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Com 20 votos a favor e 11 contra, o relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro foi aprovado nesta quarta-feira (18). Após cinco meses de trabalho, a maioria optou pelo indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 60 pessoas.

Os 30 membros da CPMI e cinco parlamentares não membros discursaram ao longo manhã e votaram o texto em seguida. Com a aprovação, as denúncias serão encaminhadas à Polícia Federal, ao Ministério Público e a Advocacia-Geral da União (AGU).

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O tom da oposição foi tentar deslegitimar o texto com críticas à falta do ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), o general Gonçalves Dias, e do atual ministro da Justiça Flávio Dino entre os indiciados por suposta omissão. Um relatório apócrifo foi produzido pelo bloco constando que o presidente Lula seria indiciado por envolvimento na destruição da Praça dos Três Poderes.

O parecer apresentado pela relatora Eliziane Gama (PSD), nessa terça (17), imputou os crimes de associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado a 61 pessoas.

Entre os indiciados, além do ex-presidente, foram citados o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid; o ex-ministro da Defesa, Braga Netto; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno; o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, e os ex-comandantes Almir Garnier Santos, da Marinha, e Marco Antônio Freire Gomes, do Exército.

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A justiça da Geórgia indiciou, nesta segunda-feira (14), o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que está em campanha para retornar à Casa Branca, e outras 18 pessoas por supostamente tentarem alterar o resultado das eleições de 2020 neste estado.

Essa é a quarta acusação contra o ex-presidente, atualmente favorito à indicação republicana nas eleições presidenciais de 2024.

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A procuradora do condado de Fulton, Fani Willis, invocou uma lei vigente na Geórgia sobre crime organizado, frequentemente usada contra gangues, e prevê penas de 5 a 20 anos de prisão.

Apesar da derrota nas urnas na Geórgia em 2020, "Trump e os outros acusados se recusaram a reconhecer que ele perdeu e, consciente e deliberadamente, participaram de uma conspiração para ilegalmente mudar o resultado das eleições a seu favor", de acordo com a acusação formal.

O grande júri aprovou a acusação após as testemunhas convocadas pela procuradoria deporem ao longo do dia perante um grande júri em Atlanta, a capital deste estado do sudeste do país.

A procuradora Willis foi quem formou este painel de cidadãos com poder para investigar se havia evidências suficientes para acusar Trump, particularmente por fraude e interferência eleitoral. Também estava encarregada de validar uma possível acusação.

A investigação teve início após um telefonema, em janeiro de 2021 - cuja gravação foi tornada pública -, no qual Trump pediu a um funcionário local, Brad Raffensperger, que "encontrasse" cerca de 12.000 cédulas em seu nome que faltavam para ganhar os 16 delegados da Geórgia.

Na noite desta segunda-feira, Trump voltou a atacar a procuradora em um comunicado no qual a qualifica como uma "partidária furiosa" a serviço dos interesses do presidente democrata Joe Biden.

- Sem possibilidade de indulto -

"Willis estrategicamente estagnou sua investigação para tentar interferir ao máximo na corrida presidencial de 2024 e prejudicar a campanha dominante de Trump" nas pesquisas, de acordo com o texto, que não confirma explicitamente sua acusação.

Para evitar possíveis pressões ou violência, foram instaladas barreiras de segurança em frente ao tribunal no centro de Atlanta, onde a investigação está ocorrendo.

Ao contrário dos julgamentos federais, o processo judicial na Geórgia é televisionado, mas o magnata, que deve grande parte de sua fama a um programa de 'reality show', pode optar por ser representado por um advogado.

Mesmo se ele vencesse as eleições de 2024, se fosse condenado, ele não poderia perdoar a si mesmo ou fazer com que a procuradoria retirasse as acusações, porque trata-se de um caso nos tribunais do estado da Geórgia, sobre o qual o estado federal não tem autoridade.

