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Menos de um mês após ser beneficiada com o regime aberto e deixar a prisão pelo assassinato dos pais, Suzane von Richthofen virou pequena empresária. Ao sair da Penitenciária Feminina de Tremembé (SP), no Vale do Paraíba, a ex-detenta se mudou para Angatuba, também no interior paulista, e abriu um ateliê virtual de acessórios femininos em tecido. Na página da loja "Su Entre Linhas" no Instagram, a microempreendedora individual informa que os produtos são exclusivos e feitos a mão.

Os acessórios custam entre R$ 50 (necessaire) e R$ 180 (chinelos cravejados) e a loja promete entregas no País todo, com parcelamento no cartão. O serviço é gerenciado por Josiely Olberg, irmã do ex-noivo de Suzane, Rogério Olberg, e de uma ex-companheira de cela da jovem em Tremembé. Quem acessa o serviço via WhatsApp é informado que o canal é destinado apenas às encomendas dos produtos artesanais. "Demais assuntos ou perguntas serão ignorados", informa o texto.

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Na quarta-feira (8), a página da loja tinha pouco mais de 6 mil seguidores. Na manhã desta quinta-feira (9) já contava com quase o dobro: 11,6 mil. São centenas de comentários, muitos com incentivos ao "recomeço" de Suzane, mas outros hostis e irônicos. Proliferam também perfis falsos da "Su Entre Linhas", alguns com o timbre de "oficial" e trazendo conteúdos com críticas e ironias à iniciativa de Suzane. O perfil original alerta para os falsos e pede que sejam denunciados.

A MEI (Microempreendedor Individual) foi aberta no último dia 24, com CNPJ em nome de Suzane Louise von Richthofen. No cadastro consta que o capital social é de R$ 1,00 e que o registro da microempresa está ativo. As postagens indicam que as compras online tiveram entregas realizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. Chinelos de dedo bordados e com pedrarias foram os produtos mais pedidos. Na prisão, Suzane trabalhou em uma oficina de costura e ganhou experiência em fazer artesanato.

Comentários

As cinco publicações já feitas pela página geraram centenas de comentários. Inicialmente, a reação foi de repulsa e ironia, mas aos poucos as postagens de incentivo passaram a prevalecer. "Vamos respeitar o trabalho dessa garota sem ofensas e xingamentos. Quem pode julgar é Deus. Parabéns pelo trabalho e boas vendas", postou um internauta. "Queria ver se fosse alguém da família de vocês que tivesse morrido, se vocês estavam aqui falando tantas palavras bonitas", reagiu outro.

"Gente, vamos respeitar a mulher, se arrependeu, pagou o que tinha que pagar e agora está tentando reconstruir a vida dela", disse um terceiro. "Suzane, você cumpriu sua pena aqui na terra... quero ver na hora do juízo final", postou outra internauta. "Eita, as sem pecados julgando, todas puras... nenhuma de vocês tem pecado", reagiu outra internauta. "Deixem a mulher trabalhar, gente! Parem de implicância", diz outra

'Discreta e sem maquiagem'

Com 39 anos, a mulher condenada por matar os pais em 2002 saiu da prisão na manhã do último dia 11 de janeiro. Ela informou à Justiça que iria morar em Angatuba, o que realmente fez. A jovem conhece a cidade desde 2016, quando iniciou um relacionamento com Rogério Olberg, que tem família no município paulista.

Suzane está morando no sítio dos Olberg, no bairro dos Diogos, na zona rural, a 7 quilômetros do centro da cidade, mas tem planos de comprar um imóvel próprio. A ex-presidiária leva uma vida discreta na cidade de 25 mil habitantes, típica do interior.

Antes de abrir a microempresa, ela fez contatos em duas lojas à procura de emprego. Também procurou uma agência bancária para abertura de conta. "Só os guardas perceberam a presença dela, pois estava com roupas discretas e sem maquiagem. Parece que ela está evitando chamar a atenção", disse um funcionário da agência que pediu para não ser identificado.

Benefício por bom comportamento

Suzane foi presa em 2002, acusada de planejar e participar do assassinato dos pais, Manfred e Marisia von Richthofen, na mansão da família, em São Paulo. Condenada a 39 anos e 6 meses de prisão, em 2007 ela foi transferida para a Penitenciária Feminina I, em Tremembé, onde cumpriu mais de 20 anos de prisão.

Com a revisão da pena para 34 anos e 4 meses, ela conseguiu na Justiça a progressão para o regime aberto. Aos anos de pena efetivamente cumpridos, foram somados cerca de 800 dias de remissão, ou seja, desconto concedido na pena quando o detento estuda ou trabalha na prisão. Suzane foi beneficiada também pelo bom comportamento no sistema prisional.

