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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, marcou nesta segunda-feira o fim oficial da Guerra do Iraque, após ter uma reunião com o presidente do Iraque, Nouri al-Maliki, e ao dizer que a "estação de volta para casa" chegou para os militares norte-americanos. Obama teve um encontro com Maliki no Salão Oval da Casa Branca. A presidência dos EUA disse que o final da guerra foi algo grandioso, embora críticos se digam preocupados com os acontecimentos no Iraque após a retirada total das tropas americanas, que acontecerá até 31 de dezembro. Segundo Obama, os militares americanos voltarão do Iraque "com honra e de cabeça erguida".

O mandatário também alertou os vizinhos do Iraque que os EUA permanecerão no Oriente Médio mesmo após a retirada. "Nossa forte presença no Oriente Médio permanece. Nós não vacilaremos nunca na defesa dos nossos aliados, dos nossos parceiros e dos nossos interesses".

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"Quando eu tomei posse, quase 150 mil soldados americanos estavam no Iraque. Eu prometi acabar com essa guerra de uma maneira responsável", disse Obama no começo da coletiva de imprensa. Ele continuou: Hoje apenas alguns milhares de soldados (dos EUA) estão no Iraque...e é uma estação de volta para casa. Familiares dos militares estão reunidos ao redor da América para os feriados", afirmou o mandatário.

Entre 30 mil e 40 soldados americanos estão no Iraque. Eles serão retirados nas próximas duas semanas. Cerca de 16 mil pessoas, incluídos "seguranças" continuarão uma presença estrangeira, principalmente americana, no Iraque.

A Guerra do Iraque começou em março de 2003, quando o então presidente dos EUA, George W. Bush, e o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, ordenaram a invasão militar para derrubar o ditador Saddam Hussein. A guerra custou US$ 1 trilhão e cobrou as vidas de 4.474 militares norte-americanos e dezenas de milhares de iraquianos. Pelo menos 1,5 milhão de iraquianos tornaram-se refugiados a partir de 2003, fugindo da violência sectária entre árabes xiitas e sunitas que tomou grande parte do país e prosseguiu até 2009.

As acusações de W. Bush para justificar a invasão, de que Saddam possuía armas de destruição em massa, mostraram-se falsas. Capturado em dezembro de 2003, Saddam foi enforcado pelo governo interino iraquiano em 2006.

Obama disse a Maliki que o Iraque não ficará só nos momentos de dificuldades. Segundo ele, o Iraque possui uma parceria longa com os EUA.

Contrato militar - Maliki, que falou através de um intérprete, disse que o Iraque está tomando o controle da própria segurança, mas ainda precisará da colaboração dos EUA, particularmente no compartilhamento de informações para combater o terrorismo. Ele disse que o Iraque gostaria de comprar mais caças de combate F-16 dos EUA.

Um pouco mais tarde em Washington, um funcionário do Pentágono disse que os EUA concordaram em vender ao Iraque mais um grupo de 18 caças F-16.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Dando sequência à tradicional cerimônia do Dia de Ação de Graças americano, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, "perdoou" nesta quarta-feira (23), na Casa Branca, dois perus, que com a “benção” do presidente deixarão de ser servidos no dia de Ações de Graças.

Obama, que estava acompanhado de suas filhas Malia e Sasha, pediu aos cidadãos dos Estados Unidos que dessem graças pela festa comemorada nesta quinta-feira (24), e que nesse momento, lembrassem das pessoas que estão em piores condições. "Saudemos àqueles que possuem um lugar especial em nossas vidas e nos asseguremos que eles sabem disso", declarou.
O ritual presidencial de “perdoar” a um ou dois perus na véspera da Ação de Graças, uma das festas mais tradicionais do país, foi iniciado em 1963 por John Kennedy e desde então vem sendo mantido pela cultura americana.

Dando sequência a uma tradicional cerimônia, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, perdoou nesta quarta-feira (23), na Casa Branca, dois perus, que com a “benção” do presidente deixarão de ser servidos no dia de Ações de Graças.

