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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu uma consulta pública para definir um plano de desligamento dos sinais de internet móvel 2G e 3G, que estão caindo no desuso após a popularização do 4G e do 5G. O processo de tomada de subsídios é conduzido pela Superintendência de Outorgas e Recursos da Anatel e terá duração de 30 dias.

O fim do 2G e do 3G envolverá a desativação dos sinais, a liberação das frequências para outros fins e a suspensão da homologação de novos celulares e aparelhos para rodar essas tecnologias. A medida, portanto, mexe com o dia a dia das teles, fabricantes de equipamentos e usuários da internet.

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"O que estamos querendo discutir com as operadoras, fabricantes e todo o ecossistema é como se começa a planejar o desligamento do 2G e 3G para que se possa utilizar melhor o espectro de radiofrequências em tecnologias mais modernas, como 4G e 5G", declarou o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, em evento com empresários do setor, a Futurecom. "Sabemos que o desligamento terá repercussões mais gerais, então é importante que as partes participem dessa tomada de subsídios", emendou.

O 2G viveu seu auge entre 2005 e 2010, quando o celular ainda era usado principalmente para ligações. A grande novidade dessa época foi a introdução das mensagens de texto (SMS ou torpedos). Já o 3G predominou entre 2010 e 2015. Aí a navegação na internet começou a ganhar corpo, permitindo consultar sites e e-mail pelo celular.

O 2G e o 3G chegaram a contar com 200 milhões de linhas ativas. Hoje, são menos de 20 milhões, de acordo com dados da consultoria Teleco. A tecnologia predominante é o 4G, com 200 milhões de linhas. Já o 5G vem crescendo desde seu lançamento, no ano passado, atingindo a marca de 10 milhões de usuários.

A abertura da consulta pública pela Anatel também atende a um pleito da Conexis - associação que representa as grandes operadoras Vivo, TIM, Claro, Oi, Algar e Sercomtel.

A associação encaminhou um pedido formal à agência regulatória para discutir o desligamento dos sinais antigos e fazer a transição das redes que utilizam os padrões 2G e 3G para redes que utilizam padrões mais atuais nas mesmas faixas de frequências.

Para as empresas, o fim da era 2G e 3G também representa uma economia de custos com manutenção de antenas, consumo de energia e outras operações dedicadas a essas tecnologias.

A queda nacional de energia também interrompeu os serviços da TIM, Claro e outras operadoras na manhã desta terça (15). As empresas ainda buscam informações sobre a repercussão do apagão em seus sistemas para restabelecer a área de telefonia e a internet. 

Por volta das 8h30 desta terça (15), diversos estados do Brasil sofreram uma queda de energia. A eletricidade foi rapidamente restabelecida em algumas localidades, mas outras ainda estão sem o serviço.

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Em nota conjunta, a assessoria das operadoras Algar, Claro, Oi, TIM, Vivo e Sercomtel informou que as empresas já atuam para retomar os serviços. "A Conexis Brasil Digital informa que em decorrência de falhas no fornecimento de energia elétrica ocorridas em algumas localidades na manhã desta terça-feira (15), os serviços de telecomunicações podem apresentar instabilidade. As operadoras já estão trabalhando para reestabelecer os serviços no menor prazo possível", destacou.

Apagão

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) confirmou a suspensão da distribuição no Norte, Nordeste e Sudeste após problemas na rede de operação do Sistema Interligado Nacional (SIN). Também há relatos da queda de energia em cidades do Sul e no Distrito Federal.

Em nota, a empresa informou que ainda apura as causas do incidente: "A interrupção ocorreu devido a abertura, às 8h31, da interligação Norte / Sudeste. As causas da ocorrência ainda estão sendo apuradas. A recomposição já foi iniciada em todas as regiões e até às 9h16, 6 mil MW já foram recompostos", explicou a ONS.

