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O Sport venceu o São Paulo por 1 a 0, com um gol marcado em jogada dos garotos da categoria de base rubro-negra. O centroavante Joélinton marcou. Mas foi dos pés de Renê que saiu o passe. Neste domingo (7), o lateral esquerdo completou 38 jogos pelo Leão - foi titular em todas as rodadas do Campeonato Brasileiro. Após a partida, o garoto de 22 anos agradeceu a oportunidade e comemorou o bom ano de 2014: "Reconhecimento do trabalho é muito bom"

Renê ainda declarou o que queria no jogo. "Tentei fechar o ano com gol, mas a assistência para Joelinton, que é um menino da base, é ainda melhor", disse o lateral esquerdo, que só se firmou no time profissional neste anos, após o comando do técnico Eduardo Baptista.

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"Esse ano foi maravilhoso. Agora, é só não deixar cair e melhorar os meus defeitos, ouvindo os mais experientes", conta Renê, que projeto continuar em evolução no Sport em 2015. 

Após a vitória, o lateral esquerdo revelou que o time rubro-negro levou uma dura no intervalo, por não ter aproveitado as oportunidades de gol para 'liquidar' o jogo contra o São Paulo. "Você não viu a dura que tomamos no intervalo, porque sofremos o empate contra o Criciúma. Então, o Sport é isso, cobrança. Mas conseguimos ficar entre os dez e isso já premia o ano".

Motoristas que ainda não renovaram o Certificado de Licenciamento Anual (CLA) terão uma nova oportunidade. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) definiu novas datas para a apresentação do novo documento. Os condutores poderão circular com o veículo do ano passado até o último dia dos meses de julho, agosto e setembro.

Os meses variam de acordo com a terminação das placa. A decisão será publicada nesta terça-feira (1°), no Diário Oficial do Estado. O novo calendário servirá de referência para os órgãos fiscalizadores do Estado. Nenhum agente de trânsito poderá multar condutores, até o final de julho, circulando com o CLA de 2013.

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Confira o novo calendário com prazo limite para circular com CLA 2013:

Terminações

1, 2, 3 e 4 - 31/07/2014

5, 6 e 7 - 31/08/2014

8, 9 e 0 - 30/09/2014

 

A Bovespa se despede nesta segunda-feira, 30, de 2013 e abre o último pregão do ano sem tendência definida e sem motivos para mudar o placar de quase 15% de perdas acumuladas ao longo do período. Os negócios podem até tentar uma alta, em um movimento em linha com o sinal positivo visto entre os índices futuros das Bolsas de Nova York. Já as bolsas europeias podem exercer influência de baixa, em dia de liquidez reduzida.

Por volta das 10 horas, a Bolsa brasileira subia 0,32%, aos 51.429,05 pontos. Em Nova York, o futuro do S&P 500 avançava 0,05%, enquanto as bolsas de Londres e de Frankfurt caíam 0,31% e 0,18%.

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"Os negócios locais devem acompanhar Nova York", previu um operador, não descartando que terminem o dia no "zero a zero". "A liquidez deve ser reduzida e os indicadores previstos para o dia, nos EUA, só movimentarão o mercado se vierem muito distorcidos em relação às expectativas", acrescentou.

Na agenda econômica norte-americana, às 13 horas saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em novembro e, às 13h30, é a vez do índice de atividade das empresas na região de Dallas em dezembro.

Em relatório, a equipe de analistas do BB Investimentos destaca que os negócios no Brasil podem ser influenciados pelo aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,38% para 6,38%, para compras de cartões de débito no exterior, compras de traveller checks e saques em moeda estrangeira fora do País, que entrou em vigor no sábad

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De máquina de marcar gols no Pernambucano a saco de pancadas no Brasileiro. Dos Aflitos à Arena. Eliminado na primeira fase da Copa do Brasil. “Meta é Sul-Americana”. Na sonhada e querida competição internacional, a eliminação precoce para o arquirrival Sport. “Objetivo é permanecer na elite”. Então, o rebaixamento antecipado na - isolada e eterna - lanterna. 2013: o no que o Náutico passou em branco, novamente, e terminou no vermelho.

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Sete são as cores do arco-íris, os anões de Branca de Neve, as notas musicais, os pecados capitais. Sete foram os técnicos que comandaram o Náutico em 2013. Sete comandantes em oito meses. Em apenas um ano. Quem errou mais? Quem falhou menos? E alguém teve tempo para isso tudo? O Náutico foi o bastão em uma prova de corrida de revezamento de treinadores.

