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Deflagrada na última quinta-feira (5), a segunda fase da "Operação 404" cumpriu 25 mandados de busca e apreensão em dez estados brasileiros. Em São Paulo, um dos braços da investigação prendeu três acusados, sendo um na capital e dois no interior paulista.

Na cidade de Penápolis (a 477 km da capital), os agentes detiveram um homem que faturava cerca de R$ 5 milhões anuais com a prática de crimes digitais e ostentava uma vida luxuosa.

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Segundo as investigações, o faturamento milionário do homem preso em Penápolis era oriundo da criação de um aplicativo. A ferramenta era responsável por migrar produções audiovisuais de plataformas de streaming e TV por assinatura para serem apresentadas em outros ambientes digitais piratas, por um preço de mensalidade abaixo do mercado. Cada usuário pagava R$ 35 por mês para obter o conteúdo na internet.

O outro envolvido foi preso em Ribeirão Preto (a 312 km da capital). De acordo com a Polícia, o suspeito detido em Penápolis tinha cerca de 300 mil clientes e usava ao menos outras quatro residências na mesma cidade e outra em Araçatuba (a 518 km da capital) para instalar os servidores que comandavam o esquema.

Além do suspeito, a polícia apreendeu três veículos de luxo avaliados em mais de R$ 1,2 milhão, jóias e outros artigos sofisticados como uma cadeira de massagens que vale R$ 36 mil.

Na delegacia, o acusado pagou fiança de R$ 30 mil para responder ao processo em liberdade. No entanto, segundo as investigações, o homem ainda pode estar envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro em uma sociedade com a irmã, que é sócia-proprietária de uma pizzaria.

Já na capital paulista, outro envolvido com a mesma prática foi detido em flagrante no Parque São Rafael, região sul de São Paulo. Ambos vão responder por violação de direito autoral e ainda podem ser processados pelo crime de associação criminosa. 

Operação 404

De acordo com a Agência Brasil, além de São Paulo, a “Operação 404” cumpriu ordens judiciais em outros nove estados (Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina). As operadoras de telefonia e Internet Claro, Nextel, Oi, Tim e Vivo cumpriram a ordem judicial de bloquear 252 domínios de sites. Outros 64 aplicativos de streaming também foram suspensos pela Justiça.

Segundo o Ministério da Justiça, a 1ª fase da "404", realizada em novembro de 2019, cumpriu 30 mandados de busca e apreensão. No empenho, 210 sites e 100 aplicativos de streaming ilegal foram bloqueados.

O sistema que bloqueia celulares piratas iniciou suas operações no Brasil este ano. Na última semana, a iniciativa começou a ser implantada em 10 estados do país pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os donos de aparelhos irregulares serão notificados via SMS e, depois, impedidos de usá-los. Mas, afinal, como saber se um telefone tem o risco de virar um mero peso de papel? O LeiaJá explica.

Antes de prosseguir, você precisa saber o IMEI do seu celular. O IMEI é um código único de cada celular e funciona como uma espécie de documento de identidade. Todos os aparelhos regulares certificados pela Anatel possuem o número.

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Há diversas maneiras de saber qual o IMEI do seu celular e todas são muito simples. Uma delas é digitar *#06# no telefone e apertar a tecla para discar. O número aparecerá na tela instantaneamente.

O IMEI também pode estar embaixo da bateria, em um adesivo com o número impresso, assim como na caixa do produto. Esse código é importante e deve ser guardado com cautela pelo dono do aparelho. Em casos de roubo, por exemplo, é possível bloquear o celular fornecendo o IMEI à operadora do chip que estava nele.

Com esse número em mãos, chegou a hora de finalmente descobrir se o celular é pirata. Para isso, basta comparar se o IMEI que aparece no celular é o mesmo que está impresso na caixa do aparelho ou embaixo da bateria.

Se os números forem diferentes, o aparelho pode ser de origem duvidosa. Nestes casos, o aconselhado é entrar no site da Anatel e digitar o IMEI dele. Se der tudo certo, o site mostrará um aviso dizendo que o IMEI é regular e, por isso, o celular é certificado pela Anatel.