A TIM está tentando fazer com que seus usuários que ainda usam a rede móvel 3G migrem para chips compatíveis com a quarta geração de internet. A operadora criou um portal exclusivo que deve agilizar a troca de chip, procedimento que antes só era realizado com a ajuda de consultores em um ponto de venda físico.

De acordo com a empresa, atualmente, a TIM possui 38,6 milhões de usuários conectados ao 4G, em uma base total de 52 milhões de linhas. O plano da companhia é conseguir ampliar a rede, que atende 3.500 cidades atualmente, para todos os municípios brasileiros até 2023.

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Para realizar a troca, basta ter um smartphone compatível com a tecnologia de quarta geração e comprar um chip 4G sem recarga,  com o mesmo DDD da sua linha TIM anterior, em qualquer ponto de venda. Antes de inseri-lo no smartphone, o cliente deve acessar o portal troca de chip da TIM e, com seu chip atual, seguir as orientações para transferir a conta. O chip antigo deixará de funcionar automaticamente após a conclusão da migração. 

“Reforçamos ainda mais nosso investimento, não só para ampliar a cobertura, mas também para garantir que os consumidores possam usufruir, de fato, da nossa rede de quarta geração e dos benefícios que a mesma pode oferecer, como maior velocidade de navegação, disponibilidade de sinal e ligações de alta definição por meio do VoLTE”, ressalta Flavio Morelli, Diretor de Digital Journey e Business Analysis da TIM Brasil.

O serviço de Internet para celulares teve início nesta quinta-feira (6) em Cuba, em meio a uma expectativa generalizada quanto a seu funcionamento e com a esperança de que os altos preços caiam com a sua proliferação.

Segundo o previsto pelas autoridades, o serviço começou a funcionar às 8h (11h em Brasília). Os clientes do monopólio estatal Etecsa, cujos números começam por 52 e 53, tentam se conectar - pelo menos os que podem pagar as altas tarifas.

O serviço será instalado gradualmente em três dias, ao custo de 10 centavos de dólar por megabyte (MB), ou por meio de pacotes mensais de 600 MB por US$ 7; 1 gigabayte (GB) a US$ 10; 2,5 GB por US$ 20; e 4 GB por US$ 30.

O salário médio em Cuba é equivalente a US$ 30. Para os economistas, é inexplicável que existam, em Cuba, 5,3 milhões de linhas de telefonia móvel, apesar de seus altos custos, em uma população de 11,2 milhões de habitantes.

Também funcionam 1.200 locais com conexão de Internet wi-fi e 670 salas de navegação, onde os cubanos se conectam por US$ 1 a hora.

"A opção é boa. O que faz falta é que a Etecsa realmente tenha as capacidades técnicas para oferecer o serviço com estabilidade, não o que aconteceu com os testes feitos um tempo atrás, que monopolizaram os servidores", disse à AFP Enrique Rivero, um engenheiro de Computação.

A implantação se dá após vários testes em nível nacional, que não tiveram resultados satisfatórios e acabaram sendo tema dos principais espaços de humor na televisão cubana.

Ainda assim, é um acontecimento nacional divulgado por todos os veículos da imprensa e celebrado pelo próprio presidente Miguel Díaz-Canel, em sua conta no Twitter.

"Continuamos avançando na informatização da sociedade", disse o presidente.

Rivero acredita que é uma boa opção, se a Etecsa "tiver a capacidade técnica e puder manter o serviço com um preço que possa ir diminuindo razoavelmente, porque nosso serviço de Internet realmente talvez seja um dos mais caros do mundo".

Mais de dois milhões de cubanos vivem em outros países, e a Internet é a melhor maneira de comunicação com seus familiares na ilha.

No fim de 2016, Cuba assinou um acordo com a Google para obter uma conexão mais rápida ao conteúdo da gigante americana.

O acesso à Internet não melhorou na ilha desde então: continua limitado, lento e caro.

A maioria dos residentes não tem outra solução a não ser se conectar a pontos de wi-fi públicos, pagando por hora.

