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Estudantes da Universidade Federal do Piauí (UFPI) fizeram um protesto nesta segunda-feira, 30, no câmpus da instituição após o assassinato de Janaína da Silva Bezerra, de 23 anos. A jovem, do 5º período de Jornalismo, foi estuprada e teve o pescoço quebrado. O suspeito é o aluno do mestrado de Matemática, Thiago Mayson Barbosa, de 29 anos, que foi preso. A instituição suspendeu as aulas.

A mãe da vítima, Maria do Socorro Silva, diz que ela tinha ódio de machistas e afirma que a filha foi estuprada por dois homens. Ainda segundo ela, os criminosos mandaram mensagens do celular da vítima, com linguagem que não era a que a jovem usava.

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O crime ocorreu durante festa realizada no Diretório Central dos Estudantes (DCE), dentro da UFPI. "Eles arrastaram minha filha e a mataram por maldade", afirma Socorro. Ela acredita que o segundo suspeito envolvido no crime planejava sumir com o cadáver da filha.

O pai de Janaína, o mecânico Adão Bezerra do Nascimento, soube da morte por uma amiga da filha. "Estou muito abalado. Quero Justiça. E creio em Deus que será feita!", desabafou.

Delegado da Central de Flagrantes e de Gênero, Antônio Nilton Alves de Moura representou pela prisão preventiva de Thiago Mayson Barbosa após o exame apontar que Janaína foi estuprada e teve o pescoço quebrado, além de outros sinais de violência, e a Justiça decretou a prisão preventiva. No domingo, 29, ele passou pela audiência de custódia e permanece preso. O Estadão não conseguiu localizar a defesa do jovem.

No depoimento, ele contou que já tinha "ficado" com Janaína e se reencontraram na festa do DCE. Lá, eles tiveram relações sexuais numa sala da instituição. O estudante de Matemática afirma que eles não haviam usado álcool nem drogas. Também sustenta que o preservativo rasgou durante a relação, mas ela consentiu em continuar com o sexo.

De acordo com Barbosa, a estudante teria desmaiado depois da relação e ele acredita que ela possa ter batido a cabeça. Depois, o estudante diz ter percebido que havia sangramento nas partes íntimas, e diz ter acreditado que ela menstruou.

Barbosa disse ainda que um colega, de nome Vitor, teria entrado em contato com ele por mensagem perguntando onde ele estava. O suspeito relatou o acontecido e foi aconselhado a pedir um Uber e levar Janaína ao hospital, quando foi flagrado pelo segurança do câmpus carregando a moça nos braços.

A Justiça da Califórnia condenou nesta terça-feira (18) um homem pelo assassinato de uma estudante desaparecida há mais de um quarto de século após uma festa universitária nesse estado do oeste dos Estados Unidos.

Paul Flores, de 45 anos, foi declarado culpado de homicídio em primeiro grau pelo júri após um julgamento de 12 semanas, informou uma porta-voz da Suprema Corte da Califórnia no condado de Monterey à AFP.

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Em outro julgamento, seu pai, Ruben Flores, de 81 anos, foi declarado inocente de ajudar na ocultação do cadáver da jovem, que nunca foi encontrado.

Kristin Smart foi vista pela última vez em 25 de maio de 1996, quando saiu de uma festa universitária durante a madrugada para retornar a seu dormitório em San Luis Obispo, uma pequena cidade ao norte de Los Angeles e próxima do litoral.

Testemunhas afirmam que ela estava acompanhada de Paul Flores, um colega de estudos na universidade Cal Poly. A caminhada deveria ter durado cerca de dez minutos, mas Smart nunca mais foi vista depois disso.

A promotoria afirmou que Flores estuprou ou tentou violentar Smart, e a assassinou em seguida. Depois, teria pedido ajuda a seu pai para enterrar o corpo no quintal de casa.

"Nosso sistema judicial finalmente trouxe justiça para Kristin", disse o promotor distrital de San Luis Obispo, Dan Dow, em entrevista coletiva após a leitura do veredicto.

"O impacto que o desaparecimento de Kristin Smart e a investigação tiveram na família Smart e em nossa comunidade, durante um quarto de século, foi profundo". "Hoje, a justiça tardou, mas chegou", frisou Dow.

