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A Casa Branca publicou neste sábado (2) uma foto do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em que ele aparece atirando com um fuzil contra alvos de argila, com a finalidade de mostrar que o chefe de Estado também gosta desta atividade, em um momento em que o país está em pleno debate com respeito à regulamentação das armas de fogo.

Na foto, o presidente aparece de perfil praticando tiro ao alvo em 4 de agosto de 2012, em Camp David, residência de campo dos presidentes americanos em Maryland, perto de Washington, segundo a Casa Branca, que postou a foto em sua página no Flickr, aplicativo para organizar e compartilhar fotografias.

Na imagem, Obama aparece empunhando um fuzil fumegante, usando óculos e protetor auricular, calça jeans e camiseta, ilustrando o contexto de lazer em que o presidente estava quando foi fotografado.

A publicação desta foto é uma resposta ao ceticismo crescente de alguns conservadores, após uma entrevista publicada na edição de 27 de janeiro da revista New Republic, em que Obama declarou praticar tiro ao alvo em Camp David.

Em plena discussão sobre a regulamentação das armas, Obama tenta demonstrar que não é hostil às armas, quando usadas para entretenimento.

A discussão sobre o endurecimento das leis que regulamentam o uso e a venda de armas voltou com força renovada após a tragédia na escola de Newton (Connecticut), em dezembro passado, em que 26 pessoas morreram, 20 delas crianças, por disparos feitos por um jovem.

O presidente tem viagem prevista esta segunda-feira (4) para o norte dos Estados Unidos para defender sua postura de endurecer a legislação.

*Por Ariana Catunda

Na última segunda-feira (21), o Twitter registrou problemas de login e lentidão no seu sistema durante mais de seis horas. Especula-se que a falha aconteceu devido à imensa quantidade de mensagens postadas durante a cerimônia de posse do presidente reeleito dos Estados Unidos, Barack Obama.

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Durante o evento foram relacionadas mais de 1,1 milhão de postagens, com 27.795 por minuto durante o pico, de acordo com o microblog.

Em uma mensagem postada na conta de suporte, o Twitter informou que alguns usuários poderiam estar enfrentando problema para acessá-lo, mas que os engenheiros já estavam trabalhando para solucionar o ocorrido.

As interrupções de serviço aconteceram em várias áreas – favoritos, linha do tempo, amigos e até o Centro de Ajuda ficou comprometido. “Nosso Help Center está fora do ar. Enviaremos uma atualização quando o problema for resolvido”, informou a empresa por meio de uma mensagem.

O presidente Barack Obama fez o juramento de seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos neste domingo (20), em uma breve e privada cerimônia na Casa Branca, um dia antes das celebrações públicas em Washington.

"Eu, Barack Hussein Obama, juro solenemente que cumprirei fielmente as funções de presidente dos Estados Unidos, e que farei tudo em meu poder para preservar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos", disse Obama, diante do juiz da Suprema Corte, John Roberts.

Esta cerimônia televisionada, no Salão Azul da residência presidencial, da qual participaram apenas poucas pessoas, entre elas a família de Obama e alguns jornalistas, durou menos de um minuto.

O presidente fez o juramento com sua mão esquerda sobre a Bíblia da família de sua esposa Michelle, que segurava o livro.

Após a cerimônia, Obama abraçou sua esposa e suas duas filhas Malia, de 14 anos, e Sasha, de 11, antes de declarar "eu fiz isso".

Obama, o 44º presidente dos Estados Unidos, cumpriu assim o que determina a Constituição do país, que estabelece que os mandatos presidenciais começam no primeiro dia 20 de janeiro ao meio-dia posterior às eleições, mas voltará a jurar na segunda-feira diante de milhares de pessoas em frente ao Capitólio.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reiterou neste sábado (19), em seu programa semanal de rádio, seu compromisso de fazer tudo que está a seu alcance para implementar uma série de medidas "de bom senso", que poderá reduzir a violência armada no país.

De acordo com  informações do blog da Casa Branca, o governo já começou uma série de ações imediatas para reduzir a violência armada, mas precisa do apoio do Congresso para a aprovação de leis como a que impõe a verificação de antecedentes para quem tentar comprar uma arma, e outra que restaura a proibição de armas de estilo militar.

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“A verdade é que, para fazer uma real e duradoura diferença, é preciso que o Congresso aja, e aja rápido”, disse o presidente americano. Obama disse que, desde a tragédia em uma escola na cidade de Newtown, ele tem recebido cartas de todo o país, inclusive muitas de pessoas jovens pedindo a restrição de armas.