Obama, que estava acompanhado de suas filhas Malia e Sasha, pediu aos cidadãos dos Estados Unidos que dessem graças pela festa de quinta-feira (24) e que nesse momento lembrassem das pessoas que estão em piores condições. "Saudemos àqueles que possuem um lugar especial em nossas vidas e nos asseguremos que eles sabem disso", declarou.

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O ritual presidencial de “perdoar” a um ou dois perus na véspera da Ação de Graças, uma das festas mais tradicionais do país, foi iniciado em 1963 por John Kennedy e desde então vem sendo mantido.

O Vaticano emitiu nesta quarta-feira uma forte condenação à nova campanha publicitária da fabricante e varejista italiana de roupas Benetton, a qual mostra o papa Bento XVI beijando na boca o imã Mohammed Al-Tayeb, da Universidade Al-Azhar do Cairo. A campanha lançada hoje pela marca mostra líderes mundiais beijando seus congêneres na boca. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aparece em um anúncio beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Em outra montagem, Obama beija o presidente da China, Hu Jintao.

"Isso mostra uma grave falta de respeito pelo papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis e uma clara demonstração de como a publicidade pode violar as regras básicas do respeito às pessoas", disse o porta-voz do Vaticano, o reverendo Federico Lombardi, à agência France Presse (AFP). A campanha da Benetton se chama "não odeie".

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Há 25 anos, usando imagens produzidas pelo fotógrafo Oliviero Toscani, a Benetton lançou a polêmica campanha "United Colors of Benetton", que mostrava a imagem chocante de um ativista morrendo de uma doença decorrente da Aids, entre várias outras que chamaram a atenção mas que também geraram reclamações dos consumidores.

As informações são da Dow Jones.

O serviço secreto dos Estados Unidos disse nesta quarta-feira que encontrou um projétil disparado contra uma janela exterior da Casa Branca que foi detido pelo vidro blindado. Outras balas deflagradas foram encontradas no exterior da Casa Branca. Os projéteis foram encontrados na manhã da terça-feira.

Um porta-voz dos serviços secretos, Edwin Donovan, não quis responder perguntas sobre o incidente, inclusive qual era o calibre dos projéteis recuperados e qual sala da Casa Branca estava atrás da janela atingida. Donovan citou uma investigação criminal em curso para não responder.

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A descoberta se segue a um tiroteio que aconteceu nas imediações da Casa Branca na sexta-feira passada. Testemunhas escutaram tiros e viram dois carros que deixaram o local em alta velocidade. Um rifle de assalto foi recuperado no local.

O presidente dos EUA, Barack Obama, não estava em casa na hora do tiroteio da sexta passada. Obama participava da cúpula dos países da Ásia-Pacífico no Havaí. O serviço secreto não ligou o tiroteio da sexta-feira aos projéteis encontrados na Casa Branca.

As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que Steve Jobs conquistou um dos feitos mais raros - mudar a maneira com que a humanidade vê o mundo, em nota à imprensa sobre o falecimento do CEO da Apple.

Segue a íntegra da nota:

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"Eu e Michelle estamos tristes por saber do falecimento de Steve Jobs. Steve foi um dos maiores inovadores americanos - corajoso o suficiente para pensar diferente, audaz o suficiente para acreditar que poderia mudar o mundo e talentoso o suficiente para fazê-lo.

Ao construir uma das empresas mais bem-sucedidas do mundo a partir de sua garagem, ele deu exemplo do espírito da capacidade de invenção dos americanos. Ao fazer computadores pessoais e colocar a internet em nossos bolsos, ele não só tornou a revolução da informação acessível, como também intuitiva e divertida. Ao voltar seu talento para a contação de histórias, levou alegria para milhões de crianças e adultos. Steve gostava de dizer que vivia cada dia como se fosse o último. Por ter feito isso, ele transformou nossas vidas, redefiniu indústrias inteiras e alcançou um dos feitos mais raros da história humana: mudou a maneira com que vemos o mundo.