Smart foi declarada legalmente morta em 2002, e avisos com sua foto foram exibidos nas ruas de San Luis Obispo por décadas.

Seus pais se abraçaram no tribunal ao ouvirem o veredicto. Sua mãe, Denise, chorou, segundo o jornal San Luis Obispo Tribune.

O caso, que também foi tema de um podcast, causou enorme comoção na cidade, por isso o julgamento foi transferido à vizinha Monterey para garantir um processo justo.

Durante o julgamento, a acusação disse que Paul Flores havia assediado Smart por meses, e sugeriu que ele poderia tê-la drogado durante a festa na noite do assassinato.

Em 2019, uma testemunha revelou aos investigadores que Flores tinha confessado o assassinato.

A promotoria afirma que foram detectados movimentos na casa de Ruben Flores no ano seguinte ao assassinato, o que poderia indicar uma tentativa de mudança dos restos mortais de Smart.

Paul Flores foi preso em 2021. Ele e seu pai negaram qualquer envolvimento no desaparecimento da universitária.

Harold Messick, advogado de Ruben Flores, disse ao San Luis Obispo Tribune que há uma "inferência razoável" de que a jovem ainda possa estar viva e que espera que Paul recorra do veredicto.

A sentença de Paul Flores será anunciada em 9 de dezembro e ele poderá passar o resto de sua vida na prisão. Seu advogado, Robert Sanger, disse à AFP que "o tema ainda está pendente".

Após sequestrar a namorada e mantê-la refém dentro de um carro, um policial militar identificado como Janitom Celso Rosa Amorim assassinou a vítima com um tiro na boca. O caso aconteceu nesta sexta-feira (27), no estacionamento do campus Centro Universitário Valença, no Rio de Janeiro.

O sequestro durou cerca de duas horas e meia. Após o disparo, o acusado foi imobilizado algemado pelos policiais e levado para a delegacia da cidade. A namorada de Janitom fazia pós-graduação na área de odontologia na instituição. 

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Ela chegou a ser socorrida pelo Samu e levada para o hospital. Após sofrer quatro paradas cardíacas na unidade de saúde, ela teve a morte confirmada. 

Segundo informado à TV Rio Sul, os policiais foram acionados para tentar fazer uma negociação com o suspeito. Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) chegou ao local de helicóptero para tentar ajudar, mas nenhuma equipe acionada conseguiu evitar a tragédia. 

Em tempos de coronavírus, o que mais se ouve nos noticiários, por ordem da OMS (Organização Mundial de Saúde), é que as pessoas evitem sair de casa. As medidas de segurança que tentam barrar a propagação desenfreada do Covid-19, aqui no Brasil, estão começando a comprometer a economia. Diversas empresas resolveram suspender suas atividades para preservar a segurança de funcionários e também da população.

Pensando no bem-estar, comerciantes já sentem os riscos financeiros batendo à porta, embora tenham consciência de que a pandemia esteja gerando problemas alarmantes em todo o país. Pensando nisso, uma universitária pernambucana decidiu colocar sua solidariedade à disposição de microempresários. De forma totalmente gratuita, Rafaela Hipólito se disponibilizou na internet a criar artes para que os estabelecimentos orientem os clientes sobre mudanças de funcionamento.

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"Visando o cenário econômico atual e toda dificuldade que as empresas estão passando, resolvi ajudar de alguma maneira que estivesse ao meu alcance. Vi que muitas empresas estavam tentando fazer algumas artes em forma de comunicado, que não eram tão bem elaboradas e, que provavelmente, não chamariam a atenção de cliente", explicou a estudante de administração, em entrevista ao LeiaJá.

Rafaela ainda ressaltou: "Embora para mim seja uma coisa fácil e seja meu trabalho, tem muita gente que não sabe nem para onde vai. Diante dessa situação, fica difícil até de pensar em algo bacana ou ter condições de gastar com divulgação. Portanto, decidi lançar essa forma de estar de quarentena fazendo o que gosto e ajudando o próximo, fazendo essas artes gratuitamente".

