do próximo.

Na assinatura do contrato, as operadoras definirão a opção pelo pagamento à vista ou parcelado em até seis vezes, conforme as regras do edital. "Essa é uma decisão de foro das empresas, que vão fazer o pagamento direto ao Tesouro Nacional", comentou Rezende.

A Telefônica informou hoje que planeja fazer o pagamento à vista da sua parte de R$ 1,9 bilhão. As demais operadoras ainda não se manifestaram a respeito.

A Telefônica Vivo realizará o pagamento de R$ 1,927 bilhão à vista ao governo federal pelo lote arrematado durante o leilão do 4G, ocorrido no dia 30 de setembro. O desembolso deverá ocorrer ainda neste ano, segundo explicou o diretor financeiro e de Relações com Investidores, Alberto Aguirre, em teleconferência com jornalistas.

"Vamos fazer o pagamento à vista, assim que o contrato for assinado, provavelmente antes do fim do ano", afirmou há pouco.

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O diretor-geral da companhia, Paulo César Teixeira, mencionou mais cedo na teleconferência a expectativa de que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) convoque em breve as empresas vencedores do leilão para assinatura do contrato, com possibilidade de isso acontecer já na próxima semana.

A Telefônica Vivo arrematou o terceiro lote de frequência do leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz). O lance vencedor, de R$ 1,927 bilhão, era o preço mínimo da disputa. A frequência arrematada pela companhia tem abrangência nacional, com capacidade de 10+10 MHz.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira (30) que o leilão 4G da faixa de 700 MHz foi um sucesso. "Estamos em momento de turbulência e apareceram quatro empresas no leilão", afirmou, citando a queda da bolsa nos últimos dois dias. "Acho que o leilão num momento como esse foi um sucesso, ao contrário do que vimos na mídia. Isso demonstra a confiança dos investidores no Brasil."

Segundo ele, o governo já sabia que a arrecadação do leilão seria menor do que a esperada, desde que a Oi anunciou que não participaria da disputa. "Já era esperada a possibilidade de não vender todos os lotes, com a ausência da Oi", afirmou. "A área econômica estava bem informada sobre o que iria acontecer hoje."

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O ministro defendeu vários aspectos do leilão. Segundo ele, a faixa de 700 MHz vai movimentar um volume de R$ 10 bilhões em investimentos. Além da outorga de R$ 5,8 bilhões, o ministro incluiu o valor que as empresas terão que desembolsar para limpar a faixa, de R$ 3,6 bilhões.

Outros R$ 423 milhões em obrigações da faixa de 2,5 GHz podem ser cumpridas na de 700 MHz. Mas o ministro não incluiu o desconto de R$ 890 milhões que as empresas têm direito pelo fato de que dois lotes não terem sido vendidos.

Na avaliação dele, nos próximos 4 anos, o 4G será o serviço dominante no País. "Com o leilão de hoje, consolidamos a possibilidade de massificar o 4G no Brasil", afirmou. "Estou convencido de que o serviço será grande motor para universalizar internet no Brasil", acrescentou, ressaltando que a faixa leiloada nesta terça vai proporcionar um serviço mais barato, com bons preços e alta qualidade. "Vamos consolidar a digitalização da televisão."

Bernardo disse ter "certeza" de que todas as empresas vão optar por cumprir obrigações do leilão da faixa de 2,5 GHz na de 700 MHz. "Isso está na cara", afirmou, ressaltando que, com isso, as despesas das operadoras serão menores.

O ministro disse que o governo ficou muito satisfeito com o leilão. "O leilão não era simples de negociar. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) soube negociar e o Ministério das Comunicações participou disso", afirmou. "Se dependesse da radiodifusão, não teria leilão. Criamos condições para não ter conflito", disse. Se dependesse das teles, avalia o ministro, o "leilão seria adiado para 2029".

Bernardo disse ainda que o lote que não recebeu nenhuma proposta no leilão permanece nas mãos do governo e pode ser leiloado em outra ocasião. "Daqui a um ano ou um ano e meio teremos faixa limpa e disponível, vamos ficar com um lote de porte nacional que não foi vendido, e a faixa é da União."

Aspectos negativos

Bernardo admitiu que o leilão também teve aspectos negativos. "Do ponto de vista do Tesouro, é negativo que arrecadação tenha sido menor", afirmou. "Do ponto de vista do Ministério das Comunicações, não vamos desenvolver o setor como queríamos", disse, em referência à ausência da Oi na disputa.

O ministro criticou as discussões a respeito de uma concentração no setor de telecomunicações. "Esse negócio de consolidação no setor é frenesi, um faniquito que deu no mercado", afirmou. "Acho que isso tem um enfoque muito mais financeiro", acrescentou, ressaltando que três grandes empresas nacionais, no lugar de quatro, significa aumento de margens, lucro e dividendos para os acionistas.

Bernardo ressaltou, porém que a compra da GVT pela Telefônica é outra demonstração da confiança das empresas no País. "Colocar R$ 20 bilhões com certeza é apostar que vai ter um desenvolvimento condizente com o investimento."

O ministro se reuniu com executivos de todas as empresas nesta terça, mas disse não saber se elas vão pagar as outorgas à vista ou de forma parcelada. "Não perguntei", afirmou.

O governo arrecadou R$ 5,851 bilhões no leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz). O valor corresponde a um ágio médio de 0,66% em relação ao preço mínimo dos quatro lotes que foram arrematados pelas empresas. Juntos, os lotes 1, 2, 3 e 5 tinham preço mínimo de R$ 5.813.455.048,00.

A arrecadação ficou bem abaixo do esperado pelo governo, que previa conseguir R$ 8 bilhões no leilão. Essa estimativa considerava que os quatro principais lotes da licitação seriam arrematados, o que acabou não ocorrendo após a Oi ter desistido de participar do leilão. Claro, TIM, Telefônica/Vivo e Algar Telecom participaram da licitação.

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Nenhuma empresa apresentou proposta pelos lotes 13 e 14 de frequência do leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz). Os lotes eram uma subdivisão do lote 4, de abrangência regional, correspondente a todo o País menos as áreas de concessão da Algar Telecom (Triângulo Mineiro) e da Sercomtel (Londrina-PR), que não recebeu nenhuma proposta válida na primeira fase do leilão.

Os lotes 13 e 14 tinham capacidade de 5+5 MHz. Nessa fase do leilão, Claro, TIM, Telefônica/Vivo e Algar podiam voltar a dar lances. Cada lote tinha preço mínimo de R$ 946.560.934,00. Os lotes 17 e 18, correspondentes a uma divisão do lote 6, da área de concessão da Sercomtel (Londrina-PR), tinham preço mínimo de R$ 2.641.081,00 e também não receberam proposta.

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