Trump já foi acusado em outros três casos: suposta conspiração para alterar o resultado das eleições de 2020 (em um caso em Washington), negligência na gestão de documentos confidenciais (em um tribunal da Flórida) e supostos pagamentos ocultos a uma ex-atriz pornô para comprar seu silêncio (em um tribunal de Nova York).

Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, havia sido acusado, em dezembro de 2022, de abusar sexualmente de uma jovem nos anos 1970. Inicialmente, o processo era anônimo, mas na última quarta-feira, dia 1º, de acordo com o Daily Mail, o cantor foi formalmente indiciado no processo que o acusa de abuso sexual contra uma menor de idade e também de ter coagido a vítima a fazer um aborto quando ele tinha 25 anos de idade, e ela 16.

Tyler, de 74 anos de idade, é acusado de agredir Julia Misley, de 65 anos de idade, durante três anos, dos seus 16 aos 19 anos. Nos documentos do tribunal estão partes da biografia de Tyler, em que ele cita o relacionamento com uma adolescente.

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Fui dormir na casa dos pais dela por algumas noites e os pais dela se apaixonaram por mim, assinaram papéis para que eu tivesse a custódia, para que eu não fosse preso se a levasse para fora do estado.

Segundo a imprensa internacional, Misley alega que o músico usou da sua fama e status para manipular, explorar e abusar dela. A suposta vítima luta por uma indenização e um julgamento.

Alec Baldwin está passando por um momento turbulento em sua vida após ser indiciado por homicídio involuntário, parecido ao homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins no set de filmagem do filme Rust, em 2021. Em sua primeira publicação no Instagram após a acusação, o ator exibiu um registro filho Leo com as mãos nas costas da mãe, Hilaria Baldwin, e escreveu na legenda:

"O velho truque de deixe-me fazer uma massagem nas costas em você."

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Após receber inúmeras críticas de seguidores, o artista alterou o texto e adicionou no final a frase: Batatas fritas a seguir. Nos comentários, ele explicou que precisou fazer a alteração devido ao fato de as pessoas estarem entendendo errado o que foi escrito.

"Eu ajustei o texto. Acho que porque... vocês sabem... tem muito desse lixo do Reddit por aí."

Uma internauta ficou incomodada com a publicação e escreveu:

"Imagine ser indiciado por homicídio involuntário e a primeira postagem que você fizer após o anúncio incluir uma foto de sua esposa em busca de atenção, posada com seu filho pequeno e legendada com uma insinuação sexualmente sugestiva."

Outras pessoas também criticaram:

"Alguém mais acha isso assustador com a legenda? A foto é doce. A legenda torna estranho."

Além disso, Alec Baldwin escondeu o rosto durante a primeira aparição pública após ser indiciado por homicídio culposo. O ator usou papeis e correspondências para esconder o rosto dos fotógrafos.

A Procuradoria japonesa indiciou o homem suspeito de assassinar o ex-primeiro-ministro Shinzo Abe nesta sexta-feira (13), depois que uma avaliação psicológica determinou que ele está apto para ser julgado — informou a imprensa local.

Tetsuya Yamagami foi preso imediatamente depois que o ex-governante foi morto a tiros em julho, enquanto participava de um comício na cidade de Nara.

O homem de 42 anos passou meses em uma avaliação psicológica que terminou esta semana com sua transferência para uma delegacia de polícia em Nara.

Yamagami enfrenta acusações de assassinato e de violação das leis de controle de armas, de acordo com o jornal Yomiuri e a agência de notícias Kyodo. Se for condenado, pode enfrentar a pena de morte.

A Procuradoria do distrito de Nara não se pronunciou ao ser consultada pela AFP.

Yamagami admitiu o crime, de acordo com a imprensa local, e imagens feitas na época mostram o momento em que dispara o que parece ser uma arma de fabricação caseira.

Ele teria matado Abe por considerar que tinha vínculos com a Igreja da Unificação Segundo relatos, Yamagami ficou ressentido com esta igreja pelas grandes doações que sua mãe fez, levando a família à falência.