Assim como Rafaela Hipólito, inúmeros internautas passaram a usar suas redes sociais para colaborar. A influenciadora digital Camila Diniz, nessa sexta-feira (20), se ofereceu a ajudar pequenas empresas. Camila redobrou sua atenção sobre o coronavírus e os efeitos que a doença está causando na economia brasileira. "Indiquem empresas que estejam vendendo delivery, que vou indicar todas", declarou a recifense.

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A Polícia Civil do Ceará está investigando o estupro de uma estudante universitária de 33 anos. O crime aconteceu na quinta-feira (25) no entorno da Universidade de Fortaleza (Unifor), onde a jovem estuda, no bairro Edson Queiroz, em Fortaleza. O caso corre em segredo de justiça, mas há a suspeita de que teria sido motivado por intolerância política.  

O crime está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). "A mulher foi encaminhada para realização de exame de corpo de delito, na sede da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e, em seguida, conduzida para uma unidade de saúde para ser medicada”, disse a polícia por meio de nota.

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O Observatório da Intolerância Política e Ideológica no Ceará, formado pela Defensoria Pública do Estado do Ceará (DPE-CE), Defensoria Pública da União no Ceará (DPU-CE), OAB-CE e pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDH) está acompanhando o caso e disse que "todos os procedimentos cabíveis" nas esferas legal e criminal estão sendo tomados para identificar os autores do crime". "Os detalhes do caso são sigilosos em respeito à privacidade e à segurança da vítima", afirma o observatório.

Também por meio de nota, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) da OAB-CE disse que "é lamentável e repugnante o nível que se chega nessas eleições. É preocupante o empoderamento de grupos que repercutem o discurso de ódio. CDH presta total solidariedade à vítima e sua família e cobrará a apuração célere do caso.”. A Universidade de Fortaleza repudiou a violência e a intolerância e disse que "está tomando as medidas cabíveis junto às autoridades competentes e coloca a sua estrutura de apoio jurídico e psicológico para acompanhamento, mesmo que o assunto em voga não tenha ocorrido no campus."

Uma estudante de psicologia de 20 anos foi encontrada morta nesta terça-feira (21) nos Estados Unidos. Mollie Tibbetts, que estudava na Universidade Iowa, estava desaparecida há mais de um mês.

Em entrevista à emissora Fox News, o pai de Mollie confirmou que o corpo da filha foi encontrado. Já a polícia afirmou que encontrou um corpo, mas disse que a identidade ainda não foi confirmada.

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Segundo o Gabinete do Xerife do Condado de Poweshiek, a jovem foi vista pela última vez no dia 18 de julho no Brooklyn, em Iowa. Antes do desaparecimento, o irmão de Mollie tinha deixado a universitária na casa do namorado.

Em entrevista à CNN, Rick Rahn, agente especial encarregado da Divisão de Investigação Criminal do Iowa, informou que mais de 500 pessoas foram interrogadas na tentativa de localizar a estudante.

Após duas estudantes serem estupradas, moradoras de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, realizam um protesto na tarde desta terça-feira (17). A concentração do ato está marcada para às 16h na Praça do Anjo (Livramento), com saída prevista às 17h30 pelas ruas dos bairros, com encerramento na Praça da Matriz.

O ato promovido pelo Coletivo Feminista Celeste (CFC) cobra providências sobre o caso ocorrido na última quarta-feira (11). Duas jovens, uma de 20 anos e outra de 21, foram estupradas após dois bandidos invadirem o apartamento onde elas residem.

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Os suspeitos, além de praticarem a violência sexual contra as universitárias, ainda roubaram os pertences de duas amigas que estavam na casa e aparelhos eletrônicos como computadores e televisão.

De acordo com Claudia Oliveira, professora e uma das organizadoras da manifestação, o ato é um movimento social de comoção e de luta contra o machismo, e tem como base chamar a atenção dos governantes, já que - segundo ela - Vitória é uma das cidades mais violentas no estado de Pernambuco.

“Como ativista e feminista, tenho a obrigação de alimentar a ideia da justiça, indo para as ruas e defendendo a classe feminina, porque nós mulheres vivemos o tempo todo correndo perigo”, ressaltou Claudia.

