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A Telefônica Brasil firmou um acordo com a operadora Claro para juntas elaborarem um plano de compartilhamento de rede com o objetivo de melhorar a telefonia móvel de rede 4G. O acordo pretende construir um planejamento para compartilhar infraestrutura e backhaul - parte conectada à rede central para distribuição, nos próximos três anos, envolvendo tanto as redes 3G quanto a 4G.

"Este acordo tem o intuito de otimizar os custos de investimento, operação e manutenção de suas redes e a prestação dos serviços aos seus clientes, aprimorando a cobertura em 4G, frequência que exigirá uma quantidade maior de sites", afirmou a Telefônica em comunicado nesta terça-feira (5).

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As operadoras TIM e Oi já confirmaram a parceria para a instalação e compartilhamento de novas redes 4G no Brasil, nesta segunda-feira (4).

De acordo com a Folha de S.Paulo, um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) mostra que as licitações concluídas são referentes a apenas 11,6% dos R$ 45,7 milhões que a Agência Nacional de Telecomunicações deveria ter investido em 2012 nos projetos requeridos pelo Comitê Gestor da Copa 2014.

Com o resultado mostrado pelo relatório, o TCU afirma que há o risco de a Anatel não respeitar os prazos estabelecidos para a modernização de sua estrutura, o que pode acarretar em problemas na transmissão dos jogos da Copa de 2014 pela televisão, por exemplo.

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Alguns dos projetos inacabados são voltados para a criação de uma estrutura que controle usuários mal-intencionados ou desinformados que venham a utilizar dispositivos não compatíveis com os padrões brasileiros, o que pode ser uma das causas de interferência nas transmissões.

O atraso por parte da agência pode trazer problemas também para a área da telefonia móvel. É de responsabilidade da Anatel, por exemplo, garantir o roaming nas redes móveis para atender os turistas que vierem para a Copa do Mundo de 2014. Além disso, a Agência Nacional de Telecomunicações também é responsável por acompanhar a implementação da rede 4G, que permite uma navegação dez vezes mais rápida do que a da 3G.

De acordo com o Tribunal de Contas da União, a Anatel vai precisar ampliar seu quadro de servidores, já que os projetos são bem complexos e a falta de colaboradores é um obstáculo para a realização dos planos. Porém, nenhum pedido de novo concurso por parte da agência foi identificado pelo TCU.

Em nota divulgada à imprensa, a Anatel declarou que “tem adotado todas as providências para cumprir os encargos assumidos para os grandes eventos esportivos internacionais com transparência e publicidade”. A Agência Nacional de Telecomunicações ainda deixou claro que há a certeza de que todos os objetivos serão cumpridos dentro do prazo.

A operadora TIM confirmou a parceria com a Oi para a instalação e compartilhamento de novas redes 4G no Brasil, nesta segunda-feira (4). Desde o final do ano passado as operadoras cogitavam esta parceria para acelerar a instalação da rede no país.

Com o acordo, as operadoras irão utilizar a mesma rede, infraestrutura e frequência, o que deve, além de acelerar a chegada da tecnologia, reduzir os problemas e impactos das instalações de antenas no país. As primeiras cidades que receberão a frequência serão as seis sedes dos jogos da Copa das Confederações: Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Salvador.

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O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, anunciou na última quarta-feira (20) que as operadoras de telefonia, TIM e OI, apresentaram um pedido de compartilhamento da tecnologia 4G ao órgão regulador. 

A disponibilidade da nova geração das redes de conectividade móvel, já está sendo analisada pelo conselheiro Rodrigo Zerbone, mas sem nenhuma data específica para uma resposta. 

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Segundo ele, a Telefonica também já teria apresentado uma solicitação semelhante, que ainda tramita na área técnica.

TIM: Último prazo

O presidente da Anatel lembra ainda, que a TIM tem até a próxima sexta-feira (22) para apresentar sua defesa sobre a suspeita de que a operadora estaria cortando propositalmente as ligações de clientes do plano “Infinity”, gerando prejuízo aos usuários. 

Tendo como principal finalidade a adoção da telefonia 4G, o governo pretende ajudar na popularização da TV digital, acabando assim com a TV analógica. Para isso, está sendo preparada uma medida que vem sendo chamada de “Bolsa Novela”, na qual seriam doados conversores digitais às famílias atendidas pelo Bolsa Família, como explica o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em entrevista à Folha de S.Paulo.