Vale lembrar que o bloqueio não afetará os terminais exclusivos para dados, pois, segundo a Anatel, não seria possível encaminhar as mensagens informativas aos aparelhos.

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A atriz mirim Natthalia Gonçalvez, da novela O tempo não para, participou do Vídeo Show, nesta quarta (8), ao lado de um de seus colegas de cena, o cachorro Pirata. A visita ao programa poderia ter sido apenas uma 'enxurrada de fofura' não fosse a revelação da menina: ela disse que a produção aplica anestesia no animal para a gravação de algumas cenas. A internet foi à loucura e muitos internautas se manifestaram indignados.

Durante a atração globla vespertina, o cachorrinho Pirata parecia agitado. Uma das apresentadoras do programa, Fernanda Keulla, comentou sobre a inquietação do animal ao que Natthalia explicou: "A gente tem o truque de deixar ele deitado e, às vezes, dão anestesia porque ele não para quieto". A revelação assustou até mesmo uma outra apresentadora do Vídeo Show, Sophia Abrahão, que exclamou: "Ai, meu Deus!"

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Em seguida, Sophia recebeu uma mensagem pelo ponto eletrônico escondido em seu ouvido e esclareceu a fala da atriz mirim: "Não dão anestesia, não, estão falando aqui. O cachorro é fofo mesmo". Mas, a situação virou indignação nas redes sociais com comentários como: "Tentaram disfarçar, mas não rolou"; "Custava fazer uma réplica do cachorro para fazer aquelas cenas?".

Esclarecimento

Segundo o jornalista Vitor Pecolli, do TV Foco, a Rede Globo enviou um comunicado à imprensa, após a exibição do Vídeo Show desta quarta (8), esclarecendo os fatos em relação ao cachorro. Na nota, a emissora afirma que todas as cenas com o animal são acompanhadas por seu dono e que são usados dois cachorros da raça Fox Terrier para interpretar Pirata. Ainda segundo a nota, os cães são adestrados e não são submetidos a qualquer tipo de sedação para as gravações. 

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou nesta sexta-feira (18) que já foram bloqueados 37 mil celulares irregulares no Distrito Federal e Goiás. A iniciativa, que começou no dia 9 deste mês, suspende o acesso destes telefones a redes das operadoras. A expectativa é que até o ano que vem o sistema esteja disponível em todo o território brasileiro.

Os aparelhos irregulares são aqueles sem certificação ou adulterados, que podem causar riscos aos consumidores e problemas nas transmissões. A Anatel diz que estes dispositivos podem ser perigosos por apresentarem grande quantidade de chumbo e cádmio, não possuírem garantias em relação a limites de radiações eletromagnéticas e utilizarem materiais de baixa qualidade.

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Antes do bloqueio definitivo pela Anatel, os celulares irregulares receberam a mensagem de texto informando sobre a medida. A estimativa é de que um milhão de novos aparelhos piratas entrem nas redes das prestadoras mensalmente.

É importante ressaltar que os celulares comprados no exterior vão continuar funcionando no Brasil, desde que sejam certificados por organismos estrangeiros equivalentes à agência reguladora nacional.

Também não serão apontados como irregulares os equipamentos adquiridos no exterior que, apesar de ainda não certificados no Brasil, tenham por origem fabricantes legítimos.

O consumidor pode fazer uma checagem do IMEI para identificar se o aparelho é irregular ou não. Para isso, é preciso verificar o número que aparece na caixa, o que consta do adesivo no próprio celular e o que aparece ao se discar no equipamento o código *#06# e realizar uma chamada. Eles devem ser iguais. Caso sejam diferentes, há uma grande chance de o dispositivo ser irregular.

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As pessoas que acessam o Spotify usando aplicativos pirateados que removem algumas das restrições colocadas em contas gratuitas estão recebendo e-mails de alerta da empresa. A mensagem diz que quem continuar a usar um app não oficial para acessar os recursos pagos do serviço poderá ser suspenso da plataforma.