O caso que assustou os moradores da localidade está sendo investigado pela titular da delegacia da mulher de Vitória de Santo Antão, delegada Bruna Falcão. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

Por André Cabral

A universitária Juliana Oliveira, de 18 anos, sofreu sérias queimaduras após seu pai atear fogo na residência onde morava junto com a família no dia 10 de fevereiro, em Assaré, interior do Ceará. A jovem estava internada em um hospital de Fortaleza e morreu nessa quarta-feira (21). Juliana estava com 85% do corpo queimado. Seu pai, que era agricultor, morreu na última segunda-feira (19) com 95% do corpo com queimaduras.

Juliana era estudante de Economia na Universidade Regional do Cariri (Urca). Em sua página no Facebook, a jovem é lembrada por amigos e familiares. Além da universitária, sua mãe e seu irmão de 11 anos estavam no local, porém, tiveram ferimentos menos graves.

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No dia da tragédia, vizinhos viram a fumaça vindo da residência da jovem e se desesperaram para ajudar a família. A porta foi arrombada e as vítimas socorridas. Uma testemunha disse que o agricultor, suspeito do crime, era uma pessoa tranquila e no momento do crime estava bêbado. As informações são de que a esposa do agricultor pediu a separação e ele se recusou.

A polícia aguarda a recuperação das vítimas para ouvi-las e esclarecer as causas do crime.

Na última sexta (20), no município de Acarape, no Ceará, uma estudante de 22 anos foi baleada dentro Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) por seu ex-namorado, também aluno da instituição, suspeito de assediar e ameaçar a jovem.

Identificada como Thaislane Marcelino Oliveira, ela não corre risco e foi encaminhada para o Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, para realizar exames e tratar dos ferimentos que atingiram de raspão o rosto.

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Por meio de nota, a Unilab informou que Thaislane tinha uma medida protetiva da Lei Maria da Penha contra o criminoso, que estava assediando a vítima há algum tempo. A nota também lamenta o ocorrido.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), rapaz apresentava comportamento agressivo e não aceitava o fim do relacionamento com a estudante; identificado como Carleano, ele está sendo procurado por policiais civis e militares.

Carleano fazias duas graduações, uma em Fortaleza e outra em Redenção, e não tinha passagem pela polícia. As buscas estão sendo feitas para encontrá-lo.

A luta contra a obesidade acompanha a estudante universitária Graça Cristhiny Alves desde a infância. Durante a adolescência, ela teve que ser forte para lidar com a discriminação que sofria por estar acima do peso. Depois de não conseguir emagrecer com nenhuma dieta ou reeducação alimentar, a estudante decidiu fazer a cirurgia bariátrica. Hoje, após perder 93 quilos, comemora o resultado positivo, mas defende a manutenção de um ritmo de vida saudável em sua página no Facebook.

Em entrevista ao LeiaJá, Graça, de 20 anos, explicou como foi tomar a difícil decisão de submeter-se à cirurgia bariátrica: “Um ponto muito importante para destacar é que só decidi fazer a cirurgia quando me senti num beco sem saída, uma sensação de que, se eu não fizesse, sofreria para sempre".

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Em 2011, com apenas 16 anos, a estudante fez uma bateria de exames para poder ser liberada para cirurgia. “Foi um gasto muito alto entre médicos e exames particulares. Mas, devido à minha idade, o plano de saúde não liberou e isso me abalou psicologicamente, pois não aguentava mais sofrer", contou.

Impossibilitada de fazer a cirurgia, Graça resolveu dar a volta por cima e encarar a sociedade e toda a discriminação que sofria pelo excesso de peso. “Confesso que esse período foi um dos mais importantes na minha vida, estava em um estágio gravíssimo de obesidade. Como sou perseverante, determinada, bati de frente com o preconceito no colégio, único lugar que eu frequentava”, explicou.

Depois de dois anos lutando para fazer a cirurgia, a estudante finalmente conseguiu realizar o procedimento em março de 2013. “Fui internada na noite de 12 de março de 2013. A equipe me recebeu muito bem, principalmente por ser jovem demais. No caminho para a sala de cirurgia pude relembrar tudo que tinha passado para chegar até ali. É um momento único, você se sente nascendo de novo”.

