Tópicos | agressão

Um diplomata holandês foi espancado por dois homens que se disfarçaram de eletricistas para entrar em seu apartamento no centro de Moscou. O ministro do Exterior holandês, Frans Timmermans, escreveu em sua página de Facebook que o diplomata ficou levemente ferido após o ataque. A Rússia foi rápida em lamentar o episódio e prometeu capturar os responsáveis, enquanto o governo da Holanda exige uma investigação a fundo do caso.

O incidente é o mais recente a estremecer as relações entre os dois países, que já não é das melhores. Apesar de ainda não terem sido apontados suspeitos, a agressão a Onno Elderenbosch, segundo na hierarquia da Embaixada da Holanda em Moscou, está sendo vista como uma retaliação à prisão de um diplomata russo na Holanda no início de outubro.

##RECOMENDA##

O diplomata russo, Dmitry Borodin, foi detido depois que um carro envolvido em acidente foi rastreado até sua casa em Amsterdã no último dia 5. Vizinhos disseram à polícia que temiam pela segurança de crianças que estavam no veículo.

No passado, embaixadores da Inglaterra e Estônia sofreram ameaças de grupos jovens aparentemente ligados ao Kremlin. O ex-embaixador britânico foi perseguido após discursar em um evento de oposição ao governo russo em 2006, enquanto a ex-embaixadora da Estônia, Marina Kaljurand, foi alvo de protestos em 2007. Os manifestantes pediam que um memorial de guerra soviético fosse removido da Estônia central.

O ano de 2013 foi escolhido para comemorar as relações históricas entre Rússia e Holanda, mas tem se caracterizado mais pela tensão do que pela aproximição. Os holandeses têm-se mostrado abertamente contrários a recentes leis contra a comunidade gay russa. O prefeito de Amsterdã chegou a recusar encontro com o presidente Vladimir Putin em missão à Holanda. A apreensão recente em águas russas de uma embarcação do Greenpeace de bandeira holandesa também serviu para aumentar o clima de conflito entre os dois países.

O governo holandês espera que as investigações da agressão a seu diplomata avancem de forma rápida, e que logo sejam dadas explicações. Fonte: Associated Press.

O Policial Militar do 11° Batalhão da Polícia Militar (BPM), que agrediu fisicamente um rapaz durante a 12ª edição da Parada da Diversidade, em Boa Viagem, Zona Sul, no último domingo (15), foi afastado dos Serviços de Eventos e está realizando apenas serviços administrativos.

Após um tumulto iniciado durante a Parada, o policial foi flagrado, dando um tapa no rosto do rapaz antes de efetuar a detenção. Segundo o Major Reginaldo Oliveira, Comandante do 11°BPM, batalhão ao qual o PM pertence, as imagens já estão na corregedoria e uma sindicância foi aberta. Ele afirma que será feita uma apuração transparente para dos fatos.  

##RECOMENDA##

“Nós não comungamos com a atitude do policial. Ele é um bom policial, mas não vai deixar de ser responsabilizado”, ressaltou o Major. "O agressor reconhece o erro e está arrependido", conclui. 

Oliveira ainda faz questão de deixar claro que primeiro houve um tumulto no qual um rapaz foi agredido na cabeça e encaminhado ao hospital, pelo Samu, também possível de ser visto identificados nas imagens. O jovem agredido pelo policial seria um dos agressores do outro jovem. Mesmo assim, ressalta que o policial será devidamente investigado, e de acordo com o código disciplinar, ele poderá ser punido com pena de prisão, de detenção ou suspensão.

Ocorrências

Quanto às ocorrências na Parada da Diversidade, o Tenente-Coronel Basílio Barbosa, do 19°BPM, responsável pela segurança do evento, informou que 150 pessoas foram abordadas e sete detidas, por promoverem brigas e arrastões. Como as vítimas não apresentaram queixas, estes foram liberados ao final do evento. 

Outros dois rapazes foram presos por tentativa de assalto na Avenida Conselheiro Aguiar, na Zona Sul da cidade. Eles foram encaminhados para a delegacia de Boa viagem, também na Zona Sul. Um menor também foi apreendido após furtar dois outros jovens e encaminhado a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA).      

