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Começou às 16h desta sexta-feira (4) a décima edição da Fenahall, feira de artesanatos que ocorre de 04 a 13 de janeiro no Chevrolet Hall, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Os duzentos e vinte expositores que participam da feira vieram de diversos estados do Brasil e também de outros países.

A área de sete mil metros quadrados está tomada por centenas de pessoas, a organização do evento acredita que ele deve gerar uma receita de R$ 2 milhões. O show de abertura ficou a cargo do pernambucano Almir Rouche, que animou o público presente e não deixou ninguém parado.

Um dos organizadores do evento, Dinairam Cavalcanti falou com a reportagem do LeiaJá e revelou que a expectativa para esta edição é muito boa, pois o público neste primeiro dia já se mostrou bastante receptivo. Ainda segundo Dinairam, todo o espaço expositivo da feira está ocupado, o que mostra a consolidação do evento, que é planejado desde julho do ano anterior.

Presente desde a primeira edição o comerciante de Gravatá, interior de Pernambuco, André Emerenciano acredita que a feira é uma excelente oportunidade para realização de negócios e que seu stand, Oficina do Artesanato, cresce a cada ano. Ele trouxe um dos produtos que promotem ser a sensação do evento: a vela infinita. O segredo não nos foi revelado, mas o Sr. André deixou feito o convite para que nossos leitores possam conferir.

Outra atração é o stand Egito, com produtos vindos diretamente da terra dos faraós. Saloah, filha dos responsáveis pela barraca, conta que sempre ouviu falar muito bem da Fenahall e, por este motivo, seus pais resolveram investir na feira pela primeira vez este ano.

E, por acreditar na paixão dos pernambucanos por artesanatos, é que expositor Élcio Pereira viaja anualmente desde 2007 do Distrito Federal até Recife. “O que me atrai nesse evento é o povo do Recife, que amam e valorizam o artesanato. Nos outros estados as pessoas gostam de artesanato, mas aqui em Recife o pessoal parece gostar mais que em outras regiões”, afirma Élcio.

Por outro lado, a artesã de Jaboatão Roberta Cunha, que expõe a quatro anos na Fenahall, acredita que o movimento neste primeiro dia foi fraco mas que deve melhorar nos próximos dias. “Primeiro dia é sempre assim, eu vendo pouco, mas ainda temos nove dias pela frente, então não é possível que não melhore” completa Roberta.

Seu Jesiel Nascimento e sua esposa Vanusa não perderam tempo e resolveram vir logo no primeiro dia da Fenahall, eles que estavam com diversas sacolas em mãos, acreditam ter feito um bom negócio. O casal veio pela primeira vez a feira e levou para casa uma garrafa de vinho, jogos americanos para a cozinha, uma panela de titânio e bijoux. O passeio foi bastante proveitoso, segundo Jesiel, que afirma querer voltar em outro momento para o evento.

Outra visitante que garante voltar a feira é a sra. Lucrécia, ela que foi nesse primeiro dia para pesquisar preços e conferir as novidades do local disse que ficou em dúvida sobre o que levar. “As peças estão muito bonitas, bem feitas, é um trabalho muito delicado”. Ela ainda destaca a organização do evento e a atenção dos vendedores. E, se você tiver sorte, ainda vai ver uma canjinha do famoso boneco Benedito, nós gravamos esse vídeo especialmente para mostrar um pouco do clima do evento, não vá perder.

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Serviço:

Fenahall | 04 a 13 de janeiro
Chevrolet Hall (Av. Agamenon Magalhães,s/m, Olinda)
Seg a Sex: R$ 6 (inteira) R$ 3 (meia)
Sáb e Dom: R$ 8 (inteira) R$ 4 (meia)
3427 7500

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Com o intuito de lançar um portal na internet para fazer um mapeamento com os artistas locais, a Prefeitura Municipal de Jaboatão dos Guararapes (Região Metropolitana do Recife) convida os artesãos a se cadastrarem na Secretaria Executiva de Desenvolvimento Econômico, Ciências, Tecnologia e Turismo (SEDECTT).

