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A TIM venceu a disputa pelo terceiro lote de 4G leiloado nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ao oferecer R$ 340 milhões, com ágio de 7,9%. O preço é inferior aos dois primeiros porque este lote tem menor capacidade.

A Oi desistiu do lote após apresentar lance mínimo de R$ 315,096 milhões. Por já terem vencido a disputa pelo primeiro e segundo lotes, Claro e Vivo não participaram da disputa desta faixa.

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Este lote oferece uma faixa nacional de 2,5 gigahertz (GHz) para 4G e a faixa de 450 megahertz (MHz), voltada para a internet móvel rural. No caso da internet móvel rural, o serviço deverá ser obrigatoriamente oferecido para o Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

A Vivo venceu a disputa pelo segundo lote de 4G leiloado nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ao oferecer R$ 1,05 bilhão, com ágio de 66,61%. Tim e Oi apresentaram como proposta inicial o preço mínimo do lote, de R$ 630,191 milhões, enquanto a Vivo ofertou R$ 705 milhões. Como já venceu a disputa pelo primeiro lote, a Claro foi impedida de disputar essa faixa, uma das duas de maior capacidade em oferta no leilão.

A TIM desistiu da concorrência na primeira rodada de lances. Houve quatro rodadas de disputa entre Vivo e Oi. Na quarta rodada, a Vivo apresentou a proposta vencedora. O lote que a Vivo levou oferece uma faixa nacional de 2,5 gigahertz (GHz) para 4G e a faixa de 450 megahertz (MHz), voltada para a internet móvel rural. No caso da internet móvel rural o serviço deverá ser obrigatoriamente oferecido para São Paulo (exceto DDD 11 e 12), Minas Gerais, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.

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Será realizado nesta terça-feira (12/06), o leilão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para venda das faixas de 2,5 GHz para exploração dos serviços de 4G no Brasil pelas operadoras de telefonia móvel. A abertura das propostas de preços será às 10 horas, no auditório do Espaço Cultural Renato Guerreiro, em Brasília. A licitação contempla também as frequências de 450 MHz para serviços 3G nas áreas rurais.

O critério de seleção da proposta vencedora da faixa de 450 MHz será o de menor preço ao consumidor. Caso não haja ofertas, ou sejam apresentadas propostas insatisfatórias, essa frequência será vendida junto com lotes da faixa de 2,5 GHz.

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Nesse caso, (lances para lotes com faixas de 2,5 GHz e de 450 MHz), os vencedores serão aqueles que apresentarem os maiores valores pelo direito de exploração. O valor mínimo dos lotes em licitação totaliza 3,8 bilhões de reais.

A licitação da Anatel visa a atender a crescente demanda por serviços de telecomunicações e propiciar a infraestrutura adequada à realização dos grandes eventos internacionais a serem sediados no País nos próximos anos.

Cronograma

Segundo cronograma do edital, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes terão cobertura 4G até 31/12/2016. As cidades-sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30/04/2013, enquanto as sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31/12/ 2013.

Até 31/12/2015, as áreas rurais até 30 quilômetros da sede de todos os municípios brasileiros terão cobertura na faixa de 450 MHz, com serviços de voz e dados.

A licitação prevê o preço de 0,31 centavos para minuto pré-pago e de 30,60 reais para franquia mensal de 100 minutos no pós-pago. A franquia mensal de dados será de 32,59 reais por velocidade de 256 kbps.

Investidores

Na última terça-feira (5/06), a Anatel recebeu os documentos de identificação e de regularidade fiscal, as propostas de preço e a documentação de habilitação dos interessados em participar da licitação.

Os investidores que querem explorar os serviços 4G no Brasil são: Claro, Intelig, TIM, Sunrise, Oi, Vivo e TV Filme Brasília Serviços de Telecomunicações.

O Edital da Licitação nº 004/2012/PVCP/SPV-Anatel está disponível, para consulta, na web na aba Espaço do Cidadão e pelo Sistema de Aquisição e Acompanhamento de Editais.

O leilão terá transmissão ao vivo pela NBR, a TV do governo federal, pela internet.

