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A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) realizará um debate com os candidatos à Presidência da República sobre o saneamento no Brasil. O evento está marcado para 14 de setembro, das 10h às 12h, em São Paulo.

Seis presidenciáveis – ou seus representantes – foram convidados de acordo com a colocação na última pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Alvaro Dias (Podemos).

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Como o ex-presidente Lula está preso desde 7 de abril por sua condenação em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex em Guarujá, seu representante no debate deverá ser Fernando Haddad.

Os candidatos deverão explicar suas propostas para o saneamento em uma fala de até 10 minutos. Após as falas individuais, cada presidenciável responderá três perguntas. Serão selecionadas questões enviadas por profissionais associados da ABES e pelo público em geral. Os interessados devem enviar perguntas para o e-mail imprensa@abes-dn.org.br até 10 de setembro, com o assunto “eleições”.

Já no período da tarde, das 14h às 16h, a instituição promoverá outro debate, mas com candidatos ao governo do estado de São Paulo (ou seus representantes). Para convidar os candidatos, a ABES usou o mesmo critério dos presidenciáveis. Devem participar João Doria (PSDB), Paulo Skaf (MDB), Márcio França (PSB), Luiz Marinho (PT), Professora Lisete (PSOL) e Major Costa e Silva (DC).

Ambos debates ocorrerão no Instituto de Engenharia, localizado na avenida Doutor Dante Pazzanese, 120, Vila Mariana, na capital paulista. As inscrições para assistir ao debate presencialmente devem ser feitas pelo e-mail comunicacao@abes-sp.org.br.

O Brasil investiu US$ 38 bilhões em hardwares, softwares e serviços relacionados à tecnologia da informação em 2017, o que corresponde a um aumento de 4,5% na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados hoje (22) pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes).

Com isso, o país passou a ocupar o 9° lugar no ranking mundial de investimento no setor, perdendo apenas para Estados Unidos, China, Japão, Reino Unido, Alemanha, França, Canadá e Índia.

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Para a associação, o aumento representa a melhora do mercado e sugere um maior grau de maturidade nos investimentos em tecnologia, além de indicar crescimento da preocupação dos executivos em manter a eficiência operacional, tornando processos mais ágeis para manutenção da competitividade.

No Brasil existem cerca de 17 mil empresas dedicadas ao desenvolvimento, produção e distribuição de software, além da prestação de serviços no segmento. O Sudeste é a região mais importante e responde por 61,4% dos investimentos. Em seguida, estão Sul (13%), Centro-Oeste (10,8%), Nordeste (10,3%) e Norte (4,5%).

As empresas de serviços, telecomunicações, finanças, indústria e comércio são mais da metade dos clientes desse mercado (55%). Quanto aos dispositivos mais usados pelos brasileiros, segundo a associação, em primeiro lugar estão os smartphones (84,6%), seguidos pelos tablets (6,5%), notebooks (5,9%) e computadores desktop (3%).

A candidata a vice na chapa de Ciro Gomes (PDT), Kátia Abreu, afirmou na noite desta segunda-feira, 20, que o ex-ministro será herdeiro de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em caso de ele não poder concorrer.

Comentando a pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, na qual sem Lula como candidato Ciro aparece com 9%, em empate técnico com Marina (12%), Kátia Abreu disse que o pedetista tem potencial de atrair também outros segmentos. Com o petista na disputa, o ex-ministro fica com 5%. Jair Bolsonaro (PSL) tem 20% e 18%, com e sem Lula, respectivamente.

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"Tenho a certeza que Ciro vai atrair os eleitores de Lula. Aliás, não só a esquerda. Ele é franco e sincero e é isso que o povo brasileiro está esperando", disse Abreu, após participar de evento da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes).

Para a senadora, sem Lula na urna, Ciro pode atrair a iniciativa privada. "O Bolsonaro está embasado na aversão que as pessoas têm do PT, uma lembrança negativa. Sem o Lula, a iniciativa privada vai ver que Ciro respeita contratos", disse.

Abreu afirmou ainda que é um "mito" que Ciro Gomes seja contrário à reforma trabalhista. "Ninguém vai fazer uma revolução sobre isso. A gente foi contrário à forma como foi feito no Congresso. O que a gente quer é discutir mudanças, para início de conversa", disse.

A senadora descartou, no entanto, que a questão do imposto sindical pode ser rediscutida. "O Ciro não é a favor disso. E eu acho que o Congresso também não", disse.

Na palestra, a senadora defendeu mudanças na regra para condições de trabalho de mulheres grávidas. À plateia, composta de empresários de tecnologia da informação, ela sinalizou ainda que pode discutir a questão da jornada do teletrabalho e dos contratos intermitentes do setor.

Abreu se disse ainda defensora da isenção tributária em ganhos de capital de startups. "Nós aceitamos a discussão sobre a questão tributária e acreditamos que este não é um capital especulativo. Nada mais justo que seja isento, já que ele investe na empresa", disse.

Alckmin

A senadora se surpreendeu nesta noite com o erro do candidato Geraldo Alckmin (PSDB), que se confundiu em entrevista à Record TV e disse que ela - e não a também senadora Ana Amélia (PP-RS) - era a vice dele.

Após levar a mão na boca em sinal de surpresa, Abreu brincou: "Isso se chama ato falho em psicanálise. É o desejo inconsciente de me ter como vice".

A senadora lembrou que apoiou o tucano na eleição de 2006, mas ressaltou que não aceitaria ser vice dele este ano. "Até tenho admiração pelo Alckmin. Mas eu escolhi o Ciro antes de o Ciro me escolher como vice. Tô trabalhando na campanha dele há muito tempo", disse.

Abreu foi confirmada como vice de Ciro em 5 de agosto, data-limite para a realização de convenções pelos partidos. Antes, as tentativas do PDT de fazer aliança com partidos de centro-esquerda naufragaram após o PSB acertar com o PT a neutralidade no cenário nacional.

De cada 100 jogos comercializados no Brasil, 82 são piratas. O número alarmante foi publicado pelo Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) e representa um prejuízo de cerca de R$ 140 milhões ao mercado legal dos títulos eletrônicos. Ainda de acordo com os dados, a prática clandestina movimentou aproximadamente R$ 2 bilhões no País só em 2012, número 25% superior em relação ao ano anterior.

As plataformas campeãs da pirataria são o PlayStation 2, da Sony, Xbox 360, da Microsoft, PC e Wii, da Nintendo. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), foram apreendidas, em 2012, cerca de 630 mil mídias piratas no Brasil, este número inclui games e softwares diversos.

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Mais de 650 mil CDs de programas de computador foram apreendidos em julho de 2011, informou a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) nesta segunda-feira (15/8).

Segundo a entidade, o número é cerca de 486% maior que o do mês anterior (junho) e 565% maior que o do julho de 2010, quando foram apreendidos 97.936 CDs.

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As 396 operações efetuadas em julho resultaram na captura de 651.502 discos com programas pirata. Destes, 86% (564 mil) foram apreendidos no estado de São Paulo.

Em seguida, no ranking de apreensões, estão Paraná (57,6 mil), Rio de Janeiro (19,6 mil) e Minas Gerais (10 mil).

No ranking elaborado pela ABES com dados do 1.º semestre de 2011, o estado com mais apreensões foi o Rio de Janeiro, com 513 mil unidades de mídia capturadas.

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