A esposa do apresentador Sérgio Dionízio negou, no início da noite desta segunda-feira (16), que tenha sofrido agressão por parte do marido. A jornalista Julia Negromonte falou que o caso foi um mal-entendido.“Tive uma discussão com o meu marido e recorri à delegacia. Prestei depoimento informando que houve apenas uma discussão, não houve agressão por parte dele, agora a responsabilidade é toda da polícia e corregedoria”, explicou. “Não tenho ideia porque aumentaram o fato, se foi má intenção não me cabe julgar”, desabafou a jornalista. Segundo Julia, eles continuam casados. “A gente nunca se deixou”, finalizou. 

O apresentador também reforçou para equipe do LeiaJá que o ato de violência não ocorreu. “O que houve foi apenas uma discussão de qualquer casal sobre uma coisa particular nossa (SIC)”, explicou. Ele e Julia Montenegro prestaram novos esclarecimentos à polícia na tarde de hoje (16). “Se eu tivesse agredido a minha esposa eu não faria mais nada na minha vida”, disse.

##RECOMENDA##

O caso – Sérgio Dionízio é suspeito de bater na esposa após uma discussão em sua residência no dia 9 deste mês. Segundo o Boletim de Ocorrência, fornecido pelo Departamento da Mulher da Polícia Civil, o apresentador bateu em Julia Montenegro três vezes, enquanto ela segurava a filha do casal que tem nove meses. 

Francisco Müller, de 18 anos, filho da cantora Preta Gil e do ator Otávio Müller, foi autuado por agredir uma menina de 13 anos no primeiro dia do Rock in Rio. A garota estava com os pais e relatou que Francisco, sem qualquer motivo, lhe deu um tapa no rosto ao passar por ela no gramado da Cidade do Rock. Testemunhas prestaram depoimento confirmando o que a menina contou. Afirmaram que ele apresentava sinais de embriaguez.

Preta, que estava com amigos no festival, foi chamada, e prestou solidariedade à família da adolescente. Eles não se conheciam. Francisco prestou depoimento no posto do Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos destacado para o Rock in Rio e disse que não se lembrava do ocorrido. Sua punição será comprar cestas básicas.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Durante o Fórum Nordeste 2013, realizado nesta segunda-feira (9), o governador Eduardo Campos comentou que o trabalho da polícia nas manifestações tem sido elogiado pela sociedade.

##RECOMENDA##

''Fizemos a segurança nas ruas sem arma, nós não tivemos nenhum ato de um manifestante que tenha qualquer agressão física, de lesão em qualquer delegacia ou laudo do IML. Eu tenho mais de cinco policiais que tiveram lesão corporal atestado por médicos no IML, inclusive um sargento com risco de perder um olho'', argumentou Campos.

Ainda de acordo com o governador, não será permitido o uso de máscaras nas manifestações. ''Não pode haver nenhum tipo de violência e n]ao vamos permitir que grupos mascarados afrontem a cidadania'', conclui.

John Tomic, pai do tenista australiano Bernard Tomic, atual 52.º colocado do ranking mundial, foi condenado por um tribunal de Madri a oito meses de prisão, nesta sexta-feira, depois de ter sido considerado culpado de agressão ao francês Thomas Drouet, companheiro de treino do seu filho, em maio.

Embora tenha sido condenado, John Tomic não precisará cumprir sua pena na prisão. Para este tipo de crime, a lei espanhola só obriga o réu a ir para cadeia se tiver antecedentes criminais ou se a sentença aplicada for de pelo menos dois anos.

##RECOMENDA##

Jacobo Vigil, juiz que presidiu o julgamento no tribunal criminal número 8 de Madri, afirmou que "John Tomic desferiu uma cabeçada no rosto de Drouet" e "disse que não ficou provado que Drouet anteriormente agrediu Tomic", conforme alegou o pai do tenista australiano. Ele disse ter agido em legítima defesa.

Ainda cabe recurso contra a decisão do tribunal, que ainda emitiu uma ordem de restrição a John Tomic para que ele fique a uma distância mínima de 500 metros de Drouet. O tenista francês teve o nariz quebrado e precisou usar temporariamente uma proteção no pescoço.

Por causa da agressão, ocorrida do lado de fora de um hotel de Madri, em 4 de maio, a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) baniu a presença do pai de Bernard Tomic nas arenas de todos os torneios organizados pela entidade. Drouet foi agredido no período em que treinava com o jogador australiano para o torneio Masters 1.000 disputado na capital espanhola.