De acordo com o balanço divulgado pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o número de celulares com tecnologia 4G no Brasil ultrapassou o de celulares 3G.

A evolução do 3G foi constante até 2015, atingindo 159 milhões de usuários. Em 2016, o 4G começou a apresentar crescimento significativo, afirmou a Telebrasil.

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No total, o Brasil concluiu o mês de outubro com 95 milhões de celulares 4G e 92 milhões de unidades com tecnologia 3G. Segundo a Telebrasil, se o ritmo de crescimento do 4G for mantido, o número de celulares com essa tecnologia no país deve chegar a 100 milhões até o fim de dezembro.

SP, PE, PA, 3G, 4G

A rede 4G no Brasil já ultrapassou a marca de 3 mil municípios, segundo balanço de agosto da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Agora, a tecnologia está disponível em 3.039 cidades brasileiras, onde mora mais de 87% da população.

Em 12 meses, o crescimento da cobertura de 4G foi de cinco vezes. Só em 2017, 1.513 novos municípios passaram a ter acesso à tecnologia de quarta geração, que permite navegar internet com mais velocidade que o 3G.

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Ao todo, já existem no Brasil 88,5 milhões de acessos 4G no Brasil, que junto com o 3G, já somam 204,6 milhões de conexões à internet pela rede móvel. De acordo com o balanço da Telebrasil, a cobertura atual do 4G é quase três vezes superior à última meta prevista no edital de licitação das licenças, de 1.079 municípios, prevista para ser cumprida até o fim deste ano.

A cobertura 3G também apresentou crescimento significativo nos últimos 12 meses, com a ativação das redes em 244 novos municípios desde agosto de 2016, alcançando um total de 5.091 localidades. Esse número ultrapassa em muito a meta que deveria ser cumprida somente em dezembro, que é de 4.417 cidades conectados com o 3G.

Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de agosto de 2017 mostram um total de 232,6 milhões de conexões no país. Destes, 28 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 6% desde agosto do ano passado.

A operadora Claro anunciou nesta segunda-feira (8) a chegada a rede 3G ao município de Pedra, no Agreste de Pernambuco. A partir de agora, os mais de 21,6 mil moradores da cidade poderão usufruir da conexão, que permite mais velocidade para uso de serviços de banda larga móvel em computadores ou dispositivos como smartphones e tablets.

Os clientes da operadora poderão utilizar a rede 3GMax sem nenhum custo adicional. "A Claro reitera seu compromisso com a população pernambucana em continuar investindo na região, especialmente na expansão de rede e na melhoria constante dos serviços", afirma o diretor da operadora no Nordeste, André Peixoto.

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Com informações da assessoria

O serviço de 3G e 4G na cidade do Rio de Janeiro será reforçado durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, em agosto e setembro. A medida integra a infraestrutura de telecomunicações para as competições, apresentada nesta quarta-feira (8) pelo Grupo América Móvil, que engloba as marcas Claro, NET e Embratel, patrocinadoras oficiais de serviços de telecomunicações dos dois eventos.

"A gente já tem uma infraestrutura robusta, uma das maiores da América Latina, e, em cima das necessidades de demandas muito específicas do Comitê Olímpico Internacional (COI), a gente teve que criar outras infraestruturas, algumas temporárias", disse o diretor executivo de Negócios e Marketing da Embratel, Marcello Miguel. 

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Além do reforço da banda larga móvel, 97 novas estações de transmissão serão instaladas para suportar o uso de celulares na cobertura dos eventos, entre outras medidas.

A base de telecomunicações do Rio 2016 será o "Backbone Olímpico Embratel". A rede olímpica terá velocidade de 40 Gbps, conectando mais de 60 mil pontos de acesso à rede, segundo o grupo responsável pelo serviço.

Na telefonia, serão fornecidas 20 mil linhas móveis, de voz e dados, para atender à organização da Rio 2016. A NET disponibilizará ainda 12 mil pontos de TV por assinatura, dez mil linhas de telefonia fixa e oito mil pontos de acesso wifi espalhados pela cidade, Vila Olímpica e locais de competição.