Superação - O primeiro mês do pós-operatório foi o mais difícil. “Passei 15 dias fazendo dieta líquida e 15 dias de líquida-pastosa. Tive momentos de desespero, cheguei a chorar e me arrepender porque achava uma carga muito pesada ter que passar por isso sendo tão jovem”, disse.

Hoje a universitária tem uma vida mais saudável e já se adaptou aos novos hábitos alimentares. “Conheci meu novo corpo e as coisas que fazem bem ou mal para minha saúde. Entrei na academia e passei a praticar diversas atividades físicas. Para mim, todos os momentos continuam sendo de muito aprendizado e disciplina”, informou. Confira detalhes da história de Graça no vídeo abaixo:

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A universitária Keyla Domingues Nogueira, de 20 anos, assassinada a facadas quando esperava o ônibus para a faculdade, no dia 2 deste mês, em Sorocaba, no interior de São Paulo, foi morta por ter resistido a entregar o celular ao criminoso. A Polícia Civil divulgou nesta segunda-feira, 20, que o autor do latrocínio é o ex-presidiário Erivelton dos Santos Vieira, de 31 anos, preso na sexta-feira, 18. Ele nega o crime, mas a polícia diz que a jovem foi morta por resistir ao assalto.

Inicialmente, suspeitava-se de crime passional, já que vizinhos ouviram uma discussão e o homem dizendo: "Falei que ia te pegar, sua vagabunda".

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Na noite do crime, a polícia chegou a informar que nada havia sido levado da vítima, embora tivesse constatado o desaparecimento do celular, que passou a ser rastreado. Seis dias depois, o aparelho foi religado com outro número.

Policiais descobriram que o responsável pelo aparelho o tinha comprado num site de vendas pela internet. O celular, avaliado em R$ 2 mil, foi negociado por R$ 600.

A investigação levou a Erivelton, que tinha cumprido pena de 13 anos por roubo e foi solto em novembro do ano passado. Ele morava no Jardim Vitória Régia, mesmo bairro de Keyla, mas não conhecia a vítima.

Segundo a polícia, foi um crime de ocasião, já que ele saiu de casa para cometer o furto e encontrou a universitária no ponto de ônibus. A discussão ouvida pelos vizinhos indica que ela resistiu ao assalto. A jovem foi atingida por golpes de faca no abdome e nas costas.

Na casa do suspeito, foram encontradas roupas com manchas que podem ser de sangue. As peças serão submetidas a exame de DNA. A mulher do suspeito chegou a ser detida por eventual acobertamento do crime, mas foi liberada. A arma usada para matar Keyla não foi localizada.

A Polícia Civil prendeu nesta sexta-feira (17) o suspeito de assassinar a universitária Keyla Domingues Nogueira, de 20 anos, morta com golpes de faca, no dia 2 deste mês, em Sorocaba, interior de São Paulo. A identidade do suspeito, que teria confessado o crime, não foi revelada. Em nota, a Polícia Civil informou que divulgará detalhes do caso na segunda-feira (20). Familiares e movimentos em defesa da mulher fizeram mobilizações cobrando o esclarecimento do caso.

A vítima foi atacada num ponto de ônibus próximo de sua casa, no Jardim Vitória Régia, quando esperava a condução para ir à faculdade. Ela foi golpeada no abdome e nas costas. A jovem chegou a ser socorrida, mas não resistiu. A polícia vinha trabalhando com a suspeita de crime passional. Pessoas que estavam no interior das casas próximas ouviram uma discussão rápida e o suposto autor do crime dizer: "Falei que ia te pegar, sua vagabunda!" O agressor fugiu sem ser identificado e sem levar pertences da jovem, que estava com celular e notebook.

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Uma motorista que dirigia em alta velocidade atropelou uma multidão, neste sábado, que assistia a uma parada da Oklahoma State University (OSU), no sul dos EUA, - informou a Polícia, acrescentando que três pessoas morreram, e 22 ficaram feridas.

O acidente aconteceu por volta das 10h (13h de Brasília).

De acordo com a Polícia da cidade de Stillwater, a motorista, uma jovem de 25 anos, foi detida por conduzir "sob "influência". Nos EUA, a expressão pode significar sob efeito do álcool, das drogas, ou de medicamentos.