A pena aplicada à ex-detenta só se extingue em 2032, por isso, mesmo no regime aberto, ela é obrigada a seguir algumas regras, como informar à Justiça qualquer mudança de endereço e se recolher à noite no endereço indicado como sua moradia. Ou seja, Suzane não pode ir a bares ou festas noturnas. Também não pode se ausentar da cidade sem autorização judicial. Quando for solicitada, ela é obrigada a se apresentar à Justiça e justificar suas atividades.

A Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) realizará um ciclo de palestras gratuitas e de forma on-line nos dias 21 e 22 de julho. Evento é destinado a participantes que desejam abrir seu próprio e-commerce e não sabem por onde começar. Os interessados podem se inscrever por meio do site da Ciclo MPE.

Os inscritos receberão no e-mail o link de acesso as palestras e poderão tirar as dúvidas em tempo real. Durante o evento, temas como: o passo a passo para planejar a implantação do seu e-commerce; como criar a sua loja virtual; como usar a logística para atrair mais visitas para sua loja; como transformar visitantes em consumidores; operação eficiente: a importância das ERP's e dos meios de pagamento na internet; vendas e marketing digital, serão abordados.

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Embora movimente o comércio, a elevação do número de compras por meio das plataformas digitais também faz subir o número de reclamações contra empresas que não atendem às expectativas dos clientes. Dados do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo mostram que, até a primeira quinzena de outubro, foram 241,8 mil as denúncias recebidas pela fundação em 2020.

O número representa um aumento de 208% nas reclamações em relação ao mesmo período de 2019. Segundo o órgão, o primeiro semestre do ano teve 121,1 mil denúncias de consumidores contra empresas. No entanto, há pouco mais de dois meses para o término de 2020, o Procon-SP já registra 120,7 mil notificações. De acordo com a fundação, as maiores queixas são direcionadas à demora (ou falta da entrega) dos produtos e cobranças indevidas.

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De acordo com o diretor-executivo do Procon-SP, Fernando Capez, em entrevista ao site do Governo de São Paulo, o número é alto devido ao aumento da demanda, porém, para ele, a falta de habilidade de algumas empresas com o e-commerce fica clara. "Independentemente do aumento da demanda gerada pela pandemia ou quaisquer outras ocasiões específicas, os dados demonstram que as empresas não se preparam para as vendas online", comenta.

Segundo Capez, o receio em perder negócios faz com que algumas atitudes das companhias prejudiquem os clientes. "Fornecedores vendem o que não têm no estoque, atrasam a entrega, não avisam sobre a cobrança do frete, são muitas reclamações e, por parte das empresas, respostas automáticas e protelatórias", ressalta.

Os consumidores que observarem problemas com a aquisição de produtos pela internet ou em lojas físicas podem denunciar as infrações no site www.procon.sp.gov.br ou nos canais de comunicação do órgão. O aplicativo da fundação está disponível em smartphones (Android e iOS) e, para os casos de reclamação nas redes sociais, basta marcar o @proconsp e informar o endereço ou site do estabelecimento.

O Google revelou, nesta quarta-feira (5), que está trabalhando em parceira com a Loja Integrada, para fomentar a criação de até 100 mil novas lojas virtuais até o final de 2020. A ideia é dar suporte às pequenas e médias empresas brasileiras que sofreram os impactos causados pela pandemia da Covid-19. O programa vai oferecer também um pacote gratuito de serviços para que os novos empreendedores virtuais criem, divulguem e gerenciem seus próprios e-commerces na rede. 

Como funciona

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A parceria vai permitir que os comerciantes criem sua loja virtual e façam o cadastro gratuitamente para até 75 produtos ativos, com uma média de 5 mil acessos mensais. Quem não souber como gerenciar o novo negócio on-line poderá também participar de treinamentos exclusivos sobre criação e gestão da ferramenta, além de mentorias oferecidas pela própria gigante da internet. 

Nas mentorias coletivas, os participantes poderão participar de quatro sessões com duração de uma hora. Elas serão conduzidas por especialistas em vendas e e-commerce que devem responder dúvidas e compartilhar experiências em grupo.  As metorias serão realizadas de 20 a 27 de agosto, e de 3 a 17 de setembro. Os treinamentos ocorrerão nos dias 15 de setembro, 15 de outubro, 5 de novembro e 1º de dezembro. No site, serão oferecidos gratuitamente três temas pré-configurados, com ferramentas personalizáveis.  

