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Uma menor de 15 anos, de identidade não divulgada, procurou policiais militares do 3ª Batalhão, afirmando ter sido agredida pelo companheiro, na noite da última terça-feira (24). O crime ocorreu na cidade de Venturosa, no Sertão de pernambucano.

O acusado da agressão foi identificado como Ednaldo Martiniano da Silva, 23. Segundo a polícia, ao chegar na delegacia foi constatado que Ednaldo estava foragido do Presídio de Canhotinho. O homem foi autuado na Lei Maria da Penha.

Um desempregado, de 20 anos, foi preso na tarde de ontem, na Vila Clementino, zona sul da capital paulista, sob suspeita de agredir o próprio filho. As agressões ocorreram no dia 9 de janeiro, quando o bebê tinha 10 dias de vida.

A mãe da criança, de 23 anos, registrou boletim de ocorrência na última quinta-feira, 19. Ela contou à polícia que não procurou a polícia antes por temer que o marido a matasse.

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A mãe da criança disse que no dia da agressão ela deixou o bebê com o companheiro enquanto dava comida para a outra filha, e ouviu o choro. Ao checar o que estava acontecendo, viu que a criança estava com sangue no nariz. Depois, a mulher testemunhou o homem dando um soco no bebê. Ela levou a criança para o Hospital São Paulo, onde permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

No domingo, o suspeito foi até o hospital visitar o filho. Os funcionários da unidade acionaram a polícia e o homem foi encaminhado para o 42º Distrito Policial (Parque São Lucas). O delegado responsável pediu a prisão temporária do suspeito, que foi decretada pela Justiça.

O homem que tentou matar a mulher e a manteve refém junto com dois amigos dentro da própria residência, no bairro da Várzea, no final da manhã desta sexta-feira (13), será indiciado. Sílvio Clayton Miranda Salgueiro, 37 anos, prestou depoimento no Departamento de Homicídio e de Proteção a Pessoa (DHPP) durante a tarde de hoje, e confessou a agressão a sua companheira, Patrícia Rafaelly Pereira, 27 anos, mas negou ter efetuado quatro disparos nela.

Durante os esclarecimentos, ele revelou que também foi agredido pela mulher e que a briga teria começado por causa de ciúmes. Segundo os amigos da vítima, que também prestaram depoimentos, o agressor é uma boa pessoa, mas se descontrola quando fica embriagado.

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O acusado vai responder por lesão corporal com violência doméstica, crimes de ameaça, cárcere privado e disparo de arma de fogo (já que a arma utilizada na confusão não foi encontrada pelos polícias). Depois de autuado, Sílvio foi encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

 

Caso - O empresário teria chegado bêbado em casa e discutido com a mulher por causa de ciúmes. Depois de se agredirem fisicamente, ele sacou uma arma e efetuou quatro disparos contra a mulher, um dos quais atingiu Patrícia de raspão. Sílvio ainda manteve sua companheira e dois amigos como reféns dentro da própria casa.

O acusado foi preso pelos policiais depois de quase uma hora de negociação e conduzindo a 4ª Delegacia do DHPP. Patrícia foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), da Caxangá, com um corte na cabeça. Depois de ser atendida, ela foi liberada e seguiu para o DHPP onde prestou depoimento também hoje a tarde. 

Com informações de Tatyane Serejo

O empresário Sílvio Clayton Miranda Salgueiro, 37 anos, teria chegado bêbado em sua casa, situada no bairro da Várzea, zona oeste do Recife, e não gostou de presenciar a esposa conversando com amigos, no final da manhã desta sexta-feira (13). Depois de entrarem em uma discussão, Patrícia Rafaelly Pereira, 27 anos, foi espancada pelo companheiro e, durante a briga, Sílvio teria sacado uma arma e efetuado quatro disparos contra a mulher - um deles atingiu Patrícia de raspão.