“A lei já exige que os vendedores de armas comprovem o passado dos clientes, mas até 40% das vendas são feitas sem essa verificação. Isso não é seguro, não é inteligente e não é justo para os compradores e vendedores de armas responsáveis. Uma esmagadora maioria dos americanos concorda que qualquer um que tente comprar uma arma deveria provar que não é um criminoso ou alguém legalmente proibido de ter uma arma. É de bom senso.”

Na semana passada, Obama apresentou um pacote de medidas para aumentar o controle de armas no país. Entre elas, está um apelo ao Congresso para que proíba armas de combate, além de maior rigor na verificação de antecedentes dos compradores. Também foram apresentadas 23 ordens executivas, que não dependem de aprovação do Congresso.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderá apresentar na quarta-feira os detalhes sobre um amplo plano para reduzir a violência relacionada às armas de fogo nos EUA, informou hoje a Casa Branca. Na madrugada desta terça-feira, o Senado do Estado de Nova York aprovou um pacote para o controle da venda de armas de fogo. O projeto foi apresentado pelo governador Andrew Cuomo (Partido Democrata) e deverá ser aprovado hoje mais tarde pela Assembleia Legislativa estadual. Mas os pontos mais polêmicos do plano de Obama enfrentam uma forte oposição da Associação Nacional do Rifle (NRA, pela sigla em inglês) o poderoso lobby das indústrias de armas norte-americanas.

"As armas viraram um flagelo na sociedade americana. Em qual ponto nós vamos dizer que isso é o bastante, que nenhum inocente a mais será assassinado?" questionou Cuomo, ao defender a aprovação da lei. A lei aprovada no Estado de Nova York proíbe a venda dos rifles de assalto e restringe a quantidade de munição vendida junto a uma pistola. A lei também torna mais rigorosas as avaliações psicológicas às quais uma pessoa que pede o porte de armas precisa se submeter e aumenta as penas de prisões para pessoas detidas com armas não registradas. Essas, se a arma em questão foi usada em um crime, se arriscam a uma sentença de 20 anos de prisão. Um rifle de assalto, no contexto local do Estado de Nova York, é considerado um rifle automático capaz de disparar entre 10 e 30 tiros de um pente.

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A proibição à venda de rifles de assalto (atualmente comercializados até em supermercados em alguns Estados), uma medida fortemente apoiada por Obama, poderá enfrentar oposição no Congresso americano, que em 1994 proibiu por dez anos a venda de rifles militares (a proibição caiu em 2004, na era George W. Bush).

Segundo informações da agência Dow Jones, Obama avalia 19 passos para conter a violência armada que podem ser adotados por ele sem a aprovação do profundamente dividido Congresso dos EUA, informaram hoje congressistas. Por outro lado, Nova York se prepara para ser o primeiro Estado a endurecer as restrições. O Senado do Estado, em Albany, aprovou por 43 votos a 18 as medidas contra a posse de armas.

A medida estadual, denominada Lei de Segurança contra as Armas e Munições de Nova York (NY SAFE) faz várias emendas em uma lei estatal anterior contra as armas de assalto. O governador do Estado, Andrew Cuomo, que trabalhou pela aprovação da lei elogiou o Senado, "a decisão corajosa de membros dos dois partidos é uma maneira colaborativa de atender aos desafios que nosso Estado e país enfrentam, já presenciamos muito atos insanos de violência armada." Mais cedo ele havia dito aos repórteres que "as pessoas do Estado estão agora gritando por ajuda sobre o assunto da violência armada e acredito que é o que estamos fazendo."

As possibilidades avaliadas por Obama, que podem incluir ações estritas contra pessoas que mentem na checagem de antecedentes criminais e penalidades contra tráfico de armas, terão como bases recomendações da força-tarefa comandada pelo vice-presidente Joe Biden, que podem ser conhecidas nesta quarta-feira.

Autoridades da Casa Branca acreditam que as propostas de mudança para o uso e venda de armas em nível nacional - após o massacre ocorrido na escola primária na cidade de Newtown, em Connecticut, em dezembro do ano passado - fornece a Obama a melhor chance de conseguir que suas propostas sejam aprovadas no Congresso.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, indicou nesta segunda-feira (7) os novos responsáveis pela secretaria da Defesa e pela direção da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês). Obama indicou o republicano Chuck Hagel para secretário da Defesa e John Brennan para o comando da CIA. Ambas as escolhas são polêmicas e atraíram críticas do Partido Democrata, o de Obama, e também da oposição republicana.