Segundo Miguel, o Olimpíada e a Paralimpíada do Rio serão as mais conectadas da história dos Jogos. Um dos motivos para isso, segundo ele, é o fato de que cada vez mais pessoas utilizam equipamentos de acesso à rede, como smartphones, na comparação com megaeventos do mesmo porte há dois ou quatro anos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada de Londres.

Transmissão

Caberá à Embratel fornecer a rede de fibra óptica que captará os sinais de vídeo de todas as competições esportivas da Rio 2016. Os sinais serão entregues ao International Broadcast Centre, de onde sairão imagens para cerca de cinco bilhões de telespectadores de 200 países. De acordo com o Grupo América Móvil, serão mais de sete mil horas de transmissão para atender a todas as emissoras detentoras de direitos no mundo.

O site oficial dos Jogos Rio 2016 e o de venda de ingressos estão hospedados nos data centers da Embratel.

Legado e atletas

O valor dos investimentos para infraestrutura de telecomunicações da Olimpíada não podem ser divulgados por causa do contrato com Comitê Olímpico Internacional (COI) e com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). O grupo informou apenas que, nos últimos cinco anos, R$ 30 bilhões foram investidos no país, e uma parte contemplou a estrutura para a Rio 2016.

A maior parte da infraestrutura física de telecomunicações montada para os jogos será reaproveitada e ficará como legado para o Rio de Janeiro, melhorando o serviço para os clientes dos serviços na cidade, segundo Miguel.

Uma das cláusulas contratuais envolvia o apoio ao esporte, o que levou o grupo a ampliar patrocínios a atletas. Mais de 20 esportistas de alto rendimento olímpico e paralímpico serão apoiados pelas marcas do grupo, entre os quais se destaca o campeão das argolas na ginástica olímpica Arthur Zanetti, a judoca Sarah Menezes, o jogador de vôlei de praia Alison Cerutti, e o campeão paralímpico de natação Daniel Dias.

O Netflix anunciou, nesta quinta-feira (5), uma nova maneira para os consumidores controlarem a quantidade de dados que o aplicativo usa quando está acessando o serviço por meio de um dispositivo móvel em redes 3G ou 4G. A novidade está disponível em aparelhos com iOS e Android.

Na versão atualizada do aplicativo do Netflix, haverá uma nova configuração onde o usuário será capaz de desligar o modo automático, e em seguida optar por uma definição maior ou menor uso de dados, dependendo da sua preferência pessoal. São quatro níveis de configuração disponíveis.

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A empresa diz que, por padrão, o Netflix permite aos usuários transmitir em torno de três horas de programas de TV e filmes a cada gigabyte de dados utilizado. Segundo a empresa, esta configuração proporciona um equilíbrio entre boa qualidade de vídeo sem causar o uso excessivo de dados.

"Nosso objetivo é dar maior controle e melhores escolhas para lidar com seu consumo de dados, tenha você um plano ilimitado ou um mais restritivo", escreveu o diretor de inovação de produtos do Netflix, Eddy Wu. As novas opções só afetam a transmissão quando o dispositivo está conectado em redes 3G ou 4G. Não é possível configurar o streaming em conexões Wi-Fi.

A partir de fevereiro, a cidade de Cedro, no Sertão de Pernambuco, passa a contar com o 3GMax da Claro. Aproximadamente 11,4 mil pessoas deverão ser beneficiadas com a novidade na região.

O principal benefício da nova tecnologia é oferecer mais rapidez de conexão para uso de serviços de banda larga móvel, facilitando o uso da internet no celular, no tablet ou por modem em computadores.

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Em Pernambuco, a operadora está presente em 142 municípios com tecnologia 2G, em 103 cidades com 3G e em sete com a rede 4G. A Claro estima que tenha mais de 3,4 milhões de clientes no estado.