Técnico de seleção

Com candidatura a ídolo alvirrubro depois da boa campanha com o Timbu em 2012, Alexandre Gallo deixou o time ainda na terceira rodada do Campeonato Pernambucano – na fase do “não vale nada”. Saiu para assumir o comando das seleções de base do Brasil.

Foi Gallo quem montou o Náutico. Se há culpa de algum treinador na formação do elenco para 2013 é do quase-ídolo alvirrubro Alexandre Gallo. Saíram: Derley, Souza, Ronaldo Alves, Araújo e Rhayner.  A estreia do clube no ano foi escalada com o time sub-20. Resultado contra o Chã Grande: 2x2.

Depois, 3x1 sobre o Ypiranga. E seguinte, o mesmo placar diante do Pesqueira. No dia de despedida de Alexandre Gallo. Que foi comandar outro sub. Porém, antes de sair o quase-ídolo foi questionado sobre uma indicação e sobre a batuta do “nepotismo de bairro”, apontou o ex-vizinho e amigo, Vágner Mancini. Aquele mesmo que falhou no Sport em 2012.

Na partida seguinte à saída de Gallo, o objetivo de manter o sub-20 na disputa foi varrido para debaixo do tapete. Levi comandou o time na vitória por 3x0 contra o Porto. Gols de Kieza (2) e Rogério. “A dupla que deu o acesso em 2011 está de volta. E agora Rogério faz gol!” 

Quatro jogos depois, outro ídolo – agora, de fato – deixou os Aflitos. O artilheiro Kieza foi negociado para o futebol chinês. Ele ainda marcou um gol na despedida, na vitória por 3x2 contra o Belo Jardim.

Élton-Rogério

A saída de Kieza abriu vaga para um artilheiro. Ao menos, temporariamente, Elton preencheu o espaço com todos os requisitos básicos: centroavante, bom por cima, certeiro por baixo, forte e, claro, goleador. O substituto marcou 12 gols nos 11 jogos da segunda fase do Estadual. Mas, nem assim evitou a demissão de Mancini.

Vágner Mancini deu vitórias mais que convincentes para a torcida alvirrubra delirar, contra: Petrolina (8x0), Salgueiro (4x0), Belo Jardim (3x0), Porto (3x0) e Central (4x0). Mas perdeu quando não pôde. Foi derrotado por Sport (2x1) e Santa Cruz (2x0) – aos olhos de dirigentes, leia-se, respectivamente: Segunda e Terceira Divisão. Em Pernambuco, quem perde clássico cai, treinador. Vágner Mancini saiu com 57,44% de aproveitamento no Estadual.

Demissão relâmpago e colegiado

Silas foi contratado e demitido em menos de dois meses. Quem erra mais, empregado ou empregador? O comandante estreou em uma partida quase sem pressão no dia 21 de abril: na semifinal contra o Santa Cruz! Perdeu o primeiro jogo no Arruda por 2x0. Venceu o segundo – o lamentável clássico dos cartões –, por 2x1 e foi eliminado (ainda bem que pelo saldo de gols). 

O ex-atacante da seleção ainda comandou o Náutico no empate e derrota contra Ypiranga que rendeu-lhe a terceira colocação do Pernambucano.  Aí foi só seguir a lógica da qualidade alvirrubra no Brasileirão: perdeu para Grêmio (2x0) e Vitória (3x0). O técnico contratado para comandar o time no Brasileirão foi demitido ainda na terceira rodada, em 2 de junho. Deixou o time com um aproveitamento de 33,3%: ganhou uma, empatou duas e perdeu quatro.

Dentre as respostas à demissão de Silas está o desagrado ao colegiado alvirrubro. O grupo de 17 cartolas para mandar na elenco de menos de cerca de 40 profissionais de futebol. Muito cacique para pouco índio na oca.  

O Zé e a Arena

O ano do Náutico, na verdade, começou mais tarde. O primeiro técnico do Timbu com tempo para treinar, contratar e organizar o time foi Zé Teodoro. O treinador foi anunciado em 15 de junho, na pausa da Copa das Confederações.

No dia seguinte, o clube anunciou as contratações dos gringos: Diego Morales, da Argentina, Ângelo Peña, da Venezuela, e Juan Manuel Olivera, do Uruguai. Mais Jonatas Belusso, Ricardo Berna, Leandro Amaro, Tiago Real e Maikon Leite. Além dos já contratados: William Alves, Derley, João Filipe e Luiz Eduardo. Somou forças. Mas perdeu a casa.

