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Na última sexta-feira (23), durante cerimônia presencial, o babalorixá pai Ivo de Xambá recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Esta é a primeira vez que um representante de religião de matriz africana recebe a honraria no Estado.

Pai Ivo recebeu o título das mãos do reitor da instituição, Alfredo Gomes, duarante a cerimônia realizada no Salão Nobre da Faculdade de Direito do Recife, localizada na área central do Recife.

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“Escolhemos o Salão Nobre da FDR porque era preciso que um prédio símbolo da Universidade acolhesse um título que representa mudança, afirmação, diversidade étnica, racial, política e de pluralidade de ideias. Que essa mensagem da necessidade permanente de um país de instituições democráticas, diversas e plurais fique bem gravada na memória das gerações atuais e futuras”, explicou o reitor da UFPE, através da assessoria.

A indicação do babalorixá à honraria foi uma ininciativa da professora Auxiliadora Martins, do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino do Centro de Educação (CE) da UFPE. O título de Doutor Honoris Causa é concedido0 a personalidades eminentes com contribuição para o progresso da universidade, da região ou do país ou atuação em favor das ciências, das letras, das artes ou da cultura.

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Na luta contra o rebaixamento para a série B, no fim do ano passado, os dirigentes do Cruzeiro apelaram para a fé e contrataram um babalorixá - conhecido vulgarmente como pai de santo - para salvar o clube da queda. O problema é que os serviços do religioso Reginaldo Muller Pádua não foram pagos e, por coincidência ou não, a raposa não conseguiu se livrar da degola.   

Com dificuldades dentro e fora de campo, e sob acusações de corrupção, o clube mineiro fechou um acordo de R$ 10 mil com o babalorixá, de 58 anos. Porém, apenas R$ 6 mil foram pagos em três parcelas até o fim de novembro. Já em dezembro, na 38ª rodada da série A, o Cruzeiro despediu-se da competição derrotado em pleno Mineirão por 2x0. O placar diante do Palmeiras deixou os torcedores furiosos e parte deles depredou o estádio.

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Com acesso aos documentos que comprovam a negociação, o Uol Esportes apontou que a primeira transferência foi de R$ 2,5 mil e ocorreu no dia 16 de outubro de 2019. "Conforme nossos entendimentos e considerando os serviços prestados pelo Sr. REGINALDO MULLER PÁDUA ao Cruzeiro Esporte Clube em Brasília, solicitamos a fineza, de que seja pago ao mesmo, a importância de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais)", aponta o documento assinado pelo chefe do departamento técnico, Benecy Queiroz, endereçado à integrante do setor financeiro, Juliana Moreira.

Uma nova transferência, de R$ 3 mil, foi realizada no dia 13 de novembro, e o último pagamento ocorreu em 28 de novembro, no valor de R$ 500. Benecy não afirmou se a dívida foi totalmente quitada, mas confirmou a contratação. "É um serviço religioso realmente que foi prestado na época do Zezé Perrela, entendeu? Foi o Zezé quem solicitou", reforçou.

O próprio Reginaldo esclareceu que manteve contato com o ex-gestor de futebol Perrella e que, de fato, não foi pago integralmente pelo serviço. "Ficou entre eu e ele [Zezé Perrella], como isso chegou até você, não sei. Realmente, eles não mandaram para mim os R$ 4 mil, mandaram só R$ 6 mil. Quem vai poder falar direitinho é o Perrella", garantiu, ao reforçar que tentou entrar em contato com o dirigente por dois números diferentes, mas não conseguiu.

Por mensagem, Perrella negou qualquer envolvimento e disse que desconhece a contratação do pai de santo. No entanto, o então presidente, Wagner Pires de Sá, endossou as versões de Benecy e Reginaldo, e acredita que Zezé foi o responsável pelo contato com o babalorixá. "Não sei se alguém foi lá e contratou. O Cruzeiro não, o clube não. Tem gente que aprova, o Perrella, inclusive, gosta muito. O Cruzeiro não contratou. Não tem nada contratado. É o que chama de fake news", indicou.

Sobrou para o atual presidente, Dalai Rocha, assumir as dívidas da última gestão. Ele admitiu negociar "joias" da base para tentar retomar o equilíbrio financeiro do clube e criticou os antecessores. “Na última administração, o preço que pagamos foi alto demais. O dinheiro evaporou como se fosse álcool ao vento. Quem foi o responsável por isso deve estar arrependido, pois o preço foi alto. O cruzeiro está em uma posição perigosa e difícil. O Cruzeiro foi tão machucado, que hoje nas entidades internacionais sobre futebol, a estrela que a gente sempre venera, marca o case de corrupção mais saliente e importante, drástico, ocorrido no mundo. O nosso renome, hoje, simboliza o maior case de corrupção do futebol sul-americano”, avaliou.