Confira o que está incluso na parceria do Google e da Loja Integrada:

Criador de loja virtual: a ferramenta Loja Integrada permite que o empreendedor crie seu próprio site, para vender os produtos da sua marca.

Gratuidade para até 5 mil visitas por mês e cadastro de 75 produtos: neste plano especial, oferecido por Google e Loja Integrada, o empreendedor não pagará nada para ter e manter a loja virtual com um limite de 5 mil visitantes por mês e pode cadastrar até 75 produtos para vendas.

Indicação de agências: acesso a um catálogo de empresas indicadas pela Loja Integrada para customizar ou te ajudar a criar do zero a loja on-line.

Atendimento exclusivo: canais de atendimento do Google para aprender como aumentar sua visibilidade e suas vendas on-line.

Temas inéditos: três temas pré-configurados para personalizar a aparência da loja e garantir uma boa experiência do usuário digital.

Mentorias para vendas on-line: participar de sessões exclusivas para aprender mais sobre vendas e e-commerce, saber quais são as dúvidas de outros empreendedores e compartilhar experiências como parte do Cresça Com o Google .

Aulões de criação de loja ao vivo: o lojista terá acesso a materiais exclusivos filmados com passo-a-passo dentro do painel da loja. Além disso, aulas com especialistas em e-commerce para auxiliar na criação dentro da plataforma. São aulas de como configurar meios de pagamentos, cadastrar produtos, entre outros.

Treinamento em marketing digital: acesso a "aulões" exclusivos sobre performance, vendas e marca, conduzidos por profissionais Google e Loja Integrada. Os empreendedores serão notificados no painel de controle de seu e-commerce sobre o link para participação.

Loja de aplicativos: É possível agregar novas funções à sua loja virtual, por exemplo, com aplicativos de chat on-line, que permitem responder a dúvidas dos consumidores diretamente no site, ou incluir novos meios de pagamentos para os produtos.

O aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) figura na primeira colocação na lista de “top apps” gratuitos da Play Store, loja virtual de programas para dispositivos móveis do sistema operacional Android. O programa do fundo e o da Caixa estão entre os principais, juntamente com opções populares como Whatsapp, Facebook, Instagram e Kwai.

Os “top apps” são uma das categorias da loja virtual Play Store. O ranking é definido por critérios próprios e não públicos do Google, conglomerado controlador da loja. A posição do ranking não é dada, assim, pelo número de downloads. O aplicativo do FGTS, por exemplo, marcava até a data da publicação 60 mil downloads. Já Facebook e Whatsapp chegavam à casa dos 90 milhões de carregamentos.

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Por meio dele é possível consultar o valor disponível para saque imediato, canal de pagamento, extrato, saldo e tirar dúvidas sobre o benefício. Para instalar, é necessário dar informações como CPF, nome, data de nascimento e cadastrar uma senha. O site da Caixa traz um passo-a-passo para o procedimento.

O aplicativo foi atualizado no início do mês. Entre os novos recursos incluídos está a consulta do processo de saque imediato e adesão a ele. A ferramenta também passou a disponibilizar informações e permitir consulta para o saque aniversário.

Na Play Store, na escala de 1 a 5 o app possuía média de 3,2. A nota é dada pelos usuários que fazem o carregamento de cada app. Nos comentários, muitas pessoas reclamavam que a atualização da versão havia vindo com problemas (ou bug, no linguajar popular utilizado para equipamentos e serviços de informática).

Diante das reclamações, a Caixa respondeu no espaço de comentários que havia enfrentado problemas mas que o procedimento de cadastramento havia sido corrigido e que poderia ser novamente realizado para viabilizar a instalação e o uso do app.

Saque imediato

O app ganha popularidade no contexto do início dos saques imediatos do FGTS anunciados pelo governo federal. No primeiro sábado, a Caixa registrou 12 milhões de transações relacionadas ao pagamento. Já foram creditados quase R$ 5 bilhões nas contas de trabalhadores atendidos com o benefício.

Das festividades carnavalescas ao ativismo, as tatuagens temporárias vêm sendo utilizadas como forma de expressar uma ideia ou mandar uma mensagem relacionada às atuais discussões políticas no Brasil. Há empreendimentos que já investiam na venda das tatuagens e agora estão confeccionando  os desenhos com frases e expressões comumente vistas em manifestações de grupos militantes.

