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Cerca de 60 pessoas estão em frente do Palácio da Alvorada numa manifestação de apoio à presidente afastada, Dilma Rousseff. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) chegou na manhã desta quarta-feira, 31, e conversa com manifestantes que, em sua maioria, residem em Brasília.

Os cartazes expostos foram preparados pelos próprios manifestantes, com colagens e escritos à mão.

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Nesta sexta-feira (13), o Sport Club do Recife comemora 111 anos. Diante da data marcante, o clube divulgou uma programação para celebrar a nova idade junto com sua torcida e funcionárioos. E o primeiro passo será a tradicional alvorada de fogos, logo às 6h, na Ilha do Retiro e também em seus arredores, onde a torcida costuma entrar na ‘onda’.

De acordo com o site oficial do Sport, a programação foi montada pelo Conselho Deliberativo, que dará sequência às festividades com o descerramento da placa da Alameda Homero Lacerda, no estacionamento rubro-negro, às 18h. Em seguida, às 19h, entrará em cena a missa de ação de graças, no Nicho de Nossa Senhora de Fátima, na sede leonina.

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E a última parte da programação ficará por conta de uma sessão solene do próprio Conselho Deliberativo, às 20h. Essa etapa está marcada para começar às 20h, no auditório do clube rubro-negro. Após esse momento, um festival pirotécnico encerrará a festa, com o corte do bolo, no mesmo local do encontro dos conselheiros. 

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Um Camaro amarelo circula pelo centro de Paulínia, no interior de São Paulo, anunciando a chegada do circo. Entre outras maravilhas, o locutor promete o incrível e inigualável número do globo da morte e um duelo espacial entre o Batman e o Homem-Aranha. Apesar do esforço de marketing, a população local parece pouco interessada.

A cidade anda mesmo concentrada em outro espetáculo: a possibilidade de uma legítima paulinense se tornar a primeira-dama do País.

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Se o burburinho em torno de Marcela Temer já era uma constante desde 2011, quando ela apareceu ao lado de Michel Temer na posse da presidente Dilma Rousseff, a possibilidade de o cônjuge assumir o cargo máximo da República e um perfil publicado na revista Veja, em que ela foi definida como "bela, recatada e do lar", fizeram a fervura transbordar e impactar toda a região.

Mas, alto lá. Antes de qualquer intromissão na vida alheia é preciso olhar para Paulínia. Embora quase que um apêndice de Campinas (até 1964 era parte dela), a cidade não se deixou obscurecer.

Tem o maior polo petroquímico da América Latina, o sétimo maior PIB per capita do País e já foi chamada de Hollywood brasileira (título ameaçado com a suspensão, no ano passado, de um importante Festival de Cinema). Agora, apesar da importância econômica da cidade, a alma caipira ainda resiste no modus operandi da política local e nas relações interpessoais.

Recatos à parte, a possibilidade de Marcela Temer tornar-se uma figura de relevância nacional já aguça a sensibilidade de quem vive do comércio. Um dos grandes empresários locais, Francisco Antônio Vieira, 62 anos, conhecido na cidade como Chiquinho dos Pisos, conta que precisa ligar para o tio de Marcela para saber se o casal pretende construir alguma "mansão" na cidade. Em caso positivo, Chiquinho gostaria de ser o responsável, claro, pela colocação dos pisos e azulejos.

Miss - Amigo da família, Chiquinho reconhece que o seu relacionamento com os parentes de Marcela teria sofrido um pequeno abalo em 2011 - quando deu entrevistas em que fazia comentários jocosos sobre a diferença de idade entre Temer, 75, e Marcela, 32. "Eu não falei na maldade, foi com humor. O problema é que saiu no jornal e causou a maior confusão."

Sobre a personalidade de Marcela, Chiquinho dá uma pista. "Minha filha concorreu com ela no tão falado concurso de miss aqui de Paulínia, em 2002. Marcela ficou em segundo e, pelo que sei, não gostou do resultado. Nem queria receber o prêmio de vice", diz Chiquinho. Para ele, Marcela tem (ou tinha) como característica a competitividade.

Foi Chiquinho quem ligou para a Associação Comercial de Paulínia atrás do contato de Geraldo Araújo, tio de Marcela. "Eu achei que ele ainda era o presidente da Associação", fala. Não é mais.