O mundo perdeu um visionário. Não há tributo maior ao sucesso de Steve do que o fato de que grande parte do mundo soube de seu falecimento por meio de um dispositivo que ele inventou. Eu e Michelle enviamos pensamentos e orações à esposa de Steve, Laurene, a sua família e a todos que o amaram." As informações são da Dow Jones.

A presidenta Dilma Rousseff se reúne nesta terça-feira (20) com os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e do México, Felipe Calderón. Com ambos, o principal assunto deverá ser o impacto da crise econômica mundial. Nas conversas, a presidenta deverá mencionar suas preocupações com eventuais prejuízos gerados pela crise, segundo assessores que a acompanham em Nova York.

Nas reuniões com os presidentes, Dilma deverá dizer que é fundamental preservar acordos e buscar a manutenção da estabilidade econômica para evitar efeitos nos projetos sociais. Na conversa com Obama, segundo diplomatas, a presidente pretende confirmar sua visita em 2012 aos Estados Unidos, em retribuição à viagem que o norte-americano fez ao Brasil em março.

Inicialmente, Dilma se reúne com Obama e Calderón. Depois, eles participam da abertura dos debates do grupo denominado Governo Aberto – que engloba 60 países que se comprometem a discutir e a executar políticas públicas transparentes. A partir dessa ação, os países que integram o grupo pretendem por em prática medidas internas de tranparência e prestação de contas.

A próxima reunião do chamado Governo Aberto ocorrerá em 2012 no Brasil. A Controladoria-Geral da União (CGU) organiza o evento.O controlador-geral da União, Jorge Hage, também acompanha a presidenta na viagem a Nova York.

Ontem (19), Dilma participou de dois grandes eventos – um destinado à discussão sobre doenças crônicas não transmissíveis e outro sobre a participação das mulheres em discussões políticas. Bem-humorada, a presidenta confessou que “dá um frio na barriga” abrir amanhã (21) a 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Sempre dá um frio na barriga. Qualquer um que vai falar para um público de pouco mais de algumas pessoas fica emocionado. Esse é o momento que você tem de representar o que está fazendo. Tenho de representar o Brasil. Então, é uma emoção muito grande”, disse Dilma.
 
Paralelamente à abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, Dilma tem uma série de encontros bilaterais com presidentes e o primeiro-ministro britânico, David Cameron. Há reuniões agendadas para esta quarta-feira com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, do Chile, Sebastián Piñera, do Peru, Ollanta Humala, e da Colômbia, Juan Manuel Santos.

No discurso que fará amanhã, a presidenta disse que pretende dar um tom de “esperança”. “É a fala de esperança”, resumiu ela, que pretende abordar a preocupação com os conflitos nos países  muçulmanos, a necessidade de adotar medidas relativas ao desenvolvimento sustentável – lembrando a Conferência Rio+20, que ocorrerá em 2012 no Rio de Janeiro – e a defesa da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

As cerimônias deste domingo em Nova York, em Shanksville, na Pensilvânia, e em Arlington, Washington, foram realizadas sob o temor de um novo atentado da Al-Qaeda. Antes de participar das homenagens, o presidente americano, Barack Obama, reuniu-se com sua equipe de contraterrorismo e, durante todo o dia, esteve ao lado do seu conselheiro de Segurança Nacional, Tom Donilon.

Pela manhã, enquanto Obama seguia para Nova York, seu principal conselheiro para contraterrorismo, John Brennan, insistiu na decisão do governo de "não deixar pedra sobre pedra" na confirmação da suspeita de um suposto ataque da Al-Qaeda planejado para este domingo.

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O alerta sobre um possível atentado foi entregue pela inteligência americana a Obama na manhã de quinta-feira.

"Não há nada confirmado. Mas ainda não estamos relaxados. Isso é uma tarefa contra o relógio, durante 24 horas e sete dias por semana, da comunidade de contraterrorismo dos EUA", afirmou Brennan a um programa de televisão.