Oito dos 22 feridos se encontram em estado grave, acrescentou a polícia.

Citada pelo jornal local "Stillwater News Press", uma testemunha disse que, primeiro, pensou em que o veículo fosse parte da festa. Depois, o pânico tomou conta dos presentes.

"As pessoas voaram pelos ares, a uns 10 metros de altura, como se fossem bonecas de pano", disse Konda Walker.

A OSU lamentou o "trágico acidente".

"Todos os nossos pensamentos e orações estão com as pessoas afetadas", escreveu a instituição no Twitter.

Também no Twitter, a governadora do Oklahoma, Mary Fallin, afirmou que seus "pensamentos e orações estão com aqueles afetados pelos trágicos acontecimentos". Na mensagem, ela anunciou que seguiria para Stillwater.

Segundo a emissora News On 6, que cobria o evento, a festa da OSU é uma mais importantes no meio universitário, reunindo milhares de pessoas todos os anos.

O desaparecimento da administradora e estudante de direito Vaniela Oliveira Gomes da Silva, de 26 anos, está sendo investigado pela Polícia Civil de Pernambuco. A universitária foi vista pela última vez na quarta-feira (27), no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, situado no bairro de Prazeres, quando foi deixar uma documentação do escritório de advocacia para o qual estagia. Desde então nenhum familiar ou amigos têm noticias dela.

A delegada da Gleide Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), informou em entrevista que as investigações estão em andamento e que até o momento a polícia já ouviu os familiares e os amigos da faculdade. “O que chama atenção, e que pode ser considerado um dos fatos mais relevantes, é fato dela ter faltado a prova que foi realizada no mesmo dia do seu desaparecimento. Uma vez que todos os seus colegas relataram que ela é muito dedicada e possui um bom desempenho na instituição”, falou.

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Ainda de acordo com Gleide, as últimas imagens da estudante foram registradas no Fórum de Jaboatão dos Guararapes. “Ela entra no local às 12h04 e saiu às 12h14. Após esse tempo não há nenhuma notícia dela. Teoricamente, ela deveria ter ido para a faculdade, que fica localizada perto do Parque Treze de Maio”, relatou.

Quanto às próximas investigações, a delegada informou que nesta sexta-feira (29) a polícia irá ao Fórum para investigar se há registros de outras câmeras nas proximidades. “Vamos fazer todo o percurso que ela teria feito. Entretanto, agora é procurar nos hospitais de pronto atendimento e em locais que ela costumava frequentar. Inicialmente está descartada a possibilidade dela ter saído com um namorado”, concluiu.  

Os amigos da estudante iniciaram desde a quarta-feira uma campanha nas redes sociais e no whatasapp com objetivo de ajudar nas investigações. 

A Polícia Civil divulgou nesta terça-feira (28) que uma estudante de Direito foi presa com um carro roubado e documentos falsos no bairro da Imbiribeira, zona sul do Recife. Karina Cristina Silvestre de Lima, de 25 anos, foi encontrada na segunda-feira (27) com o veículo modelo Fox.  

De acordo com o titular da Delegacia de Roubos e Furtos, Renato Gayão, a placa do carro era clonada. Renato Gayão disse ainda que Fernando Silvestre Tavares de Lima, de 27 anos, irmão da jovem, teria ajudado a estudante a comprar o carro roubado pelo valor de R$ 5 mil. A negociação foi feita de dentro do presídio Aníbal Bruno, no Curado.

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O irmão da suspeita está preso por participar de um assalto a agência dos Correios no ano passado. Karina Cristina foi autuada por receptação de roubo, adulteração e uso de documento falso e já foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina. 

A universitária Viviane Gomes Noronha, de 23 anos, morreu no final da noite desta quarta-feira,16, vítima de um acidente na Rodovia Dom Tomás Vaquero (SP-344), entre São João da Boa Vista e Vargem Grande do Sul, no interior paulista. Ela estava em um Ford Ecosport que colidiu com uma vaca que cruzou a pista.