A operadora Claro ampliou sua cobertura em 67 municípios do Nordeste. Neste primeiro semestre de 2015, 59 cidades tiveram a expansão da rede 3GMax, enquanto oito da 4GMax. Com isso, a empresa passa a cobrir 327 cidades com tecnologia 3G e 15 com 4G na região, entre elas, Olinda, Paulista e Caruaru, em Pernambuco.

Ao longo do ano de 2015, o Grupo América Móvil, do qual a Claro faz parte, investirá cerca de R$ 8 bilhões no País a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados aos seus clientes no Brasil. “O principal benefício das novas tecnologias é disponibilizar mais rapidez e qualidade de conexão para o uso de serviços de banda larga móvel, facilitando assim o uso da internet no celular, no tablet ou em computadores”, afirma o diretor da Claro no Nordeste, André Peixoto.

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As cidades contempladas com a rede 3GMax nesse primeiro semestre do ano são: Tabuleiro do Norte (CE); Acopiara (CE);Trairi (CE); Paraipaba (CE); São Benedito (CE); São Gonçalo Do Amarante (CE); Assaré (CE); Crateús (CE); Croatá (CE); Guaraciaba do Norte (CE); Mombaça (CE); Redenção (CE); Pocinhos (PB); Caiçara (PB); Caaporã (PB); Duas Estradas (PB); Lagoa de Dentro (PB); Marcação (PB); Mulungu (PB); Pedro Regis (PB); Pilõezinhos (PB); Sertãozinho (PB); Baia da Traição (PB); Capim (PB); Cuité de Mamanguape (PB); Serra da Raiz (PB); Bom Conselho (PE); Caetés (PE); Passira (PE); Rio Formoso (PE); Itambé (PE); Sanharó (PE); Água Preta (PE); Lajedo (PE); Belem de Maria (PE); Taquaritinga do Norte (PE); Petrolânidia (PE); Nazare da Mata (PE); São Caitano (PE); Cupira (PE); Ribeirão (PE); Angelim (PE); Toritama (PE); Alagoinha (PE); Brejinho (PE); Surubim (PE); Esperantina (PI); Pedro II (PI); Paulistana (PI); Baia Formosa (RN); Monte Alegre (RN); Alexandria (RN); Areia Branca (RN); Macau (RN); Pureza (RN); Tibau (RN); Tibau do Sul (RN); Vila Flor (RN); e São Miguel (RN).

As cidades contempladas com a rede 4GMax nesse primeiro semestre do ano são: Olinda (PE); Caruaru (PE); Paulista (PE); Arapiraca (AL); Juazeiro do Norte (CE); Maracanaú (CE); Caucaia (CE); e Mossoró.

Quase 40% dos usuários do serviço 3G no Brasil pretendem migrar para a tecnologia 4G, que têm velocidades comparáveis às obtidas no uso de um computador, enquanto o porcentual entre aqueles que utilizam o 2G é de 20%, mostra estudo elaborado pelo ConsumerLab, área da Ericsson que estuda o comportamento de consumidores de tecnologia, divulgado com exclusividade para o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

A principal barreira para a migração é o custo dos aparelhos com a tecnologia 4G, além da necessidade de aderir a um plano de internet específico em algumas operadoras, também mais caro, de acordo com André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson na América Latina. "Os aparelhos com a tecnologia 4G (smartphones ou tablets) são mais raros e caros no Brasil. Não há tantas opções, por exemplo, abaixo de R$ 1.000, enquanto no caso do 3G é possível comprar aparelhos por R$ 300", afirma.

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Gualda destaca ainda que a estrutura do 4G ainda é limitada no País. Pelo cronograma de implantação, as cidades com mais de 30 mil habitantes terão acesso à tecnologia em 2017 - até o fim deste ano serão contempladas aquelas com mais de 200 mil moradores.

No ano passado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), realizou o segundo leilão dessa tecnologia, na faixa de 700 megahertz, atualmente usada por emissoras de TV, para a expansão do 4G no País. O primeiro, da faixa de 2,5 GHz, foi realizado em junho de 2012.