A Oi concluiu os testes da tecnologia LTE (Long Term Evolution), evolução de 3G para implementação das redes 4G. Os testes foram realizados em laboratório e em campo, durante o ano passado, em parceria com os fabricantes internacionais Huawei, Alcatel, Nokia Siemens, ZTE e Ericsson. Foram efetuados pilotos em cinco cidades (Teresópolis, Cabo Frio, Macaé, Itaguaí e Araruama), no Rio de Janeiro.

Os testes passaram por três fases: conformidade, funcionalidades especiais e performance das rede 4G. O objetivo da operadora era avaliar as tecnologias dos seis fornecedores e possíveis problemas na implementação em larga escala dos novos serviços.

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Segundo Luis Alveirinho, diretor de Desenvolvimento e Engenharia da Oi, após a conclusão dos trabalhos é possível ter uma noção mais precisa das funcionalidades da tecnologia LTE e da arquitetura mais conveniente para obter as maiores velocidades de banda larga, com a menor latência.

“Antecipamos também os potenciais problemas de implementação para endereçar a melhor entrega para os futuros usuários dos serviços da companhia”, aponta.

A Oi é um dos cinco grupos que participam amanhã (12/06) do leilão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para venda das faixas para 4G. Pelas regras do orgão regulador, as novas redes precisam entrar em operação um ano antes da Copa do Mundo, com cobertura nas 12 cidades-sede do megaevento.

A Oi anunciou nesta sexta-feira (8) a conclusão dos testes feitos com a tecnologia 4G em cinco municípios do Estado do Rio de Janeiro. Utilizando equipamentos de diferentes fabricantes, segundo a operadora, os testes apresentaram "conformidade, funcionalidades especiais e de performance outdoor". 

"Avaliamos as características e a performance técnica dos equipamentos dos cinco fornecedores de tecnologia LTE e agora conseguimos ter uma noção mais precisa das funcionalidades e da arquitetura mais conveniente para obter as maiores velocidades de banda larga", disse Luis Alveirinho, diretor de Desenvolvimento e Engenharia da Oi, em comunicado.

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A finalização dos testes aconteceu próxima a data da realização do leilão das faixas de frequência referentes a rede móvel de quarta geração (4G), que acontecerá no próximo dia 12 de junho. Seis empresas se inscreveram para participar do leilão.

 

Claro - A Claro também entregou nessa semana suas propostas para o leilão das faixas de 4G. Segundo Fiamma Zarife, diretora de Serviços de Valor Agregado da operadora, 40% da rede da empresa estão prontas para a tecnologia de celular de quarta geração (4G). “Estamos há dois anos preparando a rede”, disse Fiamma. “Trocamos as conexões de rádio no backhaul (rede de transporte) e hoje o meio prioritário é a fibra. A capacidade está na casa dos petabytes”, disse Zafire, explicando que um petabyte equivale a 1 bilhão de megabytes.

Parte do investimento feito pela empresa foi feito em conjunto com a Embratel, empresa que juntamente com a Claro pertence à América Móvil, do bilionário mexicano Carlos Slim Helú.

Em conjunto com a Embratel e a Net, empresas do mesmo grupo, a Claro está investindo em hotspots Wi-Fi. Só a Net instalou cerca de 400 hotspots em São Paulo, com planos de ampliação da rede para outros Estados.

Ainda segundo a diretora da Claro, Recife está nos planos de expansão da operadora, que pretende com o aumento do número de hotspots desafogar o tráfego da rede de celular - mesma estratégia da concorrente TIM.

A Claro é a terceira maior operadora. Em março, tinha 61,6 milhões de usuários, número que equivale a 24,6% do mercado. Em primeiro lugar está a Vivo, com 74,8 milhões, e, em segundo, a TIM, com 67,2 milhões.

A TIM é a sexta empresa a se credenciar junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para apresentar propostas para o leilão de 4G que será realizado no dia 12 de junho. Além da TIM, as companhias Oi, Vivo, Claro, Sky e Sunrise já entregaram suas propostas para as faixas de 2,5 GHz para telefonia de quarta geração e da faixa de 450 MHz para internet móvel rural. A previsão é de que a análise das propostas seja feita nesta terça-feira, segundo o superintendente de serviços privados da Anatel, Bruno Ramos.

A Claro, a Vivo, a Sky e a Sunrise foram as primeiras companhias a chegar à sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília, para a entrega e propostas para o leilão de telefonia de quarta geração (4G).A expectativa é de que Oi e Tim também entreguem suas propostas nesta terça-feira..