O ano de 2018 é marcado por vários acontecimentos que mexem com os brasileiros. Copa do Mundo e Eleições dão o tom aos meses regidos pelos orixás Exú, Xangô e Yansã. Através da interpretação dos búzios, Pai Carlos de Xangô falou ao LeiaJá sobre os rumos do país no que se refere à política, futebol,cCatástrofes e o mundo dos famosos.  

De acordo com o Babalorixá, os oráculos apontam que o momento político do Brasil vai refletir no desempenho da 'seleção canarinho' durante o Mundial, disputado em junho na Rússia. O pai de santo ainda comenta sobre a situação dos times pernambucanos, Sport, Náutico e Santa Cruz. Para as eleições presidenciais, ele afirma que será um momento conturbado e o vencedor da disputa será conhecido ainda em agosto. Confira as previsões de Pai Carlos de Xângô:  

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A cantora Pabllo Vittar deu o que falar em 2017. Emplacando muitos hits e lançando clipes que deixaram muita gente ‘passando mal’, ela se prepara para o lançamento de seu novo álbum. Com grande visibilidade dentro e fora dos palcos, Vittar acumula uma legião de fãs e seguidores nas redes sociais.

No entanto, a artista precisa ficar alerta em 2018. Em entrevista ao LeiaJá, o Babalorixá Pai Carlos de Xangô afirmou, ao jogar os búzios, que a cantora  poderá ser vítima de um atentado ainda este ano. “Ela tem que ter muito cuidado e procurar ser mais humilde, porque poderá sofrer um atentado”, revelou. De acordo com ele, o acontecimento tem ligação com o crescimento artístico da drag queen.

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Na ocasião, o Babalorixá também falou sobre a carreira da Anitta que, segundo os búzios, enfrentará dificuldade no segundo semestre de 2018. “A carreira dela, que até o momento está bem, enfrentará dificuldades entre os meses de julho e agosto”, explica. MaS nem só de notícias tristes será o ano da funkeira. Os búzioS ainda revelaram que em breve a artista se tornará mãe de uma menina.

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Nesta quarta-feira (26), a defesa do Pai Edson de Omolu entrega o recurso contra a setença que o condena a 15 dias de prisão por perturbação do sossego. A sentença foi dada no final de março e desde então o caso tem ganhado grande repercussão e levantado o debate sobre intolerância religiosa. 

O autor da denúncia contra o pai Edson foi o seu vizinho de frente, José Roberto Monteiro de Lemos. Eles moram em duas pequenas casas, uma em frente à outra, 70 e 70 A, em Águas Compridas, Olinda. O juiz responsável pela sentença é Luiz Artur Guedes Marques, do Juizado Especial Criminal da Comarca de Olinda. O juiz não se pronuncia sobre a decisão. Ao todo, foram 15 dias de prisão, convertidos em prestação de serviço à comunidade. 

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Para pai Edson, o caso é mais um exemplo de preconceito contra negros e povo de terreiro. "É o resultado de uma sociedade racista. O racismo começou com este vizinho em especial e termina com a sentença. É o resultado de uma sociedade que enxerga o povo negro, de terreiro e os nossos cultos como inferiores, sem ordem, que não têm teologia. A nossa teologia é tão única como qualquer outra, a nossa forma de louvar é tão bela como qualquer outra, a nossa forma de rezar é cantando", pontua o sacerdote. 

Os atritos entre pai Edson e o vizinho José Roberto já duram há anos. O babalorixá conta que já foi preciso chamar O GT de Racismo da Polícia Militar para que os rituais pudessem ser realizados. "Sempre que a viatura não vinha, o vizinho colocava o som bem alto para prejudicar o ritual", conta. Além disso, há queixas na Delegacia de Peixinhos contra José Roberto por perturbação do culto. O vizinho também já foi levado coercitivamente à Central de Plantões da Capital e autuado por ameaça.

Na denúncia de José Roberto, é colocado que o som dos atabaques permanece até altas horas da noite. Pai Edson nega. Segundo o babalorixá, os eventos que envolvem os toques ocorrem quinzenal e mensalmente começando às 17h e indo até as 21h no máximo. "Como viu que aqui era acompanhado pela polícia, temos CNPJ, licença de bombeiro, toda documentação, ele passou a prestar várias queixas falsas por perturbação de sossego em dias e horários em que a gente não está realizando nenhum tipo de atividade", recorda o religioso. 

Além disso, Edson diz que é o próprio vizinho quem costuma botar caixas de som com música elevada. A informação é ratificada por outra moradora da rua, a costureira Rosangela Pereira da Lima Batista, de 48 anos.