A respeito do menor interesse dos usuários de 2G pela tecnologia mais avançada, o especialista afirma que a necessidade de melhora é maior entre aqueles que testam uma tecnologia mais avançada. "Quem utiliza o 2G, que tem basicamente serviço de voz e SMS, não vê tanta necessidade de mudar. No 2G, o celular não é inteligente nem tem aplicativos", explica o especialista.

Os aparelhos 4G tecnologia também funcionam nas redes 2G e 3G, sendo que o usuário pode usar a rede 3G em áreas onde ainda não há cobertura da nova tecnologia. A mudança de rede de 4G para 3G ocorre de forma automática. Sempre que houver cobertura de 4G, o celular vai captar o sinal.

A pesquisa mostra ainda que 60% dos usuários mudam de conexão (3G para WiFi, ou vice-versa) em busca de melhoria de velocidade e cobertura da conexão. "Avaliamos que os dois a três próximos anos serão de desenvolvimento do 3G, que ainda tem muitos problemas, como a conexão indoor (dentro dos ambientes) falha. As pessoas optam pelo WiFi sempre que possível porque o funcionamento é melhor."

A pesquisa da Ericsson mostra ainda que 53% dos consumidores no Brasil apontaram como alta a necessidade de ficarem atualizados, ante 44% na América Latina, e 49% dizem ser alta a necessidade de se conectarem em qualquer lugar, frente a 40% na América Latina.

A empresa fez a pesquisa em 23 países, sendo que na América Latina, além do Brasil, foram ouvidos consumidores da Argentina, Bolívia, do Uruguai, de São Salvador e do México. No País, o levantamento foi feito entre fevereiro e abril de 2014 em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Foram entrevistadas 3.000 pessoas.

Mais de 102 mil habitantes dos municípios de Belém de Maria, Taquaritinga do Norte, Petrolândia e Nazaré da Mata, em Pernambuco, passam a ser atendidos pela rede 3GMax da Claro. O sinal 3G complementa a rede 2G da operadora, que já era disponível na região. Em Pernambuco, a empresa está presente em 86 cidades com essa tecnologia.

De acordo com a Claro, o principal benefício da nova tecnologia é permitir mais rapidez de conexão para uso de serviços de banda larga móvel, por exemplo, facilitando assim o uso da internet no celular, no tablet ou por modem em computadores.

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O Procon do Rio de Janeiro entrou nesta segunda-feira (23) com uma ação civil pública contra as operadoras de telefonia Oi, Tim, Vivo e Claro. A ação corre na 5ª Vara Empresarial e foi motivada pela estratégia das teles em cortar a internet do usuário após ele atingir o limite da franquia do pacote de dados contratado. Antes, serviço de acesso à rede era apenas reduzido.

Com a mudança, os clientes de planos pré-pagos passaram a ter cortado o seu serviço de acesso à internet quando chegam ao limite de tráfego da franquia contratada.

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Governo notifica operadoras por bloqueio de internet

Na última semana, a operadora de telefonia Tim começou a avisar seus clientes por mensagens de SMS de que pretende também efetuar o mesmo bloqueio para os seus usuários de serviço pós-pago, sugerindo que outras podem seguir o mesmo caminho.

Para o órgão de defesa do consumidor, as operadoras agiram de má-fé. Uma resolução da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) determina que as empresas devem comunicar seus consumidores, com antecedência mínima de 30 dias, sobre alterações e extinções de planos de serviço, ofertas e promoções.

Por isso, a ação pede a concessão de uma liminar para que o consumidor continue utilizando o serviço de acesso à internet nos termos que foram contratados. Caso alguma das não cumpra a liminar, ela pagará uma multa diária de R$ 50 mil.

No processo, o Procon requer que a interrupção do serviço de acesso à internet ou dos planos de dados contratados por adesão das empresas citadas só possa vigorar em contratos firmados após a data em que esta ação civil pública foi instaurada.