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A loja virtual Conspiração Libertina, com sede em Brasília, desenvolve tatuagens temporárias desde 2015. Sendo essencialmente uma marca feminista, as artes e frases são criadas sob essa temática e também do movimento LGBTQI+. Quando fundaram a loja, as designers Gabriela Alves e Luciana Lobato, perceberam que na época, não havia tantas marcas no seguimento que fossem realmente engajadas. As desenvolvedoras, que já eram militantes e conheciam bem o público alvo, começaram a produzir adesivos, camisetas, tatuagens temporárias e outros itens usados em protestos, todos com preços considerados por elas acessíveis. “Quando a gente começou a conspiração, a gente já conhecia o perfil do público e a partir daí, identificamos que havia uma demanda e que essa demanda iria crescer” conta Luciana, que juntamente à Gabriela São proprietárias e criadoras da marca brasiliense.

O período no qual a Conspiração Libertina consegue vender mais os adereços é no Carnaval, que, nos últimos anos, vêm estampando na pele, em camisetas e em bottons questões que combatem assédio e homofobia.

A professora Daniela Garrossini é cliente da loja desde o começo. Por se identificar com as causas defendidas pela marca, Daniela possui várias peças. Para ela, é uma forma de manifesto por meio do corpo “Eu gosto porque é uma marca que não representa só o comercial. Há um engajamento nas causas que elas defendem” afirma.

A Grude Tattoo, loja virtual localizada em São Paulo, comercializa para todo o país tatuagens temporárias com diferentes temáticas e de valores variados. Fundada há três anos, a equipe criadora da marca identificou, a partir do Carnaval, o uso do adereço para fins políticos e passou a vender frases estampadas como “Não é Não”, “Girl Power” e “Orgulho gay”.

Para a confecção das artes, a empresa conta com um designer específico. Heloisa Risi, uma das sócias da Grude Tattoo, conta que atende a pedidos de tatuagems personalizadas e que, inclusive, já criou adereços para partidos políticos em época de eleição. “A gente junta os assuntos do momento com ideias que nós temos e mandamos para o designer. A venda maior é durante o Carnaval, mas fazemos para eventos como formaturas e aniversários".

 

A partir desta segunda-feira (23), está disponível no Brasil o serviço "Pagar com Google", que tenta agilizar o pagamento de compras feitas em sites e aplicativos. A ferramenta já é compatível com algumas das lojas virtuais populares no país, como iFood, Peixe Urbano e Hotel Urbano, e deve chegar em breve a Groupon, Netshoes, entre outros.

"Se você alguma vez já tentou comprar alguma coisa on-line usando seu smartphone ou tablet, então você sabe o quão frustrante pode ser a hora de concluir o pagamento. Você tem que preencher um cadastro imenso, é complicado pegar o número do cartão, às vezes, a página demora para carregar e, no final, algo dá errado e você acaba tendo que começar tudo de novo", explica o Google.

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O serviço funciona como o PayPal. Em vez de ter que preencher um cadastro e inserir os dados de seu cartão de crédito sempre que for adquirir algo online, a ferramenta armazena as informações do usuário e, a cada nova compra, só pergunta qual opção de pagamento será usada.

O Google então envia à loja virtual suas informações de pagamento e endereço de entrega - sem a necessidade de digitar algo. Depois disso, o comerciante cuida dos detalhes restantes como em qualquer outra compra. A ferramenta, por ora, só está disponível para dispositivos com Android.

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A Amazon, empresa de comércio eletrônico dos Estados Unidos, pretende lançar uma loja virtual usando a realidade aumentada. De acordo com o colunista de tecnologia do "The New York Times", Nick Wingfield, a intenção é utilizar a conexão de internet dos smartphones e óculos de realidade virtual para projetar uma loja na casa do cliente. Seria possível alocar os itens nos cômodos e ver como ficariam no ambiente. Esse conceito foi apresentado pela Apple mas, fontes ligadas a Jeff Bezos, diretor executivo da Amazon, afirmam que a iniciativa da empresa dará mais ênfase a móveis e ferramentas.

O jornalista afirmou que, apesar da fonte ser de confiança, nada pressupõe que o plano será colocado em prática. “Como tudo ainda é rascunho, pode ser que nem venham a se tornar realidade. Vai depender muito das dificuldades que a loja encontrar e as soluções possíveis para esses problemas”, disse Wingfield. “Os consumidores de mobília e eletrônicos preferem colocar as mãos, literalmente, nos objetos reais, antes de comprá-los”, completou.

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Entregas não-tripuladas

Em dezembro do ano passado, a empresa começou a entregar mercadorias com drones. A primeira entrega aconteceu no dia 14, na cidade de Cambridgeshire, Inglaterra. A intenção da empresa é entregar as compras dessa forma nas áreas próximas de seus depósitos, onde as aeronaves consigam chegar em menos de 30 minutos.