A necessidade de acabar com a TV analógica ocorre porque o leilão da faixa de frequência de 700 MHz, ocupada pelo sinal analógico está programado para este ano. Portanto, com o fim da TV analógica, a faixa de frequência que ela ocupa seria destinada às operadoras que vão implantar o sinal 4G.

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As medidas do “Bolsa Novela”, entretanto, só passariam a valer em 2015, ano seguinte ao do leilão, o que pode deixar muitos brasileiros sem televisão por um bom tempo.

De acordo com o ministro das comunicações, Paulo Bernardo, a Claro irá lançar a tecnologia 4G em Curitiba na próxima segunda-feira (4). A cidade será a segunda a receber tipo de conexão. A primeira foi o Recife.

Ficou estabelecido, no ano passado, que as cidades sede da Copa das Confederações serão as primeiras a receber esse tipo de tecnologia até abril de 2013, no entanto, mesmo não fazendo parte dessa lista, Curitiba (PR) será contemplada. Fato confirmado porque a desocupação da faixa de frequência necessária para a tecnologia 4G na cidade já foi alcançada.

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A Anatel afirmou estar fiscalizando as operadoras para que elas desocupem o espectro, instalem suas torres para a transmissão do serviço para que, no prazo determinado, os clientes tenham acesso ao novo tipo de conexão.

O vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM Brasil, Mário Girasole, esteve reunido nesta quarta-feira (23) com o vice-presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto. Ao final do encontro, questionado sobre o compartilhamento com a OI na construção de uma rede única de 4G, Girasole respondeu: "Estamos trabalhando para isso".

Girasole disse também que o foco da companhia é o crescimento no mercado. "Esse é o foco de todos os dias, o crescimento", afirmou Girasole. A audiência com Temer durou aproximadamente 45 minutos. Segundo o vice-presidente da TIM Brasil, a visita foi um "retorno" à feita por Temer, em Roma. Segundo Girasole, Temer deixou uma mensagem de "grande otimismo" em relação ao crescimento da economia brasileira em 2013. "E a TIM vai fazer a (sua) contribuição", declarou o executivo da TIM.

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A operadora Claro realizou nesta quinta-feira (13) o lançamento comercial do serviço de internet móvel de quarta geração (4G). O evento de lançamento contou com a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo e o prefeito da cidade do Recife, João da Costa. 

Segundo o presidente da Claro, Carlos Zenteno, a cidade foi escolhida para a estreia do serviço por ser uma das cidades com o maior número de clintes da empresa. Além da existência de uma regulamentação que facilita a instalação de antenas, que favoreceu a construção da rede. Além disso, a cidade será uma das sedes da Copa das Confederações. 

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"Nossa meta é oferecer até abril de 2013 nas cidades de Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília", disse Zenteno. 

A rede da empresa contará com 49 antenas, o que segundo a própria, será suficiente para atender 80% dos habitantes do município. 

Nos planos da operadora, a velocidade de 100 Mbps. A empresa vai oferecer a partir desta quinta duas opções de planos: um modem Huawei E392 com 5GB por R$ 119 e plano de R$ 199 ao mês, e 10GB com plano mensal de R$ 199 e aparelho por R$ 99.

Para celulares, cujo o único aparelho disponível no momento é o Motorola Razr HD, o plano ilimitado 200 4G custará R$ 649. 

Com o lançamento, a Claro tornou-se a primeira operadora do país a iniciar comercialmente sua oferta de rede 4G.

A Telefônica/Vivo vai priorizar em 2013 a implantação da telefonia móvel de quarta geração (4G) e a ampliação da conexão por meio de fibra óptica. A empresa repetiu nesta terça-feira (4) que o seu plano de investimentos para o período de 2011 a 2014 é de R$ 24,3 bilhões.

Segundo o presidente da operadora, Antonio Carlos valente, atualmente 106 mil acessos são realizados por meio da rede de fibra óptica, que está disponível para cerca de 1,2 milhão de domicílios.