Ainda assim, ele consegue o telefone com a secretária e repassa à reportagem. Araújo não faz nenhuma objeção à entrevista e ainda sugere uma padaria do centro como ponto de encontro.

Para tristeza de Chiquinho, Araújo, que atualmente trabalha como assessor parlamentar de um vereador do PRTB, nega que o casal pretenda construir qualquer imóvel na cidade. Com autoridade e desenvoltura, ele também pronuncia-se em relação ao futuro político da sobrinha e da família. "Nós estamos aguardando o desenrolar dos acontecimentos, mas de uma forma calma e respeitosa. Temos muito respeito pela presidente que ainda está no cargo, que foi eleita. Ainda temos que aguardar o resultado no Senado", diz.

O discurso conciliador trouxe à tona uma lenda que corre em Paulínia, de que o pai de Marcela, o economista Carlos Antônio Araújo, teria sido filiado ao PT. "Sim, de fato, há muito tempo, lá atrás mesmo, meu irmão foi do PT."

Apesar da precaução com as palavras, Araújo consegue imaginar a sobrinha como uma primeira-dama voltada para o social. "Ela não vai esquecer suas raízes, é de uma família de classe média, que trabalhou muito. Sei que ela tem sensibilidade social", revela o tio.

Origem - Marcela e Temer, então candidato a deputado federal, se conheceram em Paulínia, durante o churrasco de lançamento da candidatura de um correligionário do peemedebista. O evento foi organizado por um empresário, Paulo Berenguel, que também era o dono de um jornal local, O Momento. Foi ele quem deu o primeiro emprego a Marcela. "Depois do concurso de miss, ela trabalhou como recepcionista para o jornal. Ganhava um salário mínimo e trabalhava meio período. Era séria e responsável."

O perfil publicado pela revista Veja explodiu nas redes sociais e fez com que muitas mulheres postassem fotos ironizando o título "bela, recatada e do lar". Mais do que isso, despertou um debate sobre o conteúdo e machismo que a figura de uma primeira-dama pode despertar.

Abria Meira, estudante da Unicamp e membro do coletivo feminista Juntas, que também atua na região de Campinas e Paulínia, afirmou que a polêmica em torno da figura de Marcela "só reforça o papel que a sociedade machista e a mídia reservam para a mulher". Para ela, a ideia de uma primeira-dama seria a de "uma mulher acessório, uma mulher que está sempre perto para servir e ser uma coadjuvante na vida do marido e na política".

Em Paulínia, os jovens se dividem entre a excitação de ter uma "famosa" local e o tédio do discurso de mulher irretocável e perfeita. "Acho que isso tudo pode trazer coisas boas para a cidade. Acho também que uma primeira-dama pode puxar o governo para questões voltadas ao social", fala a estudante Jennifer Miranda, 25 anos. "Pode ser bonita, pode ser do lar, mas a coisa do recato pegou mal. Quem é recatada ou recatado? Isso não existe", disse Elisana Vieira Rios, 16 anos.

Ao ouvir o discurso da amiga, Alef Bonatti, 17 anos, pergunta com candura: "O que é recato"? Na mesa, todos riem. Mas ninguém sabe a resposta.

Educação - O currículo escolar pode ser uma pista do que pensa a personagem da semana. Na escola estadual Porphyrio da Paz, a reportagem é recebida por uma funcionária que diz não concordar "com essa palhaçada que está acontecendo no País". Segundo ela, Marcela teria sido "uma aluna igual às outras". O histórico escolar ficou nas mãos de outra funcionária do colégio que, sem nos dar acesso ao documento, afirmou que as notas da menina "até que eram boas".

Uma ex-colega de escola poderia trazer novos elementos que contasse mais sobre Marcela. Daniela Motta Vieira, 30 anos, revelou que Marcela, de fato, sempre foi muito reservada e que tinha poucas amigas. "Nunca foi de se enturmar com ninguém, não saía, não ia para as festas."