Bernard Tomic, de apenas 20 anos de idade, é o atual tenista número 1 da Austrália e é visto como o jogador mais promissor do seu país. A sua melhor campanha em um torneio do Grand Slam foi em 2011, quando avançou às quartas de final de Wimbledon.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) se pronunciou, nesta segunda-feira (26), sobre as acusações de espancamento e sequestro cometidos por parte de policiais contra uma estudante de direito. Através de uma postagem no Facebook, Vatsyani Ferrão, de 42 anos, afirmou que havia sido agredida por agentes a paisana na última quinta-feira (22).

De acordo com o secretário Wilson Damázio, a estudante responde por crime de injuria denunciado na Delegacia do Idoso em maio deste ano. O denunciante, com mais de 70 anos, é o sindico do prédio onde Vatsyani mora. “Segundo costa no boletim de ocorrência ela acusa o homem de roubar dinheiro do condomínio e o agrediu verbalmente”, explicou Damázio.

##RECOMENDA##

Ainda segundo secretário, a estudante recebeu quatro intimações para comparecer à delegacia e até agora não teria se apresentando. Por conta disso, e baseado no Código de Processo Penal, o delegado teria expedido um Mandado de Condução Coercitiva, que autoriza as autoridades a conduzir uma pessoa mesmo contra a vontade dela.

Mesmo assim, a mulher teria se negado a entrar na viatura e chegou a rasgar o documento. “Ela deu um tapa no rosto do policial e quebrou o distintivo dele. Por isso foi necessário usar da força para detê-la”, afirmou o titular da Delegacia do Idoso, Eronildo Farias. Descontrolada, Vatsyani também teria se jogado no chão, o que provocou alguns ferimentos nela e nos agentes.

Todos os envolvidos foram encaminhados ao Instituto de Medicina Legal (IML), onde foi realizado o exame de corpo e delito. A Corregedoria Geral da SDS abriu uma sindicância para ouvir os policiais e está aguardando a presença da estudante para que seja formalizada a denúncia. “O contato dela não é imprescindível, mas é importante. Mas se isso não ocorrer daremos continuidade ao processo”, justificou o corregedor geral Sidney Lemos.

Caso seja comprovado que houve exagero por parte dos agentes, eles poderão ser responsabilizados. Já a suposta vítima das agressões será autuada por resistência, desacato e desobediência. Ela também é acusada de invadir uma propriedade privada em Pombos, na Mata Sul de Pernambuco.

Depoimentos e fotos no Facebook relatam sequestros e atos de violência e tortura por parte de policiais pernambucanos a membros de dois grupos sociais do Recife que participaram das manifestações da última quarta-feira (21): Black Block e Anonymous. Os casos ocorridos na última sexta-feira (22) estão sendo acompanhados pelo grupo Rede Democráticos de Advocacia Popular, existente na capital pernambucana com o intuito de proteger os manifestantes de forma espontânea.

Segundo uma das participantes do grupo, a advogada Liana Cirne Lins, um dos casos de seu conhecimento foi o de um jovem participante do Anonymous e conhecido por Alê. Ela contou que conversou com o rapaz e obteve informações sobre um sequestro ocorrido no final da tarde dessa sexta.

##RECOMENDA##

“O próprio Anonymous já tinha divulgado a informação que ele tinha sido perseguido com um colega, mas conseguiram fugir e quando chegou em casa já tinha uma viatura do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate) esperando o Alê. Ele foi sequestrado em frente a casa dele. A mãe assistiu toda a cena, os policiais gritavam que ele era terrorista. A mãe entrou em desespero, e inclusive recebeu telefonemas dizendo que não ia mais ver o filho”, contou a advogada.

Lins relatou ainda atos de torturas recebidos pelo rapaz solto ainda na noite da sexta. Segundo ela, o jovem recebeu choque, foi interrogado para citar nomes de outras pessoas participantes das manifestações e ameaçado para não contar nada a ninguém, nem denunciar os fatos. “Uma coisa que é surreal é imaginar que a gente tenha chegado nesse nível de intervenção policial. É surreal. Ele foi torturado, foram ditos que sabiam quem era a família dele, onde estudava. A situação de vulnerabilidade deste rapaz é gigantesca. Ele está destruído e a mãe também”, desabafou.

Diante dos fatos, a profissional em direito informou ter sugerido a ida a uma delegacia para formalizar uma denúncia. Mas o rapaz teme por ter sido ameaçado. “A única coisa que nós fizemos foi falar da importância dele ir a uma delegacia e fazer uma denúncia, e dar uma entrevista coletiva, mas é preciso entender que esses jovens são de famílias humildes e têm um histórico de profunda desconfiança com as instituições estatais. Quando eu conversei com Alê e pedi para formalizar a denúncia, ele demonstrou desconfiança e medo”, disse.

