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O primeiro dia da XIV Fenearte contou com um grande número de visitantes nesta quinta (4), no Centro de Convenções. A Feira Nacional de Negócios do Artesanato que começou traz para este ano, mais um dia de feira, encerrando no dia 14 de julho. Durante este período, estão expostos artesanatos do Brasil e de 48 países. Com o tema 'Mulher rendeira", a Fenearte é considerada a maior feira de negócios do artesanato do país.

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A programação começou às 14h Com uma homenagem ao Frevo com o maestro Edson Rodrigues e com a presença do Governador, Eduardo Campos. A feira conta com mais de 5 mil expositores, ocupando 800 espaços em uma área de 29 mil m². Além dos estandes, dispõe de espaço infantil, Rodada de negócios, desfiles de moda, praça de alimentação e ainda conta com shows e apresentações culturais.  

Artesanatos de diversas regiões e países estão presentes na feira. Os segmentos são bastante variados. A expositora Edna Santos, representa o governo do estado do Ceará e participa da Fenearte desde a primeira edição. "O evento é altamente positivo, o artesão é muito diversificado. Sempre trazemos peças que não têm aqui", contou Edna ao LeiaJá.

Já a rendeira Helena Silva, participa da feira pela primeira vez. Helena é da cidade de Acaraú, no Ceará e trabalha com rendas. "Espero que durante a feira, venham muitos pedidos. Nossa região é muito carente, não há empregos pra todos, " comentou Helena, que trabalha em sua cidade com mais 14 rendeiras. Wilton Figueiredo, do Rio Grande do Norte, participa há 5 anos e trouxe produtos inusitados para a feira. "A cada ano, a feira é sempre melhor. A gente espera mais", declarou ele.

No palco, se apresentaram a Sociedade Musical 25 de Setembro de Limoeiro, a banda Sagrama, que trouxe clássicos do forró, Rogério Rangel e Santana, o cantador. A servidora pública Marcia Campos, visita a feira em todas as edições. "Gosto de vir no começo, pois as mercadorias boas, vão embora logo. Sempre venho no primeiro dia", contou Márcia. Já a turista paulista Lúcia Siqueira, visita a Fenearte pela primeira vez." A feira é uma oportunidade de conhecer um pouco de cada cultura, de vários lugares. Muitas novidades em um espaço só. A gente até esquece que tem tanta praia lá fora", revelou Lúcia.

Uma das novidades deste ano é que o evento, considerado o maior do segmento na América Latina, terá um dia a mais do que as edições anteriores, seguindo até o dia 14 de julho. A estimativa é movimentar acima de R$ 40 milhões em negócios e receber um público superior a 300 mil pessoas durante os seus onze dias de realização. Nádia Maia, Nena Queiroga, Geraldo Maia, Quinteto Violado, Josildo Sá, Cezzinha, Adilson Ramos, Maciel Melo e outros, se apresentam durante os dias de programação da feira.

Confira a programação completa aqui.

Serviço

XIV Fenearte  

4 a 14 de julho

Centro de Convenções de Pernambuco

Das 14h às 22h: Dias 04,05, 08, 09, 10, 11 e 12 

Das 10h às 22h: Dias 06, 07, 13 e 14 (Sábados e domingos)

R$ 8 (inteira) R$ 4 (meia) | Segunda a sexta

R$10 (inteira) R$ 5 (meia) | Sábados e domingos

 

 

 

 

 

 

 

O maior evento de economia criativa da América Latina, a Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), está na XIV edição, começa nesta quinta-feira (4) e vai contar com a Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (Agefepe) para ajudar os artesãos, artistas plásticos e demais empreendedores nas questões financeiras. A taxa de juros foi reduzida de 1,25% para 0,62% ao mês, podendo ser realizados financiamentos de até R$ 15 mil e empréstimos de até R$ 5 mil sem precisar de avalista.

Custeando capital de giro como matéria-prima, insumos, mercadoria, mão de obra e serviços, além de investimentos fixos como máquinas, equipamentos e mobiliários, o prazo de pagamento é de 24 meses, sendo até três de carência. “O papel da Agefepe é oferecer as condições necessárias para que os artesãos e artistas plásticos pernambucanos possam fazer grandes vendas. Eles têm o nosso respaldo financeiro para garantir a produção dos negócios fechados durante a feira”, declara o presidente da Agefepe, Agnaldo Nunes. 

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Quem contou com a ajuda da agência no ano passado teve bom retorno. A artesã vinda de Porto de Galinhas, Viviane Locatelli, que expôs em 2012 colares, pulseiras e brincos produzidos com entrecasca de coco, fez um financiamento na Agefepe de R$ 4.500 e, depois, com o lucro, conseguiu investir em uma oficina para ampliar a produção. “Era um dinheiro que a gente estava precisando para investir na Fenearte: financiamento do capital de giro e compra de mobília para o estande”, afirma. 