Para se cadastrar, o artesão deverá se dirigir até o SEDECTT, na Av. Bernardo Vieira de Melo, nº 631, Piedade. Basta levar a carteira de identidade, CPF, comprovante de endereço, três obras produzidas pela pessoa e mais a carteira de artesão.

Serviço:
SEDECTT
Local: Avenida Bernardo Vieira de Melo, n° 631, Piedade
Telefone: 3468 7064

Por Tarcísio Acioli

De 04 a 13 de janeiro, os turistas e pernambucanos têm mais de duzentos bons motivos para visitar a Fenahall, feira de artesanatos nacionais e internacionais, que ocorre a 10 anos no Chevrolet Hall. São 220 expositores de todo o Brasil e de vinte países, em uma área de sete mil metros quadrados.

Além das barracas com artesanatos diversos, o visitante vai aproveitar as atrações culturais como bandas de pífano, blocos carnavalescos, maracatus, caboclinhos e shows com Almir Rouche. Labaredas, Faringes da Paixão e outros.

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Espera-se que a feira traga 110 mil pessoas ao espaço, movimente cerca de R$ 2 milhões em negócios e gere cerca de mil empregos diretos e indiretos.

Serviço

Fenahall

04 a 13 de janeiro

Chevrolet Hall (Av. Agamenon Magalhães,s/m, Olinda)

3427 7500

Para comemorar 10 anos da Fenahall,  o Chevrolet Hall preparou uma programação com vários shows locais, além de mais de 220 estandes com artesanatos locais, nacionais e internacionais, apresentações culturais com bandinha de pífano, blocos carnavalescos, grupos de maracatus e caboclinhos.

Considerada como a maior feira de artesanatos do Norte-Nordeste, a Fenahall acontece do dia 04 a 13 de janeiro, no Chevrolet Hall.
 

Confira a programação

04/01 - Almir Rouche

05/01 - Rinaldo

05/01 - Labaredas

06/01 - Excesso de Bagagem

06/01 - Andréa Luiza (sambista)

07/01 - Como Antigamente

08/01 - Santropé

09/01 - Faringes da Paixão

10/01 - Léo Guilherme

11/01 - Fina Tonelada

12/01 - Los Cubanos

13/01 - Jessye e Banda

 

A Prefeitura do Recife realiza a partir desta segunda-feira (10), os cadastros dos artesãos que queiram expor na Feira Nacional de Artesanato do Chevrolet Hall (Fenahall), em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Os interessados têm até o dia 17 de dezembro para garantir uma das vagas disponíveis no processo seletivo para o evento, que acontece entre os dias 4 e 13 de janeiro de 2013.

Para participar da seleção, os artesãos devem enviar um e-mail para prodartepce@gmail.com, contendo o nome e endereço completos; números do RG, CPF e telefone; informações sobre o tipo de material produzido. Os artistas também terão que estar ligados ao Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte) ou a Gerência de Economia Solidária há, no mínimo, um ano; ser morador do Recife; e ter 75% de presença nas feiras rotativas realizadas pelo Prodarte, com atuação acima de seis meses de participação.

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A Conclusão da inscrição será feita após a apresentação de três produtos para avaliação. As peças devem ser entregues na sala da Gerência do Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte), localizada no térreo do edifício-sede da Prefeitura, situado na Avenida Cais do Apolo, 925, Bairro do Recife, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h.

 

 

Uma feira beneficente de produtos de artesanato será realizada nesta segunda (3) e terça-feira (4), no pátio da Fundação Cecosne, na Madalena, na oitava edição da Cecoarte. No evento serão expostos diversos produtos de artesanato, da pintura ao crochê, de entidades como Casa da Mulher do Nordeste, Lar do Neném e outras. Ao todo, dez entidades estarão presentes na ação.

A renda será revertida para as ações sociais desenvolvidas pelo Cecosne, como os cursos  de informática e as aulas de teatro e música oferecidas pelo projeto Juventude e Cidadania – que atende crianças e jovens oriundos de comunidades carentes da Região Metropolitana do Recife.