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Os executivos da companhia participam nesta terça de almoço de final de ano na nova sede administrativa da tele, na região da avenida ( - rodrigo.petry@estadao.com)

A Itália acabou de receber a tecnologia móvel 4G LTE nas cidades de Roma, Milão, Turim e Nápoles. O serviço é fornecido pela Telefonica Italia, que comanda a TIM e a conexão pode ser feita através de modems, tablets e smartphones que possuam a tecnologia. 

O primeiro passo para a instalação dessa tecnologia começou há três anos, com a parceria entre TIM Brasil, TIM Italia e o Telecom Italia LAB, além de outros fornecedores como a Ericsson, Huawei e Nokia Siemens. Foram realizados testes e certificações da tecnologia, assim como a determinação de padrões e soluções, tais como a definição de terminais e equipamentos de rede. 

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Para a TIM esse é um grande passo nos planos globais da empresa diante da aposta da companhia em banda larga de alta velocidade. 

Assim como foi determinado, a tecnologia 4G deverá chegar às cidades brasileiras já em 2013 para contemplar os eventos esportivos que o país receberá. De acordo com a TIM, esse será o próximo avanço estabelecido em cronograma.

A operadora Claro encerrou o período de testes de acesso da banda larga móvel de quarta geração (4G) que teve início em agosto nas cidades de Campos do Jordão (SP), Búzios e Paraty (RJ)

No mês de outubro, a Claro anunciou a oferta de um modem e de um smartphone já habilitados para operar na rede 4G. Com os produtos, exclusivos para venda em lojas de shoppings da cidade de São Paulo, o usuário poderia testar o acesso 4G dentro das lojas Claro das três cidades. 

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Segundo um comunicado da empresa do último dia 23 (sexta-feira), a oferta de acesso 4G para testes tinha prazo de validade, que ainda não havia sido renovado. A operadora preferiu finalizar os testes por adquirir uma licença definitiva, já que a Anatel liberou a comercialização de licenças para o acesso ao 4G. 

O 4G é realidade em países como Suécia e Estados Unidos, porém no Brasil a tecnologia ainda está no início, com o primeiro leilão envolvendo os lotes da rede sendo realizado em junho. A expectativa do governo é que até 31 de maio de 2014, todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes tenham 4G e que até 31 de dezembro de 2019 todos os municípios do Brasil tenham a tecnologia de quarta geração da telefonia móvel à disposição.

Desde o segundo trimestre desse ano, após a realização do leilão, as empresas de telefonia se movimentam para experimentar a tecnologia e aprimorar seu uso antes de oferecer aos consumidores. Nos testes realizados pelas empresas Claro e Oi, a velocidade da internet chegou a 88 Mps com picos de 100 Mbps. Índice que supera muito o 8 Mbps, que é a maior (e mais exclusiva) velocidade disponível no mercado brasileiro, chegando a apenas 6% da população. Segundo o relatório da The Nielsen Company de 2011 a velocidade utilizada pela maior parte dos brasileiros (48%) vai de 512 Kbps a 2 Mbps.

 

A quantidade de smartphones ativos no mundo deve até o fim do ano chegar a 1,1 bilhão e triplicar até 2018. A expectativa é da fabricante de equipamentos de telecomunicações Ericsson em um estudo divulgado nesta quarta-feira (21). 

Para chegar a esse número, a empresa afirmou que levou em consideração dados da terceira edição do levantamento bi-anual, que possui como base medições de tráfegos em cerca de 100 redes móveis em todo mundo, além de relatórios externos de órgãos reguladores de diversos países. 

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Abordando as assinaturas móveis (tanto de voz quanto de dados) em dispositivos como celulares, smartphones e tablets, no total o volume mundial chegará a 6,6 bilhões no final de 2012 e encerrará 2018 com 9,3 bilhões de assinaturas. Nesse período, o número de acesso a redes móveis deverá mais do que quadruplicar de 1,5 bilhão ainda este ano para 6,5 bilhões nos próximos quatro anos, com a maioria sendo por meio de celulares. 

O mercado de destaque nesse quadro foi a China, com 1,1 bilhão de celulares ativos. Registrando 38 milhões dispositivos novos ou 35% dos novos celulares ativados mundialmente apenas no terceiro trimestre de 2012. 

Já o Brasil colaborou com mais de 64% dos 14 milhões de celulares acrescentados à América Latina entre os meses de agosto e outubro deste ano. Segundo a Anatel, no país, existem atualmente 676 milhões de celulares em uso. Em outubro, esse número superou 259 milhões de linhas móveis ativadas.