A Fenearte acontecerá, como é de tradição, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Durante o evento, de 4 a 14 de julho, a Agefepe estará com um estande instalado no mezanino do primeiro andar, realizando não só os atendimentos mas, também, simulações e os agentes farão visitas individuais aos expositores. 

Com informações da assessoria

A 10ª Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte) acontece mais uma vez entre a próxima quinta-feira (4) e o dia 14 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, situado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A feira ganhou mais um dia e deve movimentar, este ano, R$ 40 milhões de reais.

Nesta edição, a Fenearte recebe cinco mil expositores e homenageará o trabalho das mulheres rendeiras. “O visitante poderá encontrar o melhor do artesanato, além de vivenciar a beleza das rendas, principalmente a renascença e a renda pernambucana destacada na feira”, conta o Diretor de Promoção do artesanato da AD-Diper, Luís Siqueira. Segundo ele, os visitantes terão a oportunidade de participar de oficinas, elaboração de mascaras e tapetes com material reciclado, modelagem de barros e conferir a galeria da mulher rendeira.

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Já no palco instalado na feira se apresentarão vários artistas, como Adilson Ramos, Josildo Sá, Maciel Melo, Herbert Lucena, Irah Caldeira, Santana e Petrúcio Amorim. A Fenearte irá funcionar das 14h às 22h nos dias úteis. Nos finais de semana, o horário é ampliado com a feira abrindo 10h. O ingresso custa R$ 10 e estudante paga meia entrada.

Com informações de assessoria

Em uma coletiva realizada durante a manhã desta quarta (26) no auditório do CAPE - Centro do Artesanato de Pernambuco, foi anunciada a realização da décima quarta edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato Fenearte. O evento, organizado pelo Governo do Estado, acontece entre os dias 4 e 14 de julho. Foram investidos cerca de R$ 4,8 milhões e a expectativa é que a Fenearte arrecade R$ 40 milhões. Esta edição presta homenagem às mulheres rendeiras, iniciativa que, segundo a coordenadora da feira, Patricia Lessa, visa "Resgatar essa arte e mantê-la presente em nossa cultura".

Patrícia Lessa é a coordenadora da XIV FenearteAinda de acordo com Lessa, a Fenearte tem o papel de "Abrir espaço para que nossos artistas possam divulgar a nossa cultura para todos". Para Marco Stefani - secretário de desenvolvimento de Pernambuco - a feira é "O ápice da política do artesanato estadual". "Com a seca, o artesanato foi quem supriu a renda da queda da safra", explica. Stefani conta que o mercado das peças artesanais movimentam não só a cadeia do comércio, mas também atinge diversos setores da economia estadual.

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Consolidada como a maior feira de artesanatos da América Latina, a Fenearte traz como novidades, além de um dia a mais de evento, uma nova organização - mas ainda mantém a disposição de labirinto. Na cenografia, reproduções de diversos tipos de rendas e a separação dos pavilhões em cores e mandalas. Logo na entrada, o visitante pode encontrar 50 mestres artesãos de todas as regiões do estado.

O primeiro pavilhão fica reservado para as prefeituras de Pernambuco, o segundo é dedicado a representações indígenas de diversas etnias, e no terceiro se encontra a maior parte dos estandes, com 270 espaços.  Por fim, quem for até a Fenearte pode conferir artesanatos de 48 países, incluindo o Azerbaijão, Colômbia e Suriname - que expõem pela primeira vez.

Além dos artesanatos, os visitantes podem conferir dezesseis desfiles de moda, apresentações culturais e seis oficinas diferentes, sendo duas dedicadas à técnicas de renda. Para os conectados, fica uma ação em que fotos feitas em um espaço exclusivo podem ser compartilhadas com fundos criados pela organização. Os valores dos ingressos variam entre R$ 4 e R$ 10 e poderão ser adquiridos na bilheteria ou em um quiosque no Shopping Tacaruna.

Para quem curte artesanato, esta é a última semana para conferir a feirinha de artesanato que está acontecendo na unidade Tamarineira da Ferreira Costa, das 08h às 20h30. Como parte do Projeto Artesanato como Caminho, a feirinha que é composta por roupas, calçados, bolsas, telas, bijuterias e acessórios juninos e permanece até o sábado (22).