O leilão da faixa de 2,5 gigahertz (GHz), voltada para a telefonia de quarta geração (4G), e da faixa de 450 megahertz (MHz), voltada para banda larga móvel rural, está marcado para o dia 12. A Sunrise é a empresa de TV paga gerida pelo bilionário húngaro-americano George Soros e seu filho Robert, que recebeu anuência prévia da Anatel.

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João Rezende, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), afirmou no início da semana que o conselho diretor do orgão não aceitará pedidos de mudança de itens referentes ao leilão das faixas de frequência das tecnologias 4G, com início previsto para o dia 12 de junho.

Rezende justifica a ação, afirmando que caso seja acatada alguma mudança no edital, os prazos da licitação precisarão ser revistos, o que irá alterar o calendário do leilão, algo que não é a intenção da Anatel. "Nossa intenção é não haver qualquer tipo de prorrogação. É importante cumprir o calendário e abrir as propostas no dia 12", argumentou Rezende.

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Pedidos formais de impugnação (contestação) do leilão, feito pelas empresas que irão concorrer já foram negados pela área técnica da agência e agora estão sob a análise do conselheiro Marcelo Bechara, sorteado para relatar a questão. De acordo com Rezende, o relatório deve ser votado na próxima reunião do conselho diretor, marcada para quinta-feira.

O presidente da Anatel acredita que o leilão terá uma boa disputa entre as operadoras, segundo ele, há uma corrida positiva das empresas para resolver pendências físicas com a Anatel, afim de ficarem aptas para participar do leilão. A expectativa da Anatel é arrecadar ao menos R$ 3,8 bilhões com o leilão se todos os lotes forem vendidos. O vencedor da licitação será aquele que oferecer o maior preço pela outorga de cada um deles.

Segundo cronograma do edital, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. As cidades sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013, enquanto as sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2014.

Expectativas

Quando implantadas no Brasil, o valor dos planos de internet 4G (banda larga móvel de alta velocidade) no Brasil custarão, no mínimo, o dobro do que as operadoras atualmente cobram pelo serviço de internet 3G. A justificativa para o aumento é o alto investimento que as mesmas deverão fazer para viabilizar as conexões mais rápidas em dispositivos móveis.

O Exército Brasileiro vai iniciar, em Brasília (DF), em parceria com a Motorola, testes para melhorar a segurança na região a partir de soluções que utilizam rede LTE, ou 4G, banda larga móvel de alta velocidade. Viaturas do órgão foram equipadas com handhelds, dispositivos móveis, tablets e câmeras da fabricante para passar, em tempo real, informações não só de voz, mas de dados sobre ocorrências na cidade.

Para dar suporte a operações de missão crítica [catástrofe, crimes e outras], foram instalados na capital federal três sítios com área de cobertura do Plano Piloto, da Esplanada dos Ministérios ao Centro de Comunicações a Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX), mas a infraestrutura poderá ser usada por outras entidades de segurança locais. O projeto-piloto, que demandou investimento da Motorola da ordem de 2 milhões de dólares, está sendo conduzido na faixa 700 MHz e consumirá cerca de seis meses, inicialmente. 

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“Nosso objetivo é promover mobilidade em deslocamento. Vamos fornecer, por exemplo, para a equipe em campo vídeos em tempo real de ocorrências. Buscamos melhorar e capacitar as forças para o combate eficaz de criminosos”, explicou Eduardo Stefano, presidente da Motorola Solutions Brasil, durante o anúncio dos testes hoje (15/5) na capital federal. 

De acordo com ele, todo o aparato tecnológico vai permitir que o agente de segurança tenha informações mais precisas sobre a ocorrência, possibilitando atuação mais efetiva. Enquanto isso, um time no Centro de Comando no CCOMGEX auxiliará a ação. “Antes mesmo de chegar em um local, o profissional pode acessar por meio do handheld um vídeo com imagens do local e se planejar antecipadamente”, exemplifica. Até, então, prossegue, o exército tinha acesso a informações de voz. “Agora, o alcance foi ampliado”, completa.

É possível ainda identificar, via georeferenciamento, se existem outras viaturas próximas e pedir reforço, assinala, e efetuar identificação via biometria de suspeitos a partir de um dispositivo móvel desenvolvido pela Motorola para operar em LTE, o LEX 700. Câmeras fixas também poderão ajudar na ação. Até mesmo uma câmera instalada em um helicóptero de uma rede de televisão será peça importante na estrutura de segurança.