Os fãs do cantor pernambucano Lenine vão poder estar mais próximo do artista. Nesta quarta-feira (25), o compositor publicou em sua página oficial do Facebook a loja virtual com a sua marca. Para adquirir alguns dos produtos, os internautas precisam apenas acessar o ambiente do mercado online através de alguma rede social.

Atualmente, os primeiros produtos lançados foram algumas camisetas e caneca com as ilustrações que representam o seu último trabalho 'Carbono'. Segundo a publicação, as peças são de tiragem limitada. Os valores das camisetas variam de R$ 60 a R$ 80 e a caneca está por R$ 49.90. Confira a seguir os produtos:

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Realizar compras pela internet está ficando cada vez mais fácil, não só pelos sites tradicionais de compra, mas também pelas redes sociais. O ambiente onde uma pessoa navega para se distrair também pode ser o lugar certo para realizar a negociação de uma compra. O Facebook e o Instagram, as redes mais populares atualmente, viraram espaço para a “abertura” de novas lojas, sejam elas de produtos eletrônicos ou moda. Muitas vezes, são criados grupos exclusivamente para esses fins, as galerias virtuais. Mas, é preciso que o consumidor fique atento à reputação da empresa ou da pessoa que divulga os produtos antes de comprá-los.

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Há sete meses, os empresários Erica Oliveira e André Gadelha abriram a loja de roupas La Tienda na rede social criada por Mark Zuckerberg. Logo após a criação de um Instagram exclusivo para a exposição das roupas a serem vendidas, houve crescimento na popularidade da empresa nas redes sociais. O negócio deu tão certo para o casal, que eles resolveram profissionalizar o que antes era apenas uma forma de vender as coisas que traziam das viagens. A La Tienda passou a ser um empreendimento formalizado, com o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). 

Atualmente, o Instagram da loja possui mais de 2 mil seguidores e mais de 800 amigos no Facebook. Sobre a facilidade de vender pelas redes sociais, Erica explica que não há meio mais eficaz hoje em dia. “Temos um custo reduzido, alcançamos uma grande quantidade de clientes ao mesmo tempo, oferecemos mais comodidade, pois ela (cliente) olha a foto, já escolhe e fecha a compra ‘sem sair de casa’ e sem precisar ficar procurando em várias lojas.”, afirmou. 

A jovem explica, ainda, que toda a negociação é feita pelas redes sociais. “Geralmente a cliente vê nossas peças no Instagram ou Facebook e já fala conosco pelo WhatsApp. Toda a negociação é feita através das redes sociais.”, completa. Sobre o método de entrega, os empresários ainda dizem que se a cliente morar em Recife, o pedido da peça pode ser feito por delivery. Mas também aconteceram casos de as roupas serem mandadas pelos correios. “Nós temos a opção de entregar pessoalmente a peça ou enviar pelos correios, caso a cliente more distante”, esclareceu Erica. 

A demanda de pedidos ficou tão grande que eles precisaram abrir uma loja física. O espaço funciona na casa de Erica e recebe as clientes que perguntam, pelas redes sociais, por algum lugar onde possam ver melhor os produtos. Mas, ainda assim, cerca de 70% das vendas são feitas exclusivamente pelos Facebook, Instagram e WhatsApp. 

Ainda novata no comércio de roupas de crochê, a empresária Suelen Rocha, 19, abriu sua loja no Instagram. A I Love Crochê está funcionando há menos de um mês e já teve várias encomendas. “Hoje em dia as redes sociais estão dando muito certo, então resolvi abrir a minha própria”, explicou Suelen. A jovem ainda disse que não possui o CNPJ, mas que pretende abrir uma loja física em breve, caso a virtual dê certo. Através do aplicativo PagSeguro, ela também aceita todos os cartões na hora da venda. “Esses aplicativos são muito úteis na hora de facilitar o pagamento dos clientes”, disse.

Normas 

Segundo o gerente jurídico do Procon Pernambuco, Roberto Campos, a compra realizada pela internet segue as mesmas regras da compra presencial, mas o consumidor precisa ficar atento, já que as redes sociais são áreas muito tênues em relação à confiabilidade. “Se for uma pessoa física ou uma empresa que não possui CNPJ, caso haja algum problema, o consumidor não vai poder exigir a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor”, disse Campos. As empresas virtuais podem utilizar qualquer tipo de pagamento. Caso seja pessoa jurídica, há a possibilidade de adquirir uma maquineta de cartões crédito e débito ou mesmo através de aplicativos como PagSeguro e PayPal. 