Revoltada com a situação, a advogada espera pela decisão dos membros dos grupos quanto à sugestão da denúncia. Segundo ela, um jovem do Black Bloc também foi sequestrado. “Isso superou tudo. Eles foram levados sem mandato de prisão, isso é sequestro!!! O que a gente vivenciou ontem foi um vandalismo estatal. Foi um rompimento de um estado democrático de direito e isso não pode mais acontecer. Tem que ter fim de forma imediata”, argumentou.

Segundo Liana Lins vários membros dos dois grupos estão recebendo de forma ilegal, intimações por telefone pedindo que compareçam a determinados locais públicos. De todos os participantes apenas um, de acordo com a advogada, recebeu a intimação em sua residência, como de fato deve ser feito.

Além do caso dos dois manifestantes, uma jovem também postou no Facebook declarações de tortura e fotos de seu rosto agredido. “Fui vitima de sequestro ontem 22/08/2012 por dois policiais a paisana que não morri por que DEUS me protege e um carro da CTTU me viu gritar muito por socorro eles me falaram sua sorte foi essa, mas fui muito torturada estou em pânico (sic)”, publicou na página da rede social, Vatsyani Ferrão.

Em contato com a Secretaria de Defesa Social, o portal LeiaJá obteve informação que o órgão não tinha conhecimento dos fatos e repassou o contato do delegado chefe da Polícia Civil, Osvaldo Moraes. Este último disse ter obtido conhecimento os casos apenas pela imprensa. “A informação não está confirmada. Nós vimos isso na imprensa e se esses jovens aparecerem esperamos que se dirijam a corregedoria ou a uma delegacia para a gente investigar a situação deles. Essa informação não é oficial, ninguém procurou a polícia e como se trata de um crime de ação pública podemos apurar. O crime é grave. Agora, se estiverem inventando vão ter que arcar”, disse o delegado.

Três integrantes de uma torcida organizada do São Paulo estão detidos desde domingo na carceragem da 5ª Delegacia de Polícia de Brasília, acusados de participar da agressão a um torcedor do Flamengo, antes da partida entre os dois clubes, realizada no Estádio Nacional Mané Garrincha. Entre os presos está Genivaldo da Silva, 34 anos, que segundo a Polícia Civil é presidente da torcida organizada Tricolor Independente, considerada a principal do clube.

De acordo com nota emitida nesta segunda-feira pela Secretaria de Estado Extraordinária para a Copa 2014 do Distrito Federal, a agressão ocorreu nos arredores do estádio. O torcedor machucado foi levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital de Base, onde segue internado, sem correr riscos.

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a Secopa-DF, os três torcedores, todos com passagem pela polícia, foram enquadrados e indiciados no crime de lesão corporal grave. Também foram presos Moisés Oliveira Paulino, 46 anos, e Ricardo Alves Maia, 37.

O torcedor do Flamengo agredido, de 38 anos, está se recuperando de uma cirurgia feita durante a madrugada desta segunda-feira na mandíbula fraturada, e encontra-se em estado estável, segundo o hospital.

"As forças de Segurança Pública do Distrito Federal não vão tolerar atos desse tipo e por isso agem de forma preventiva. Antes de cada partida, representantes das torcidas organizadas são chamados a firmar termos de ajustamento de conduta. As regras são claras e pactuadas previamente. Portanto, os responsáveis podem ser responsabilizados caso fique comprovado o descumprimento do acordo", diz a nota do Secopa-DF.

Cerca de 65 milhões de brasileiros - ou 56% da população - conhecem uma mulher que já sofreu agressão de um parceiro. Os números são de pesquisa feita pelo Data Popular em parceria com o Instituto Patrícia Galvão com foco em violência doméstica. Segundo o estudo, essa realidade não varia de acordo com a classe social - porcentagem similar de pessoas nas classes A e B (63%), C (54%) e D e E (53%) afirmaram saber de ao menos um caso do tipo.

A pesquisa foi feita com base em 1.501 entrevistas com maiores de 18 anos em 100 municípios das cinco regiões brasileiras. Ela também traz informações que revelam o tamanho da preocupação do brasileiro em relação à violência contra as mulheres. No geral, os entrevistados afirmaram que a agressão contra mulheres é o terceiro crime visto como mais recorrente no Brasil, atrás apenas de assassinatos e roubos e na frente de tráfico de drogas e corrupção.