Em São Paulo, a Faculdade Autônoma de Direito (Fadisp) segue a mesma linha da escola secundária de Marcela. Não dá muitos detalhes sobre sua carreira acadêmica. Apenas afirma que ela era uma aluna frequente e com boas avaliações. Segundo a instituição, o Trabalho de Conclusão de Curso de Marcela foi sobre "A Fertilização In Vitro no Direito Brasileiro".

Se a escola não ajuda, quem sabe o tatuador de Marcela revelaria algo a mais, algo que ela tenha confessado durante a sessão em que marcou o nome do marido na própria nuca - sessão acompanhada pelo próprio Michel Temer, no estúdio em São Paulo.

"Olha, não tenho nada para revelar, acho que talvez só o fato de ela demonstrar a vontade de fazer uma segunda tatuagem. Aliás, pode vir fazer comigo", comenta Paulo Tattoo, mostrando que não é só em Paulínia que estão de olho no business que uma primeira-dama pode gerar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente Dilma Rousseff deixou na tarde deste sábado (16) o Palácio da Alvorada e foi para o Palácio do Planalto continuar as reuniões para barrar o impeachment. Mais cedo, a presidente cancelou a visita que faria a apoiadores de seu governo que estão acampados em Brasília para concentrar todas os seus esforços na busca de votos para derrotar o impeachment no plenário da Câmara. A votação está marcada para este domingo (17).

Pela manhã, uma série de aliados esteve no Alvorada. Um deles foi o governador do Piauí, Wellington Dias, que afirmou que, dos dez deputados do Estado, seis vão votar contra o afastamento da presidente. O ex-governador Cid Gomes (PDT) e o deputado Sibá Machado (PT-AC) também estiveram com a presidente.

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A presidente Dilma Rousseff deixou na noite desta segunda-feira, 21, o Palácio do Planalto e seguiu rumo ao Alvorada, residência oficial, onde vai jantar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os ministros Jaques Wagner (gabinete pessoal da Presidência) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), a exemplo dos últimos encontros entre Dilma e Lula, também participarão do encontro.

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O aceso ao Palácio da Alvorada está bloqueado desde a semana passada, quando começaram as manifestações contrárias ao governo. Neste momento, em frente ao Planalto um grupo de ativistas pró-impeachment fecha a avenida.

Dilma passou o dia em uma série de reuniões no Planalto com ministros e líderes do governo e fez um apelo para que aliados reforcem sua atuação para tentar unir a base aliada, em um momento de agravamento da crise política. O foco inicialmente será tentar reforçar a aliança com o PMDB e minar a força da ala oposicionista do partido.

Lula chegou no fim da tarde e conversou com alguns parlamentares, mesmo com a restrição para assumir o cargo na Casa Civil. O ex-presidente, segundo fontes do governo, será um articulador informal até que o imbróglio jurídico em torno de sua nomeação seja resolvido.

Amanhã, Lula tentará um encontro com o vice-presidente Michel Temer para selar uma maior aproximação e evitar o avanço nas relações do PMDB com a oposição. O vice, entretanto, segue em São Paulo e, segundo sua assessoria, ainda não está definido se ele virá amanhã a Brasília.

A presidenta Dilma Rousseff está reunida neste momento, no Palácio da Alvorada, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tomou posse nesta quinta-feira (17) como ministro-chefe da Casa Civil. Em caráter temporário, porém, a posse de Lula está suspensa por liminar de um juiz federal.

Além de Dilma e Lula, estão na residência oficial o Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, e o novo ministro da chefia de Gabinete Pessoal da presidenta, Jaques Wagner, que deixou a Casa Civil.

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Até o momento, o Palácio do Planalto não se manifestou oficialmente sobre a liminar. Às 15h, o ministro da AGU, José Eduardo Cardozo, concederá uma entrevista a jornalistas sobre o assunto.

A presidente Dilma Rousseff foi hostilizada por um grupo de ciclistas, nesta segunda-feira (28), enquanto pedalava pelos arredores do Palácio da Alvorada.

O grupo se manifestou ao passar pela presidente, nas proximidades da avenida L4, durante o seu já habitual exercício matinal. Um dos ciclistas vaiou e gritou "fora, Dilma", mas o grupo não tentou se aproximar de Dilma e ela seguiu o seu percurso normal.