"O som dele [de José Roberto] incomodava muito. Eu saía de manhã, voltava de noite, e o som estava ligado. Acho que isso é uma despeita, uma inveja que não tem fundamento. Eu nem sabia que existia esse espaço [terreiro] aqui. Não tinha zoada de chamar atenção. Eu acho assim, para ter uma denúncia, deviam ter mais moradores, o incômodo não pode ser só dele", diz Rosangela, que mora há três casas de distância.  

O babalorixá prevê que se a sentença não for revogada, haverá uma forte reação. "Se essa sentenção não for revogada, se esse processo não for trancado, não houver ação efetiva do Estado, nós vamos começar a entrar numa Guerra Santa. Porque veja, o povo de terreiro vai chegar um ponto que vai começar a reagir. Nós temos os nossos mais velhos sendo agredidos, morrendo de enfarto ou pressão alta porque o terreiro estpa sendo invadido, porque o evangélico vai lá e bota uma caixa de som dizendo que ali é lugar de demônio. As pessoas vão reagir, é natural do ser humano. Quando a ordem social é quebrada, há violência. A partir do momento que a gente perceber, e a gente está percebendo isso, que as lei só servem e só estão sendo interpretadas para nos prejudicar, essa lei não será mais obedecida e aí nós vamos ter uma luta muito grande nesse país como outros países no mundo têm conflitos em torno das religiões", sentencia. 

"Estou vivendo no inferno"

José Roberto Monteiro de Lemos é aposentado, tem 60 anos e mora com a esposa e filha - diz que tem outros sete filhos a quem ele suplica que não se envolvam na situação. "Estou vivendo no inferno", diz o aposentado sobre a atual relação de conflito com o babalorixá. 

Como é de se supor, há muitas divergências entre as versões contadas pelos dois envolvidos na história. José Roberto garante que os toques de atabaque chegam até meia-noite e que o pai Edson o provoca, batendo na parede e caçoando do idoso.

O aposentado também chama de improcedente a denúncia de que ele seria preconceituoso com a religião da Umbanda."Eu também sou babalorixá. Pai de santo só cristo, eu sou um zelador, sou espírita. Como eu vou ter preconceito se eu também  sou da religião antes que ele?", coloca o vizinho.

Enquanto o sacerdote  diz que o autor da denúncia já foi autuado por ameaça, José Roberto conta que ele e a família já foram ameaçados pelo babalorixá. "Ele apontou o dedo para mim e disse que ia acabar comigo e disse que depois seria minha mulher e minha filha", relembra o idoso. 

Sobre colocar som alto, José também diz ser mentira. "Meu som nunca foi de chegar à noite, é difícil eu botar som. Quem fazia isso era um vizinho que se mudou, botava das 6h da manhã e não tinha hora para acabar. Se eu quero, eu boto dez horas da manha e vai até as 11h. Quando é dia de festa, São João, Carnaval, obviamente éliberado", diz, em seguida perguntando a uma vizinha próxima se o som dele incomoda, ao que ela responde que não.

Repercussão  

Diversas entidades repudiaram a decisão do juiz Luiz Artur Guedes Marques. O Conselho Estadual de Direitos Humanos emitiu uma nota de apoio ao Pai Edson de Omolu.  Dizendo-se bastante preocupado, o conselho destacou que não foi realizada a aferição dos níveis máximos de intensidade auditiva do local durante a cerimônia com atabaques.

O Ministério dos Direitos Humanos também enviou uma comitiva ao Estado para acompanhar o caso. Foi solicitado junto à Ordem dos Advogados do Brasil - seccional de Pernambuco (OAB-PE) a intervenção no processo com base no parecer jurídico que está sendo construído em caráter de urgência pela seccional pernambucana para o envio do processo para a Justiça Federal. 

No dia 18 de abril, uma audiência pública foi realizada no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) sobre intolerância religiosa com participação de mais de 160 pessoas entre lideranças religiosas, procuradores da Justiça, sociedade civil, parlamentares e polícias Civil e Militar. A audiência ocorreu a pedido de vários representantes de religiões de matriz africana que foram ao MPPE frustrados com a suposta perseguição sofrida por Pai Edson. 

Edna Jatobá, vice-coordenadora do Centro Estadual de Direitos Humanos, esteve na Tenda de Umbanda e Caridade Caboclo Flecheiro, o terreiro de Pai Edson, no dia 8 de abril. O objetivo foi prestar solidariedade e verificar se os atabaques de fato incomodam a vizinhança. A conclusão de Edna é que não há tal incômodo.