##RECOMENDA##

"A violência doméstica esteve no imaginário como um comportamento do âmbito privado, onde ‘ninguém deveria meter a colher’. Agora percebemos uma preocupação de todos em denunciar e exigir a atuação responsável do Estado nesses casos", disse Ingrid Leão, coordenadora do Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher.

Outros dados reforçam essa percepção. Apenas 2% dos entrevistados, por exemplo, afirmaram nunca ter ouvido falar da Lei Maria da Penha, e 85% deles acreditam que a Justiça não pune os agressores de maneira adequada. "Isso é um grande avanço. Significa que o debate público em relação a esse assunto avançou", avaliou Renato Meirelles, presidente do Data Popular.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de exatamente um mês da agressão sofrida pelo médico e ex-prefeito de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, João Lemos (PCdoB), foram divulgadas as imagens do ato nesta sexta-feira (2). No vídeo, é possível visualizar quando a vítima recebe vários socos e fica imobilizada.

Lemos foi agredido por Délamo Meira, irmão de Meira, rival político do ex-prefeito na cidade. Na época, o ex-gestor contou ao LeiaJá que foi surpreendido enquanto jantava com o ex-vereador Alamar Dias (PR) por volta das 18h, no empório do posto BR, do bairro de Aldeia. 

##RECOMENDA##

Nesta sexta (2), João Lemos contou como anda o caso na justiça e afirmou que há possibilidades de o agressor ser preso. “Segundo o meu advogado a delegada pediu a preventiva dele (de Délamo) e seguiu para justiça. A juíza pediu então um parecer da promotoria. Caso a promotoria acompanhe o raciocínio da delegada terá chance dele ser indiciado e preso”, disse.

De acordo com o médico foi solicitado também o parecer do IML, mas como já forma divulgadas as imagens da câmara de segurança do estabelecimento onde ocorreu o fato, ela acredita não ser necessário outras comprovações. “Uma coisa é o IML outra coisa são as imagens. Uma fita daquela não precisa de mais nada. Estou esperando o parecer do promotor e acho que ainda hoje saberei se ele despachou”, antecipou.

Já sobre o ocorrido, apesar de não estar com sequelas graves, o ex-prefeito disse ainda sentir dores e estar de atestado médico. “Do ponto de vista físico, eu passei por muita dificuldade para trabalhar e ainda sinto dores nas mãos, mas o pescoço melhorou. Ainda estou com trauma. Estou dormindo a base de rivotril e tenho viajado nesses dias”, contou.

Confira o vídeo abaixo:

O ex-jogador Diego Maradona voltou a ser notícia na Argentina por envolvimento em uma confusão. Ele foi acusado por um fotógrafo de tê-lo agredido a pontapés na noite do último domingo, quando saia da casa de seu pai no bairro de classe média alta de Villa Devoto, em Buenos Aires.

Enrique Medina, fotógrafo de uma revista argentina, afirmou que estava esperando o ex-jogador quando Maradona se enfureceu com as fotos que haviam sido tiradas, deixou o carro em que estava e partiu para a agressão, atingindo Medina com dois chutes. O próprio fotógrafo admitiu que teve dificuldades para ficar em pé após ser agredido.

##RECOMENDA##

"Maradona é um burro, um ser primitivo. Me fez dobrar de dor", disse Medina, que já denunciou o ex-jogador por agressão à polícia local. "Quando o Diego me viu, tomou distância como se fosse cobrar uma falta e me deu um chute no testículo e depois outro na perna, que doeram muito."

Essa é apenas mais uma confusão de Maradona com a imprensa argentina, como em maio do ano passado, quando voltava ao país após uma viagem e, abordado por fotógrafos, lançou pedras na direção deles. O último trabalho do ex-jogador foi como treinador do Al Wasl, dos Emirados Árabes Unidos. Ele estava na Argentina por compromissos familiares e sociais.

Um homem apresentado como o "consultor político" do grupo Femen, Viktor Sviatski, revelou nesta quinta-feira ter sido violentamente agredido perto da sede da organização em Kiev, um ato denunciado como uma intimidação na véspera de uma visita de Vladimir Putin.

"Eles me cercaram, gritaram frases como 'agora é você, as meninas serão as próximas', e é tudo o que consigo me lembrar", declarou Viktor à televisão ucraniana.