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Desde o início do ano, a presidente tem mantido o hábito de pedalar pela manhã. Nesta segunda, Dilma estava acompanhada pelo chefe da Casa Militar, general Amaro, um segurança e um personal trainer.

Em setembro, a presidente interrompeu o seu treino para ajudar um homem que havia sofrido um acidente e ficou ao lado dele até a chegada do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Depois de a oposição reclamar que a presidente Dilma Rousseff estava usando o Palácio do Planalto para fazer eventos e reuniões para traçar estratégias e se defender do impeachment, nesta segunda-feira, 14, Dilma optou por trabalhar no Palácio da Alvorada.

O ministro da Secretaria de Portos, Helder Barbalho (PMDB-PA), deixou nesta tarde o Palácio da Alvorada, onde se reuniu com a presidente. Também esteve no Alvorada um pouco antes do peemedebista o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Barbosa participa diretamente das negociações em torno da meta fiscal de 2016.

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Há um impasse dentro do governo sobre que encaminhamento será dado em relação à meta fiscal de 2016. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defende que a meta permaneça em 0,7% do PIB. Já o ministro do Planejamento integra a ala - encorpada por alguns parlamentares - que defende uma meta "mais realista".

Semana decisiva

Dilma completa 68 anos nesta segunda-feira e, em meio ao processo de impeachment, vai manter uma agenda normal durante o dia. A semana é tida como crucial pelo governo, já que na quarta-feira, 16, está previsto o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que deve definir o rito do impeachment.

Pela manhã, a presidente comandou a reunião de coordenação política da sua residência oficial. Dilma recebe neste momento o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT). Ainda há na agenda oficial, um encontro com um grupo de prefeitos, marcada para as 17 horas.

A presidente Dilma Rousseff voltou a pedalar em sua bicicleta na área externa do Palácio do Alvorada. O passeio desta sexta-feira (5) começou às 6h56 e o retorno ao Alvorada foi às 7h23. Ela fez um percurso de 5,2 quilômetros, próximo à Vila Planalto, área residencial perto do Palácio.

Sempre na companhia de seguranças e de um personal trainer, a presidente fez a atividade física matinal agasalhada e com os equipamentos de segurança. Um carro da segurança presidencial fez a escolta durante todo o trajeto.

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Os passeios ciclísticos da presidente têm virado rotina. Ontem, ela saiu para pedalar, mas conseguiu escapar de fotógrafos e cinegrafistas. Ela preferiu treinar em outro local, longe das imediações do Alvorada.

A agenda da presidente Dilma Rousseff desta sexta-feira prevê reunião, às 10h, com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva. Às 16h, ela recebe o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Após chamar a atenção por ter aparecido pedalando no fim de semana nos arredores do Palácio da Alvorada, sua residência oficial, a presidente Dilma Rousseff repetiu a prática nesta terça-feira (2). Acompanhada por um segurança, Dilma andou de bicicleta no início da manhã.

A pessoas próximas, a presidente tem dito que adotou o exercício depois de começar a dieta Ravena, que exclui os carboidratos. O cardápio da petista prevê a ingestão diária de 800 a 1,2 mil calorias. Antes de pedalar, era comum ver Dilma caminhar pelo Alvorada.

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A dieta começou após a campanha eleitoral e, desde então, a presidente perdeu 15 quilos.

Dilma Rousseff chegou no início da tarde deste sábado (21) ao Palácio da Alvorada, após cumprir agenda em Porto Alegre nesta sexta-feira. A presidente chegou ao palácio de helicóptero, acompanhada da filha, Paula, e do neto, Gabriel.

Ao chegar ao Alvorada, a presidente brincou com o neto, enquanto caminhava do heliponto para as instalações do palácio.

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A agenda de Dilma para a próxima semana prevê entrevista a emissoras de rádio do Rio Grande do Sul na segunda-feira, às 8h30. A presidente também vai gravar um pronunciamento de Natal, antes de viajar, na quinta-feira, para a Base Naval de Aratu, na Bahia, onde passará a virada de ano.

Dilma foi flagrada nesta sexta na capital gaúcha com o neto de três anos no colo, em vez de colocá-lo na "cadeirinha" - a infração é considerada gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro. A presidente pediu desculpas pelo episódio na sua conta pessoal no microblog Twitter.

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