Serviço

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Feirinha de Artesanato na Ferreira Costa  

Até o dia 22 de junho l 08h às 20h30

Ferreira Costa (Rua Cônego Barata, 275 – Tamarineira) 

(81) 3231 9500

A Feira Nacional de Negócios do Artesanato 2013 - Fenearte vai expor mais de mil peças de artesãs de baixa renda, que residem em Santo Amaro, bairro do Recife. Durante os cursos realizados pelo projeto Tacaruna Social, voltado para a valorização da cidadania, elas aprenderam a transformar material descartável em artigos utilitários, de moda e de decoração, barateando assim o custo da produção. A feira será realizada de 4 a 14 de julho no Centro de Convenções de Pernambuco.

As artesãs vão levar para o Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções criações como pulseiras de garrafas PET, carteiras de mão feitas com retalhos de tecido sobre base de papelão, flores de palha de bananeira e esculturas em papel e água. Outra técnica utilizada - sem o uso de reciclável - é a vitrificação, aplicada em bandejas, pratos, porta talheres e bancos de madeira. Também haverá objetos em pátina, decupage e emborrachados.

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Este é o quarto ano consecutivo que o projeto social participa da Fenearte, e o terceiro em que terá seu próprio estande. Para isso, foram confeccionadas e selecionadas peças exclusivas para o evento. Desde a criação do Tacaruna Social, em 2007, foram realizados 75 cursos de artesanato com 1.323 participantes.

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Com mais de 400 anos de existência, a Associação de Voluntários de Caridade São Francisco de Paula está com uma barraca de artesanato na Vila Nova da Rainha, localizada no Parque do Povo, Campina Grande, com produtos de artistas locais que serão revertidos para entidades de caridade que trabalham com crianças, idosos, adolescentes e gestantes.

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“Nossos produtos são feitos com muito amor e carinho, nós recebemos a maior parte do material para produção de doação de parceiros e das próprias voluntárias, e só às vezes temos que comprar algum material que falta, mas é pouco”, disse a presidente da associação Diana Almeida. 

Com origem francesa, este é o sexto ano que a Associação de Voluntários de Caridade São Francisco aporta com a barraca de artesanos no São João de Campina Grande (PB).  

Por Rayana Soares 

A Livraria Modelo realiza a partir desta quinta (13) uma feira de artesanato em clima de festa junina. Durante o evento, que segue até quarta (19) na loja de Boa Viagem. Artesãos locais vão vender diversos tipos de produtos para crianças e adultos.

As barraquinhas vão oferecer vestidos e diademas, bonecas de pano, comidas típicas de São João e bijuterias. Também estarão disponíveis telas decorativas, artesanato em MDF e EVA, kits de papelaria e aniversário. O horário de funcionamento da feirinha é das 14h às 18h nos dias de semana e das 10h às 14h no sábado (15). No domingo (16) a feirinha não funcionará.

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Serviço

Feira de Artesanato da Livraria Modelo

Quinta (13) a 19 de junho

Livraria Modelo – filial de Boa Viagem (Rua Ernesto de Paula Santos, 433 - Boa Viagem)

14h às 18h nos dias de semana e de 10h às 14h no sábado (15)

Gratuita

(81) 3326 5031

A primeira feira de artesanato do Presídio Luiz Lins de Barros, que integra o complexo do Curado, na Zona Oeste do Recife será realizada nesta sexta (7). A partir das 9h30 da manhã, as peças produzidas por 45 reeducandos serão expostas a convidados na própria unidade prisional.

Posteriormente, os artesanatos serão exibidos na Fenearte, realizada no mês que vem no Centro de Convenções, em Olinda, em um stand montado pela Secretaria de Ressocialização (Seres).  Segundo o órgão, os presos utilizaram materiais como palitos de picolé, barro, garrafa pet e tecidos para produzir os artesanatos.

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Com informações da assessoria

Para quem ainda não montou seu traje junino, o Paço Alfândega, localizado no Bairro do Recife, realiza, a partir da próxima quarta-feira (5) até o fim do mês de junho, uma feira de artesanato que contará com oito quiosques e duas lojinhas. Entre os artigos que serão vendidos no espaço estão chapéu, laços de fita e camisa xadrez.

Além disso, o público também poderá assistir, no sábado (8), a apresentação das quadrilhas da Academia Oficina do Corpo e do Colégio Saber Viver. Já no domingo (9), será a vez das quadrilhas do Colégio Agnes, BJ Colégio e Curso, Colégio Souza Leão, Salesiano e Colégio Anglo Junior. As apresentações das quadrilhas começarão às 15h, no térreo do Paço, com acesso gratuito. Ainda no domingo, às 18h, as Fadas Magrinhas farão um arraialzinho, voltado para as crianças.