"Acredito que fui atingido na cabeça", acrescentou.

Mais cedo, o movimento Femen relatou em seu site a agressão.

"Viktor foi levado ao hospital com o rosto destruído, com uma possível fratura no maxilar, dentes quebrados e com bastante sangue perdido", indicou em um comunicado.

Segundo uma das líderes do movimento, Anna Goutsol, Viktor Sviatski foi agredido por dois homens desconhecidos.

O Femen suspeita dos serviços especiais ucranianos, russos ou bielorrussos de estarem por trás do ataque.

O movimento revelou que outros de seus membros foram ameaçados contra qualquer ação de protesto por ocasião da visita de Putin.

O Femen, fundado na Ucrânia, realiza há vários anos ações em todo o mundo para denunciar principalmente o sexismo e as discriminações sofridas pelas mulheres.

O grupo também manifesta contra a homofobia, a relação entre o Estado e a Igreja, os regimes autoritários e fraudes eleitorais, geralmente em topless.

O Haras Boa Viagem enviou na tarde desta segunda-feira (8), uma nota de esclarecimento sobre o caso da suposta agressão ao publicitário Renato Pires. No documento, a empresa explica que a venda de ingressos é terceirizada, não sendo uma responsabilidade da casa de eventos. Além disso, afirmou que a briga teria começado pelo estudante, que estaria embriagado. 

Confira a nota na íntegra:

##RECOMENDA##

Sobre o incidente ocorrido, no último sábado (6), durante o aniversário do Forró do Brinquedo, no Haras Boa Viagem, esclarecemos que a empresa que realiza a venda de ingressos é terceirizada, não sendo uma responsabilidade da casa de eventos.  

O horário de atendimento para a troca do voucher, foi das 14h às 20h, na bilheteria do local.  Informação esta que consta em destaque no site, no momento em que o cliente realiza a compra.

Mesmo assim foi dado um prazo de tolerância para a troca, sendo estendido até às 0h, na bilheteria do local. O site responsável pelas vendas salienta que dos 353 ingressos vendidos, apenas quatro não foram trocados. Como procedimento padrão adotado para todos os eventos, os vouchers que não foram trocados já foram extornados junto as operadoras de cartão de crédito.

O estudante de publicidade chegou ao estabelecimento fora do horário estabelecido e por não conseguir realizar a troca do ingresso procurou a coordenação do evento. O rapaz chegou a ser atendido pelo proprietário da casa do evento, mesmo não cabendo ao mesmo a responsabilidade sobre a troca do ingresso. Visivelmente embriagado, o estudante se exaltou na bilheteria do evento e inconformado com a situação agrediu com gritos e palavras de baixo calão membros da equipe da bilheteria e da segurança do evento. Diante de tal situação, o proprietário tentou conversar com o mesmo para solucionar o seu problema, mas não obteve êxito, pois o estudante estava muito exaltado não dando chance para qualquer tipo de diálogo. O estudante de publicidade tentou agredir o proprietário e a partir daí houve agressões físicas e verbais recíprocas.

Em relação ao caso de homofobia, o estabelecimento por se tratar de uma empresa promotora de eventos para todos os públicos condena qualquer tipo de preconceito.

Um publicitário afirma ter sido agredido ao tentar entrar na festa "Forró do Brinquedo", realizada nesse sábado (6), no Haras Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Renato Pires, de 23 anos, comprou o bilhete para assistir aos três shows na casa pela internet, por R$120, mas ao chegar ao espaço, não conseguiu trocar as entradas por conta do horário.

O rapaz até chegou a comprar outro ingresso como foi orientado na bilheteria para depois reaver o dinheiro, porém, ao perceber que outra pessoa reclamava do mesmo problema a um dos organizadores da festa, ele resolveu questionar também. 

##RECOMENDA##

“Quando eu me dirigi para entrada, estava tendo um bate boca entre o Augusto Lins, que é conhecido como Brinquedo, e ele estava falando com outro consumidor. Eu fui tentar resolver com ele tranquilamente e ele foi super grosso. Eu queria saber como ia ser ressarcido. Ele pegou o voucher esfregou na minha cara e começou a me socar. Eu me desequilibrei e caí no chão”, relatou o rapaz afirmando que os seguranças não fizeram nada até que outras pessoas que estavam na festa partissem para cima. 