Abe não era membro da Igreja da Unificação, mas uma vez discursou para um grupo afiliado, assim como fizeram outros líderes mundiais, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

Fundada na Coreia em 1954 por Sun Myung Moon, a seita ganhou destaque mundial nas décadas de 1970 e 1980.

A igreja negou envolvimento em atividades ilegais e prometeu evitar doações "excessivas" de seus membros.

As investigações após a morte de Abe revelaram ligações estreitas entre a igreja e muitos legisladores conservadores do partido governista, incluindo um ministro que renunciou.

As revelações causaram revolta no Japão e afetaram a imagem do governo do primeiro-ministro Fumio Kishida.

Seu governo ordenou uma investigação, que pode acabar com os incentivos fiscais da igreja, e pressionou por leis que endurecem as regras para doações religiosas.

O meio-campista Joelinton, do Newcastle United e ex-Sport, foi acusado de dirigir embriagado na madrugada desta quinta-feira (12). A polícia do condado de Northumbria, no norte da Inglaterra, confirmou que o atleta de 26 anos foi preso às 1h20 e acusado de dirigir acima do limite prescrito para álcool.

“Pouco antes da 1h20 de hoje, policiais pararam um veículo na área de Ponteland Road, em Newcastle, e prenderam o ocupante”, disse um porta-voz da polícia. “Joelinton Casio, 26, de Ponteland, foi acusado de estar acima do limite prescrito para álcool. Ele deve comparecer perante os magistrados em Newcastle em 26 de janeiro”, completou.

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De acordo com o site brtitânico Times Sports, os dirigentes do Newcastle, incluindo o treinador Eddie Howe, estão cientes do incidente. Joelinton chegou ao clube inglês em 2019, como a contratação mais cara do time, e hoje é um dos destaques do elenco.

Um homem, que não teve a identidade divulgada, durante discussão com a ex-esposa, ofendeu a ex-sogra ao chamá-la de "galinha preta de macumba'. O caso ocorreu em Pontalina, em Goiás, e o responsável pelo xingamento, de cunho preconceituoso, foi indiciado pela Polícia Civil.

A mulher, vítima da ofensa e que não estava no momento da discussão, procurou a delegacia para registrar o caso. O homem foi indiciado por injúria racial, que foi equiparado ao de racismo e a pena, em caso de condenação, pode chegar a até cinco anos de prisão.

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No momento, o acusado responde o crime em liberdade. 

Steve Bannon, que era um assessor próximo do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, foi indiciado na sexta-feira (12) por se recusar a prestar depoimento perante o comitê do Congresso que investiga o atentado de 6 de janeiro ao Capitólio, anunciou o Departamento de Justiça.

O ex-assessor de 67 anos foi processado por se recusar a depor e apresentar documentos à comissão especial da Câmara dos Representantes que investiga o papel do ex-presidente republicano no ataque de seus apoiadores à sede do Congresso.

Apesar de sua convocação em meados de outubro, Bannon não compareceu diante dos legisladores, invocando o direito dos presidentes dos EUA de manter a confidencialidade de certos documentos e discussões.

Mas, de acordo com a comissão, essa proteção não se aplica porque Trump não é mais presidente e nunca fez valer oficialmente esse privilégio do Executivo.

Bannon foi um dos principais articuladores da vitoriosa campanha presidencial do candidato republicano em 2016, antes de cair em desgraça.

Ele não exercia funções oficiais em 6 de janeiro, mas aparentemente falou sobre o protesto com o presidente nos dias anteriores, de acordo com a comissão de inquérito.

Ele pode pegar entre 30 dias e um ano de prisão por cada acusação e será julgado em um tribunal federal. A batalha legal ainda pode durar meses ou anos, o que pode prejudicar a investigação.

Outro aliado próximo a Trump, seu ex-chefe de gabinete Mark Meadows, também rejeitou uma intimação na sexta-feira para comparecer perante o comitê de maioria democrata.

A defesa de Meadows invocou uma decisão judicial anunciada na quinta-feira, que suspendeu temporariamente até 30 de novembro a transmissão de documentos internos da Casa Branca à comissão.