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De acordo com Hélio Azevedo, superintendente do Paço Alfândega, a ideia é que, durante o período junino, o centro de compras seja mais um palco para manutenção das quadrilhas. “Entendemos que as quadrilhas juninas são uma importante e rica manifestação cultural não só para o Nordeste, mas para o Brasil. Por isso queremos dar espaço para que os grupos venham, mostrem sua arte e encontrem o público, que terá no Paço um local seguro e confortável para curtir as apresentações”, explica.

Ainda no mês de junho, haverá exposição com fotos e vídeos dos homenageados do São João do Recife, o coreógrafo e pesquisador Mika Silva e o cantor Maciel Melo. A mostra será montada também no térreo do centro de compras.

Com informações da assessoria

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A Prefeitura da Cidade do Recife, por meio da Secretaria da Mulher, divulgou na tarde desta segunda (3) os nomes das artesãs que vão compor seu estande da XIV Fenearte - Feira Nacional de Negócios do Artesanato. O projeto Rede de Mulheres Tecendo Economia Popular e Solidária foi criado em parceria pelo poder público para divulgar o trabalho realizado por elas e apoiar o empreendedorismo durante a feira.

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A XIV Fenearte promovida pelo Governo do Estado de Pernambuco e pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD/Diper) acontece entre os dias 5 e 14 de Julho, no Pavilhão de Exposição do Centro de Convenções. O tema desta edição - que ganhou mais um dia - é 'Mulher rendeira' . A Fenearte é considerada a maior feira de negócios do artesanato do país.  Entre as artesãs participantes, foram 36 inscritas e 21 delas enviaram produtos em caixas lacradas, no período de 13 a 24 de maio de 2013, para a avaliação da Rede de Mulheres. Cada uma apresentou à comissão avaliadora cinco tipos de peças, respeitando aspectos que caracterizam a classificação de artesanato.

Confira os nomes das artesãs selecionas:

Joana Maria de Lima – Peças em Tecido (Capas Net e Notebook)

Ana Márcia Carvalho – Peças em Cerâmica/Miçanga (Bijou)

Luzia Duarte – Peças em Tecido/Areia (Suporte Portas)

Cleide Nadir – Peças em Cordão/Tecido (Bijou)

Débora Almeida – Peças em Contas (Bijou)

Neca (Marineide Bezerra) – Peças em Biscuit (Mobilies)

Rosa Magalhães – Peças em Couro/Tecido (Bolsas)

Eli Cristina Santos – Peças em Patchwoork

Mauriceia da Silva – Peças em Tecido

Marileide Ribeiro – Peças em Crochê e Tricô

A Feira dos Estados e Nações chega a sua terceira edição trazendo artesanatos de vinte estados e vinte países diferentes para o Recife. O evento, que ocorre em um supermercado na Zona Sul do Recife, conta com cem estandes e 160 expositores diferentes. A organização da mostra espera levar 70 mil pessoas para o local, que depois da capital pernambucana ainda passa por Salvador, Aracaju e Maceió.

Na programação também constam apresentações de danças típicas de diversos países e estados e desfiles de moda artesanal. Dentre os países representados encontram-se a Indonésia, Portugal, Índia, Paquistão, Japão, Tailândia, Marrocos, Egito, Tunísia, Turquia, Quênia, Peru, Bolívia, Equador, Síria, Líbano, China e outros. Os ingressos custam entre R$ 6 e R$ 3 e a Feira segue até o domingo (9).

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Serviço

3ª Feira dos Estados e Nações

Hiper Boa Viagem (Rua Pe Carapuceiro, 800 – Boa Viagem, Recife/PE)

01 a 09 de junho | seg a sex 16h às 22h; sáb e dom 11h às 22h  

R$ 6 (inteira) R$ 3 (voucher/ meia)

O Brasil, dentro da sua diversidade cultural, tem um vasto acervo de produtos artesanais. No cenário mercadológico, é importante que os artesão observem esse segmento também como uma oportunidade de negócios, visando a comercialização dos produtos. Assim, em grandes eventos, tais como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014, turistas locais e internacionais poderão conhecer e comprar o artesanato brasileiro.

Para divulgar o segmento, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) montará showrooms em cinco cidades-sede dos jogos. Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro terão espaços para comercializar os produtos. “Nossa estimativa é receber, em cada showroom, pelo menos 60 mil visitantes e alcançar mais de R$ 500 mil em volume de negócios”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Os showrooms terão peças originais produzidas em todo o País. Para facilitar o transporte, os objetos serão de tamanhos pequeno e médio. Segundo a Agência, durante a Copa das Confederações, que inicia em Brasília no dia 15 de junho, os espaços funcionarão no ParkShopping; em Fortaleza, na Avenida Monsenhor Tabosa; em Belo Horizonte, no Boulevard Shopping ; em Salvador, no Shopping Barra; e, no Rio de Janeiro, o showroom será montado no Shopping Rio Sul.