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O empresário ainda manteve a mulher e os amigos dela como reféns dentro da residência, após a chegada dos policiais. Depois de quase uma hora de negociação, os policiais invadiram o imóvel e conseguiram deter o agressor. Em seguida, ele foi encaminhado para A 4ª Delegacia do Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), localizada na Imbiribeira, zona Sul do Recife, onde está, neste momento, prestando depoimento.

Já Patrícia Rafaelly Pereira foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), da Caxangá. Ela passa bem e também se encontra na mesma delegacia acompanhada por familiares, onde também prestará esclarecimentos sobre o ocorrido.

Segundo informações dos agentes da delegacia, só depois de ouvir os depoimentos das partes é que o delegado vai decidir se vai autuar o empresário.

Mais detalhes sobre o caso em instantes.

 

Um torcedor dinamarquês foi condenado a pagar uma indenização de 1,9 milhão de coroas dinamarquesas (cerca de US$ 320 mil) à Federação Dinamarquesa de Futebol, nesta terça-feira, por ter tentado agredido um juiz durante um jogo entre Dinamarca e Suécia, realizado em 2007, válido pelas Eliminatórias da Eurocopa de 2008.

Por causa da tentativa de agressão contra o alemão Herbert Fandel, a entidade que comanda o futebol do país foi condenada pela Uefa a pagar uma multa e o estádio nacional de Parken, em Copenhague, foi fechado por duas partidas, depois de a federação do país conseguir reduzir uma pena inicial de quatro jogos.

Na ocasião, o torcedor Ronni Noervig, de 33 anos, invadiu o gramado após o juiz do confronto marcar um pênalti a favor da Suécia. Ele tentou dar um soco no árbitro, mas um jogador da seleção dinamarquesa impediu a agressão. Por causa do ocorrido, a partida foi suspensa e a Suécia foi declarada vencedora pelo placar de 3 a 0. No momento da tentativa de agressão ao juiz, o placar apontava empate por 3 a 3 e o juiz havia acabado de expulsar o dinamarquês Christian Poulsen.

Com o prejuízo esportivo em campo e financeiro provocado pela interdição do estádio de Parken, pois a Dinamarca foi obrigada a atuar em locais de menor dimensão em seguida, a Federação Dinamarquesa de Futebol acionou a Justiça e pediu pelo pagamento de uma indenização de 2,2 milhões de coroas dinamarquesas, mas o tribunal acabou condenando o torcedor a pagar 1,9 milhão da mesma moeda à entidade.

A decisão do tribunal local exonerou a Federação Dinamarquesa de Futebol de qualquer culpa no incidente. Já Noervig, que alegou que estava bêbado quando tentou agredir o árbitro do duelo realizado em 2009, chamou o incidente de um "momento de idiotice". Punido, ele disse antes do julgamento desta terça que teria de declarar falência em caso de punição do tribunal, fato que acabou acontecendo.

A Polícia Militar (PM) afastou hoje dois policiais envolvidos em uma discussão que terminou com a agressão a um estudante no campus da Universidade de São Paulo (USP). O vídeo que mostra a agressão foi publicado na internet no início da tarde desta segunda-feira.

O comandante-geral da PM, coronel Álvaro Batista Camilo, ordenou o afastamento dos policiais das ruas assim que assistiu ao vídeo. O sargento da Polícia Militar André Luiz Ferreira e o soldado Rafael Ribeiro Fazolin foram ouvidos em sindicância, que será concluída em até 60 dias. Até lá, os PMs não voltarão às ruas. Outros dois policiais assumirão os postos dos agentes afastados.

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Quatro detentos do Presídio Professor Aníbal Bruno, no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife, estão em sistema de isolamento. A punição foi imposta depois que o grupo agrediu o presidiário Anderson Henrique de Albuquerque Alves, 24 anos.

De acordo com a assessoria da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a agressão aconteceu na madrugada da última quinta-feira (22) e teria sido motivada por cobrança de dívidas de droga. Os agressores foram identificados pela própria vítima.

A investigação do caso ficará a cargo da Polícia Civil e da Comissão Disciplinar do próprio presídio. A vítima foi transferida para outra unidade prisional, que por questão de segurança não foi divulgada.