Hagel, de 66 anos, foi senador durante o governo de Obama e os dois se aproximaram durante viagens de trabalho ao exterior. Republicano moderado e veterano condecorado da guerra do Vietnã, Hagel pode melhorar o diálogo no gabinete de Obama, caso seja confirmado. Mas o ex-senador pelo Nebraska tem enfrentado críticas no Congresso, principalmente dos republicanos, desde que surgiu como o principal concorrente à direção do Pentágono, embora legisladores de seu partido não tenham chegado a dizer que podem impedir sua nomeação.

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Hagel é o segundo escolhido por Obama para um cargo importante no setor de segurança a enfrentar críticas do Congresso mesmo antes da nomeação. A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Susan Rice, retirou seu nome da lista para ocupar o cargo de secretária de Estado (chancelaria) em meio a acusações de senadores republicanos de que ela havia enganado a população em seus relatos iniciais sobre os ataques contra norte-americanos, que estavam numa representação diplomática em Benghazi, na Líbia.

Após a desistência de Rice, Obama indicou o senador John Kerry para comandar o Departamento de Estado. Ele deve ser facilmente confirmado por seus antigos colegas do Senado.

Numa tentativa de suavizar o terreno para Hagel, a Casa Branca alertou os democratas do Senado no domingo que Hagel será nomeado para suceder o secretário de Defesa Leon Panetta no segundo mandato de Obama, de acordo com um funcionário do Congresso que pediu para não ser identificado.

Caso seja confirmado no cargo, Hagel vai assumir um Pentágono que enfrenta cortes orçamentários e a volta dos soldados norte-americanos do Afeganistão. O presidente afegão, Hamid Karzai, deve se encontrar com Obama nesta semana em Washington para discutir a presença norte-americana no país após a conclusão formal da guerra, prevista para 2014. Hagel deve apoiar uma saída mais rápida das tropas norte-americanas do Afeganistão.

Já Brennan, de 58 anos e que trabalha na CIA há 25 anos, é atualmente o principal conselheiro de contraterrorismo de Obama. Obama já havia pensado em Brennan para ocupar o principal cargo da CIA em 2008, mas o candidato retirou seu nome em meio a questionamentos a respeito de sua ligação com o uso de técnicas de interrogatório muito duras durante o governo de George W. Bush. Brennan negou envolvimento com os controversos métodos de interrogatório, que incluem afogamento, e declarou-se contrário a eles. Segundo conselheiros da Casa Branca, Obama escolheu Brennan para o cargo porque ele teve um papel importante na operação que resultou na morte do líder terrorista Osama bin Laden no Paquistão em 2011.

Brennan também é um dos principais mentores da polêmica política norte-americana de usar aviões teleguiados e não tripulados, os chamados drone, para matar terroristas e suspeitos de terror no Paquistão, Afeganistão e principalmente no Iêmen. Embora polêmica, a política de enviar os drone para assassinar suspeitos é considerada um sucesso. Brennan foi um dos criadores do Centro Contra a Ameaça do Terror, após os atentados de 11 de Setembro de 2001, e serviu vários anos na administração anterior de George W. Bush. Ele era o encarregado, até 2005, das informações confidenciais sobre o terror que eram passadas pessoalmente a W. Bush.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

 

O presidente Barack Obama retornou, hoje (6), pela manhã, a Washington após as férias de inverno no Havaí, interrompidas pela crise do abismo fiscal.

A visita anual de fim de ano à seu Estado natal foi interrompida após o Natal quando ele foi forçado a retornar à capital para ajudar a encontrar um plano para evitar a combinação de cortes de gastos e aumento de impostos no começo deste ano e que levaria a economia do país à recessão. No Ano Novo, Obama retornou ao Havaí.

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O presidente começa 2013 com a agenda cheia.

As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que o massacre em uma escola de Connecticut, que provocou a morte de 20 crianças e seis adultos, foi o "pior dia" de seu mandato.

Obama também manifestou ceticismo a respeito da proposta da Associação Nacional do Rifle para a presença de guardas armados em todas as escolas dos Estados Unidos e admitiu que enfrentará resistência a novas propostas ao controle das armas de fogo.

"A pergunta... é se estamos de fato suficientemente abalados com o que aconteceu aqui para que não vire simplesmente outro destes episódios rotineiros que recebem muita atenção por duas semanas e depois se dissipa", disse Obama.

"Certamente não será assim para mim", completou o presidente na entrevista ao programa "Meet the Press" do canal NBC. "Isto é algo que foi o pior dia de minha presidência. E não é algo que quero que se repita", destacou.