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Serviço:

O quê: VIII Cecoarte

Onde: No pátio da Fundação Cecosne – Rua José Osório, n.º 124, Madalena

Quando: Nos dias 03 e 04 de dezembro, das 10h às 19h

Promover negócios, crédito, qualificação e formalização para os empreendedores formais e informais do setor artesanal pernambucano. Esse é o objetivo da Feira Integrada de Crédito e Artesanato (Crediart), que iniciará nesta terça-feira (20) e seguirá até a quinta-feira (22), na sede da Pernambuco Participações e Investimentos S/A (Perpart). O local fica na Rua Doutor João Lacerda, 395, no Bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. O evento começará às 9h e a entrada é gratuita.

A Crediart contará com o apoio de diversas instituições e órgãos, entre eles a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo (STQE), Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD DIPER), Banco do Nordeste (BNB) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A STQE, por exemplo, terá 10 estandes de empreendimentos oriundos do no Projeto Desenvolvimento do Artesanato Sustentável, da área de Economia Solidária.

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A feira contará com artesões expositores, que além de comercializarem seus produtos, poderão participar de rodadas de crédito. Mais informações sobre a Crediart podem ser obtidas pelos telefones (81) 3184-5054 ou com o final 5056.

Com mais de 100 mil artesãos como colaboradores e 7,6 milhões de visitantes únicos no site, o Elo7 é considerado o principal marketplace de produtos artesanais no Brasil. Os excelentes números mostram que a força do comércio online no Brasil só cresceu, pois no ano passado movimentou quase R$ 20 bilhões. 

“Em outubro de 2011, contávamos com 65 mil artesãos e hoje já são mais de 100 mil. O resultado conquistado pelo Elo7 reforça o pioneirismo no segmento, assim como nossa liderança no mercado de venda de artesanato on-line. A Internet passou a ter um papel fundamental para o crescimento dos artesãos como microempresários. Divulgar marcas e produtos próprios no mundo virtual pode ser o primeiro passo para que os artesãos deixem de estar restrito ao mercado local e se tornem empresários com projeção nacional e internacional.”, afirma Carlos Curioni, CEO da empresa. 

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Em seu site, a Elo7 oferece a oportunidade para artesãos brasileiros divulgarem e venderem seus produtos no Brasil e no exterior. São mais de 1,7 milhão de produtos, dentro de 20 categorias.

Na plataforma, é possível a criação de uma loja personalizada, catálogo de produtos e também processo dos meios de pagamento.

Visite o site no link.

Nesta segunda-feira (1°), o fortalecimento do trabalho das mulheres artesãs será pauta de uma reunião entre 70 integrantes da Rede de Mulheres Tecendo a Economia Popular e Solidária. O encontro será realizado no DTEC – antigo Colégio Nóbrega, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

O grupo discutirá sobre os locais de comercialização dos produtos e formas de potencializar a Rede como um espaço de articulação das artesãs. A reunião conta com a participação da secretária Especial da Mulher, Rejane Pereira, além da coordenadora da Rede, Liliana Barros, e de representantes do Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte) da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. 

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A Rede - Criada em 2006, a Rede de Mulheres Tecendo Economia Popular e Solidária tem por objetivo fortalecer o trabalho das mulheres artesãs, nos bairros do Recife. As cerca de 70 associadas expõem em todas as feiras de grande porte, como a Fenearte, e também em festas, como Carnaval e São João, além de participarem de realizações mensais ou semanais, em diferentes pontos da cidade.

*Com informações da assessoria.

Artesãos de Pernambuco agora dispõem de um novo espaço para expor seus produtos e realizar negócios. Foi inaugurado nessa terça-feira (25), o Centro de Artesanato de Pernambuco. O espaço, considerado o maior do país destinado ao artesanato, reunirá 16 mil peças de 500 artesãos do estado. 

O centro está instalado no Armazém 11, em frente à Praça do Marco Zero, no Bairro do Recife. Além da comercialização, o espaço tem como objetivo estimular a economia pernambucana e valorizar o trabalho dos artesãos e artistas populares locais.