Um segurança da SuperVia, concessionária de trens urbanos que administra parte da rede férrea do Rio, arrancou na noite de ontem com uma mordida parte da orelha de um passageiro após uma confusão na estação de Cascadura, ramal de Deodoro. Segundo a SuperVia, o conflito começou às 19h35, depois que um grupo de passageiros passou a roleta sem pagar passagem.

"Agentes da concessionária, em exercício legal de suas funções, solicitaram que estas pessoas retornassem à bilheteria. Após o retorno do grupo à área paga da estação, um membro deste grupo agrediu o profissional da concessionária, que reagiu", informou a SuperVia em nota.

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O segurança foi afastado do serviço até o término do processo administrativo. O passageiro foi hospitalizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Não há detalhes sobre a gravidade do ferimento, apenas a confirmação de que parte da orelha foi removida com a dentada. A concessionária reforça que não admite qualquer tipo de desrespeito ou agressão aos seus passageiros e que treina todos os seus profissionais periodicamente sobre as normas éticas e de conduta no relacionamento com o cliente.

A SuperVia tem um histórico de problemas, com atrasos de trens, carros lotados, defeitos de manutenção e confusões. Na quinta-feira, a SuperVia inaugurou o primeiro dos 73 trens modernizados que vão passar a integrar a frota da empresa, mas uma falha no sistema de ar-condicionado forçou os passageiros, incluindo o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, e o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, a trocar de vagão.

Em 15 de abril de 2009, câmeras de TV filmaram passageiros da SuperVia sendo agredidos com socos, chutes e até chicotadas por seguranças da empresa quando tentavam embarcar em composições lotadas. A SuperVia informa que os seguranças são treinados para garantir que as portas se fechem sem o uso de força física.

O prefeito de Buri (SP), Cláudio Ú Fonseca (PDT), de 54 anos, é acusado de ter agredido a ex-mulher e duas amigas dela durante um baile realizado na cidade, no sábado (17). A ex-primeira-dama Ana Amélia de Almeida registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil e passou por exame de corpo de delito. Segundo ela, o ex-marido a derrubou e desferiu chutes. Ela contou ter ficado com hematomas nas pernas e no quadril. Uma amiga, a funcionária pública Simone Lopes, recebeu um soco no nariz e teve sangramento.

Havia quase mil pessoas no baile e muita gente presenciou as agressões. O advogado do prefeito, José Roque Dias, disse que ele foi agredido pelas mulheres e apenas se defendeu. De acordo com o advogado, desde o processo de separação, seu cliente não se aproxima da ex-mulher, já que a Justiça determinou que ele se mantenha a uma distância mínima de 200 metros.

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O casal tem dois filhos, mas Fonseca já responde a processo por agressão contra a ex-primeira-dama. O delegado seccional de Itapeva, Hamilton Gianfratti, estuda a possibilidade de pedir a prisão preventiva do agressor. No ano passado, logo após a separação, o prefeito se cadastrou em um programa de rádio da cidade, de 20 mil habitantes, procurando uma namorada. Ele se dizia muito solitário após a separação e que precisava de uma primeira-dama. Na época, surgiram muitas pretendentes, mas o prefeito continuou sozinho.

O laudo do exame de corpo delito realizado na advogada Rozália Szabados, que acusa Marcelinho Paraíba de agressão, apresentou sinais de violência. A médica legista Rita de Cássia Pereira assinou o documento que informa que a advogada tinha marcas na cabeça, hematomas no pescoço e no couro cabeludo. Além de uma ruptura na cavidade interna da boca. Ainda segundo o laudo não houve violência sexual.

O documento comprova de que houve violência física contra a vítima, como ela havia afirmado em relato ao delegado Fernando Antônio Zoccola. Além disso, foi confirmado que Rozália não é irmã de sangue do delegado Rodrigo do Rêgo Pinheiro, é apenas irmã de criação.

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Os exames com a análise residuográfica da arma de Rodrigo, acusado de ter disparado tiros na granja, só deve sair em 10 dias. Os jornalistas agredidos pelo delegado registraram queixa na quinta-feira (01) contra Rodrigo do Rêgo Pinheiro.