De acordo com o Sebrae, todos os artesão selecionados possuem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Eles também passaram por uma série de qualificações sobre otimização da produção, desenvolvimento de coleções, gestão empresarial, entre outros temas.



Veja abaixo os endereços onde os showrooms funcionarão:

       

Brasília - Parkshopping - SAI SO lt 6580 lj 301 - Zona Industrial  Guará - De 1 de junho a 30 de junho

                         

Salvador - Shopping Barra -  Av, Centenário, 2992 - Barra - De 6 de junho a 7 de julho

                         

Belo Horizonte - Boulevard Shopping - Av. dos Andradas - 3.000, Santa Efigênia - De 8 de junho a 7 de julho

                         

Fortaleza - Anexo do SEBRAE/CE - Av. Monsenhor Tabosa, 777, Praia de Iracema - De 10 de junho a 31 de julho

                         

Rio de Janeiro - Shopping Rio Sul - Rua Lauro Muller, 116 - Botafogo - De 15 de junho a 15 de julho

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

 

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Após um período sem os artesãos do município de Agrestina participarem da Fenearte, feira nacional voltada para o artesanato, o município pernambucano volta a expor seus produtos no evento. O secretário de Cultura e Turismo Josenildo Santos, juntamente com o diretor de Cultura Milvio Cordeiro Leite, já escolheram o local do stand no Centro de Convenções.

Segundo o Diretor de Cultura, o retorno da cidade ao cenário nacional é uma conquista. Para ele, Agrestina volta ao cenário da valorização do artesão com o intuito de mostrar a riqueza produzida por estes profissionais. A Fenearte acontece no período de 4 a 14 de julho, no Centro de Convenções e o stand do município será o de número 59.

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O objetivo da feira  é valorizar e difundir a riqueza cultural do Estado. Agrestina volta ao cenário apresentando o que tem de melhor em talha em madeira, peças em metais, chocalhos, redes de pescar, crochê e fuxico. Na culinária, destaque para o alfenim e a cocada de leite.

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Terça-feira, 25 de setembro de 2012. Nesse dia era inaugurado o Centro do Artesanato de Pernambuco (CAPE). Com um investimento de R$ 6,5 milhões, o espaço dedicado à difusão da produção artesanal pernambucana conta com um auditório, área de exposições, Centro de Atendimento ao Turista e um restaurante com capacidade para 400 pessoas. 

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Ligado a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, o equipamento foi o primeiro a ficar pronto do projeto de reforma do Porto do Recife. Hoje são 660 artesãos inscritos, que enviam suas peças para que sejam vendidas no local. Eles não precisam pagar nenhuma taxa por isso, mas para poder ter seu trabalho exposto é preciso passar por uma curadoria que avalia três peças diferentes.

Peças em cerâmica são os produtos com maior saídaA assessora do espaço Taís Machado explica as condições necessárias para que o artesão possa participar do CAPE. "Ele precisa tirar a Carteira do Artesão, aqui no Centro do PAB (Programa do Artesanato Brasileiro) e submeter as três peças para avaliação da curadoria. Quando aprovado suas peças são postas à venda sem nenhum custo ao artesão, então se ele disser que ela custa R$ 10, ele vai receber R$ 10 por ela quando vendida. O que acontece é que estabelecemos uma taxa de 25% a mais do valor para que possamos arcar com os custos de pessoal e de manutenção".

O ambiente climatizado, localizado ao lado do Marco Zero do Recife é ponto de encontro de turistas e moradores da capital e de outras cidades do Estado. Conhecidamente um dos principais produtores de artesanatos do Brasil - vide as diversas feiras especializadas no ramo que ocorrem  durante todo o ano - o CAPE foi criado para tentar aproximar quem compra de quem faz o artesanato.

"Você pode reparar que em cada peça tem uma tag, uma etiqueta. Nela consta não só o valor do produto, mas também o nome de quem fez e o contato, assim quem deseja, por exemplo, encomendar para uma entrega pode falar direto com o artesão, já que a gente não realiza esse tipo de serviço", diz Taís Machado.

Hoje são mais de 20 mil peças no estoque, que está sempre em constante movimento. "Recebemos material constantemente, especialmente de cerâmicas, que são mais baratas e possuem grande rotatividade. São cerca de 5 mil pessoas comprando semanalmente no espaço, número que aumenta quando tem a ciclofaixa e outros atrativos nas imediações", comenta a assessora.

Dalva Dias elogia o conforto e a facilidade de acesso ao localMachado ressalta que mais de 50% do público comprador é formado por pernambucanos, como a relações públicas Chussely Souza Lima. Ela que vem ao espaço pela terceira vez conta que sempre volta com as mãos cheias de sacolas. "Em outras cidades a gente encontrava espaços assim, é muito importante ter um centro como esse aqui no Recife". Ela destaca o conforto e a acessibilidade do CAPE.