Segundo o executivo, as tecnologias da Motorola possuem criptografia, provida pela Ericsson, o que garante a segurança da operação. Ainda assim, completa, em caso de invasão do sistema é possível desabilitar o sistema, impedindo o acesso aos dados. 

As plataformas da Motorola, de acordo com Stefano, têm ainda interoperabilidade entre redes de radiocomunicação, como P25 e Tetra, o que garante que elas estejam em linha com sistemas legados. O Exército, por exemplo, conta com estrutura analógica e consegue realizar o casamento dos dois mundos.

Em testes realizados no órgão de Brasília, um carro em movimento equipado com câmeras registrou imagens pelas ruas da cidade, que foram transmitidas em tempo real para uma tela da sala de monitoramento.

O general Santos Guerra, comandante de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército Brasileiro, explica por o órgão ter papel crítico na sociedade contar com soluções que auxiliem e aprimorem o trabalho do órgão é vital. “Além disso, queremos estar presentes em todas as capitais que vão sediar os grandes eventos esportivos [Copa do Mundo, Olímpiadas] e, sem dúvida, o LTE vai mostrar resultados eficazes em missões críticas de segurança como essas”, aponta.

Em um primeiro momento, o Exército vai usar cinco handhelds para fazer os testes e o Centro de Comando deverá reunir de duas a três pessoas para auxiliar na operação. “Queremos primeiro provar a eficiência da tecnologia e depois ampliar o uso. Até porque, temos o desfio do leilão da faixa que usamos”, observa Stefano.

Guerra indica que o Exército Brasileiro solicitou autorização à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para usar a faixa 700 MHz para os testes, mas que está reivindicando uma banda de 20 MHz na frequência para aprimorar a segurança pública em todo o País. “É uma faixa disputada e esperamos obter a autorização no curto prazo, já que é uma solução crítica que vai ser usada não só em eventos”, diz. Sobre o possível uso da faixa 2,5 GHz, ele esclarece: “Não está em nosso objetivo testar a frequência comercial”.

Além de Brasília, no momento, a Motorola Solutions conta com três projetos comerciais de soluções, em redes LTE, em fase de implementação nos Estados Unidos, nas cidades de São Francisco (Califórnia), Harris County (Texas) e no estado de Mississipi. De acordo com Stefano, há ainda testes semelhantes em andamento em Israel, Hong Kong, Austrália e Abu Dabi.

O presidente da Motorola Solutions não descartou a possibilidade de levar o programa para outras cidades e até países vizinhos. “Temos presença em mais de 16 estados em solo nacional com tecnologia de segurança de voz. Consideramos outros testes”, diz, sem, no entanto, revelar mais detalhes. “Eliminar desafios de segurança pública é desafio em qualquer país. Vamos provar que a tecnologia vai contribuir para isso. Espero que seja possível influenciar outras regiões”, finaliza.

* A jornalista viajou a Brasília a convite da Motorola

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Ao contrário do lançamento dos outros produtos da Apple, inclusive do próprio iPad 2, o novo produto da marca pareceu não mobilizar muitos clientes para as compras, em algumas das lojas com a oferta do produto visitadas pela reportagem do LeiaJá. Provavelmente, pelo fato de não ter acontecido evento de lançamento, viu-se um cenário normal no fluxo de clientes, nada de filas ou efervescência dentro dos estabelecimentos. Ainda assim, de acordo com a TIM, a procura foi satisfatória nas primeiras horas do produto na prateleira,  inclusive o primeiro cliente a entrar numa de suas unidades foi para comprar o novo iPad para presente.

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Na Saraiva, clientes só buscavam por livros e nem comentavam sobre o novo produto da Apple. Já na iTown, os rumores eram sobre a existência poucas unidades do produto e que, inclusive, a loja não está aceitando reservas, apesar da boa procura. Na Apple Store foi possível encontrar a melhor oferta em temos de custo. Lá o modelo de 16GB com Wi-Fi sai por R$ 1.549,00 enquanto na TIM ele está sendo disponibilizado por R$ 1.560,00 com Wi-Fi e 4G. Inclusive na Apple Store online, o novo produto está sendo enviado com frete grátis para quem preferir a compra pela internet.