A empresária Desirée Soares disse ter sido agredida pelo marido, o locutor global Galvão Bueno, em pleno show do cantor Luan Santana, em São Paulo, neste fim de semana. O motivo teria sido uma entrevista dada por Desirée para a TV Record.

O locutor teria jogado um copo de champagne no rosto da sua esposa e depois empurrado a empresária em um sofá no camarote em que eles estavam, cheio de artistas e personalidades em volta.

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Essa notícia foi originalmente postada no blog Jornal Espalha Fato. Clique aqui e leia essa e outras notícias de entretenimento na íntegra.

Um homem foi detido, à 1h45, após tirar a filha dos braços da mãe, com quem discutia, e jogar a criança, Maíra, de 3 meses, contra o chão, em frente ao portão de entrada de uma Cohab em Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista, onde a família mora.

Após a agressão, a mãe pegou a filha e subiu até o apartamento. Uma testemunha ligou para o 190. Policiais militares da 4ª Companhia do 28º Batalhão foram acionados. O pai, visivelmente alcoolizado e possivelmente sob efeito também de outro tipo de droga, foi detido no local. Maíra, consciente, porém com suspeita de traumatismo, e a mãe dela, em estado de choque, foram levadas para o pronto-socorro municipal de Cidade Tiradentes.

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O caso foi encaminhado ao 49º Distrito Policial, de São Mateus.

No final da noite de ontem, alguns dos estudantes que mantêm a ocupação da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste da capital, agrediram os profissionais da imprensa que acompanham a invasão do prédio, ocorrida na madrugada do último dia 2.

Uma pedra foi arremessada contra a câmera do cinegrafista Marcos Vinícius, do SBT, e atingiu de raspão a cabeça de Fábio Fernandes, cinegrafista da TV Record. Ainda no empurra-empurra, o cinegrafista Alexandre Borba, também da TV Record, teve a alça da câmera puxada, causando a queda do equipamento.

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O fotógrafo Cristiano Novaes, da agência CPN, foi agredido a chutes e teve a máquina tomada pelos invasores, que resolveram devolvê-la posteriormente ao repórter fotográfico. A confusão teve início durante uma discussão entre os jornalistas e os invasores do prédio. Um dos alunos abordou a repórter Maria Paula, do SBT, e deu várias tapas contra o microfone da jornalista.

Assim que a poeira abaixou um pouco, um dos estudantes, que se identificou como "Eduardo", disse que repudiava a atitude dos agressores e que aquilo não representava o posicionamento do movimento em relação à imprensa. Em nota divulgada no início desta madrugada, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) afirmou que "a presença da PM não garante a segurança na universidade".

No comunicado, o DCE também afirma: "Não é de hoje que temos propostas para um outro plano de segurança dos campi da USP: aumento da circulação de pessoas e integração da universidade com a sociedade (contra a "catracalização"), maior iluminação, aumento dos ônibus circulares, uma Guarda Universitária preventiva, gerenciada pela comunidade, com treinamento voltado para os Direitos Humanos e aumento do seu efetivo, principalmente feminino".

Os estudantes, segundo ainda nota do DCE, devem realizar um ato às 12h de hoje em frente à Reitoria, quando será protocolado um ofício pedindo a revogação imediata do convênio USP/PM e a implantação de medidas de curto e médio prazos de segurança nos campi. No mesmo ofício, será requisitada a presença do reitor João Grandino Rodas na audiência pública convocada pelo DCE para o dia 16, quando devem ser debatidas as medidas de segurança tomadas pela Reitoria e as propostas do movimento estudantil.

Não seria outra pergunta para começar esse texto. Até quando?! A impunidade para integrantes de torcidas (des) organizadas consegue superar negativamente os limites da racionalidade cada vez mais. Nesta terça-feira mais um triste episódio foi escrito na história desse flagelo do futebol. O volante João Vitor, do Palmeiras, foi atacado por pessoas travestidas de torcedores e acabou no Hospital São Camilo.