"Aqui tem um bom acesso, é bem mais confortável. Temos uma bela vista também, é muito mais atrativo vir para cá". E continua: "A variedade de peças de qualidade aqui também é bem maior, a gente pode escolher qualquer coisa aqui para presentear sem medo de errar. Eu organizo eventos e trouxe os visitantes para cá das outras vezes", conta. Dalva Dias de Souza concorda com Chussely. Ela, que é cadeirante, chegava ao lugar pela primeira vez e afirma que o Centro "É muito agradável,  uma das coisas boas é que aqui eu posso me movimentar. Os espaços, o ambiente é muito bonito. Eu voltarei aqui com certeza".

 

Célia Novaes: a coordenadora do PAB em Pernambuco

Célia Novaes conta que é chamada de mãe por alguns artesãos

Ainda durante o governo Arraes, a cientista social Célia Novaes começou o seu trabalho para cadastrar os artesãos pernambucanos. Hoje ela continua este trabalho, em uma sala reservada ao PAB - Programa do Artesanato Brasileiro - logo na entrada do Centro do Artesanato de Pernambuco. Aos setenta anos, ela mostra por que é chamada de mãe por alguns artesãos e fala com orgulho e segurança sobre o programa governamental de cadastro e fomento do artesanato.

"O PAB é um programa a nível nacional, antigamente se chamava PNDA, que ficava no Ministério do Trabalho até o governo Fernando Henrique, quando migrou para o Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior. Essa mudança se deu por que o artesanato é ponto de desenvolvimento de municípios e estados do país e é um dos principais produtos de exportação de algumas regiões", explica.

A cientista, que coordena o projeto pela segunda vez, conta que um dia pegou um carro, uma máquina de escrever, mandou fazer diversas carteirinhas em uma gráfica e foi junto a um motorista percorrer todo o estado de Pernambuco para cadastrar os artesãos de todos os municípios. "Quando o combustível acabou, tive que falar com meu marido para ele pagar e a gente poder voltar para casa. A sorte é que acabou bem na cidade em que ele era juiz, aí eu enchi o tanque e deixei para ele pagar depois".

Para a coordenadora, é bastante importante. "Ele mostra o artesão e o seu significado para o estado e para uma nação cultural", justifica. "Cada estado tem sua coordenação, eu coordenei no governo Arraes e voltei por que acredito no programa. Ele tem não só o desenvolvimento, mas também a capacitação dos artesãos", completa.

O cadastro no programa é completamente sistematizado hoje em dia. "Nós temos mais de cem municípios cadastrados que foram levantados por uma empresa licitada que percorreu as regiões do estado. Mas eu acredito que ainda tem uma grande quantidade de artesãos para serem cadastrados. E também acredito que o desejo de se cadastrar aumentou", afirma Novaes.

Tanto o Centro do Artesanato, quanto a Casa da Cultura possuem como grande chamariz a produção artesanal que ali é vendida, mas possuem uma grande diferença segundo a cientista social. "A Casa da Cultura é composta por uma grande maioria de comerciantes de artesanatos e aqui (Centro do Artesanato) nós vendemos diretamente do artesão. Mas os dois são orgãos que realmente dão certa força ao consumo do artesanato e do artesão".

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Construído em 1867 em estilo neoclássico, o prédio que abrigava a Casa de Detenção do Recife hoje é um dos principais pontos turísticos do Estado. Com recém-completados 37 anos, a Casa da Cultura mantém viva a proposta de preservação e manutenção da história e das manifestações culturais de Pernambuco. O local, que funciona de domingo a domingo, chega a receber até 3 mil pessoas por dia e conta com uma programação cultural extensa e que perdura todo o ano.

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Conhecido como um dos principais centros de revenda de artesanatos, a Casa da Cultura oferece uma gama de variedades extensa, de cordéis a joias com pedras preciosas. Encontra-se de tudo no espaço, segundo Maria José Félix Moutinho, gestora da Casa da Cultura, "É o equipamento cultural mais importante do estado". Ela destaca que "Além de ser um centro de compras, é, principalmente, um centro cultural". 

Maria José, que assumiu o cargo há quase um ano, mostra sua paixão pela Casa e conta um pouco sobre a trajetória do espaço: "Você passa de um equipamento repressor, que era a Casa de Detenção do Recife, para um instrumento libertador que é a Casa da Cultura de Pernambuco, que desde 1989 se chama oficialmente de Casa da Cultura Luiz Gonzaga. Aqui ela divulga e preserva a cultura do estado, as manifestações culturais de Pernambuco".