Com a chegada do novo iPad, o preço da versão anterior teve uma queda. No entanto, se equiparou ao novo modelo, ou seja, o cliente que for à loja comprar o iPad 2 para aproveitar o valor mais baixo, poderá escolher a versão mais nova ou mais antiga e irá gastar a mesma quantia.

Sobre o tablet – Com o grande diferencial da tela de retina e do processador quad-core, é possível perceber a diferença ao utilizá-lo. De fato a qualidade das imagens vistas na nova tela são bem superiores ao da versão anterior, além da rapidez. Esse é um detalhe que, com certeza, irá atrair muitos compradores. Se antes já era rápido, agora ficou quase instantâneo, afinal, a velocidade é duas vezes superior ao iPad 2. A câmera também sofreu avanços e o resultado obtido nela é muito bom, além de filmar em HD. A sensibilidade ao toque foi mais um ponto valorizado pela Apple, ele está ainda mais sensível e fácil de navegar. O design é quase o mesmo, só há mudanças na parte traseira, mas nada que tenha feito perder a beleza.

Opiniões - O consultor de vendas, Daniel Barbosa estava por dentro de todas as mudanças do tablet e testou o novo aparelho. “Ele é super rápido. É fácil perceber a rapidez dele. Está mais leve do que o 2, a resolução da câmera é muito boa. Ele não é quente. Não tenho nada do que reclamar, a sensibilidade é perfeita”, explica Daniel. Já a estudante Áurea Beatriz mexeu no produto para matar a curiosidade. “É ótimo, tem tudo que você precisa. É rápido, sensível ao toque, dá pra transportar com facilidade. Tem um design moderno, acho que os jovens vão gostar bastante.”, conta.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou, nesta quinta-feira, que além da TIM, também a Oi, a Vivo, a Claro e a sueca AINMT (que controla a Net1) entraram com pedido de impugnação do leilão de 4G e da internet banda larga móvel rural. A agência reguladora, no entanto, não forneceu detalhes sobre o conteúdo das contestações. A Anatel tem até o dia 5 de junho para julgar os pedidos das empresas. O leilão está marcado para o dia 12 de junho.

A terceira geração do tablet da Apple começará a ser vendido nessa sexta-feira, dia 11 de maio. A TIM, empresa que foi a primeira a anunciar a venda do gadget, confirmou os preços do aparelho: o tablet será vendido pela operadora por a partir de R$ 1.560 (modelo com Wi-Fi e 3G de 16 Gigabytes). O modelo Wi-Fi + 3G de 32 GB sairá por R$ 1.999 e o de 64 GB, por R$ 2.249.

A Fnac também confirmou que irá vender o aparelho na sexta-feira (11), e abrirá suas lojas uma hora mais cedo nesse dia.

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O grande destaque do novo iPad é a tela retina, que garante mais definição e menos cansaço ao ler algo no tablet, com resolução de 2048X1536, um processador duas vezes mais rápido que o antecessor e suporte à conexão 4G.

Os Estados Unidos e a União Europeia apresentaram perguntas ao Brasil no Comitê do Acordo para Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio (Trims, na sigla em inglês) da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre o leilão para faixas de frequência para a tecnologia 4G, previsto para o dia 12 de junho.

Segundo o Itamaraty, as perguntas serão “devidamente respondidas naquele foro”.

O órgão também esclareceu que não se trata de um contencioso, mas apenas perguntas normais nos procedimentos da OMC.

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O ponto central da discussão é a exigência de conteúdo nacional para as redes de 4G. Pelas regras do leilão, aprovadas mês passado pela Anatel, as empresas que vencerem a licitação das faixas destinadas à telefonia 4G deverão usar pelo menos 60% dos equipamentos fabricados no país em suas redes entre 2012 e 2014.

Nos dois anos seguintes, o percentual dos investimentos em aquisição de bens e produtos com tecnologia nacional passa para 65% e, entre 2017 e 2022, para 70%.

A Anatel informou que a demanda vai possibilitar ao Brasil esclarecer que as propostas para o leilão de 4G estão "plenamente aderentes aos compromissos nacionais e internacionais firmados pelo Brasil quanto ao setor de telecomunicações".