Machucado e de fora do jogo contra o Flamengo, o defensor foi liberado do treino mais cedo. Com dois amigos, decidiu ir para loja oficial do Verdão, comprar artigos do clube. Porém, reconhecido por um grupo de cerca de 15 torcedores, foi agredido brutalmente com socos e chutes no rosto. Sagrando bastante o atleta foi socorrido e chegou ao hospital escoltado por duas viaturas da polícia.

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Após receber alta do centro médico, João Vitor irá registrar ocorrência na 23ª DP, em Perdizes. De acordo com a PM paulista, haviam pedaços de madeira em frente à loja oficial do Palmeiras, mas os agressores não estavam no local.

Solidário, o ex-jogador e empresário Ronaldo, o “Fenômeno”, demonstrou indignação e apoio através do Twitter. “É um absurdo o que aconteceu com o jogador João Vitor do Palmeiras!! Mais que minha solidariedade, minha indignação com a agressão sofrida”, postou.

João Vitor perdeu o único pênalti na semifinal do Campeonato Paulista contra o Corinthians. O resultado eliminou o Palmeiras do torneio.

A Justiça do Rio condenou a Universidade Estácio de Sá a indenizar, por danos morais, em R$ 10 mil a aluna Josiane de Oliveira. A estudante do campus Barra alegou que foi agredida na sala de aula com socos, chutes e puxões de cabelo pela companheira de um colega de turma. A briga só foi apartada após a intervenção dos colegas de classe.

A universidade alegou não ter tido culpa pelo ocorrido por envolver pessoa estranha ao curso. Segundo a instituição, quem tem o dever de garantir a segurança dos cidadãos é o Estado e, por isso, a indenização por danos morais não se justificaria.

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Segundo o desembargador Ricardo Couto de Castro, responsável pela decisão, a universidade responde na qualidade de prestadora de serviços e deve pagar a indenização pela falha que tornou possível que uma de suas alunas fosse agredida, no interior do seu estabelecimento. Ele considerou que houve omissão da universidade no dever de vigilância. Cabe recurso da decisão, divulgada hoje.

Dois arquitetos foram alvo de ataques a golpes com luminária de ferro na madrugada do último sábado (27) na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, região central de São Paulo. A polícia vai investigar se o crime teve motivação preconceituosa, praticado por grupos homofóbicos que já protagonizaram casos similares de violência na área nos últimos meses.

As agressões ocorreram pouco antes das 5h, quando os arquitetos Bruno Chiarioni Thomé, de 33 anos, e Rafael Ramos, de 30, caminhavam pela Rua Augusta em direção à Paulista após deixar uma casa noturna. Eles foram atacados perto da Estação Consolação do Metrô. "A primeira coisa que senti foi uma pedrada, ou uma garrafada. Vimos um grupo de seis pessoas do outro lado da rua e fomos perguntar o que estava acontecendo. Aí eles já começaram a nos bater", diz Thomé, com sete pontos na cabeça e um dedo da mão quebrado.

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Com uma luminária de ferro, os agressores deram início à agressão que, segundo Thomé, teria sido provocada por homofobia. "Certamente eles acharam que eu e meu amigo éramos um casal, porque quando chegamos já falavam ‘sai daqui, seu veadinho’ e outras coisas desse tipo. Não somos gays e não tenho nada contra homossexuais, pelo contrário. Isso tudo está se tornando um absurdo", argumenta.

A dupla diz que nada foi roubado e que não observou características físicas marcantes no grupo, que conseguiu fugir pelo metrô. Os arquitetos foram socorridos por seguranças da companhia. A ocorrência foi registrada no 8.º DP (Belenzinho) para que a polícia identifique os agressores. A reportagem não conseguiu contato com um responsável do Metrô na noite de ontem.

Com o caso deste fim de semana, já são pelo menos seis ataques com suspeitas de motivação homofóbica na região da Avenida Paulista desde novembro de 2010, quando cinco adolescentes agrediram três pessoas na avenida. No ataque, foi usada uma luminária do tipo bastão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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