O Spotify é um serviço de transmissão de música usado por mais de 159 milhões de usuários em todo o mundo. Cerca de 71 milhões destes são assinantes da versão premium da plataforma, de acordo com dados divulgados pela empresa em dezembro passado.

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O restante dos 88 milhões de membros estão usando a versão gratuita do serviço, o que significa que eles estão sujeitos a publicidade e outras limitações. Mas existem aplicativos modificados que podem remover muitas dessas restrições. É justamente essa prática que o Spotify quer banir.

Em um e-mail enviado para um número desconhecido, mas significativo de pessoas, o Spotify informa os usuários de aplicativos modificados estão no radar da empresa e pode haver consequências para quem tentar subverter o sistema.

"Para acessar sua conta Spotify, simplesmente desinstale qualquer versão não autorizada ou modificada do Spotify", informa o e-mail. A empresa recomenda que o download do aplicativo seja feito apenas a partir da loja oficial Google, a Play Store.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu que a partir de setembro os novos celulares piratas que se conectarem às redes das operadoras serão bloqueados. Inicialmente, a entidade deve notificar os donos de aparelhos irregulares a partir de 30 de junho via SMS, com o bloqueio definitivo acontecendo 75 dias depois do primeiro aviso. As informações são do site Teletime News, o anúncio foi feito nessa quarta-feira (24).

Estes aparelhos são celulares vendidos no Brasil de maneira irregular, sem certificação da agência e que não tem o número de identificação IMEI, único para cada aparelho comercializado. Eles costumam chegar ao território nacional contrabandeados e normalmente são encontrados à venda por preços mais baixos que o normal. A medida não coloca em risco o uso de dispositivos comprados no exterior, desde que haja um IMEI válido.

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O setor de telecomunicações estima que cerca de 1 milhão de celulares desse tipo são adicionados mensalmente à base das operadoras. Para a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), sem o bloqueio, o chamado mercado cinza só deve aumentar nos próximos anos, criando risco para os consumidores e também prejudicando a arrecadação, pois concorre de maneira desleal com as empresas que seguem os procedimentos adequados de fabricação.

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Apesar de Jon Snow ter morrido, Game of Thrones parece continuar sendo a série preferida entre os piratas da internet. De acordo com o The Hollywood Reporter, o siteFreakTorrent divulgou uma lista das séries mais pirateadas de 2015 e a série da HBO ocupa a primeira posição entre as dez mais.

A atração, que está no topo da lista desde 2012, teve 14,4 milhões de downloads ilegais via BitTorrent. A história, baseada na obra de George R.R Martin, lançará sua sexta temporada em abril de 2016.

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Na lista, ainda aparece em segundo lugar The Walking Dead, com 6,9 milhões dedownloads, The Big Bang Theory em terceiro, com 4,4, milhões, e Arrow em quarto lugar, com 3,9 milhões de downloads.

Já na quinta posição, a série The Flash teve 3,6 milhões de downloads ilegais, seguido por Mr. Robot com 3,5 milhões, Vikings com 3,3 milhões, Supergirl com três milhões, The Blacklist com 2,9 milhões e Suits na décima posição com 2,6 milhões de downloads viaBitTorrent.

O programa Classificação Livre desta semana traz uma entrevista exclusiva com o ator Hugh Jackman. Ele que, recentemente, deu vida ao pirata Barba Negra, em mais uma adaptação do conto de Peter Pan, relata que interpretar o personagem foi um verdadeiro presente.

"Quando eu era criança, amava assistir filmes de pirata. Quando estava na faculdade de dramaturgia, nós tinhamos que fazer esgrima como parte do treinamento e eu pensava: 'isso é muito legal'. Então, eu sempre sonhei em fazer aquilo, esse filme inteiro foi a realização de um sonho para mim", revela o ator.