“As operadoras de telefonia devem elaborar cláusulas contratuais claras e objetivas, que expressem de forma ostensiva a limitação e o seu alcance. Em ambos os casos, se o que foi determinado não ocorrer, a operadora terá de pagar uma multa diária de R$ 50 mil”, afirma o órgão.

A Claro anunciou, nesta segunda-feira (12), que expandiu sua cobertura 3G para mais três cidades de Pernambuco. Agora, os municípios de Agrestina, Buíque e João Alfredo são atendidos pela rede 3GMax.

Aproximadamente 108,7 mil habitantes poderão usufruir do novo serviço. Em Pernambuco, a empresa está presente em 74 cidades com essa tecnologia.

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De acordo com a Claro, a tecnologia 3G permite mais rapidez de conexão para uso de serviços de banda larga móvel, por exemplo, facilitando assim o uso da internet no celular, no tablet ou por modem em computadores.

A Amazon lançou nesta semana a versão 3G do Kindle Paperwhite, o seu aparelho para leitura de eBooks, no Brasil. Ele chega custando R$699 e pode ser comprado diretamente do site da empresa. Segundo a Amazon, ele pesa menos que um livro e é mais leve que uma caneta.

O 3G do Paperwhite é gratuíto e pode ser usado para descobrir e baixar livros em cerca de 100 países através da Loja Kindle, que conta com mais de dois milhões de eBooks, dos quais 30 mil estão em português e 2.500 são gratuítos. O e-reader conta com as funcionalidades da sexta geração do Kindle, entre elas estão iluminação embutida, processador 25% mais rápido, Kindle Page Flip, que permite navegar entre páginas sem sair da posição atual, Construtor de Vocabulário, que adiciona palavras pesquisadas no dicionário para aprendizado, e ferramenta de pesquisa. Além disso, é possível salvar até 1.000 livros no aparelho. 

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Se você preferir comprar o Kindle em uma loja física ao invés do site da Amazon, é só checar a lista de lugares vendendo o dispositivo.

A operadora Oi, anunciou, nesta quinta-feira (29), a expansão de toda sua rede de telefonia móvel 3G na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com a companhia, foram adquiridos equipamentos mais tecnológicos, econômicos e leves para aumentar a qualidade nas chamadas e a velocidade de navegação. Na ocasião, a empresa também adiantou que começará a comercializar a rede 4G na cidade de Jaboatão dos Guararapes até o fim deste mês - mesmo amargando a liderança de reclamações no Procon do município em 2013 e em janeiro deste ano.

Para o presidente da Oi, Zeinal Bava, os moradores de Jaboatão dos Guararapes vão notar uma melhoria nos serviços a partir de agora, sendo que até julho o novo sistema estará completamente otimizado. “A equação só vai fechar quando nós tivermos capacitado as pessoas que trabalham nas operações de campo. Este trabalho é crítico para a gente poder dar muito mais qualidade no futuro. Para isso, fizemos este trabalho intenso em todo o Brasil. Em julho deste ano vamos virar esta página e o projeto estará completamente implantado, inclusive em Jaboatão”, finaliza Bava.

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Com a iniciativa, a capacidade de transmissão de dados de rede na região aumentará 247% e de voz 35%. Até o momento, 75% dos trabalhos de modernização foram realizados, sendo que a conclusão do projeto está prevista para outubro deste ano. No total, o investimento da Oi para melhorar os serviços de 3G e implantar o 4G em Jaboatão dos Guararapes foi de R$ 36 milhões.

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste) ingressou nessa quarta (12) com ações coletivas contra as operadoras de telefonia Claro, Oi, TIM e Vivo por má prestação do serviço 3G. A associação informou ter recebido 43 mil reclamações de consumidores relatando problemas.