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Resultante do investimento de R$ 6,5 milhões, o Centro de Artesanato de Pernambuco terá ainda auditório com 120 lugares, área de exposições e mostra permanente de obras premiadas da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), entre outros atrativos.

Parceiro do Governo do Estado no Programa do Artesanato de Pernambuco, o Sebrae em Pernambuco irá produzir o folder que será distribuído gratuitamente para os visitantes, já a partir do primeiro dia de atividades do local. A entidade também realizará a curadoria da seleção das peças que estarão presentes no catálogo oficial do centro. 

Além disso, o Sebrae também irá produzir a edição 2012 do Catálogo do Artesanato de Pernambuco, que tem a função de servir de instrumento para incrementar a comercialização do que o estado produz de melhor em termos de artesanato. O material irá apresentar o artesanato de todo o estado segmentado por matérias-primas – a exemplo de cerâmica, madeira, fibra e couro – nos idiomas português, inglês e espanhol.

O catálogo irá disponibilizar, ainda, a lista de endereços nos quais será possível encontrar os produtos descritos. A última edição do Catálogo do Artesanato de Pernambuco data de 2010. O lançamento está previsto ainda para este ano.

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Nesta terça-feira (25), o Centro de Artesanato de Pernambuco (CAPE) abriu suas portas no Recife. O espaço traz 16 mil peças de 500 artesãos de todo o Estado e, com 2.511m², já é considerado o maior do segmento no Brasil. Além da área destinada ao comércio das obras, o CAPE conta ainda com um auditório, uma galeria de arte e um bar/restaurante com dois ambientes, o Bistrô & Boteco.

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J. Borges, Lula Vassoureiro, Manoel Eudócio, Ana das Carrancas e Mestre Nado são alguns dos nomes de destaques das obras, que usam madeira, couro, argila, palha e sucata para se expressar. Aos 67 anos, Mestre Nado trabalha com o barro desde que era criança e acredita que o CAPE representa um avanço para os artesãos. “Nem sempre tivemos espaço para nosso trabalho. Eu, por exemplo, criei um novo tipo de artesanato, transformando barro em instrumentos musicais”, contou, e complementa, “há muito tempo que o artesão merecia um espaço que reconhecesse seu trabalho”. Nado ainda destaca a importante visibilidade que o centro representa para os turistas. “O turista vem aqui e encontra o melhor do artesanato de Pernambuco, foi bom para todo mundo”, conclui.

Para o prefeito do Recife, João da Costa, o espaço representa também a mudança na forma de enxergar os artesãos e o seu trabalho. “É importante trazer o artesanato para o centro da cidade, principalmente por que durante muito tempo ele nem foi reconhecido como arte”, explica o prefeito, dizendo que o espaço ajuda na valorização destes artistas. Uma das arquitetas à frente da obra de revitalização do Armazém, Ana Maria Pedrosa, destaca ainda o lado inovador do CAPE. “É importante mostrar o artesanato enquanto objeto de uso e não apenas como algo que fica ali, exposto e pronto. Além disso, aqui é o principal ponto turístico do Recife, trazer este tipo de arte para cá e valorizá-lo era fundamental”, disse, referindo-se ao bairro do Recife.

O público que esteve presente mostrou-se encantado com o novo espaço que a cidade ganhou. Para a aposentada Dayse Cavalcante, o CAPE chegou em boa hora. “Estava faltando um espaço assim no Recife”. Já o alemão Herbert Zeidler se disse "surpreendido" com o que encontrou. “Vim com um certo preconceito, achei que essa seria uma segunda 'Casa da Cultura', mas o que tem aqui é arte de alto nível, muito bom”, confessa. Cativada pelas opções do espaço, a designer de joias alemã Berttina espera que ela cresça ainda mais. “Não tenho nenhuma crítica, espero que abra espaço para outras manifestações de arte no futuro”.