Ao tempo que fortificou o elenco, o Náutico abandonou os Aflitos. O caldeirão lotado. A pequena massa, mas reunida e inflamada. O campo ruim, porém com os buracos bem posicionados e prontos para deter os adversários. Tudo foi trocado pela Arena Pernambuco. Um palco, sem dúvida, melhor. Elegante! Com todas as ferramentas para um grande espetáculo. Só faltou ao Alvirrubro, mais bons protagonistas e menos figurantes. Um teatro que incapaz de ser devidamente preenchido.

A primeira vitória do time de Zé veio diante do Internacional, convincente como não era há muito tempo: 3x0. Com direito a gol de Maikon Leite na estreia. Mas as derrotas voltaram: três em quatro jogos. E veio a demissão de número quatro: que teve 14,81% de aproveitamento. 

A ira!

Jorginho é bom treinador. O trabalho recente feito nos clubes de médio porte garantem isso. Mas, o Náutico não é lá uma passagem primorosa no currículo do técnico. Estreou em 17 de agosto. Na derrota por 1x0 para o Fluminense. A três dias do debute na competição mais esperada do ano: Sul-Americana. 

Não poderia ser pior, o Náutico perdeu o primeiro jogo por 2x0 para o Sport e desacreditou a maioria dos alvirrubros – por mais que, agora, alguns neguem. Deu o troco na Arena em uma grande partida da equipe. Repetiu o placar e levou a partida para os pênaltis. Foi eliminado por conta da grande atuação do goleiro rubro-negro: Magrão. Mas, deixou o gostinho de quero mais.

Só que Sport é Série B. E o Timbu enfrentaria equipes da Série A no restante do ano. “O Náutico não tem um time para disputar a Primeira Divisão”, chegou a revelar Jorginho. Mas, antes, ele esbravejou com os jogadores. Deu grito em todo mundo no vestiário. Foi quem é. E não conseguiu arrancar nem um pingo de leite da pedra que é o Alvirrubro. Teve 19% de aproveitamento.

Santo de casa...

Durante todo ano, o assistente técnico Levi Gomes já havia assumido o time em cinco oportunidades. Nas safras entre-técnicos, o treinador da casa conseguiu fazer milagres um vez no Brasileirão. Então, poderia repetir, certo? Errado.

Após um empate na estreia, contra o Corinthians (0x0), vieram três derrotas consecutivas diante de Grêmio, Vitória e Portguesa – a mesma sequência que demitiu Silas, tirou Levi do comando. O interino teve um aproveitamento de 37,5%. E a diretoria se movimentou para o último ato, chamado Marcelo Martelotte.

As vitórias, mas a preguiça

Marcelo Martelotte também é bom treinador. Provou no Santa Cruz, quando venceu o Pernambucano. Atestou no Sport, ao assumir um time completamente desarrumado e enviar direto para o G4 da Série B. Teve uma demissão contestável na Ilha. E uma contratação incontestável nos Náutico.

Venceu logo as duas primeiras partidas. Aplicou 3x0 no Coritiba e 2x1 na Ponte Preta. Reanimou o espírito de sobrevivência e permanência na elite. Deu vida a Maikon Leite, que passou à média de um gol por jogo. E voltou à realidade da preguiça e do desânimo após uma derrota contra o líder Cruzeiro (4x1).

Martelotte encarrilhou seis derrotas – contando com a desse domingo, contra o Goiás. O técnico que treinou o trio-de-ferro de Pernambuco no mesmo ano apenas atestou a incapacidade do Náutico em ter sucesso na elite em 2013 com 25% de aproveitamento. Atestou a falha que vem sobre o comando da equipe, a falha que veio do controladores do clube, principalmente.

A avareza na hora de vender, a gula pelos resultados, a luxuria – a paixão – para contratar, ira de alguns, vaidade de outros e, no fim, preguiça de todos! O ano que começou mais tarde e acabou mais cedo para o Náutico. O 2013 dos sete!

O volume de empregos gerados em agosto com carteira assinada foi 56,23% menor do que o do igual mês do ano passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Em agosto deste ano, o saldo líquido de criação de postos, já descontadas as demissões do período, ficou em 100.938. No mesmo período de 2011, o resultado foi de 230.619, levando-se em conta os dados ajustados, ou seja, que já incluem as informações do mercado de trabalho formal enviadas pelas empresas fora do prazo.

Já na comparação sem ajuste, que considera o primeiro dado divulgado pelo MTE sem a compilação das informações enviadas com atraso pelas empresas, foi constatada uma queda de 46,99% na geração de empregos com carteira em agosto ante agosto de 2011, quando o saldo foi de 190.446. Esta é a forma de comparação defendida pelo MTE.