O comitê respondeu em um comunicado que o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já havia autorizado a divulgação dos documentos e que Meadows, portanto, tinha a obrigação de testemunhar, alertando o ex-chefe de gabinete que ele também poderia estar em desacato ao Congresso.

Após as acusações de agressão por parte de Pamella Holanda, seu ex-marido, o DJ Ivis, foi preso no dia 14 de julho. Já na última quarta-feira (28), o Jornal Nacional informou que a Polícia Civil do Ceará decidiu indiciar o músico pelos crimes de lesão corporal, injúria e ameaça.

Iverson de Souza Araújo, nome completo de DJ Ivis, foi denunciado pela então esposa com vídeos que comprovam as agressões tanto na delegacia quanto nas redes sociais. 14 dias após ser detido pela polícia, o músico ainda estaria respondendo a outro inquérito sobre as agressões.

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Não se sabe, no entanto, se esse segundo inquérito tem ligação com uma segunda vítima do DJ, mencionada anteriormente pelo colunista Leo Dias, que também teria prestado depoimento contra Iverson.

A defesa do DJ pede que ele responda em liberdade, alegando que não há justificativa para que a prisão preventiva seja mantida e apontando que Ivis permanece à disposição da Justiça.

Um médico ortopedista, identificado pela Polícia Civil como Otacílio Rodrigues de Barros Neto, foi indiciado por crime de violação sexual mediante fraude cometido contra uma paciente em Iporá-GO. Segundo o inquérito, o médico colocou o pênis para fora da calça e esfregou na vítima em consultório em 31 de maio. 

O ortopedista estaria realizando um exame físico nas costas da paciente. Em seguida, pediu que ela levasse as duas mãos para trás, momento em que colocou o órgão genital fora da calça e esfregou nela. A paciente se virou e começou a gritar por socorro, sendo atendida por médicos e enfermeiros do hospital.

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No mesmo dia, o ocorrido foi comunicado à direção do hospital e a vítima procurou uma delegacia. O delegado Igor Moreira, que investigou o caso, teve contato com uma enfermeira que relatou ter sido assediada sexualmente de forma semelhante pelo mesmo médico. 

Além de indiciar o ortopedista, a polícia solicitou que ele seja suspenso temporariamente do exercício da medicina. O Conselho Regional de Medicina de Goiás foi comunicado para instaurar processo disciplinar. O delegado orienta que qualquer mulher que tenha sido vítima de atos semelhantes por Otacílio Rodrigues procure a Delegacia da Mulher de Iporá.

 Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta (5), a Polícia Civil de Pernambuco informou que o estudante acusado de maltratar gatos na avenida Beira-Rio, na Zona Norte do Recife, em fevereiro deste ano, será indiciado pelos crimes. Com o inquérito do caso concluído, a delegada Isabela Veras comunicou ainda que fotografias e vídeos comprovam a participação do homem na tortura de pelo menos dois gatos.

Apesar do indiciamento, a Polícia não revelou o nome do estudante, que responderá em liberdade. Ele poderá pegar até cinco anos de prisão, podendo ter aumento na pena caso fique configurado o crime continuado e o concurso material de crimes, isto é, quando mais de um delito é realizado na mesma ação.

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Para a polícia, contudo, não ficou comprovada a participação direta do estudante nas mortes de cinco gatos, que também foram investigadas. “Se conseguirmos depois mostrar que ele teve relação com essas mortes, poderemos abrir novo inquérito”, comentou a delegada.

O Ministério Público do Paraná (MPPR) denunciou o ex-BBB Diego Alemão por embriaguez ao volante, lesão corporal, desacato e ameaça. Ele foi preso em flagrante no mês de abril, mas foi liberado dias após o ocorrido, com o pagamento da fiança estipulada em R$ 7 mil.