O carro era dirigido por seu pai e tinha ainda em seu interior outras três pessoas de sua família, ficando todos os quatro feridos sem gravidade. Já Viviane foi atingida pelo chifre da vaca que arrebentou o para-brisa do veículo, vindo a falecer minutos depois. Após exame no IML (Instituto Médico Lega), o corpo da jovem foi liberado para sepultamento marcado para as 17h desta quinta-feira (17) em Vargem Grande do Sul.

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A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o desastre e tentar localizar o dono do animal que teria saído de alguma propriedade rural próxima à rodovia e morreu com a colisão.

A universitária Isabella Pavani Castilho Cruz, de 18 anos, que estava internada após levar um tiro na nuca na Rodovia Presidente Dutra, morreu às 2h48 deste sábado, 2. A família decidiu doar os órgãos da estudante, e uma equipe da Santa Casa de Misericórdia iria fazer a retirada, em um procedimento que demoraria entre seis e oito horas, segundo expectativa de médicos do Hospital Nipo-Brasileiro, onde a jovem havia sido internada.

Na noite de terça-feira, 29, a estudante guiava seu veículo blindado pela rodovia quando um outro carro bateu na traseira dela, na altura do km 215 da Dutra, entre Guarulhos, onde ela estudava, e Arujá, onde vivia.

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Ao encostar o veículo e sair dele para ver o que havia ocorrido, Isabella foi rendida por três homens, que anunciaram um assalto. Um dos homens, no entanto, atirou na cabeça da jovem. Segundo testemunha, a pessoa que atirou aparentava ter entre 17 e 19 anos de idade.

A Secretaria Estadual da Segurança Pública informou apenas que "foi instaurado um inquérito policial" e que "as investigações prosseguem". Nenhum suspeito havia sido detido até a tarde deste sábado. Os três homens que estavam no carro que bateu no de Isabella fugiram em um Prisma cinza sem levar nada da estudante, que viajava acompanhada de uma amiga.

Em uma coletiva de imprensa realizada no hospital onde a estudante morreu, um amigo da família de Isabella, Marcelo Alarcon Lui, cobrou reforço policial na Rodovia Presidente Dutra, no trecho entre Guarulhos e Arujá. Ele afirmou ter certeza de que o caso foi um assalto mal sucedido.

Lui diz que não acredita em premeditação do crime. "Naquele dia, ela teve um médico. Atrasou-se, perdeu a van (que a levaria para a faculdade), optou por vir com o carro da mãe, blindado. Então, não existia uma sequência. Não era recorrente ela fazer isso."

Segundo o superintendente clínico do Nipo-Brasileiro, Teruhiko Okamoto, a jovem levou o tiro na nuca. A bala atravessou toda a massa encefálica, provocando um edema. Sobre a doação de órgãos, o superintendente técnico do hospital, Luiz Carlos Tanaka, disse que ainda não sabia quais poderiam ser doados exatamente. "Ela era jovem, não tinha doenças pregressas, então, obviamente, vários e vários órgãos podem ser captados."

O personagem Chico Bento cresceu, passou no vestibular e agora com a idade de 18 anos vai cursar Agronomia na Faculdade de Nova Esperança, distante da roça onde nasceu e passou sua infância e adolescência. No segundo número da revista mensal Chico Bento Moço, publicada pela PANINI, o personagem do campo vai enfrentar muitos desafios para se adaptar à sua nova vida. A publicação chega às bancas de todo o País no dia 2 de outubro

As páginas de Chico Bento Moço nº 2 retrata o jovem Chico longe de seus melhores de amigos, encarando uma nova realidade à qual ele precisa se encaixar, entre hábitos da cidade e pessoas totalmente diferentes com quem ele vai morar em uma república universitária. Jurandir, o Jura, Jacomo e Lee são os novos personagens desta nova fase na vida de Chico Bento, que não gosta de ser chamado de 'caipira'.

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O primeiro número da revista Chico Bento Moço, lançada em agosto, alcançou enorme sucesso não apenas em bancas e livrarias – esgotando a tiragem inicial de 150 mil exemplares em menos de um mês –, como também conquistou o público na Bienal do Rio de Janeiro e foi a revista mais vendida do estande da PANINI. A publicação tem periodicidade mensal, com distribuição nacional, com capas coloridas e 96 páginas em preto e branco, com preço de R$ 7,50.