*Com informações da Agência Brasil

O leilão das faixas de frequência de 2,5 GHz, que será usada na telefonia de quarta geração (4G), e de 450 MHz, da telefonia rural, irá arrecadar R$ 3,8 bilhões, segundo o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende.

O leilão está previsto para acontecer no dia 12 de junho, com o recebimento de propostas da Anatel até 5 de junho. No edital do leilão (que foi aprovado nesse mês), ficou estabelecido que será feita primeiro a licitação da faixa de 450 MHz, considerada pouco atrativa pelo mercado. Se não houver interessados, o leilão da faixa de 2,5 GHz ocorrerá e o vencedor fica obrigado também a fazer os investimentos para o serviço de 450 MHz. Caso haja vencedor da faixa de 450 MHz, a empresa que arrematar a de 2,5 GHz terá que oferecer a infraestrutura para o serviço na área rural e será remunerada pelo uso dos equipamentos.


CRITÉRIOS
Na faixa de frequência para a telefonia rural (450 MHz), vence o que oferecer o menor preço em relação ao valor teto da franquia, que é a mensalidade a ser paga pelos usuários. A franquia máxima fixada pela agência para o leilão, sem impostos, é de R$ 30 para o serviço de voz, com direito a 100 minutos de ligação, e R$ 32 para o serviço de dados (internet), com velocidade de 256 Kbps (kilobits por segundo).

 

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COMPROMISSOS
A vencedora do leilão da faixa de 2,5 GHz terá metas a serem cumpridas. Até abril do próximo ano, todas as cidades-sede de jogos da Copa das Confederações terão que contar com o serviço; ao final do mesmo ano, o sinal deve estar disponível em todas as sedes e subsedes da Copa de 2014.

Em maio de 2014, todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes devem estar cobertas; as cidades com menos de 30 mil habitantes devem estar usufruindo do serviço até o final de 2017. Municípios menores deverão contar com a rede até o fim de 2019.

A empresa também fica obrigada a oferecer serviço de internet em escolas públicas rurais, com taxa de download (velocidade para baixar arquivos) de 256 Kbps, mas que sobe para 1 Mpbs até dezembro de 2017. A tecnologia 4G permite velocidade de transmissão de dados dez vezes maior que a rede 3G (usada no país).

Sobre o leilão da faixa para a área rural, o presidente da Anatel disse que a telefonia móvel rural vem para fazer inclusão digital das famílias que vivem afastadas dos grandes centros e também contribuir com o trabalho dos produtores rurais. “Temos 8 milhões de famílias na área rural e estamos buscando a inclusão delas. O Brasil tem um déficit com essas famílias. Além disso, o país tem uma agricultura moderna e produtiva. A chegada dessa tecnologia vai aumentar a produtividade do setor”, disse Rezende.

Segundo o ministro da educação Paulo Bernardo, o preço da rede 4G não será muito mais caro do que a rede 3G. Além disso, ainda segundo o ministro, até 2014, espera-se que a cada 5 celulares vendidos, 4 acessem internet - hoje, de cada 5 aparelhos vendidos, 1 é smartphone. "O governo estuda dar incentivos fiscais para a produção de celulares inteligentes no país", afirma.

Entre as maiores operadoras telefônicas brasileiras, a única que confirmou presença no leilão foi a TIM. Empresas de telecomunicação como a Claro, Vivo, Oi e Nextel informaram por meio de assessorias de imprensa que ainda "analisam"o edital das frequências e a participação no projeto.

No caso da Oi, a nota afirma que "somente após uma avaliação econômica aprofundada do edital" poderá se pronunciar sobre o assunto. A Nextel diz que analisará as oportunidades geradas pela oferta desses novos espectros de radiofrequência. A Claro está avaliando o edital do leilão das frequências de 2,5GHz da rede 4G, publicado hoje pela Anatel", informou a empresa.

O valor dos planos de internet 4G no Brasil custarão, no mínimo, o dobro do que as operadoras atualmente cobram pelo serviço de internet 3G. A justificativa para o aumento é o alto investimento que as mesmas deverão fazer para viabilizar as conexões mais rápidas em dispositivos móveis.

Segundo o jornal O Globo, as primeiras redes comerciais 4G devem começar a operar em abril de 2013, nas cidades brasileiras que irão receber as partidas da Copa das Confederações. O sindicato do setor - SindiTelebrasil - acredita que o prazo é muito curto, já que as empresas terão menos de um ano para implantar a tecnologia, por que o leilão da frequência deve ser feito apenas em julho.