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Ainda nesta edição, o público pode conferir as tendências de óculos de sol e, também, dicas sobre como escolher a armação ideal para o seu tipo de rosto. Além disso, ainda tem ainda muita agitação para quem vai curtir o fim de semana na nossa agenda cultural.

O Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e é publicado toda semana no Portal LeiaJá. Confira o programa completo no vídeo abaixo:

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A pirataria na internet disparou na Espanha, onde 87,94% de todos os conteúdos digitais consumidos em 2014 foram ilegais, segundo estudo do Observatório da Pirataria e Hábitos de Consumo de Conteúdos Digitais.

Durante o ano passado, a Espanha produziu 4,316 bilhões de acessos ilegais a conteúdos por um valor total de 23,27 bilhões de euros, o que representou um grande salto com relação a 2013 - segundo este estudo aplicado pela consultoria GFK, a pedido da Coalizão de Criadores e da Liga de Futebol Profissional, publicado nesta terça.

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Em 2014 "somente 40% de todos os acessos a conteúdos foram legais, e o percentual de consumidores que acessou ilegalmente conteúdos na internet subiu de 51% para 58% com relação a 2013", afirmou a Coalizão de Criadores em comunicado.

No caso da música, o valor do conteúdo pirateado aumentou 11,6% até 6,77 bilhões de euros, enquanto o referente a filmes aumentou 60,9% para € 6,14 bilhões, segundo o informe, que se baseou numa pesquisa feita pela internet com 50.000 pessoas entre 11 e 74 anos.

No caso dos jogos de videogame, a soma representada pela pirataria na internet no ano passado na Espanha subiu 22,4%, para 5,4 bilhões de euros e mais que dobrou a relativa aos livros, para 2,68 bilhões, considerou a GFK.

A pirataria de jogos de futebol equivaleria a 509 milhões de euros e o de séries de televisão, a € 1,76 bilhão, diz ainda o relatório.

O estudo afirma que a indústria da música deixou de ganhar 410 milhões de euros; a cinematográfica 571 milhões; a de videogames 226 milhões e os editores de livros 100 milhões pela pirataria.

No caso das séries, a indústria deixou de ganhar 166 milhões e o futebol 227 milhões, o que representa um montante total de 1,7 bilhões de euros.

"Atualmente, a indústria de conteúdos na Espanha emprega diretamente 62.652 pessoas", estima a GFK. A supressão da pirataria permitiria criar 29.360 empregos a mais, segundo a consultoria.

O estado espanhol também sai perdendo, já que a consultoria calcula que 627,8 milhões de euros deixaram de ingressar aos cofres públicos, além das cotizações à previdência social e o imposto sobre a renda que teriam sido arrecadados caso mais empregos tivessem sido criados.

Assassin’s Creed 4: Black Flag ganhou um novo trailer nesta quinta-feira (26). O game, que abordará o universo pirata, irá se passar nas Ilhas do Caribe. O vídeo começa falando sobre os personagens do jogo, mostrando membros do elenco que ajudarão o protagonista Edward Kenway em sua jornada.

O game é um dos lançamentos confirmados para a próxima geração de consoles Xbox One e Playstation 4. Para a geração atual, Xbox 360 e PS3, ele sai em 29 de outubro. Já a versão para PC ainda não possui data de lançamento. Confira o trailer: 

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O Brasil é o 5.º país que mais registrou downloads de softwares ilegais no mundo no primeiro semestre de 2011, com cerca de 96.938 programas baixados, segundo o monitoramento da Business Software Alliance, entidade que representa grandes produtores de software.  Os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com 248.537 downloads, seguidos pela Itália com 218.306, e pela França, com 119.088. Com cerca de 18 mil downloads a mais que o Brasil, a Espanha ficou em quarto lugar, com 115.086.

A Business Software Alliance acompanhou os downloads em redes de compartilhamento de arquivos peer-to-peer (P2P),  redes sociais, canais business-to-business (B2B) ou business-to-consumer (B2C) e sites de leilão.