E são as manifestações culturais populares que tomam conta do centro. Xaxado, frevo, maracatu, bonecos, teatro, todas essas formas de expressão encontram no antigo presídio. Um palco encantam turistas e passantes, que não perdem a oportunidade de conferir uma apresentação. Submetida a uma reforma que ocorre a passos lentos - devido um acordo entre a administração e os lojistas, que prevê o funcionamento do local enquanto as melhorias são executadas - a Casa da Cultura Luiz Gonzaga foca nas escolas para manter viva a paixão pelo artesanato e pela multiculturalidade que tanto marca Pernambuco.

"As escolas são muito importantes. Tanto para os lojistas como também para a preservação da cultura. Os meninos chegam, compram, viram clientes, voltam com seus pais e mantém um ciclo. Nós mantemos, inclusive, uma programação especial para esse pessoal", garante Maria José. E por falar em lojistas, o senhor Florisvaldo Régis Loureiro fez questão de mostrar que possui 38 anos de casa, exibindo seu registro datado em 10 de julho de 1975. "A Casa é importante para todo mundo. Ela serve para divulgar o que é nosso", diz o comerciante e artesão. 

Em seu box, que fica na ala Oeste, ele vende gravuras, quadros e peças em cerâmicas feitas por sua família. O artesão faz parte dos 110 empreendedores individuais que utilizam o equipamento para vender seus trabalhos ou revender obras de terceiros. Régis afirma que os primeiros anos na casa foram maravilhosos, mas hoje os lojistas sofrem com a falta de divulgação do espaço na mídia.

"No começo era uma beleza, mas agora tem artesanato em todos os cantos. Fica difícil vender, complicou um pouco. Precisa melhorar a divulgação daqui, melhorar a imagem, muito mesmo. O lojista não consegue vender para fazer propaganda, a gente não tem dinheiro suficiente para pagar publicidade, sabe?", reclama o comerciante. Mas, apesar dos problemas, a Casa da Cultura ainda é um dos pontos preferidos de turistas e moradores da cidade. Adielson Alves e Tereza Lima trouxeram alguns amigos e familiares para conhecer o local.

"Eu gosto de trazer pessoas de fora para mostrar a cultura pernambucana", diz Alves. Apesar de acreditar que o espaço precisa de melhorias, Adielson diz preferir a Casa da Cultura a outros espaços turísticos que também vendem artesanatos, como o Mercado de São José e o Centro do Artesanato de Pernambuco. "A estrutura aqui é melhor", diz ele. Tereza afirma concordar, porém afirma sentir falta de duas coisas: "precisa de música para animar mais o pessoal e de climatização, aqui dentro é muito quente!".

Apesar do calor, a Casa não fica vazia por muito tempo. "Às vezes a casa está vazia e do nada surgem as pessoas e aqui vira um formigueiro!", conta a gestora Maria José. Ela revela que a administração não vai deixar de oferecer cursos para o público e, de olho na Copa do Mundo de 2014, também vai levar cursos de inglês para os lojistas. "Nós queremos que o equipamento sirva como um espaço de formação para jovens e desempregados e vamos implementar cursos de idiomas, moda, sustentabilidade e outros na programação anual daqui".

Outra novidade preparada é um levantamento dos presos que passaram pela antiga Casa de Detenção. "Estamos fazendo o mapeamento dos presos políticos que por aqui passaram. É uma necessidade da casa, de preservar a sua história", diz Moutinho. O projeto consiste em, depois de feito o levantamento, relatar um breve histórico das vítimas da repressão do governo militar em placas colocadas ao lado das celas.

Idealizada por Francisco Brennand, a Casa da Cultura Luiz Gonzaga está prestes a comemorar quatro décadas de existência e pretende manter viva sua história, que se funde com a história de Recife e de Pernambuco. "A Casa da Cultura tem seu espaço, ela é histórica, tem sua participação efetiva na história do estado e faz parte do roteiro dos visitantes que aqui chegam", relata sua gestora. "Nós temos produtos de todo o estado e de outros como Piauí e o Ceará também", completa.

Com inegável importância e presença no cenário artesanal da região, a Casa da Cultura continua sendo um ponto de referência para aqueles que desejam se aproximar da cultura nordestina. Nela além de encontrar um pedaço da história pernambucana, também se pode sentir de perto a multiculturalidade que faz de Pernambuco um dos principais pontos de difusão cultural no país.

Assim como fez a prefeitura de Jaboatão em janeiro deste ano, a prefeitura do Paulista realiza um recadastramento de seus artistas locais nesta quinta (11). Denominado Cultura no Rumo Certo, o evento ocorre no Teatro Paulo Freire, região central da cidade, e objetiva criar um banco de dados para contemplar aqueles que trabalham com arte nos eventos do município.