Na ação, a ProTeste pede que as empresas ofereçam a conexão contratada, sob pagamento de multas, e indenização por danos morais coletivos aos clientes lesados por falhas, com descontos nas contas por um ano. Foi solicitado ainda que as operadoras sejam proibidas de vender novos planos de telefonia móvel com tecnologia 3G até a regularização do sistema, atendendo aos requisitos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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“Além da má cobertura, as operadoras também não entregam a velocidade prometida com os planos 3G”, diz o comunicado da ProTeste. As ações contra Claro e Vivo foram protocoladas na 18ª Vara Cível de Brasília; da TIM e da Oi, na 12ª Vara Cível. De acordo com a entidade, medições mensais da Anatel têm apontado falhas das operadoras em 16 estados em relação à velocidade instantânea e velocidade média.

Em dezembro, a TIM teve a pior avaliação, seguida da Oi, Vivo e Claro, conforme a entidade de defesa do consumidor. Procuradas pela reportagem, as quatro empresas informaram que ainda não foram notificadas da ação. Mesmo sem ser notificada, a TIM informou que segue priorizando a qualidade dos serviços e investindo “fortemente em projetos de infraestrutura, que representam 90% do orçamento de R$ 11 bilhões da empresa para o triênio 2014-2016”.

Os usuários de smartphones com Android e iOS podem obter um ponto de acesso Wi-Fi diretamente destes dispositivos, já que os aparelhos podem transformar a rede móvel em um roteador para conseguir sinal para um laptop, tablet ou até para outro celular. Veja como fazer isso de maneira simples:

iOS:

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1-    O primeiro passo é ir até o menu “Ajustes” e, a partir daí, clicar na opção “Acesso Pessoal”;

2-    Depois, basta ativar o recurso. Ainda é possível definir uma senha e um nome para a rede que será criada;

3-    Pronto! Basta conectar outros dispositivos à rede criada;

Android:

1-    Vá até o meu “Configurações” e clique na opção “Conexões sem fio e rede”;

2-    Agora, clique na seção “Roteador Wi-Fi e Modem” e depois em “Roteador Wi-Fi”;

3-    Para ativar a rede, basta ativar a opção de roteador. No Android também é possível configurar opções como senha e nome da rede;


O acesso à banda larga móvel está abaixo da meta estabelecida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo avaliação da agência reguladora sobre os planos de melhorias das prestadoras do serviço, três das quatro empresas que operam em todo o País não conseguiram cumprir a meta, estabelecida pela Anatel, de acesso à rede em 98% das tentativas.

A Claro atingiu o objetivo de acesso a dados nas redes 3G e 2G entre agosto e outubro do ano passado. A TIM e a Vivo chegaram ao percentual na rede 3G, mas ficaram abaixo da meta na rede 2G. A operadora Oi não conseguiu cumprir a tarefa nas duas redes.

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Para o serviço de voz, as quatro operadoras ultrapassaram a meta de 95% das chamadas completadas sobre o total de tentativas. Segundo a Anatel, as operadoras de telefonia móvel investiram R$ 17,39 bilhões em melhorias desde 2012. O valor representa 55% do total previsto para ser investido até o fim deste ano (31,79 bilhões).

Este é o 5º ciclo de avaliação, e os dados são referentes aos meses de agosto, setembro e outubro de 2013. O levantamento é feito a cada três meses, desde 2012, quando a comercialização de linhas foi suspensa, após confirmação de queda na qualidade da prestação do serviço de telefonia móvel. Na ocasião, a Anatel impôs a todas as empresas a obrigação de apresentar um plano nacional de ação com medidas capazes de garantir a melhoria na qualidade.

A operadora TIM disse que já está dedicando esforços para o aprimoramento necessário do acesso à rede de dados 2G. A Vivo ressaltou que está "firmemente comprometida" com a melhoria contínua da qualidade dos serviços e do atendimento prestados aos clientes. A Oi esclareceu que as situações em que as metas estipuladas não foram alcançadas já foram mapeadas e estão sendo "cuidadosamente analisadas e tratadas" pela companhia.

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