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A associação tem um acordo com sites de leilão e provedores de Internet para a retirar de ofertas de software pirata detectadas pelo monitoramento. De janeiro a junho deste ano,
das 25,9 mil ofertas retiradas do ar em todo o mundo, cerca de 1,4 mil eram do Brasil (5,6% do total global).

A BSA monitora downloads no BitTorrent, eDonkey, Gnutella e Kad, e em sites como Ebay, Mercado Livre, iOffer, entre outros.

Quanto ao monitoramento de sites de ofertas, o diretor da Business Software Alliance no Brasil, Frank Caramuru, afirmou em comunicado que “em sites de leilão, consumidores podem ser enganados e, achando tratar-se de um produto original, podem receber produtos defeituosos, que não funcionam ou que contenham algum código malicioso para prejudicá-los”.

Já no caso dos usuários de redes P2P, Caramuru disse que o perfil do internauta é outro. “Geralmente eles sabem que estão acessando programas ilegais, mas o risco de vírus ou malwares é ainda maior”, acrescentou Caramuru. “Vale lembrar que o Brasil é um dos países com as mais altas taxas de infecção do mundo, inclusive por códigos para roubo de senhas bancárias.”

Precauções

Para evitar ser enganado e reduzir o risco causado por software pirata, a BSA lista as seguintes dicas:

Compare preços. Quando o preço dos softwares encontrados na internet é muito menor que o dos vendidos em lojas, desconfie. Em especial, fique atento a compilações de programas de diferentes empresas,  as chances de os produtos serem pirateados ou alterados são maiores.

Mantenha as atualizações em dia. Baixe e instale todas as correções de software disponíveis para corrigir falhas de segurança. E não esqueça de baixar e instalar um antivírus para monitorar o seu computador.

Procure pelo selo de confiança (trust mark).  A marca garante a confiabilidade do revendedor online e um registro comprovado da satisfação dos consumidores. Também pesquise sobre o
site na internet para determinar sua legitimidade.

Fique atento aos comentários. Na maioria dos sites de revenda há seções para comentários de compradores, por isso é importante checar as avaliações do vendedor.

Não esqueça os comprovantes. Software que não incluem CDs originais, manuais, licenciamento, políticas de serviços e garantias não costumam ser originais.

Evite os backups. A oferta, por vendedores, de cópias de backup é uma clara indicação de que o software não é original. Cheque também se a versão do software é completa, para não receber versões de teste.

Peça o endereço do revendedor. Sem isso, talvez você não consiga falar com ele depois da compra, caso o software seja irregular. Se o vendedor não é conhecido, procure por contatos de atendimento ao consumidor, online e offline. A Business Software Alliance afirmou receber diversas denúncias de consumidores que não conseguiram contatar o vendedor após a finalização da compra.

Entenda os termos da compra. Esteja certo de que você entendeu todas as políticas do vendedor sobre devoluções, frete, proteção e uso das informações fornecidas antes de fechar o negócio.

Certifique-se de que o pagamento é seguro. A maioria dos navegadores de internet mostram um ícone de cadeado quando você está em um site seguro. Verifique isso antes de enviar as informações de pagamento. Se a conexão é segura o endereço do site será precedido por https:// em vez de http://. Siga as instruções de pop-ups que alertem quanto a um “certificado de segurança” inválido.

Mais de 650 mil CDs de programas de computador foram apreendidos em julho de 2011, informou a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) nesta segunda-feira (15/8).

Segundo a entidade, o número é cerca de 486% maior que o do mês anterior (junho) e 565% maior que o do julho de 2010, quando foram apreendidos 97.936 CDs.

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As 396 operações efetuadas em julho resultaram na captura de 651.502 discos com programas pirata. Destes, 86% (564 mil) foram apreendidos no estado de São Paulo.

Em seguida, no ranking de apreensões, estão Paraná (57,6 mil), Rio de Janeiro (19,6 mil) e Minas Gerais (10 mil).

No ranking elaborado pela ABES com dados do 1.º semestre de 2011, o estado com mais apreensões foi o Rio de Janeiro, com 513 mil unidades de mídia capturadas.

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