"Eu tive até dificuldade de me localizar. Fui até o final da rua, baixei o vidro do carro para ouvir o som e saber onde era, mas eu não conseguia escutar", afirma Edna. "Não percebi uma situação que ia além dos limites, primeiro porque começa cedo e termina cedo. Naquele dia, terminou bem antes das 22h. Também são poucas pessoas, entre 15 e 20, que batiam palmas e entoavam cânticos ao som de dois instrumentos. Este caso revela um cárater preconceituoso com relação às religiões de matriz africana e pode abrir precedente para que outros pais de santo e terreiros sejam condenados da mesma forma", complementa, reforçando que outras religiões costumam fazer barulhos muito maiores em áreas residenciais. 

O advogado de Pai Edson, Antonio Teobaldo, definiu o caso como "claramente perseguição". "Até no processo', ele lembra, 'testemunha nenhuma foi contra o rapaz. É inacreditável". A costureira Rosangela Pereira foi uma das testemunhas. O LeiaJa.com não conseguiu contato com o delegado de Peixinhos, onde as diversas queixas foram prestadas.

Pela quarta vez, a Mostra de Culinária reúne treze terreiros de Pernambuco, que apresentam ao público visitante a gastronomia do Candomblé, através de quitutes que são servidos aos orixás em seus rituais. A entrada e a degustação dos pratos são gratuitas e o evento segue até domingo (30), às 16h, no Museu da Abolição de Permambuco, bairro da Madalena. A Mostra encerra o mês da 'consciência negra' com apresentações, degustação, debates, oficinas e rodas de conversa.

A IV Mostra da Culinária de Terreiro de Pernambuco é realizada desde 2009 e possui o objetivo de quebrar as barreiras do preconceito. "O negro sempre esteve em luta para aceitação, e nós do Candomblé também queremos lutar para que sejamos aceitos. Por isso, há essa necessidade de divulgarmos a nossa culinária para fora do terreiro", contou Babalorixá Manuel Papai, um dos organizadores do evento.

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Degustação

Entre os principais pratos que os visitantes poderão degustar estão um Efó para a orixá Oxum (à base de repolho, camarão, ovos); um Amalá para Nanã (frango e camarão); um Axé Yá para Iemanjá (pato, milho de munguzá e manjericão); e um Isú Dogum para Ogum (inhame e camarão). "Nós queremos mostrar o poder nutritivo da nossa comida", explicou Manuel Papai. Os pratos servidos ao público são africanos com adaptações ao sabor brasileiro.

Tânia Farias, simpatizante da religião, conta que ficou sabendo do evento por realizar visitas aos terreiros. "Mesmo não sendo praticante, vejo que é muito importante essas ações para nossa sociedade, que ainda é muito preconceituosa. Os alimentos utilizados no terreiro são praticamente os mesmo de outras cozinhas, só que as pessoas têm a ideia errônea de que a espiritualidade não deve ser envolvida com a culinária, sinaliza Tânia.

Durante o evento, o público pode degustar a culinária dos orixás em treze barracas, que simbolizam a comida preferida de cada divindade. Além disso, há ainda uma roda de conversa, em que os visitantes podem tirar dúvidas e esclarecer questões da cultura do Candomblé com os Babalorixás e as Iyalorixás. Um dos destaques dessa edição do evento é que que for visitar a Mostra terá a oportunidade de participar de uma oficina, na qual o objetivo é ensinar ao público como fazer a comida de santo.

Apresentação

Neste sábado (29), alunos da Escola Maciel Pinheiro, localizada no bairro da Torre, realizam uma apresentação que envolve dança, música e poesia. Uma das alunas do grupo 'Cando da Cidade', Juliana Lídia, explicou como seria a apresentação. "Com o mês da consciência negra, decidimos realizar esse projeto teatral. Fiquei muito surpresa quando fomos convidados para participar da Mostra. A nossa apresentação tem início com a declamação de um poema, em seguida cantamos a música Carne e depois dançamos", conclui. 

Na roda de conversa, o Pai Ivon d'Oxum explica como se dá a iniciação em um terreiro, além da importância da culinária na religião do Candomblé. "Tempos atrás se estivéssemos aqui, estaríamos apanhando e sendo perseguidos, por isso hoje é um dia de realizações, de estarmos reunidos mostrando as pessoas nossa culinária, que é a base da vida", explicou o Babalorixá. 

A Mostra é uma realização da Aurora 21 com o Centro Cultural Afro Sítio de Pai Adão e recebe o apoio do Funcultura. O coordenador do evento, Felipe Cabral, espera que seis mil pessoas estejam presentes no evento. "Essa mostra de culinária explora a textura dos pratos que são apresentados ao público em forma de degustação livre. É importante que a sociedade tenha mais contato com a cultura do Candomblé, e passem a conhecer a gastronomia da religião", finaliza.

Serviço

IV Mostra de Culinária de Terreiro de Pernambuco

Sexta (28)| 19h

Sábado (29) e Domingo (30)| 16h

Museu da Abolição (Rua Benfica, 1150 – Madalena)

Gratuito

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