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Segundo Erasmo Rojas, presidente da 4G Americas, será preciso modernizar 60% das linhas de transmissão do país, pois a frequência 3G pode usar o cabo da 2G, mas o 4G não, pois demanda uma capacidade maior.

O tablet com sistema operacional Windows 8 deverá entrar no mercado para concorrer com os iPads e afins e está sendo desenvolvido pela Intel e outras marcas.

Sua bateria deverá ter duração de 9 horas em funcionamento e até 30 dias em modo espera. Além disso, foi divulgado no Intel Developer Forum, em Pequim, que seu processador, denominado Clover Trail, será dual-core com frequência de 1,8 GHz, e poderão possuir tecnologia utilizadas no Core i5 e i7, como é o caso do HyperThreading, que tem a função de simular núcleos, obtendo maior desempenho multitarefa.

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O equipamento possuirá conexão 3G e 4G, terá peso de menos de 680 gramas e terá 9mm de espessura. Alguns modelos do aparelho terão teclado físico e tela de 11 polegadas. Algumas tecnologias próprias da Intel serão utilizadas no tablets, como o Wireless Display que funciona mostrando o conteúdo da tela em um monitor ou TV.

O Learning Series, segurança educacional, também estará presente. E a segurança também será reforçada, através do uso de arquivos criptografados para usuários corporativos. Os gadgets também terão segurança reforçada e arquivos criptografados para usuários corporativos, além das soluções educacionais providas pelo Learning Series.

O preço do produto ainda não foi definido, no entanto, espera-se que o valor seja mais acessível que os iPads, para, dessa forma, entrar na briga com a concorrência.

Como esperado, a Apple anunciou um novo iPad em um evento no Yerba Buena Center for the Arts em San Francisco na tarde desta quarta-feira. O novo iPad tem uma tela de 9.7 polegadas com resolução de 2048 x 1536 pixels, o dobro dos 1024 x 768 pixels do modelo atual. Segundo Phil Schiller, Vice-Presidente Sênior de Marketing da empresa, isso representa uma densidade de 264 pixels por polegada, "suficiente para chamá-la de Retina Display". O design é muito similar ao iPad 2, e ainda há um botão Home.

Também há um novo processador, o A5X. Ele ainda é um modelo dual-core, mas traz quatro GPUs ("Quad-core Graphics", segundo a Apple) em vez das duas do A5 atual. O chip alcança "quatro vezes o desempenho do Nvidia Tegra 3", segundo Schiller.

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Phil Schiller demonstra a resolução de tela do novo iPad (à direita)

O tablet também traz a "iSight Camera", com um sensor de 5 MP e lente de 5 elementos, o que a coloca pelo menos no mesmo patamar da câmera do iPhone 4. Ela é capaz de gravar vídeo em Full HD (1080p) e tem estabilização de imagem integrada, para evitar vídeos tremidos.

O suporte a redes 4G (LTE), outro rumor pré-evento, também se confirmou. Em redes 3G+ (HSPA+), sob condições ideais, o novo iPad pode transferir dados a até 21 Mbps, até 42 Mbps em redes DC-HSDPA ou até 73 Mbps em redes LTE. LTE é o grande vilão no consumo de bateria em smartphones, mas os usuários do iPad 3 aparentemente não precisarão se preocupar: o aparelho chega a 9 horas de uso em uma rede LTE, e 10 horas em uma rede 3G.

Infelizmente o Siri, assistente pessoal integrado ao iPhone 4S, não estará presente. Mas o novo iPad é capaz de transcrever texto ditado, como o iPhone.

A Apple manteve a tradição de atualizar o hardware e manter os preços. O modelo mais básico do novo iPad, com 16 GB de memória interna, custará US$ 499. O de 32 GB sai por US$ 599 e o de 64 GB sairá por US$ 699. Os modelos com 3G/4G custarão US$ 629, US$ 729 e US$ 829, respectivamente.

O novo iPad chega às lojas em 16 de março, nas cores preta e branca, e a pré-venda começa hoje. Inicialmente ele estará disponível nos EUA, Canada, Reino Unido, França, Alemanha, Suíça e Japão.