Obama se comprometeu a fazer do controle da violência armada uma das prioridades de seu segundo mandato, mas as palavras na entrevista não parecem indicar um grande esforço para convencer a opinião pública sobre o tema.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está pedindo a uma equipe liderada pelo vice-presidente Joe Biden que apresente "propostas concretas" para reduzir a violência relacionada às armas até o final de janeiro. A formação da equipe ocorre logo após o massacre de 26 pessoas na escola primária de Newtown, na sexta-feira passada, em Connecticut. Obama disse nesta quarta-feira que após receber as recomendações, irá pressionar "sem atrasos" por uma legislação no Congresso.

Obama disse que a questão da venda de armas é complexa nos EUA, mas "nós temos uma obrigação profunda - todos nós - de tentarmos resolver essa questão". Biden, que defende há longo tempo o controle nas vendas de armas, liderará a equipe que incluirá funcionários da administração Obama e também grupos da sociedade civil.

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Na sexta-feira passada, o atirador Adan Lanza, de 20 anos, matou com um rifle semiautomático 20 crianças e seis adultos na escola em Newtown, após matar a própria mãe, colecionadora de armas, em casa.

As informações são da Associated Press.

"Mais quatro anos", o tweet que Barack Obama escreveu na noite de sua reeleição à presidência dos Estados Unidos com uma foto na qual abraça a esposa, lidera a lista de mensagens mais reenviadas em 2012, anunciou o Twitter.

A mensagem histórica foi retuitada 810.000 vezes em mais de 200 países desde a noite de 6 de novembro, quando Obama anunciou no microblog sua reeleição na Casa Branca, informou a rede social. "Em poucas horas, esta mensagem não apenas se tornou a mais retuitada do ano, como também em toda a história do Twitter", informou o site de microblogs.

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A segunda mensagem mais reenviada em 2012 foi um texto do cantor Justin Bieber em homenagem a uma menina de seis anos que morreu vítima de câncer cerebral. O texto foi retuitado 220.000 vezes.

A eleição presidencial americana, os Jogos Olímpicos de Londres, o furacão Sandy e a morte da cantora Whitney Houston foram os temas mais populares do ano na rede social, segundo o Twitter.

Entre as mensagens mais populares também está um texto de James Cameron, diretor de "Titanic" e "Avatar", que tuitou a 11 quilômetros de profundidade no Oceano Pacífico, a maior já atingida pelo homem. "Acabo de chegar ao ponto mais profundo do oceano. Nunca foi tão bom tocar o fundo. Não vejo a hora de poder compartilhar o que estou vendo com vocês", escreveu.

A classificação foi publicada em 2012.twitter.com.

O superastro sul-coreano da internet Psy, conhecido no mundo todo graças a seu vídeo "Gangnam style", participará neste domingo (9) em um show em Washington, na presença de Barack Obama, depois de ter apresentado suas desculpas pelas críticas que andou fazendo aos Estados Unidos. Um porta-voz do organizador do show, o canal TNT, confirmou neste sábado (8) a participação do artista.

Em 2002, o cantor protestou, durante um show, contra a presença americana na Coreia do Sul e a morte de dois adolescentes coreanos atropelados por um veículo americano. Dois anos mais tarde, interpretou uma controvertida canção na qual pedia para que fossem mortos os "ianques que torturaram prisioneiros iraquianos". Agora, o artista de 34 anos diz estar "desolado pela dor causada por essas palavras".

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A imprensa americana, no entanto, destaca estes dois episódios antes do espetáculo que acontecerá na noite de domingo dentro do show anual "Christmas in Washington", ao qual assistirá o presidente e sua família.

Em cinco meses, o vídeo "Gangnam Style" se converteu no mais visto no YouTube: cerca de 906 milhões de acessos, um recorde histórico.

O estado americano da Flórida finalizou a contagem dos votos neste sábado. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi declarado vencedor, o que dá a ele uma margem de 332 a 206 no Colégio Eleitoral.

Autoridades da Flórida disseram que Obama teve 50% dos votos, enquanto o candidato republicano Mitt Romney somou 49,1%, uma diferença de cerca de 74 mil votos.

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O resultado saiu quatro dias depois das eleições devido a uma recontagem dos votos e Obama já tinha sido considerado vencedor por causa da vitória em outros estados.

Obama agora contabiliza 8 vitórias nos 9 estados considerados "de transição", perdendo apenas na Carolina do Norte. Além da Flórida, ele obteve a maioria dos votos em Ohio, Iowa, New Hampshire,

Wisconsin, Virginia, Colorado e Nevada. As informações são da Associated Press

O presidente reeleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que já era popular, ganhou ainda mais espaço nas mídias sociais, chegando até a bater recordes. 