Tradição/Tradução - A primeira exposição recebida pela galeria do CAPE, Tradição/Tradução, reúne obras de quatro artistas do Estado. Os trabalhos de Marcelo Silveira, Derlon, Cristina Machado e Joelson foram produzidos a partir dos mesmos materiais usados pelos artesãos: madeira, couro e argila foram explorados nas confecções. A mostra fica em cartaz até 25 de novembro.

Serviço
Centro de Artesanato de Pernambuco
Marco Zero (Avenida Alfredo Lisboa, Bairro do Recife)
Segunda a Domingo, 10h às 20h

Pernambuco ganhou, na tarde desta terça-feira (25), o Centro de Artesanato de Pernambuco (Cape), o segundo do Estado. Localizado em frente à Praça do Marco Zero, no bairro do Recife, o espaço permitirá que artesãos de todo o Estado exponham e comercializem suas peças ao longo de 2.511m².

O início das atividades do centro reuniu autoridades locais, apreciadores, turistas e admiradores. No Cape, 525 artesãos pernambucanos, que também marcaram presença na inauguração, expõem seus trabalhos. O artesão Ivo Diodato, do município de Tracunhaém, Zona da Mata Norte, comemora a conquista. “O Centro representa para nós, artesãos, a melhor oportunidade de mostrar nosso trabalho para o mundo. Os visitantes saberão onde elas foram feitas, quem é o artista e poderão entrar em contato conosco, marcar visitas em nosso ateliê”, disse o artesão, que trabalha com peças de barro.

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O governador Eduardo Campos destacou a importância do Centro para o desenvolvimento cultural e econômico do Estado. “O Cape é o marco da expressão da nossa cultura. Muitos artistas do Estado não tinham a oportunidade nem um local permanente para mostrarem sua arte. Acreditamos que este espaço traga o desenvolvimento econômico e ajude na renda dos artesãos”, ressaltou o governador.

São mais de 16 mil peças expostas e, nelas, constam informações como o nome do artesão, telefone e e-mail, caso seja do interesse do comprador entrar em contato com o artesão. “Nunca vi tanta coisa linda em um único lugar. A iniciativa é muito boa, pois tenho aqui arte do Estado inteiro. Ainda não decidi o que vou levar”, disse a turista Camila Macedo.

O Cape é uma obra do projeto Porto Novo, que está sendo realizado pelo governo do Estado em parceria com a iniciativa privada. O objetivo é revitalizar os antigos armazéns do Porto do Recife. Outras obras também estão em andamento e incluem um museu em homenagem a Luiz Gonzaga, um centro de convenções e um terminal integrado de passageiros.

Bezerros – É da cidade o primeiro Centro de Artesanato do Estado. Ele foi inaugurado em 2003 e reúne peças de mais de 400 artesãos de vários municípios.

Os artesãos do Estado de Pernambuco contarão com um novo local expor suas peças no Centro de Artesanato de Pernambuco – Cape, que será inaugurado nesta terça, às 16h. O Centro fica instalado no Armazém 11, ao lado do Marco Zero, no bairro do Recife, e funcionará como vitrine para mais de 16 mil peças de 500 artesãos de todo o Estado. 

Com investimento de R$ 6,5 milhões e uma área construída de 2.511 m², o espaço, considerado o maior do segmento no Brasil, permitirá que os artesãos pernambucanos comercializem suas peças, além de possuir um auditório climatizado, área de exposições e Centro de Atendimento ao Turista – CAT com mostra permanente de obras premiadas na tradicional Feira Nacional de Negócios do Artesanato – Fenearte.

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Além da comercialização, o espaço tem como objetivo estimular a economia pernambucana e valorizar o trabalho dos artesãos e artistas populares locais. “O Centro de Artesanato vai proporcionar um contato direto entre artesãos e público, criando ocupação e renda para nossos artistas. Além de preservar a cultura da tradição artesanal, o Cape será um importante equipamento de turismo para o Recife e o Estado”, disse o diretor de promoção da economia criativa da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Roberto Lessa.