A Nokia Siemens Networks anunciou nesta segunda-feira, durante o World Mobile Congress, em Barcelona, ter batido o recorde mundial de velocidade de dados, atingindo velocidade superior a 1,4 Gbps (gigabits por segundo), por meio de uma rede LTE-Advanced (4G), em sistema de 100 MHz de espectro agregado.

As chamadas, que envolvem transferências de arquivos muito grandes e streaming de vídeo HD, atingiram picos de 1 429 Gbps.

"Este trabalho mostra para as operadoras móveis o potencial de LTE, que oferece banda larga móvel, em qualquer lugar", disse Marc Rouanne, diretor de Sistemas de Rede da Nokia Siemens Networks.

"No Mobile World Congress estamos apresentando as principais inovações do nosso portfólio Liquid Net, além da gestão da experiência do cliente, tudo feito para funcionar perfeitamente, apoiado na expertise de nossas equipes de serviços. O recorde em 4G e tudo o que estamos mostrando no evento reforça nosso foco na liderança em banda larga móvel", destaca Rouanne.

O presidente da TIM, Lucas Luciani, admitiu hoje (16/02), que a operadora poderá ficar fora do leilão para venda da faixa para prestação dos serviços de 4G, previsto para maio. O executivo já havia se manifestado contra o uso da freqüência de 2,5 GHz para implantação das redes LTE no Brasil.

“Se as condições não acompanharem a alocação de recursos e retorno de capital, não vamos para o leilão”, disse Luciani durante apresentação dos resultados financeiros da TIM na manhã desta quinta-feira. 

A TIM era uma das operadoras que vinham defendendo o adiamento do leilão e reivindicando ao governo a troca da faixa de 2,5 GHz pela de 700 MHz, que atualmente é utilizada pelas empresas de radiodifusão, e poderá ser alocada para prestação de serviços de banda larga móvel, quando a TV analógica migrar para a tecnologia de alta definição. Esse espectro estará livre em 2016, gerando o chamado dividendo digital para as operadoras de telecomunicações.

O argumento de Luciani e de outras operadoras é de que a faixa de 700 MHz é a mais adequada para LTE no Brasil porque o volume de investimentos é menor do que o necessário para redes com 2,5 GHz. “É difícil pensar em espectro sem pensar em crescimento com eficiência”, diz o presidente da TIM, que é a favor do compartilhamento de rede para baratear os investimentos em infraestrutura.

Mario Girasole, diretor de assuntos regulatórios da TIM, completa que ainda há muitos pontos do edital da Agência Naciona de Telecomunciações a serem discutidos. Um deles é sobre a faixa de 450 MHz, destinada pelo governo para levar 3G para escolas rurais e áreas remotas. As teles terão que comprar essa frequência com a de 4G. “Serviço público deveria ser resolvido com recursos de fundos setoriais”, disse o executivo.

A ZTE Corporation e a operadora sueca Hi3G anunciaram o lançamento comercial da primeira rede do mercado mundial 4G baseada na tecnologia Long Term (LTE) com Frequency Division Duplex e TDD — Time Division Duplex (FDD/TDD), em dual mode, com capacidade para entregar banda larga móvel com velocidade de até 100 Mbps. O serviço começou a ser ofertado nas cidades suecas de Estocolmo, Gotemburgo e Malmo.

A Hi3G assinou um contrato de rede LTE com a ZTE para implementar 4G baseado na nova tecnologia em toda a Suécia. Wang Shouchen, vice-presidente da fabricante chinesa, lembra que o povo da região nórdica foi um dos primeiros a se beneficiar com telefonia celular, em 1981.

“Trinta anos depois, eles serão os primeiros a explorar os serviços da primeira rede 4G dual mode, com a qual poderão realizar roaming em outras redes LTE de qualquer lugar do mundo”, afirma o executivo. Jörgen Askeroth, CTO da Hi3G avalia que a nova rede como uma aplicação prática da solução de LTE em sistemas convergentes multimodais.

De açodo com a ZTE, a rede comercial dual mode promete aumentar o desempenho da rede da Hi3G e proporcionar uma melhor experiência aos usuários locais. Ainda segundo a fabricante, o lançamento da rede permitirá à operadora reduzir os custos de propriedade pelo uso de uma nova geração de estações base, mais verdes e econômicas.

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