Após ter sido definida a vitória de Obama, ele publicou em seu microblog, Twitter uma foto onde está abraçando a sua esposa, a primeira-dama Michelle Obama. Como legenda da foto estava a frase “Mais quatro anos” (“Four more years” – em inglês). É possível que até mesmo o presidente não tenha esperado tal repercussão, mas em algumas horas ela se tornou a mais republicada na história do país. No momento, ela já alcança mais de 675 mil RTs e foi marcada mais de 230 mil vezes como favorita.

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O recorde não parou por aí. A foto também foi publicada com a mesma legenda no Facebook e ganhou o título da imagem com mais “likes” da história também da rede social. Já na manhã de hoje (7), a imagem alcançava mais de 2,6 milhões de “curtidas”. Além desse dado, a frase “Obama vence” (“Obama Wins” – em inglês) foi a mais mencionada no FB.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi reeleito para um segundo mandato e governará os EUA até 2017. Obama, 44º presidente dos EUA, facilmente superou os 270 votos necessários para ser eleito presidente no Colégio Eleitoral. Com 97% dos votos populares apurados nesta quarta-feira, Obama tinha 303 votos no Colégio Eleitoral, enquanto seu rival republicano Mitt Romney tinha 206. Romney reconheceu a derrota e desejou um bom governo a Obama. Os democratas conseguiram manter também sua vantagem no Senado, de 53 cadeiras, mas os republicanos ficaram com o controle da Câmara dos Representantes (deputados federais) e tinham, segundo contagem parcial nesta quarta-feira, 227 das 435 cadeiras, com a chance de conquistar mais nove. Os democratas conquistaram 178 cadeiras, mas ainda podem ter eleito 19 deputados. Atualmente, os republicanos controlam a Câmara com 240 cadeiras e os democratas têm 190, enquanto cinco estão vagas.

Os resultados nesta quarta-feira mostram que Obama enfrentará o mesmo Congresso dividido em 2013. Os republicanos tiveram uma derrota no Senado, no qual poderiam retomar o controle dos democratas, que tinham mais cadeiras a defender. Os democratas conseguiram manter a maioria de 53 das 100 cadeiras. Candidatos republicanos no Missouri e Indiana - ambos Estados onde Romney venceu as eleições - foram derrotados após terem feito comentários desastrosos sobre estupro e aborto. Os republicanos conseguiram conquistar apenas uma cadeira no Senado que era dos democratas, a do Estado do Nebraska. Os democratas reelegeram senadores do Wisconsin, Virginia, Connecticut, Missouri, Ohio, Pensilvânia, Novo México e Flórida.

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A disputa para o Senado ainda estava pendente nesta quarta-feira em apenas dois Estados conservadores do oeste, Montana e Dakota do Norte, onde Romney venceu. Em Montana, o senador Jon Tester levava uma ligeira vantagem na contagem dos votos sobre o representante democrata Denny Rehberg. Já em Dakota do Norte, a democrata Heidi Heitkamp tinha pequena vantagem sobre o congressista republicano Rick Berg.

No Wisconsin, os democratas conseguir reeleger senadora Tammy Baldwin, primeira senadora abertamente homossexual. Baldwin, contudo, não se elegeu com uma plataforma de defesa dos direitos gays, mas ao prometer lutar pela classe média do Wisconsin.

Mais de US$ 2 bilhões foram gastos na campanha eleitoral para o Congresso em 2012. Na Câmara, todas as 435 cadeiras foram renovadas e os republicanos mantiveram o controle, embora os democratas tenham obtido alguns ganhos.

O líder da Câmara, o republicano John Boehner, que conseguiu manter seu emprego, se ofereceu para trabalhar com qualquer vencedor, democrata ou republicano. "O povo americano quer soluções e nesta noite, ele respondeu ao renovar a nossa maioria" disse Boehner. Mas o republicano também afirmou que não existe nenhuma margem de manobra para aumento de impostos. Obama propôs o aumento de impostos para pessoas que ganham mais de US$ 250 mil por ano.

O controle do Senado, contudo, deverá manter para Obama uma barreira contra as tentativas dos republicanos de derrubarem seu maior feito - a reforma do sistema de saúde, o chamado "Obamacare", que obriga cada cidadão a ter cobertura de um seguro de saúde. Mais de 40 milhões de norte-americanos não têm e a reforma, já aprovada no Congresso, embora contestada pelos republicanos na Suprema Corte, deverá ser totalmente implementada até 2014.