A área da loja ocupa 1.000 m² e é divida em sete setores: mestres, souvenires, artesanato contemporâneo, cestaria, têxtil, trabalhos manuais e brinquedos populares. Na entrada, o destaque fica para as peças de importantes mestres pernambucanos como Manoel Eudócio, Nuca, Ana das Carrancas, Lula Vassoureiro, Marliete, Roberto Vital, Fida, Thiago Amorim, Nado, Miro, José Veríssimo, Luiz Benício, J. Borges, Nicola, entre outros.

Na abertura, o espaço da galeria recebe a exposição Tradição/tradução, com obras de quatro grandes artistas contemporâneos: Cristina Machado, Derlon, Marcelo Silveira e Joelson. Em cartaz até o dia 25 de novembro, a mostra traz trabalhos elaborados com materiais comuns na confecção de artesanato como couro, madeira e argila. "A ideia é propor um diálogo entre o artesanato e a arte contemporânea e quebrar barreiras entre os dois universos", explica Márcio Almeida, coordenador da exposição.

O Cape é o segundo Centro de Artesanato de Pernambuco. Há nove anos, Bezerros conserva um museu e uma loja com acervo de sete mil peças de diversos municípios. Localizado às margens da BR-232, trata-se de um dos mais importantes pontos culturais e turísticos da região Agreste.

Confira mais detalhes na matéria abaixo:

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Serviço

Inauguração Centro de Artesanato de Pernambuco – Unidade Recife

Terça-feira (25/9), às 16h

Av. Alfredo Lisboa, s/nº, Bairro do Recife

Horário de funcionamento: de segunda a domingo, das 10h às 20h

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Um casarão está movimentando Garanhuns durante a realização do 22º Festival de Inverno. Localizado na Av. Rui Barbosa, o sobrado que abriga o projeto Arte no Casarão está sempre com bastante gente nesses dias de realização do FIG. O principal atrativo são as apresentações culturais e as exposições de artesanato que estão acontecendo no espaço, sempre até as 22h.

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Esta é a nona vez que o SEBRAE realiza o projeto, mas o primeiro ano em que o Arte no Casarão está integrado à programação oficial do Festival de Inverno de Garanhuns. O Arte no Casarão abriga exposições permanentes de artesanato pernambucano, além de ter um palco em que se apesentam bandas de música, quandrilhas, bacamarteiros e até peças teatrais. Do lado externo, uma feira reúne o artesanato de diversas cidades do agreste pernambucano, como Correntes, Lajedo e Calçado e de associações e grupos de artesãos. São peças diversas, de vários tipos de técnicas e materiais, de colares e brincos, passando por bonecas a utensílios de decoração.

Do lado interno, o Casarão abriga peças de artesãos que têm se destacado pelo seu trabalho. É o caso de Suzemar Vilela, que trabalha como artesão há 22 anos. Natural de Garanhuns e morador da cidade, Zemar, como prefere ser chamado, reutiliza diversos materiais para fazer sua arte. São peças de carros e motos, cedidos a ele por oficinas mecânicas, sua principal matéria prima, mas ele também trabalha com madeira. "Pego galhos caídos e utilizo o desenho natural deles", explica o artesão, enquanto mostra uma águia feita por ele cujas asas são um capô de carro recortado.

A analista de turismo e artesanato do SEBRAE, Gerlane Melo, coordenadora do Arte no Casarão, afirma que cerca de 1.700 pessoas se apresentam no espaço até o último dia de programação. E avisa que o Casarão fica aberto no domingo posterior ao FIG, que termina neste sábado (21). Gerlane explica que as atrações do projeto se inscreveram através de um chamado público feito pelo SEBRAE para participar da programação, e que a feira e as exposições de artesanato reúnem o trabalho de cerca de 120 artesãos.