De acordo com o analista do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Thiago Suruagy, esses empresários se caracterizam como Microempreendedores Individuais (MEI), já que resolvem abrir um pequeno negócio por conta própria. Ele afirma que realizar as vendas pelas redes sociais é mais rentável, já que o custo é baixo e, geralmente, o empresário está querendo testar a aprovação dos produtos vendidos. “Mas, é importante que a pessoa perceba quando não dá mais para sustentar uma loja virtual pelas redes sociais e pense em um espaço físico ou um site próprio”, explicou Suruagy.

O especialista em e-commerce, Felipe Pereira, disse que a internet tem suas facilidades para quem quer abrir uma loja, mas que se torna um problema, já que não é um ambiente de vendas, e ao mesmo tempo de descontração e lazer. “As redes sociais têm baixo custo, o dono pode trabalhar Home Office e a loja fica aberta 24 horas por dia, para todo o mundo, mas a maioria das pessoas que acessam uma rede não está com a cabeça para comprar”, explicou. 

 

O Google anunciou nesta quinta-feira (11) uma versão melhorada do Chromebook Pixel. A novidade promete uma autotomia de uso de até 12h e traz o USB Type-C, novo padrão de conexão compatível com diversos tipos de cabos. Além do novo laptop, a gigante das buscas lançou a Google Store, loja virtual onde é possível comprar os dispositivos mais atuais da companhia.

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Como o primeiro modelo, o novo Chromebook Pixel possui uma tela touchscreen de 12,85 polegadas em alta resolução, corpo de alumínio e trackpad de vidro liso. No entanto, a câmera do dispositivo surpreende por ser grande angular e gravar imagens com qualidade de até 720p.

Por dentro, o novo Chromebook Pixel traz processador Intel Core i5 com 8GB de RAM, armazenamento interno de até 32GB e bateria que permite até 12h de uso sem a necessidade de carregar.

Além disso, a empresa assegura que apenas 15 minutos de carregamento são suficientes para que o usuário possa usar o laptop por aproximadamente 2 horas. Outro detalhe do novo Chromebook é a adoção de duas portas USB Type-C. Além de ser compatível com diversos cabos de dispositivos portáteis, o novo padrão permite a troca de dados em até 10 Gbps.

O Cromebook Pixel está disponível para compra na nova loja virtual do Google por a partir de US$ 999.

Google Store

O Google lançou um novo espaço de vendas virtual. No store.google.com, os usuários podem comprar telefones e tablets Nexus, o Chromecast e Chromebooks, além de aprender mais sobre novas tecnologias como Android Wear, Nexus Player e Nest.

No espaço virtual os internautas ainda podem encontrar acessórios como teclados e carregadores. O site está preparado para ser acessado a partir de tablets e smartphones. Além disso, a Google Store está oferecendo frete grátis para entregas nos Estados Unidos. Por enquanto, não há previsão da disponibilização do serviço no Brasil.

Por intermédio das diretorias de Marketing e Comercial, o Náutico lançou na noite desta sexta-feira (24) a loja virtual do clube. Os torcedores poderão adquirir os mais variados produtos através do site de compras do Timbu na internet. Comprando os produtos, o torcedor também ajudará o clube. O serviço funcionará em inúmeras lojas virtuais do Brasil.

Glauber Vasconcelos, Presidente Executivo do Náutico, comemorou a conquista alvirrubra e a oportunidade dos sócios e torcedores contribuírem com a instituição. “Quanto mais produtos forem comprados nas lojas do site, melhor para o Náutico. Este é mais um canal de colaboração de associados e torcedores para o nosso clube”, pontuou o dirigente.

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O torcedor interessado em fazer compras através da loja virtual deve acessar: www.nauticoshopping.com.br

Vender arte pela internet tem se tornando cada vez mais comum - principalmente se tratando de arte contemporânea. Há quatro anos, a publicitária Claúdia Aires e o arquiteto Gustavo Marques resolveram abrir uma produtora cultural que, além de promover ações culturais, agenciaria artistas e teria uma loja virtual para poder escoar a produção de seus parceiros.

Três anos depois, a Nuvem Produções entrou em uma nova fase. Há pouco mais de um mês os sócios lançaram o Portal Nuvem - uma plataforma de arte online que pretende abrir um maior espaço para os artistas contemporâneos do país. No portal, artistas podem fazer seus cadastros e, se aprovados pela curadoria da Nuvem, são convidados a participar da loja online. Segundo Cláudia, eles já contam com mais de 40 artistas parceiros, sendo 31 deles de Pernambuco.