Também é apresentado o Projeto Cultura Livre nas Feiras, que tem como ideia principal promover elementos da cultura pernambucana e divulgar os artistas da cidade em feiras ao ar livre. E, para ajudar na captação de recursos para trabalhos e participações em editais futuros, a Fundarpe disponibiliza, durante o encontro, consultores para ajudar e orientar aqueles que possuam interesse em criar projetos culturais.

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Serviço

Cultura no Rumo Certo

Teatro Paulo Freire (Av. Mal. Floriano Peixoto – Centro - Paulista/PE)

11 de abril | 19h

Sete artesãos pernambucanos representam o Estado na 22ª edição da Craft Design, iniciada nesta segunda-feira (4) em São Paulo. O evento trata-se de uma feira de negócios que, semestralmente, mostra tendências na área de decoração, design e arte, direcionada a lojistas, fabricantes, arquitetos, decoradores e profissionais do setor em geral. A feira segue até a próxima quinta-feira (7).

As peças pernambucanas que marcam presença são de Isnaldo Reis; Alex Mont’Elberto; Ângela Salazar; Tito Araújo; Artes e Ofícios; Oficinas de Formas; e IT Vidros. De acordo com informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que apoia a participação dos artesãos, a estimativa é que sejam gerados em torno de R$ 600 mil em negócios.

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Em sua 14ª edição, o Domingo no Campus volta com tudo no próximo dia 24 de fevereiro.  O projeto, que foi criado a partir da parceria da Fade-UFPE E Pró-reitoria de Extensão, tem como objetivo apresentar grupos musicais de vários ritmos e novas bandas que surgem no cenário cultural. Além das atrações musicais, o público pode conferir também apresentações artísticas, atividades recreativas, ginástica, esportes e praça de alimentação.

Esse ano, o evento traz a proposta da sustentabilidade e oferece apresentações lúdicas de teatro, dança e circo, projeção de filmes, feira de artesanato, feira de adoção de animais e

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feira de alimentos orgânicos a partisa das 14h. Ainda se apresentam o Maracatu Várzea do Capibaribe, Grupo Griô e Fadas Magrinhas, além das bandas Fim de Feira e Bonsucesso Samba Clube, a aprtir das 18h.

Serviço

Domingo no Campus

Lago do Cavouro (Campus da UFPE)

Gratuito

(81) 3227 0657

14h

Apresentações lúdicas de teatro, dança e circo;

Projeção de filmes;

Feira de artesanato;

Feira de adoção de animais;

Feira de alimentos (preferencialmente orgânicos);

Apresentações Artísticas: Maracatu Várzea do Capibaribe, Grupo Griô e Fadas Magrinhas

18h

Fim de Feira

Bonsucesso Samba Clube

Um projeto de lei está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, que busca criar o Estatuto do Artesão. A ideia é definir a profissão e autorizar o Poder Executivo a criar o Conselho Nacional do Artesanato e o Serviço Brasileiro de Apoio ao Artesanato. A proposta é da deputada Gorete Pereira (PR-CE).

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o texto define três tipos de atividade artesanal: arte, ofício e produção e confecção tradicional de bens alimentares. Além disso, ele define o artesão como o trabalhador que desempenha uma atividade artesanal, em caráter habitual e profissional, dominando o conjunto de saberes e técnicas a ela inerentes. Segundo o texto, para que o indivíduo se encaixe na definição, é exigido que ele tenha sentido estético e perícia manual.

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Já existe um documento que lista 160 atividades consideradas como artesanato, tais como fabrico de redes e de carvão, gravura em madeira e tecelagem. A meta é que elas devam ser regulamentadas no prazo de 180 dias após a publicação da lei. O projeto ainda aponta que o trabalhador, para exercer a profissão, terá que requerer registro nas Delegacias Regionais do Trabalho, que emitirão o Registro Profissional do Artesão. Segundo o texto, a validação do documento deverá ser feita a cada três anos.

A autora do projeto destaca que o artesanato é um forte segmento que ajuda a fortalecer a economia das diversas regiões. “No Ceará, por exemplo, a atividade artesanal constitui uma forma alternativa de incentivo à economia local. Ela assegura a preservação da cultura local e a geração de emprego e renda para muitas famílias. Muitas pessoas encontram no artesanato uma forma de garantir a própria sobrevivência”, explica Gorete, conforme informações da agência.

O projeto ainda será analisado em caráter conclusivo e em regime de prioridade. As comissões de Educação e Cultura, Trabalho, de Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania são responsáveis pela análise.

Com informações da Agência Câmara do Notícias             



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