Banda Larga 

O estudo também revelou algumas informações sobre o crescimento da banda larga móvel, que tem sido acelerado. Em comparação com o crescimento de 9% ao ano da telefonia celular, o crescimento do número de assinantes da banda larga móvel vem crescendo em média 55% ao ano. 

Apenas no terceiro trimestre, redes de banda larga móvel de quarta geração (4G) do tipo LTE, receberam 13 milhões de novos usuários no mundo e até o fim do ano, chegará a 55 milhões de usuários. 

Para garantir que a banda larga 4G esteja disponível comercialmente no Brasil a partir de abril do próximo ano nas cidades-sede da Copa das Confederações, operadores devem dedicar tempo e investir em ambas as redes. 

4G Brasileiro 

Operadoras já assinaram contratos da telefonia celular de 4G com a Anatel e ainda anunciaram os fornecedores de rede, porém com algumas críticas das empresas em relação ao contrato. A principal diz respeito a exigência de que até 2014, 10% dos equipamentos contratados tenham tecnologia nacional. Com o tempo, esse percentual deverá crescer para 15% a partir de 2015 e para 20% a partir de 2017. (Leia mais sobre as críticas no link

Segundo cronograma do edital de implantação das redes, todos os municípios com mais de 100 habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. Cidades sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013. Já sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2013.

As áreas rurais até 30 km da sede de todos os municípios brasileiros terão cobertura na faixa de 450 MHz até 31 de dezembro de 2015, com serviços de voz e dados. A licitação ainda prevê o preço de R$ 0,31 para minuto pré-pago e de R$ 30,60 para franquia mensal de 100 minutos no pós-pago. A franquia mensal de dados será de R$ 32,59 por velocidade de 256 kbps.

As operadoras assinaram os contratos da telefonia celular de quarta geração (4G) com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e, nas últimas semanas, anunciaram seus fornecedores de rede. As principais vencedoras foram a sueca Ericsson, a joint venture teuto-finlandesa Nokia Siemens Networks e a chinesa Huawei.

Apesar de terem obrigação de começar a operar as primeiras cidades somente em abril de 2013, algumas empresas já prometem a 4G para este ano.

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O ponto mais polêmico dos contratos com a Anatel, no entanto, continua a receber críticas. Até 2014, 10% dos equipamentos contratados precisam ter tecnologia nacional. Esse porcentual sobe para 15% a partir de 2015 e para 20% a partir de 2017. A Ericsson tentou certificar no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) um rádio desenvolvido localmente, mas não conseguiu.

"O que nos deixa apreensivos hoje é a exigência de conteúdo nacional", disse Lourenço Pinto Coelho, vice-presidente de estratégia e marketing da Ericsson. A empresa tem fábrica em São José dos Campos e um centro de pesquisa e desenvolvimento em Indaiatuba, no interior de São Paulo. As atividades brasileiras de P&D estavam concentradas em software. Por causa das exigências da 4G, a empresa decidiu voltar a desenvolver equipamentos no País. Ela destinou R$ 8 milhões para o projeto do rádio CN 710, de comunicação ponto a ponto, em parceria com o instituto de pesquisas Fitec.

"Não fomos aprovados e perdemos R$ 8 milhões", disse Coelho. "Recorremos e estão avaliando. Tínhamos reservado R$ 80 milhões para investir em 2013, em equipamentos para a evolução do LTE, mas agora vamos esperar." Long Term Evolution (LTE) é outro nome da tecnologia 4G.

"O rádio da Ericsson foi baseado numa família de produtos já existente, e trouxe uma modificação mecânica. Não houve nenhuma modificação de circuitos eletrônicos ou de software", disse Virgílio Almeida, secretário de Política de Informática do MCTI, explicando por que o equipamento não foi aprovado.

Integração

As empresas criticam a ideia de produto com "tecnologia nacional", já que, atualmente, as grandes multinacionais desenvolvem em rede, com centros ao redor do mundo responsáveis por criar diferentes partes de um equipamento. Para Almeida, isso não é problema. "Vou fazer uma analogia com o avião Embraer 195, que tem partes desenvolvidas e fabricadas em várias partes do mundo, mas é uma inovação nacional. A Embraer não faz tudo aqui."