Segundo o boletim de ocorrência, o denunciado, sob efeito de bebidas alcoólicas, bateu num veículo regularmente estacionado. Houve uma tentativa de negociação do prejuízo com o proprietário do carro atingido, mas, por não concordar com os valores pedidos e com o acionamento da polícia, o denunciado teria agredido o dono do veículo, causando-lhe lesão corporal leve.

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A polícia foi ao local, e, durante o atendimento, os policiais teriam sido desacatados. Além disso, quando o Alemão já estava contido, ainda teria feito ameaças a um vizinho do dono do carro atingido, que o estava filmando.

Ao UOL, o advogado do ex-BBB, Jeffrey Chiquini, disse que as acusações são “infundadas”.

Indiciado por homicídio, Denis Cesar Barros Furtado, mais conhecido como "Doutor Bumbum", já se apresenta como pré-candidato a vereador da cidade do Rio de Janeiro. A informação foi colocada em sua conta no Instagram. Por conta do crime, Denis teve o seu registro profissional cassado, ficando impossibilitado de retomar às atividades da medicina.

O "Doutor Bumbum" responde por homicídio doloso pela morte da bancária Lilian Quezia Calisto de Lima Jamberci, 46 anos. Furtado aplicou PNNA nos glúteos da vítima, substância derivada do acrílico que não deve ser usado em humanos. A aplicação foi feita durante um procedimento estético, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, em 14 de julho de 2018. Lilian morreu horas depois, na madrugada do dia 15.

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Ele foi preso em 19 de julho de 2018 e permaneceu detido até 30 de janeiro de 2019, quando os desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) concederam um habeas corpus ao médico e determinaram o cumprimento de medidas cautelares, como comparecer mensalmente em juízo, abster-se de qualquer contato físico ou eletrônico com as testemunhas, não se ausentar do Rio sem autorização judicial e se recolher em casa no período noturno, se não estiver trabalhando.

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Um professor que pediu uma redação sobre sexo anal para crianças de 10 a 12 anos e encheu o quadro de expressões obscenas durante a aula foi indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Wendel Santana tem 25 anos e ensinava língua portuguesa no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 104 Norte, em Brasília, de onde foi demitido depois que a aula com temas sexuais foi divulgada na internet. 

O indiciamento do professor se deu por submeter crianças a constrangimento ou vexame, conduta prevista pelo Artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena de seis meses a dois anos de prisão. O caso ficará sob a responsabilidade do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que analisará o inquérito da Polícia Civil e decidirá pela denúncia, arquivamento do caso ou solicitação de mais informações da investigação. 

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) decidiu manter o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, no cargo. Marcelo foi indiciado pela Polícia Federal, nesta sexta-feira (4), sob a suspeita dos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa. 

“O presidente da República aguardará o desenrolar do processo. O ministro permanece no cargo”, disse o porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, ao site G1. 

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O indiciamento foi no caso do suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL, mesmo partido do presidente, em Minas Gerais. O ministro é apontado como o líder do esquema que desviou recursos públicos. Cabe agora ao Ministério Público decidir se acata ou não o indiciamento e, caso sim, oferecer a denúncia à Justiça. 

As candidaturas laranjas no PSL em Minas Gerais foram reveladas por uma matéria do jornal Folha de São Paulo, de fevereiro deste ano. De acordo com a reportagem, a direção nacional do partido repassou R$ 279 mil para quatro candidatas do Estado, a pedido de Marcelo Álvaro Antônio. 

Contudo, mesmo estando entre as 20 que mais receberam recursos do partidos, elas juntas conquistaram pouco mais de 2 mil votos. As quatro já foram indiciadas pela Polícia Federal. O ministro já chegou a negar qualquer irregularidade.

Um homem de 33 anos foi indiciado em Alagoas por fazer ataques homofóbicos e transfóbicos na internet. Hugo D'Leon Cardoso de Mendonça é acusado de manter um perfil no Facebook com conteúdo ofensivo à população LGBT. As informações são do Alagoas 24 Horas.

O autor das postagens foi identificado após instauração de inquérito. Em seu interrogatório, Hugo teria dito que tudo não passava de uma brincadeira.