O Arte no Casarão já é uma referência no agreste quando o assunto é artesanato e a procura é grande, não dando para atender a todos os municípios e artesãos que procuram participar. "Para muitos artesãos, o Arte no Casarão é como se fosse a Fenearte daqui", diz Gerlane Melo, fazendo um paralelo com a gigantesca feira feira realizada anualmente no Recife. O resultado é muita movimentação, valorização do trabalho dos artesãos e geração de renda. "Ano passado o Casarão vendeu R$ 83 mil de artesanato", ressalta a coordenadora do projeto

Além dos shows dos palcos forró e pop, o Parque Euclides Dourado, um dos pólos de programação do FIG, recebe este ano o Espaço do Artesanato, que reúne cerca de 15 stands. Tecido, madeira, palha e outros materiais ganham novas formas e viram objetos de arte nas mãos dos artesãos, que trazem ao Festival trabalhos dos quatro cantos do Estado. O espaço valoriza as produções típicas, que representam a cultura popular e valoriza os trabalhos manuais.

O coletivo Mãos que Trabalham Juntas, de Arcoverde, é formado por quatro amigas. Elas não sobrevivem do que produzem, mas se sentem realizadas em transmitir criatividade às pessoas. “Começamos como uma terapia”, revela Graça Vasconcelos, 51. O grupo trabalha com costura, bordado e crochê e, em sua primeira vez no FIG, já colhe os frutos da participação no Festival. “A gente não esperava que fosse ser tão bom”, confessa Maria das Neves, 52.

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Em parceria com ONG Casa Pró-Cidadania e a Galeria Mãos da Terra, a Ferreira Costa está apoiando artesãos do Agreste Meridional do estado, com stand montado na XIII Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), que segue até este domingo (15), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

São apresentas obras de mestres como José Veríssimo, Marcos Siqueira, Zemar Vilela, Mestre Fida e Adeildo Monteiro. A ONG é responsável pelo projeto “Artesanato como caminho”, que tem como objetivo principal a geração de emprego e renda, além de desenvolver o artesanato de Garanhuns e região.

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Cerca de 80 peças em madeira, metal, barro e papel estão expostas e toda renda obtida será revertida para os artesãos da região. O stand está localizado na rua 11, em frente ao espaço do Sebrae,  onde são realizadas demonstrações de ferramentas para artesanato.

A ação faz parte do programa “Por um Mundo Melhor Ferreira Costa”, criado com o intuito de desenvolver projetos de sustentabilidade socioambiental em parceria com outras instituições, clientes e colaboradores.

A Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) tem início nesta próxima sexta-feira (6) e vai até o dia 15 deste mês, na capital pernambucana. Com participação desde o ano de 2003, o estado da Paraíba já teve trabalhos de diversos artesãos premiados durante o evento. Ao todo, artesãos de 35 associações cooperativas da Paraíba participam da Feira de Negócios.

Considerada a maior da América Latina nesse segmento, a feira deste ano, que homenageia o centenáio do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, tem como representantes 18 artesãos paraibanos. Serão expostas peças nas tipologias ferro, osso, madeira, tecelagem, fios e cerâmica. O artesão Fábio Smith é um dos artistas qie teve suas peças de cerâmica selecionadas e estará concorrendo a um dos prêmios no Salão de Arte Popular Ana Holanda, que integrará a programação da Fenearte.

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A feira terá uma área de 29 mil metros quadrados no Centro de Convenções de Pernambuco, e conta com artesãos de todo Brasil, entre eles 257 de artistas pernambucanos, além de expositores de cerca de 40 países.

O Sesc Pernambuco entrega no dia 12 de julho a Fábrica de Criação Popular, em Triunfo, que vai abrigar uma galeria de artes, salas para as oficinas de artesanato em couro, palha, tecido, adereços e pintura, além de um espaço para realização de apresentações artísticas. Foram investidos R$ 1 milhão na reforma da fábrica, antiga cadeia da cidade, que será mais uma opção para o morador do município em qualificação de mão de obra e renda, além de promover e democratizar o acesso às artes e incentivar o turismo.

A iniciativa faz parte de uma série de inaugurações em unidades da capital e interior do Estado que o Sistema Fecomércio/ Senac/ Sesc realiza este mês. As demais instalações são no Sesc Piedade, Sesc Caruaru, no Centro de Turismo e Lazer Sesc Garanhuns e no Sesc Arcoverde, que recebem, dentre outras obras, ampliação de hotel e restaurantes, bibliotecas, Centro Cultural, salão de eventos e academia de ginástica.