Atualmente, a certificação é usada para fabricantes de eletrônicos conseguirem vantagens como redução de impostos e preferência em licitações públicas. Segundo Almeida, 79 empresas de capital nacional e cinco de capital estrangeiro buscaram a certificação. Desse total, cinco nacionais e uma estrangeira tiveram o certificado negado.

Mudança

As fornecedoras apostam numa flexibilização das regras de certificação. "Os produtos não nascem mais em um único lugar", afirmou Aluizio Byrro, diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). "Vamos trabalhar para que o governo flexibilize, para que defina um mínimo de desenvolvimento local." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A TIM uma das operadoras que possuem o direito à conexão 4G informou nesta terça-feira (30) as empresas de equipamentos que poderão fornecer a infraestrutura do 4G da companhia de telefonia. São elas: Ericsson, Huawei e Nokia Siemens.

Os contratos foram assinados para que as três empresas possam trabalhar na implantação do 4G (LTE) visto que todas elas já possuem a experiência de fornecer infraestrutura tanto para conexões 3G e GSM para a TIM, então esse foi um dos quesitos exigidos pela Telecom Italia, companhia responsável pela TIM. 

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Embora o anúncio tenha sido feito pela TIM, os termos financeiros dos contratos não foram anunciados. 

As expectativas para a chegada da tecnologia de conexão de quarta geração têm crescido mais a cada dia, visto que alguns rumores vêm surgindo afirmando que a 4G não chegará ao Brasil sequer antes da Copa das Confederações que será sediada no país. 

Para explicar melhor a situação e contar os planos da Oi para as redes 4G, o presidente da operadora, Francisco Valim informou, durante a inauguração de um prédio da empresa, que prevê o lançamento comercial dos serviços em São Paulo já no primeiro trimestre de 2013, além disso, ele informou que a Oi está investido R$ 500 milhões em capacidade de cobertura já em 2012.

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Apesar da boa notícia, a ideia é que, sequer, as cidades que sediarão a Copa das Confederações deverão ter o acesso por 4G, no entanto, a investida de iniciar os serviços por São Paulo vai de encontro ao edital da tecnologia que diz que as cidades que receberão o evento deverão ter essa opção de conexão, mas São Paulo não integra essa lista. 

O Rio de Janeiro deverá receber o lançamento do serviço de 4G até o final deste ano. 

 

 

A cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, deverá receber em breve as obras de implantação de uma estação de rádio-base da Nokia Siemens em parceria com a Flextronics do Brasil. Estas estações serão voltadas para as conexões 3G, 3G e 4G (LTE). 

A fábrica irá produzir equipamentos para modo TDD – voltado para o uso da Quattro e da Sky – e o modo FDD que atenderá para a Claro, TIM e Vivo a tecnologia 4G (LTE), atualmente presente em alguns aparelhos da Apple, como o iPad e o iPhone. 

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Dentre as torres, 50% delas serão compartilhadas entre as três operadoras, de acordo com a Agência Nacional de Telefonia. E a instalação dessa estrutura irá movimentar no país em média 4 bilhões nos próximos 24 meses. 

As prestadoras de telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo, assinaram um Termo de Compromisso para intensificar o compartilhamento de infraestrutura de quarta geração (4G) de telefonia móvel. Com a medida, as prestadoras reforçam seu trabalho em promover a expansão dos acessos, a ampliação da cobertura e a oferta de serviços modernos de telecomunicações.

Além de intensificar o compartilhamento, o termo estabelece ainda outros dois objetivos: o de reduzir o impacto urbanístico causado pela implantação das antenas e o de proporcionar maior agilidade e sucesso no processo de licenciamento municipal para instalação de infraestrutura, visando o cumprimento das metas estabelecidas.No documento, as prestadoras se comprometem a minimizar a duplicidade de elementos físicos de suporte à rede nos sites de telefonia móvel.

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Assumem também o compromisso de dar agilidade aos processos internos de decisão e execução de compartilhamento, definindo padrões de sites que já considerem seu uso por mais de uma prestadora e que tenham menor impacto urbanístico. Nesse sentido, os novos sites de 4G devem ser construídos dentro de especificações, que facilitem e acelerem o processo de licenciamento.A assinatura do termo de compromisso visa também viabilizar a continuidade dos investimentos em telecomunicações.