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O delegado do caso, Thiago Prado, define os textos publicados pelo suspeito como 'repugnante'. O fato se enquadra como crime de homofobia, tratado pela lei de racismo, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF).

A polícia solicitou que a Justiça determine a desativação do perfil do suspeito. Hugo responderá ao processo em liberdade.

A Polícia Civil de Alagoas indiciou um homem por divulgação de pornografia na cidade de Teotônio Vilela. O homem é acusado de divulgar em um grupo do Whatsapp uma foto da ex-namorada sem roupas. A divulgação do caso foi feita na última quinta-feira (3).

Segundo a polícia, o nome do indiciado não será divulgado para preservar a identidade da ex-namorada, que teve o nude compartilhado sem seu consentimento. O crime de “pornografia de vingança”, como ficou conhecido, é um dos novos tipos penais determinados pela Lei 13.718, de setembro de 2018, que combate violência de gênero.

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O indiciado poderá receber penas de um a cinco anos de prisão. A investigação foi realizada pelo delegado Arthur César, do 79º Distrito Policial.

 

Nesta quarta-feira (28), o cantor Gusttavo Lima e mais três pessoas foram indiciados por crime ambiental. Segundo o delegado responsável pelo caso, Luziano Carvalho, da Delegacia Estadual de Repressão e Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), o sertanejo aumentou a represa de uma propriedade, localizada em Goiânia, sem autorização da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidade e Assuntos Metropolitano (Secima).

Em entrevista ao G1, o delegado explicou que os envolvidos responderão pelo crime previsto no artigo 60 da Lei 9.605, que aponta construções ou ampliações que prejudiquem o meio ambiente sem autorização de algum órgão, e a pena pode variar entre seis meses de detenção ou multa. Ainda de acordo com ele, a represa estava sendo ampliada para lazer.

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O cantor não se manifestou sobre o caso. Nos últimos dias, o artista esteve no centro de polêmicas sobre porte de armas “para pessoas descentes”. Nas redes sociais, Gusttavo pediu a revogação do Estatuto de Desarmamento e declarou apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro.

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Justin Bieber não cansa de causar polêmicas. Depois de dar um soco em um de seus fãs e discutir com um repórter, agora, três anos depois de ter mandado agredir e roubar os equipamentos de um fotógrafo em Buenos Aires, ele foi indiciado pela justiça argentina e está proibido de voltar ao país.

O juiz decidiu que caso o cantor pisasse novamente em terras argentinas sem que o processo tenha terminado, ele seria preso, pela segunda vez. Bieber não deve estar muito feliz com esta decisão, já que está prestes a começar sua turnê sul-americana, que teria na Argentina uma de suas maiores bases de fãs do continente.

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No entanto, segundo o TMZ, os advogados do ator já estão tomando providências em relação a isso e vão apelar dizendo que tudo se trata de um marketing do juiz. Com isso, o caso seria arquivado.

O empresário responsável pelo atropelamento e morte de duas pessoas no último dia 13 de agosto, na Avenida Desembargador José Neves, em Boa Viagem, na Zona Sul, foi indiciado. O inquérito que investigou o crime foi encaminhado à Justiça. 

De acordo com informações da Polícia Civil, divulgadas nesta segunda-feira (21), Pedro Henrique foi indiciado por homicídio doloso. Ainda segundo as autoridades, a conclusão se deu com base em provas alcançadas após resultados de perícias feitas no local, imagens, áudios e depoimentos de dezenas de testemunhas.

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Na ocasião, Pedro Henrique Machado Villacorta, de 28 anos, dirigia um veículo Sandero sob efeito de álcool. O condutor perdeu o controle do automóvel, capotou, subiu a calçada e atingiu dois estudantes - Isabela Cristina de Lima, 26 anos e de Adriano Francisco da Silva, 19 anos -, moradores da Comunidade Entra Apulso. A mulher faleceu no local e o rapaz chegou a ser socorrido para o Hospital da Restauração, mas não resistiu. 

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