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Considerando a série do MTE sem ajuste, o resultado do mês de agosto foi o pior para o mês desde 2003, quando a geração líquida de empregos com carteira assinada foi de 79.772.

Segundo os dados do Caged, a Agricultura foi a principal responsável pelo número abaixo do esperado de criação de empregos com carteira assinada em agosto. O setor encolheu o mercado de trabalho em 16.615 postos. Conforme o MTE, a queda deve ser atribuída a motivos sazonais.

O setor de Serviços seguiu liderando a abertura de vagas no mês passado, já que registrou um saldo líquido, já descontadas as demissões, de 54.323 postos. O volume de emprego no comércio no período foi de 31.347 e, da indústria da transformação, de 16.438. Já a construção civil registrou expansão de 11.278 postos, enquanto os serviços industriais de utilidade pública, 2.205.

A queda de 9,35% nas vendas no primeiro semestre ante igual período do ano passado, e a demora para a economia nacional reagir aos estímulos levou a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir) a projetar uma queda de 11,4% nos emplacamentos do setor ao final do ano, na comparação com 2011. Segundo o presidente da associação, Alcides Braga, com uma perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) tímida - estimativa do mercado é de 1,9% -, os empresários que fabricam implementos rodoviários esperam um desempenho do setor bem abaixo do verificado em 2011, quando houve recorde de vendas. "Transportes e embalagens reagem muito rápido ao ambiente macroeconômico. O setor depende de uma economia pujante", afirmou Braga.

De acordo com ele, o recuo nos emplacamentos verificado no primeiro semestre foi provocado, além da redução da atividade econômica do País, pela troca de tecnologia nos motores de caminhões. A nova exigência da legislação determinou a fabricação de veículos, em 2012, com motor compatível com um combustível menos poluente, um diesel com menor teor de enxofre (Euro 5). Também, segundo ele, houve reflexo do tempo que o governo demorou para alterar as regras do Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame) para a venda de implementos rodoviários.

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Como reflexo do quadro ruim, as empresas adotaram medidas de curto prazo para ajustar a produção, que já está ociosa em 30%. O presidente da Anfir conta que há casos de férias coletivas e paralisação de linhas de produção. "São recursos de curto prazo para ajustar a produção em relação ao desempenho das vendas no primeiro semestre", disse.

Braga afirmou que o setor confia na retomada das encomendas e da economia nacional na segunda metade do ano e, consequentemente, um bom desempenho em 2013 que atinja, ao menos, os números mostrados em 2011, cujo faturamento foi de R$ 9,6 bilhões. "Esperamos uma situação melhor a partir de agosto ou setembro. E um ano positivo em 2013, como foi 2011", disse. O setor de implementos rodoviários, segundo a Anfir, emprega 71 mil funcionários diretos e indiretos.

 

A última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, que define a Selic, está marcada para amanhã e a próxima quarta-feira (30). O comitê eleva a Selic quando considera que a economia está muito aquecida, com trajetória de inflação em alta. Por outro lado, a taxa básica é reduzida quando o objetivo é estimular a atividade econômica.

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Neste ano, depois de subir 1,75 ponto percentual na taxa até julho, o BC mudou a estratégia em agosto, quando começou a reduzir a taxa, devido aos desdobramentos da crise da dívida na Europa e às dificuldades de recuperação dos Estados Unidos. Assim, apesar da inflação ainda em alta, o Copom acredita que o desaquecimento da economia global gera efeitos no Brasil, como a redução das pressões inflacionárias. Em agosto e em outubro, as reduções na taxa Selic foram de 0,5 ponto percentual em cada reunião.

A meta de inflação para 2011 e para o próximo ano é 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 6,5%. Diferentemente das estimativas de setembro, por exemplo, os analistas não esperam mais que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ultrapasse o teto da meta este ano. Mas a expectativa é que o IPCA encerre 2011 próximo do limite superior, em 6,49%, ante 6,48% previstos no boletim Focus da semana passada. Para 2012, a expectativa é que a inflação caia para 5,56%, ante 5,55% previstos anteriormente.

A estimativa para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto - PIB) este ano caiu de 3,16% para 3,1%. Para 2012, a projeção passou de 3,5% para 3,46%.

 

Neste domingo (13), os feras do 1º ano encararam, no começo da manhã, as provas do vestibular Sistema Seriado de Avaliação da Universidade de Pernambuco (SSA/UPE). As disciplinas aplicadas hoje foram matemática, língua estrangeira, português, literatura e filosofia. Confira abaixo o vídeo com o comentário da  professora de literatura Edilenede Távora.

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