As empresas do setor renovam seu compromisso de continuar acreditando e investindo no Brasil para que tenhamos um país moderno, mais justo e em acelerado processo de desenvolvimento sustentável.

As principais operadoras de telefonia do País assinaram nesta terça-feira (17) os contratos da quarta geração (4G) com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Claro, Oi, Vivo e TIM adquiriram licenças nacionais no leilão realizado em julho, enquanto Sky e Sunrise compraram lotes regionais para banda larga - também no espectro de 2,5 gigahertz (GHz). Além disso, as companhias assinaram nesta terça um acordo para compartilhamento de pelo menos 50% das torres da nova tecnologia.

"O Brasil é o primeiro país da América Latina a entrar no 4G. Vivemos um momento no qual o mercado de redes sociais e aplicativos demandam mais banda de dados e mais espectro, e o Brasil tem todas as condições de estar na vanguarda do desenvolvimento tecnológico de telecomunicações", afirmou o presidente da Anatel, João Rezende.

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Segundo ele, a indústria do setor deve investir cerca de R$ 4 bilhões em novas contratações no País nos próximos 24 meses, graças à obrigação de conteúdo nacional na implementação das novas redes. As redes 4G devem estar funcionando até abril do de 2013 nas cidades da Copa das Confederações e até o fim do próximo ano em todas as sedes e subsedes da Copa do Mundo de 2014.

Rezende lembrou que a Anatel deve aprovar em breve o Plano Geral de Metas de Compartilhamento (PGMC), com regras mais específicas para o compartilhamento de infraestrutura, mas acrescentou que o acordo firmado nesta terça deve garantir que pelo menos metade das torres de 4G seja compartilhada. "Isso vai melhorar o serviço, baixar o custo de infraestrutura e propiciar que as empresas consigam superar o desafio urbano", completou.

Os termos de autorização do 4G serão assinados nesta terça-feira (16). Os atos e termos se referem a autorização para o uso de radiofrequência nas subfaixas de 2.500 MHz a 2.690 MHz e na subfaixa de radiofrequência de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz. 

O evento acontecerá na sede da Anatel, em Brasília, com a presença do ministro das Comunicações Paulo Bernardo, do presidente da Anatel, João Rezende, e de representantes das operadoras de telefonia celular. 

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Com a licitação da faixa de 450 MHz, áreas rurais serão contempladas com serviços de voz e dados (internet banda larga). Já na faixa de 2,5 GHz será introduzida no Brasil a telefonia de quarta geração, que irá permitir a elevação da qualidade e da velocidade na transmissão de dados. 

O processo visa atender a crescente demanda por serviços de telecomunicações e, assim, propiciar a infraestrutura adequada à realização dos grandes eventos internacionais que serão sediados no País nos próximos anos. 

Cronograma - Segundo cronograma do edital de implantação das redes, todos os municípios com mais de 100 habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. Cidades sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013. Já sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2013. 

As áreas rurais até 30 km da sede de todos os municípios brasileiros terão cobertura na faixa de 450 MHz até 31 de dezembro de 2015, com serviços de voz e dados. A licitação ainda prevê o preço de R$ 0,31 para minuto pré-pago e de R$ 30,60 para franquia mensal de 100 minutos no pós-pago. A franquia mensal de dados será de R$ 32,59 por velocidade de 256 kbps.

A TIM e a Telebrás detalharam nesta quarta-feira a parceria assinada para banda larga. Segundo as empresas, o acordo é fruto de sinergias de rede de transporte e ampliará a capilaridade das redes 3G e 4G. A parceria também permitirá a adesão de Manaus ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e garantirá a infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014.

O acordo prevê que a TIM cederá 2,2 mil quilômetros de um par de fibras ópticas no trecho Tucuruí(AP)-Macapá(AP)-Manaus(AM). Em contrapartida, a Telebrás cederá à TIM a mesma quilometragem em trechos no Nordeste e no Norte, incluindo fibras entre Tucuruí (AP) e Belém (PA).

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A Telebrás havia anunciado na tarde da véspera, por meio de comunicado, o compartilhamento de infraestrutura com a TIM para a expansão do PNBL. A nota dizia que o acordo pretende massificar a banda larga no Brasil, sem quaisquer outros detalhes.

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