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A ideia do portal, assim como era a do site e da Nuvem Produções, é dar maior visibilidade a artistas que têm bons trabalhos, mas são pouco conhecidos. No início da produtora, o agenciamento de artistas era o carro chefe. “Os amigos produtores sempre pediam dicas de artistas, bandas, de produção cultural em geral. Já era natural, então eu disse a Guga: ‘vamos cuidar da carreira desse pessoal’”, explica Cláudia. Eles divulgaram trabalhos de artistas nordestinos como Galo (PE), Thiago Verdee (PB), Derlon (PE) e o grupo Acidum (CE). Com a expansão, o Portal Nuvem toma a frente do negócio.

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Arte Urbana

Apesar de não focarem em um estilo artístico específico, grande parte dos artistas agenciados e que estão na loja online da Nuvem são especializados em arte urbana, que vem ganhando maior destaque nos últimos anos - saíram dos muros e paredes da cidade para adentrar e decorar espaços privados, como restaurantes, escritórios e até mesmo casas. Cláudia acha que essa popularização se deu porque os artistas de rua têm ficado cada vez mais dedicados, tornando as produções mais bem feitas e elaboradas. “Natural que as pessoas olhem na rua e digam ‘poxa, queria ter uma pintura desse artista na minha casa’”, avalia a publicitária.

“A democratização veio também da internet. A exibição de trabalhos (por parte dos artistas) foi ampliado. As pessoas – tanto artistas quanto compradores – não estão mais presas às galerias nem ao gosto do decorador, que opinava sobre a decoração de suas casas. Eu acho que o artista de rua se beneficia, tem mais espaço para exibição da sua arte”, complementa Cláudia.

Os artistas que trabalham com a Nuvem também veem a internet como um facilitador. “A internet de certa forma democratizou o mercado de arte, e tem um papel fundamental na divulgação e comercialização de trabalhos de jovens artistas com valores mais acessíveis”, conta a artista Giovanna Simões Glasner.  Para o grafiteiro Jota Zeroff, a web é a melhor forma para ele vender seu trabalho. “É mais viável e fácil, pela questão de envio. Não preciso ir à casa casa do cliente”, explica. 

Vendas e dinheiro

A loja virtual da Nuvem vende não só obras originais dos artistas, como também reproduções dos trabalhos. “A reprodução, com as lojas virtuais, vendem muito bem. É a forma de o artista se aproximar mais do público, tornar o seu trabalho mais acessível”, revela Cláudia.

A publicitária e Guga viram na produtora uma forma de ganhar dinheiro e trabalhar com o que mais amam - arte e cultura. Eles cobram um percentual sobre as vendas pela internet e por cada trabalho fechado - como pinturas indoor e ilustrações para publicidade e eventos. O negócio de venda de arte urbana sustentável ganha cada vez mais corpo e atrai cada vez mais artistas - e clientes.

A Sony escolheu o Brasil para sediar a página da sua primeira loja virtual do mundo. O site, chamado Sony Music, irá comercializar os produtos desenvolvidos pela empresa como DVDs, CDs e Blu-Rays. No momento há cerca de 100 títulos disponíveis. Em comunicado feito pela empresa, a escolha do Brasil “foi motivada pela paixão do consumidor local pela música”. A nova loja virtual foi anunciada em um coquetel na loja física Sony Store do Barra Shopping, no Rio de Janeiro.

Apesar de ser uma loja virtual, a Sony Music Store só venderá produtos físicos. Até o o dia 19 de março, todas as compras terão frete grátis, e os primeiros compradores concorrerão às premiações do concurso "2.000 ingressos na Cara do Gol", que distribuirá ingressos para jogos da Copa do Mundo FIFA 2014. O site da Sony Music Store já está no ar.

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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça notificou nesta quarta-feira (27), a Apple sobre o funcionamento da iTunes Store, a loja virtual da companhia norte-americana para a venda de músicas e filmes no formato digital, além de jogos.

De acordo com nota do Ministério, a secretaria questiona a apresentação dos preços dos arquivos em moeda corrente nacional e o oferecimento de informações aos consumidores sobre as condições do contrato de compra das músicas. A notificação baseia-se no Código de Defesa do Consumidor e no decreto nº 7.962/2013, que disciplinou as regras do comércio eletrônico.

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A Apple terá dez dias para fornecer as respostas solicitadas pela Senacon, a partir do recebimento da notificação.

A tecnologia está invadindo o setor de moda em Pernambuco. A prova disso é a inauguração da primeira loja física virtual, a BizConecta, no Recife. Apresentando um jeito completamente novo de comprar, a loja terá seu abre dia 6 de setembro, às 9h, no bairro de Boa Viagem.

Entre as novidades estão plataformas virtuais no lugar dos produtos nas plateleiras, QR Code para acesso e informação dos ítens, compra rápida, fácil e sem precisar carregar sacolas (já que o produto é entregue em casa).