"Abismo fiscal" - O primeiro teste para Obama no Congresso deverá começar na próxima semana, quando os representantes e senadores voltarem do recesso para lidar com o urgente "abismo fiscal", um aumento de impostos de US$ 400 bilhões e cortes de U$ 100 bilhões nos gastos militares e domésticos. Os cortes de US$ 500 bilhões entrarão em efeito imediato em janeiro, a não ser que a Casa Branca e o Congresso encontrem uma alternativa no restante de novembro e em dezembro. Economistas alertam que o "abismo fiscal" poderá levar os EUA rapidamente a uma nova recessão. Uma alternativa para Obama pode ser negociar o aumento do teto de endividamento do governo americano - atualmente, a dívida pública federal já supera US$ 16 trilhões.

Tea Party - Alguns representantes da facção republicana ultraconservadora Tea Party se saíram bem nas eleições. O republicano Ted Cruz venceu a disputa para o Senado pelo Texas, enquanto no Nebraska Deb Fischer conquistou a cadeira do ex-senador democrata Bob Kerrey.

No Arizona, o representante Jeff Flake derrotou o médico Richard Carmona. Em Nevada, o senador republicano Dean Heller consegui derrotar a representante democrata Shelley Berkley.

Já a representante Michelle Bachmann conseguiu se reeleger para a Câmara pelo Estado de Minnesota, em uma disputa muito acirrada contra o democrata Jim Graves. Bachmann, que chegou a ser pré-candidata republicana à presidência nas primárias (ela foi uma das primeiras a ser derrotada por seus colegas republicanos menos radicais), obteve 50,5% dos votos para a vaga, enquanto Graves ficou com 49,5%, já contadas 98% das seções eleitorais de Minnesota.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente dos Estados unidos, Barack Obama, se disse "cautelosamente otimista" de que vencerá as eleições presidenciais desta terça-feira, se um número suficiente de eleitores norte-americanos forem às urnas. O voto não é obrigatório. Obama passa o dia das eleições no seu colégio eleitoral e onde viveu grande parte da vida adulta, em Chicago. Já o candidato republicano Mitt Romney votou mais cedo com sua esposa Ann em Massachusetts e depois foi fazer campanha no Estado de Ohio. A maioria das pesquisas de intenção de voto indica os dois em empate técnico, embora os conselheiros de cada candidato afirmem que a vitória será democrata ou republicana, conforme o interesse.

É uma incógnita quantos eleitores comparecerão às urnas. Nas eleições de 2008, quando Obama derrotou o republicano John McCain, 131 milhões dos 146 milhões de eleitores registrados votaram, cinco milhões a mais do que nas eleições de 2004, quando o presidente republicano George W. Bush derrotou o senador democrata John Kerry, segundo informações do Censo dos Estados Unidos. Os eleitores elegem hoje os 538 delegados que votarão no Colégio Eleitoral. Para ser eleito presidente, um candidato precisa dos votos de 270 delegados.

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Obama se disse "cautelosamente otimista" porque até as pessoas saírem para votar e efetivamente depositarem os votos nas urnas, o "todo o resto é especulação".

Já o republicano adotou nesta terça-feira um tom mais triunfal. Romney, em entrevista ao rádio na manhã de hoje, disse que o "caminho para a vitória" está no Estado da Virginia. Romney acredita que pode vencer na Virgínia, Ohio, Pensilvânia, Wisconsin, Michigan e Minnesota. A Pensilvânia e o Michigan, por exemplo, costumam votar nos democratas, apesar do atual governador do Michigan ser republicano.

"Eu acredito que vou vencer, mas não posso dizer qual será o Estado que me levará ao topo", disse Romney à rádio WMAL de Washington. Segundo ele, é importante que os eleitores se perguntem hoje: "vocês querem mais quatro anos iguais aos seus últimos quatro anos ou querem uma mudança verdadeira?" questionou o candidato.