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A partir da próxima sexta-feira (6) até o dia 15 de julho, o Centro de Convenções, em Olinda, recebe a 13ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte). São 29 mil metros quadrados destinados para a Feira, que conta com artesãos de todo Brasil, entre eles 257 de artistas pernambucanos e mais de 40 países. A novidade desta edição são os estandes da Áustria, Camboja, Catar, Congo, Líbia e Turcomensitão, que participam pela primeira vez do evento.

A decoração de toda a Feira foi inspirada, este ano, no Sertão de Luiz Gonzaga. Em memória ao centenário do Rei do Baião, a 13ª Fenearte também reservou 120 metros quadrados para a exposição de painéis, exibições de shows e obras do Mestre Lua que serão reproduzidas em TVs, além de uma réplica de Gonzagão em tamanho real. Oito praças de descanso foram pensadas a partir de referências da música do Rei do Baião. Outra novidade é uma brincadeira virtual, que promete transformar os visitantes no Mestre Lua, através de dois monitores de LCD, que sensíveis ao toque combinam as tecnologias de reconhecimento facial e realidade aumentada.

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A arte indígena também ganhou espaço próprio para mostrar sua cultura, arte e culinária. Participam da Feira as etnias Fulni-ô (Águas Belas), Xucuru (Pesqueira), Pankararu (Tacaratu e Petrolândia) Kambiwá (Ibimirim, Inajá, Floresta e Garanhuns), Pataxó (Bahia) e Potiguar (Rio Grande do Norte). Como nas edições anteriores, a moda marca presença mais uma vez no evento. Todos os dias haverá desfiles, das 18h às 19h, que irão explorar a estética do couro com peças inspiradas no vaqueiro nordestino. Nomes como Ricardo de Castro, Manu & Paulo Medeiros e Meninas do Olhos apresentam suas coleções.

Este ano, 30 ruas serão ocupadas com espaços de comida artesanais e comidas prontas dentro do pavilhão, além de 2 mil metros quadrados fora do pavilhão reservados como praça de alimentação . A parceria da organização do evento com a Associação de Bares e Restaurantes promete trazer uma estrutura melhor para os visitantes.

O acesso à Feira estará sendo feito pela Av. Agamenon Magalhães, em frente ao Chevrollet Hall. A Avenida Professor Andrade Bezerra, que dá continuidade à Estrada de Belém deixará de ser entrada e saída e será apenas saída de carros. Mais uma vez, haverá vans fazendo o translado do Shopping Tacaruna para o Centro de Convenções durante o horário de funcionamento da Fenearte, além de mais de 500 vagas na Fábrica Tacaruna.

A 13ª Fenearte promete movimentar R$ 36 milhões em negócios e espera um publico de 295 mil pessoas. Os visitantes também poderão conferir mais de 60 shows de cultura popular durante os dez dias da Feira. Confira a programação artística no site do evento.

R$ 600 mil. Este deve ser o montante de vendas do Salão de Artesanato até o próximo sábado, dia 30, segundo informou a coordenadora do programa do governo estadual do Artesanato Paraibano, Ladjane Barbosa.

Até agora, R$ 494 mil foram comercializados em peças produzidas por artesãos paraibanos. Os números deixam a organização otimista e fazem com que se acredite em um crescimento de 20% nas vendas em comparação com 2011, quando R$ 500 mil foram movimentados.

O São João é o grande momento dos artesãos que mostram seus trabalhos para pessoas vindas de todas as partes, recebem encomendas e conquistam trabalhos que duram o ano inteiro. De acordo com a Cooperativa dos Curtidores e Artesãos em Couro (Arteza), 6.869 peças foram encomendadas, rendendo um valor de R$ 61.988.

O Salão de Artesanato é realizado em Campina Grande até sábado, com horários diferentes. De segunda à sexta-feira, das 15h às 22h, nos sábados e domingos das 14h às 22h. E no último dia, terá um horário estendido, das 10h às 22h. A entrada é franca.

 

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