 

A estudante Cláudia Roberta Machado Romao, de 28 anos, foi morta por um disparo na noite dessa segunda-feira, 26, enquanto chegava para a aula no câmpus Tatuapé da Universidade Paulista (Unip), na zona leste de São Paulo. A vítima foi encontrada morta dentro de seu carro, que, segundo a Polícia Militar, estava trancado e tinha a marca do tiro no vidro.

A principal hipótese é de latrocínio (roubo seguido de morte). O crime aconteceu por volta das 19h55. A universitária havia estacionado o carro na Rua José Porfirio de Lima, a duas quadras do câmpus, que fica na Rua Antônio Macedo, quando foi abordada por três homens que estavam em um carro escuro, segundo a Polícia Militar. Depois de efetuar o disparo, os criminosos fugiram em direção à Marginal do Tietê.

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O caso foi inicialmente levado ao 10.º DP (Penha e depois encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Os investigadores agora buscam imagens de câmeras de segurança do local para tentar descobrir mais informações sobre a identidade dos criminosos.

Violência

O crime foi na região do Parque São Jorge, a uma quadra da Marginal do Tietê. Segundo dados divulgados nessa segunda-feira pela Secretaria da Segurança Pública, o bairro teve aumento de 32,4% no número de roubos (exceto de veículos) em julho, em comparação com o mesmo mês de do ano passado. Foram 45 ocorrências no mês passado, contra 34 em julho de 2012. Nos primeiros sete meses deste ano foram 373 casos, uma alta de 21% na comparação com o mesmo período ano passado.

O total de roubo de veículos também aumentou em julho (230%, de 10 para 33 ocorrências) e no acumulado do ano (33,6%, de 128 para 171 casos). No entanto, o último latrocínio na região foi registrado em abril de 2011.

A estudante de direito Ana Paula Alves Moreira, de 22 anos, foi presa neste domingo, 14, em Sorocaba (SP), acusada de fazer parte de uma quadrilha especializada em explodir caixas eletrônicos. Outros seis suspeitos - quatro homens e duas mulheres - foram detidos. O grupo confessou ter explodido e assaltado, horas antes da prisão, os caixas de uma agência do Bradesco em Campina do Monte Alegre, de acordo com a Polícia Militar (PM).

Com a quadrilha, foram apreendidos dinheiro, armas e munições, entre elas dois fuzis fabricados no exterior. A polícia investiga a participação no bando em ataques a agências bancárias de Capela do Alto, Iperó, Sarapuí e outras cidades de pequeno porte. Ana Paula, que cursa o segundo ano de direito numa universidade de Sorocaba, dirigia uma Mitsubishi Pajero preta, parada por policiais da Força Tática da PM numa das principais avenidas da cidade.

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Na revista ao automóvel, os policiais encontraram R$ 22 mil em dinheiro, duas pistolas automáticas e os dois fuzis, um deles com mira telescópica. Ela estava na companhia do namorado, Wagner Antônio Ribeiro Castro, de 27 anos, considerado pela polícia o chefe do bando. Na casa de Ana Paula e Castro, num condomínio fechado de classe média, os policiais apreenderam munição e um carro roubado em dezembro em Piedade.

Anotações apreendidas indicaram que a estudante de direito fazia a contabilidade da quadrilha. Além de Ana Paula e do namorado, foram presos Lucas Rodrigues de Freitas, de 27 anos, e Roger Antunes Teixeira, de 22. Outros três supostos integrantes do bando foram presos por policiais rodoviários em Itapetininga.

O veículo Astra em que estavam Luciano Viana de Oliveira, de 31 anos, Cristiane Teodoro, de 30, e Fernanda Constante Barcelli, 29, tinha sido visto por testemunhas do assalto em Campina do Monte Alegre e foi parado na Rodovia Raposo Tavares. Eles confessaram ter simulado um crime para atrair a atenção da polícia e facilitar o assalto. Os acusados foram autuados em flagrante e responderão pelos crimes de furto qualificado, roubo, porte ilegal de arma e formação de quadrilha.

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