Não é só a presidência dos EUA que está em jogo nas urnas nesta terça-feira: todas as 435 cadeiras da Câmara dos Representantes (deputados federais), um terço do Senado de 100 cadeiras e 11 cargos de governadores estaduais. Além disso, vários Estados decidirão em referendo a respeito de questões mais prosaicas e locais, como se o consumo da maconha e o "casamento gay" devem ser legalizados. No total, quatro Estados, Maine, Maryland, Washington e Minnesota votam questões sobre o "casamento gay". Os três primeiros votam sobre a legalização ou não do casamento entre homossexuais; o quarto, Minnesota, vota justamente para a população decidir se proibirá ou não os deputados estaduais de fazerem um referendo sobre a questão.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Depois de uma campanha intensa e de pesquisas de intenção de votos mostrando empate técnico, as eleições dos Estados Unidos ocorrem nesta terça-feira (6), polarizando a disputa entre o presidente Barack Obama (democrata) e Mitt Romney (republicano). Ambos divergem nos principais temas em discussão no país: economia, política interna e externa, questões sociais.

O resultado das eleições pode não ser divulgado hoje,  pois depende de cada um dos 51 colégios eleitorais. Em 17 de dezembro deste ano, os colégios eleitorais vão se reunir na capital de cada estado e na capital do país, Washington, para formalizar a eleição do candidato vitorioso.
 
Obama defende o estímulo econômico direto por parte do governo, investindo na formação profissional e infraestrutura de transportes, telecomunicações e tecnologias. Do seu plano especial para a geração de emprego American Jobs Act, apenas parte dos benefícios fiscais destinados aos trabalhadores foi aprovada pelo Parlamento.

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As categorias profissionais apelam por mais financiamento federal para os estados, assim como insistem na contratação de professores pelas escolas municipais. Romney defende a adoção do Plano de Cinco Pontos que se baseia na redução de tarifas e impostos para os empresários e na regulação para o setor.

Romney é contra as medidas de estímulo de curto prazo, pois disse que elas levam ao endividamento e à intervenção do governo no mercado de habitação. Por sua vez, Obama propõe a extensão por um ano dos cortes de impostos, excluindo os grandes contribuintes. A principal proposta do candidato republicano é reduzir em 20% as taxas, compensadas pela eliminação de deduções e créditos fiscais.

Durante a campanha, Obama disse que pretende reduzir a despesa do governo federal de 24% do Produto Interno Bruto (PIB) para 22,5%, diminuindo o déficit das contas públicas para 3%, sobretudo em despesas com a área de defesa. Para o presidente, é fundamental também mudar o sistema de segurança social.

A reforma do sistema de saúde pública, destinado aos aposentados, levou o presidente ao desgaste nos últimos meses e divide opiniões. Romney é favorável a elevar em mais dois anos a idade para a aposentadoria – de 67 anos. O objetivo do republicano é reduzir os gastos públicos.

Depois de ver frustrada sua meta de mudar o sistema de imigração, prometida em 2008, Obama promete empenhar-se para, por exemplo, legalizar os trabalhadores estrangeiros que estão no país. Em sua gestão, houve um número recorde de informações sobre imigrantes ilegais, mas uma redução na quantidade de jovens levados ilegalmente para o país pelos pais.

Romney tem um discurso antagônico, assumindo uma posição crítica em relação aos imigrantes ilegais e recomendando a deportação voluntária para os países de origem. Também disse ser favorável a montar uma estrutura capaz de fechar a fronteira entre os Estados Unidos e o México.

Em relação à política externa, Obama promete retirar até o final de 2014 as tropas norte-americanas do Afeganistão. Romney considera Obama brando em relação ao Oriente Médio, à China e à Rússia,  assim como ao Irã.

Malik Obama, meio-irmão queniano do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste domingo que a família Obama está otimista no Quênia com as chances de reeleição do presidente dos EUA e parente. Malik disse que não vê razões para seu meio-irmão não derrotar o republicano Mitt Romney e não ser reeleito presidente dos EUA no dia 6 de novembro.

Malik organizou neste domingo um evento esportivo em homenagem ao seu falecido pai, o mesmo do presidente americano, que também se chamava Barack Obama. Muitos quenianos consideram Obama, filho de uma mãe branca do Kansas e de um pai negro do Quênia, como queniano. O presidente Obama tem cinco meio-irmãos e uma meia-irmã quenianos.

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As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e seu adversário republicano Mitt Romney realizaram neste domingo uma maratona de viagens e comícios por pelo menos quatro Estados considerados chave para as eleições da terça-feira, 6 de novembro. Obama visitou New Hampshire, onde discursou na cidade de Concord, com o apoio do ex-presidente dos EUA, Bill Clinton. Romney visitou Iowa, após passar no sábado pelo Colorado. Obama mais tarde está na Flórida. Duas pesquisas publicadas neste domingo mostraram os dois praticamente empatados a apenas dois dias das eleições.