Até o final da noite, a tentativa de ataque não havia sido confirmada pelas autoridades. Um avião foi escoltado por caças até a sua aterrissagem em Nova York por causa do comportamento suspeito de alguns passageiros. Duas pessoas teriam se trancado no banheiro e se recusaram a deixar o local, apesar dos pedidos da tripulação.

Obama ingressou à noite no Kennedy Center para seu último evento do dia em homenagem às vítimas de 11 de setembro de 2001, o Concerto pela Esperança, com apresentações de canto lírico, de blues e country.

Enfatizou a capacidade dos americanos manterem o princípio da liberdade nos últimos dez anos, inclusive religiosa, e lembrou novamente a declaração de seu antecessor, George W. Bush, logo depois dos ataques, "de jamais os EUA declararem guerra contra o Islã ou a qualquer religião".

"(Depois de dez anos) nós não sucumbimos à suspeita e à desconfiança", afirmou. "(Em algumas décadas, os americanos) saberão que nada pode quebrar a vontade do verdadeiros EUA. Eles vão se lembrar que superamos a escravidão e a Guerra Civil; filas do pão e o fascismo; recessão e distúrbios; comunismo e, sim, terrorismo. Eles vão se lembrar que não somos perfeitos, mas que nossa democracia é durável. E que a democracia, mesmo repetindo as imperfeições do homem, também dá oportunidade para aperfeiçoarmos a nossa união."

Depois da cerimônia no Marco Zero de Nova York, Obama e a primeira-dama, Michele, visitaram o memorial às vítimas do voo 93, que caiu nos campos de Shanksville, no Estado da Pensilvânia, e o prédio do Pentágono, em Arlington, atacado pelos sequestradores do voo 77.

De luto, o casal manteve-se de mãos dadas nas cerimônias e fez questão de cumprimentar, deixar-se fotografar, dar autógrafos e conversar com os parentes das vítimas e sobreviventes.

O presidente norte-americano, Barack Obama, anuncia nesta quinta-feira (8) um pacote de medidas para estimular a economia nacional e o mercado de trabalho, impondo cortes de despesas públicas e aumento de impostos. O anúncio é aguardado com expectativa. O pacote será apresentado à noite ao Congresso norte-americano e deve reunir propostas que totalizam cerca de US$ 300 bilhões.

No começo desta semana, Obama apelou para que o Congresso seja rápido na aprovação das medidas. A economia norte-americana ainda sofre com os impactos da crise econômica mundial, registrando uma das taxas mais elevadas de desemprego já identificadas no país - 9,1%, cerca de 14 milhões de desempregados.

Também há queixas do mercado imobiliário de que o setor está desestimulado. Para o Banco Central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), a recuperação da economia está lenta em comparação às previsões iniciais.

Nos últimos dias, Obama intensificou visitas a várias cidades, nas áreas mais afetadas pela crise econômica internacional. Em uma das reuniões que teve, o presidente norte-americano conversou sobre desemprego e disse que há muitas estradas e pontes que necessitam de reformas e reconstrução.

A aprovação do pacote é interpretada por analistas como um teste político significativo para Obama, que no próximo ano volta a enfrentar as urnas na tentativa de conseguir um segundo mandato. As medidas do governo norte-americanos estão sendo alvo de várias críticas no Congresso, principalmente a que estabelece o aumento de impostos.

Empenhado em construir um acordo que solucione o impasse sobre a dívida dos Estados Unidos, o presidente Barack Obama apelou para o Twitter, uma das armas de sua campanha eleitoral. Pelo microblog, ele convocou os americanos a enviarem mensagens pelo Twitter aos membros do Congresso. Durante toda a sexta-feira o perfil do presidente tuitou usuários republicanos da Câmara dos Representantes e do Senado. 

Segundo o jornal The Washington Post, após os mais de 100 tweets, o perfil @BarackObama, que era seguido por mais de 9,4 milhões de usuários, perdeu cerca de 30 mil seguidores.

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As timelines foram invadidas por mensagens como "Eleitores do Alaska: twitem @lisamurkowski e peçam a ela que se comprometa com uma solução equilibrada do déficit". Aparentemente, a iniciativa não foi bem recebida.

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