O rapaz que é homossexual, acredita ter sido vítima de homofobia. “Porque com outro rapaz ele não fez nada e comigo ele fez? Esse Augusto já é conhecido por outros episódios como esse”, alegou. Já o empresário Augusto Lins disse que o rapaz teria o agredido na noite do sábado (6). O publicitário Renato Pires postou na noite desse domingo (7), no facebook, o relato do ocorrido. 

Renato Pires prestou queixa na Delegacia de Boa Viagem e em seguida foi para o Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, para realizar o exame de corpo de delito que ficará pronto em 20 dias. 

[@#galeria#@]

O médico e ex-prefeito da cidade de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR), João Lemos (PCdoB) foi agredido na noite dessa terça-feira (2), na estrada de Aldeia, km 6 pelo irmão do ex-candidado a prefeito da cidade, nas últimas eleições, Délamo Meira. Segundo Lemos, ele foi surpreendido enquanto jantava com o ex-vereador Alamar Dias (PR) por volta das 18h no empório do posto BR do bairro. A agressão que possivelmente tenha motivações políticas está sendo investigada pela polícia de Camaragibe.

##RECOMENDA##

O ex-prefeito contou que encontrou com o ex-vereador no posto de gasolina e resolveu tomar uma sopa. Logo após o agressor chegou. “Esbarrei com uma pessoa meio alta de barbas grisalhas que me perguntou se eu estava o conhecendo. Eu disse que não, claro que não e ele não teve demora e foi logo me esbofeteando e eu caí. E as pessoas gritaram não faz isso Délamo Meira. No momento veio na cabeça meus filhos porque ele já matou muita gente”, relembrou.

O acusado de cometer a agressão é irmão do ex-candidato à Prefeitura de Camaragibe, Demóstenes Meira, e segundo Lemos é seu rival político. “Eu sempre tive desavença com Meira. Eu já disse: tu tem teu caminho e eu tenho o meu, e nessa última eleição eu fiquei fora, não apoiei ninguém nem Meira, nem Jorge Alexandre (PSDB)”, afirmou.

Lemos disse ainda que não esperava essa atitude e tomará as providências necessárias. “Para mim foi um surpresa isso ocorrer. Mas como ele já fez isso várias vezes em Camaragibe, dessa vez não vai ser igual. O País está vivendo um momento importante onde as pessoas estão clamando nas ruas e a Justiça e a imprensa vão nos ajudar. Não vou parar, vou em frente”, desabafou.

Providências – Após a agressão, João Lemos se dirigiu à Delegacia de Camaragibe e vez um boletim de ocorrência. Posteriormente passou por exames e por alguns especialistas como neurologista, ortopedista e um clínico geral. “Depois fui ao IML e prestei queixa na delegacia. A polícia já solicitou o sistema de câmeras do local. Isso não pode continuar assim. Há dois meses ele desacatou o vice-prefeito Bosco e ele não fez nada. Depois desacatou o secretário de Administração da cidade e ninguém falou por receio, mas dessa vez eu não calei”, expôs.

Devido o ocorrido, o ex-prefeito afirmou já estar conversando com seu advogado e disse estar usando colete a prova de bala por segurança. “Ele me ameaçou várias vezes. O filho dele me puxou pela perna e bateu minha cabeça várias vezes dizendo que naquele momento eu ia apanhar, mas disse que ia me matar”, contou acrescentando que o acusado é capitão aposentando e não poderia andar armado, mesmo assim colocou a mão na cintura querendo intimar.

Prefeito de Camaragibe – De acordo com a assessoria de imprensa do atual prefeito da cidade, Jorge Alexandre, logo após agressão o tucano colocou a disposição o chefe da guarda municipal e coronel da polícia, Paulo Carneiro para auxiliar nas investigações.

Recurso – Recentemente, no dia 17 de junho a juíza Maria do Carmo Costa Soares, titular da 127ª Zona Eleitoral de Camaragibe,  negou, recurso impetrado pelo candidato Demóstenes Meira, para abrir processo de cassação contra o prefeito Jorge Alexandre (PSDB) por abuso de poder econômico durante a campanha eleitoral em 2012. Mas ainda não se sabe se a agressão tem haver com essa decisão judicial.

Veja em anexo o documento:

Cerca de cinco homens encapuzados ameaçaram os manifestantes na Avenida Guararapes, no centro do Recife, e acabaram linchados. Para se defender, os participantes do movimento partiram pra cima e agrediram os suspeitos. 