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Com informações de assessoria

Depois de meses de espera ao ver uma atualização disponível para o aplicativo oficial do Youtube na Windows Phone Store, a emoção tomou conta de mim e meus olhos quase se encheram de lágrimas de tanto alegria, pois, pensava eu que tudo tinha sido resolvido entre a Google e a Microsoft…. mas, depois de atualizar o app, veio a frustação. A atualização transformou o nosso maravilhoso app oficial num simples launcher para a página da web do Youtube no Internet Explorer como era tempos atrás.

A nossa indignação com a Google é grande demais para expressar em palavras nesse momento. Isso porque nós sabemos e todos sabem também, que a Google simplesmente está sabotando a Microsoft vetando todos os seus serviços para os usuários do Windows Phone. Coisa que a Microsoft não faz no sentido contrário.

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Mesmo sem eles mesmo terem desenvolvido o app oficial do Youtube para o Windows Phone, a Microsoft foi lá e mostrou como se faz, porém, depois de dezenas de exigência da Google para que o app fosse “adaptado” para os seus padrões, ela fez uso de uma estratégia desleal e proibitiva para barrar o lançamento do app na Windows Phone Store, que foi o fato deles exigirem que o aplicativo fosse feito em HTML5. Eles exigiram isso da Microsoft, contudo, nem no Android nem muito menos no iOS da Apple o app do Youtube foi programado em HTML5.

Enfim, se você ainda tem esperança da Google liberar a GData-Key para que o novo aplicativo do Youtube para o WP volte a funcionar, não instale essa atualização e aguarde por outra futura. Caso queira instalar assim mesmo o link é este e o QR Code está logo abaixo.

A partir desta quarta-feira (8) torcedores de todo o planeta já podem comprar produtos oficiais da Copa das Confederações e Copa do Mundo na loja online oficial da FIFA. No Brasil o site será gerenciado pela B2W, maior empresa de comércio eletrônico da America Latina. Em outros países a Sports Endeavors ficará responsável pela administração.

Entre os vários produtos oferecidos estão reproduções em pelúcia do mascote Fuleco, malas personalizadas com as cores de diversos países, bolsas, mochilas, bolas de futebol e roupas e acessórios tanto para o público masculino como feminino e infantil.

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"Temos disponível uma grande variedade de produtos e queremos nos assegurar de que o acesso a esse material seja o ideal. Tenho certeza de que a loja virtual dará aos torcedores de todo mundo a oportunidade de ter seu pequeno pedaço da Copa do Mundo da FIFA”, disse o diretor de marketing da Fifa, Thierry Weil.

 

O Google apresentou nesta terça-feira (9) o novo layout da sua página de vendas de aplicativos, filmes, livros e músicas. A novidade entra no ar a partir de hoje para celulares e tablets com Android 2.2 ou superior, nas próximas semanas todos os clientes da plataforma devem ver as alterações.

Ficando mais clara e limpa, a nova interface garante mais facilidade na leitura e na localização de itens que os consumidores estejam procurando. Isso vale para aplicativos, livros, músicas e filmes, pois será aplicado a todos os setores da Google Play Store. Tudo isso confirma uma imagem que havia vazado ontem, mas que ainda estava sendo tratada como um rumor.

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O novo desenho, como explica a empresa, foca em grandes imagens que "saltam" da tela. E a reorganização uniu conteúdos de temas similares, assim é como se o usuário estivesse lendo uma revista personalizada quando quiser comprar algo.





De acordo com o Symantec, entre 75 mil e 450 mil dados pessoais foram coletados de dispositivos Android de uma loja virtual falsa. No período de 13 a 20 de janeiro foram registrados 3 mil visitas por dia à loja, chamada “Android Express’s Play”.

"O golpe entrou em ação há cerca de duas semanas, por isso estou certo de que este é apenas o começo e a quantidade de dados pessoais recolhidos aumentará exponencialmente", disse o funcionário da Symantec, Joji Hamada, em um post no blog da empresa.

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"Os scammers (golpistas) estão constantemente modificando suas táticas para que o golpe forneça um bom 'retorno' a eles. Essas 'atualizações' não acabarão até que os crackers ou sejam pegos pelas autoridades e punidos, ou desistam do esquema - o que não acontecerá tão cedo", completou Hamada.

A fornecedora de antivírus descobriu outra versão da loja de aplicativos, com o domínio registrado pelos mesmos cibercriminosos do Exprespam. A loja não tem nome e parece estar em construção.

A empresa sugere aos usuários que baixem aplicativos apenas de fornecedores conhecidos, instalem apps de segurança e evitem clicar em links de email.

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