"Eu sei que pareço um pouco mais velho, mas ainda tenho bastante vontade de lutar. Nós chegamos muito longe para voltar. Por isso, é a hora de seguir adiante", disse Obama em New Hampshire, em um discurso para 14 mil pessoas em Concord. Nós últimos dias, o presidente pede aos eleitores que votem nele para que ele possa terminar o trabalho - Obama afirma que assumiu o poder em 2009, com os EUA envolvidos em duas guerras e com uma ameaça de depressão econômica, mas resistiram e voltarão a ser um país "mais poderoso".

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Já Romney tem pedido votos aos eleitores afirmando que falta liderança para o país e que ele é essa liderança. "Nós somos americanos. Podemos fazer tudo. A única coisa que está entre nós e anos melhores que podem vir é a falta de uma liderança - e é por isso que teremos eleições", afirmou Romney em Des Moines, Iowa.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente Barack Obama conquistou uma liderança dominante entre os eleitores hispânicos nacionalmente, mas o apoio relativamente mais fraco na Flórida está apresentando ao seu rival republicano Mitt Romney uma oportunidade, informou o jornal The Wall Street Journal.

Cerca de 59% dos eleitores provavelmente hispânicos na Flórida planejam votar em Obama, enquanto 36% apoiam Romney, de acordo com a mais recente pesquisa Wall Street Journal/NBC News/Marist do Estado, conduzida de terça a quinta-feira da semana passada. Para Obama, o número representa praticamente a mesma relação aos 57% dos hispânicos que votaram nele na Flórida há quatro anos, mas é menor que os 70% dos eleitores que disseram que votariam nele, segundo algumas pesquisas recentes com hispânicos em todo o país.

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A campanha de Romney tentou capitalizar votos com publicidade em língua espanhola, indo de porta em porta para incentivar seus apoiadores a voltaram e usando apoiadores populares, como George P. Bush, filho do ex-governador da Flórida Jeb Bush, e o senador da Flórida Marco Rubio, para ajudar a aumentar o entusiasmo.

Mais de 57% dos prováveis eleitores de herança cubana na Flórida disseram que apoiam Romney, de acordo com a pesquisa Florida International University/Miami Herald/El Nuevo Herald. Menos de 37% afirmaram que apoiarão Obama.

As pesquisas mostram que os hispânicos apoiam em grande margem a política de Obama de permitir que muitos imigrantes não autorizados que foram trazidos para os EUA quando crianças solicitem autorizações de trabalho temporárias. Ainda assim, a campanha de Romney está tentando ventilar a insatisfação com o presidente por meio de um anúncio no qual o narrador diz em espanhol: Obama prometeu a reforma da imigração, mas não conseguiu entregar. O anúncio também afirma que Romney vai lutar por uma reforma bipartidária das leis de imigração, mas oferece poucos detalhes sobre o que ele fará.

As informações são da Dow Jones.

Uma breve trégua na campanha presidencial dos Estados Unidos por causa do furacão Sandy teve fim ontem, quinta-feira, com a volta dos ataques entre o presidente Barack Obama e seu adversário, Mitt Romney. Enquanto os candidatos fizeram amplos ataques em seus discursos, as campanhas também oferecem uma vasta opção de anúncios para TV e rádio tendo como foco regiões e grupos demográficos específicos, segundo o jornal The Wall Street Journal.

Obama começou seu rali no aeroporto de Green Bay, em Wisconsin, e dali partiria para um tour de dois dias por quatro estados americanos. "Nas semanas recentes de campanha, o governador Romney tem usado seu talento de vendedor para mascarar as mesmas políticas que fracassaram em nosso país", disse o candidato democrata.

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Em Doswell, na Virgínia, Romney qualificou o presidente como inimigo da iniciativa livre das empresas, por, segundo ele, estar mais interessado em fazer ataques políticos do que reavivar a economia. "Ele tem procurado uma agenda para levar adiante em sua campanha. Ele está muito ansioso e só tem me atacado, o que não cria uma agenda para ele", afirmou o candidato republicano.

Como ambos candidatos estão com agendas cheias com eventos de campanha nos próximos cinco dias, eles deixaram claro quais são os estados prioritários. Obama deve fazer paradas em Nevada, Colorado e Ohio, entre ontem e hoje. Até segunda-feira ele deve visitar Ohio, Iowa e Wisconsin pelo menos três vezes cada, num claro sinal de que o Meio-Oeste dos EUA é tido como muro de proteção para uma vitória presidencial.

Romney deve visitar New Hampshire e passará a maior parte desta sexta-feira em Ohio. De lá, ele parte para o Colorado antes de viajar para a Pensilvânia no domingo.

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