Vinte policiais militares estavam em frente aos Correios, mas não agiram para evitar o ocorrido. Foi preciso que uma viatura da PM chegasse à avenida para conter os agressores. Um dos homens agredidos acabou detido e os outros fugiram. 

##RECOMENDA##

Protesto – Em frente à Faculdade de Direito, no bairro da Boa Vista, mais de mil pessoas continuam protestando. Elas gritam palavras de ordem, como “o povo acordou” e o “o palácio é nosso”. 

Com informações de Pedro Oliveira

Um jovem não identificado foi agredido por integrantes do manifesto durante a passeata no Recife, na tarde desta quinta-feira (20). O motivo da pancadaria foi porque a vítima estava usando uma camisa PCB, e segundo os protestantes o ato não tem filiação partidária. A polícia que acompanha os manifestantes conseguiu salvar o garoto da confusão.

Com informações de Pedro Oliveira

##RECOMENDA##

O Juizado da Infância e da Juventude, a Polícia Civil e o Conselho Tutelar de Guararapes (SP) apuram o caso de uma estudante de 14 anos que desmaiou de tanto apanhar em uma escola estadual da cidade. A menina brigou com outras colegas dentro do banheiro do colégio Waldemar Queiróz. A briga ocorreu em 28 de maio, mas a mãe da menina enviou um vídeo na última segunda-feira, 10, para o Ministério Público, que pediu a apuração do caso.

Segundo a presidente do Conselho Tutelar de Guararapes, Luzia Domingues Galvão, a garota foi socorrida e encaminhada ao hospital, onde ficou em observação, sendo liberada no mesmo dia. Contudo, está sem assistir às aulas devido ao trauma. "Ela está sendo atendida por uma psicóloga para se recuperar e voltar a levar uma vida normal", explicou.

##RECOMENDA##

Os motivos da agressão ainda não foram apurados pelas autoridades, mas a mãe da garota afirma que a filha teria sido vítima de bullying. "Ela deveria ter nos comunicado antes sobre isso, e assim seria possível evitar as agressões físicas", disse a conselheira. Segundo ela, as duas estudantes que aparecem no vídeo agredindo a garota foram transferidas de escola com autorização dos pais.

O Ministério Público Estadual informou que enviou a cópia do vídeo para a Polícia Civil abrir procedimento e apurar ato infracional, além de afirmar que acompanhará o caso até que a vítima tenha condições de levar uma vida normal.

O cantor Murilo Silva Neves, de 25 anos, o Vitor, da dupla sertaneja Vitor e Thiago, será ouvido na Polícia Civil na próxima semana a respeito da agressão que teria cometido contra a ex-mulher dele, a autônoma Flávia Cristiane Melo de Morais, de 32 anos, no domingo, 2. O rosto de Cristiane ficou bastante machucado.

O caso foi registrado na 2.ª Delegacia Especializada de Atenção à Mulher (Deam) de Goiânia, onde ela já havia registrado anteriormente dois boletins de ocorrência contra Vitor, os quais não foram levados adiante. Cristiane foi submetida a exame no Instituto Médico-Legal (IML) e requereu judicialmente "medida protetiva" que deve ser decida após a coleta de todos os depoimentos.

##RECOMENDA##

A titular da 2.ª Deam, delegada Cássia Sertão, informou nesta sexta-feira, 7, que o cantor deverá responder por lesão corporal, injúria e ameaças feitas durante a briga e depois, por telefone. "A vítima afirma que o ex-marido sempre a perturbou." O casal conviveu cerca de oito anos e está separado há sete meses.

O último desentendimento aconteceu no domingo no apartamento onde Cristiane mora com a filha do casal, de 2 anos, no Jardim Goiás. Vitor teria ido visitar a criança e se descontrolado ao encontrar o atual namorado da ex-mulher no apartamento. Além de desferir um tapa na ex, que teria reagido com um chute, Vitor teria lançado contra Flávia o brinquedo que ele levava de presente para a filha, uma vassourinha de madeira, que atingiu a mulher no rosto.

'Momento de fraqueza'

O cantor sertanejo disse nesta sexta que está arrependido: "Pedi perdão a ela nas redes sociais, foi um momento de fraqueza, de cabeça-quente. Ela (Flávia) é uma pessoa maravilhosa. Temos uma filha em comum". Ele afirmou que já contratou advogado e que está "tranquilo para responder".

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando