Tópicos | Bernie Ecclestone

São Paulo está próximo de ficar fora do calendário da Fórmula 1 em 2014. E dependendo da evolução dos fatos, o Brasil também ficará. É o que afirmou Bernie Ecclestone, promotor do Mundial, ao jornal O Estado de S. Paulo, no último domingo, em Xangai, em entrevista exclusiva. "As promessas de reforma de Interlagos não foram cumpridas. Agora, chega. Não fosse a relação antiga e os sentimentos que me ligam ao Brasil, a Fórmula 1 já não estava mais lá."

Há muito Ecclestone vem exigindo da Prefeitura de São Paulo a adequação do autódromo às necessidades atuais da Fórmula 1. "O traçado é um dos melhores do mundo, com certeza. Mas a estrutura à disposição do público e das equipes é a pior do calendário. Não é preciso ser como isto aqui (o circuito chinês de Xangai, que recebeu o GP da China no último domingo), mas deve atender às nossas necessidades operacionais."

##RECOMENDA##

O dirigente inglês, que levou a Fórmula 1 para o Brasil em 1972, disse que se colocou numa situação difícil com sua condescendência em relação à prova de São Paulo. "Não podemos mais cobrar nada dos outros autódromos com Interlagos ano após ano mantendo-se como está. Os demais administradores sabem o que é Interlagos, isso nos desmoraliza."

Segundo Ecclestone, os representantes das equipes dizem que não há espaço para guardar as panelas e os alimentos, e que as reuniões têm de ser feitas dentro dos boxes por causa da ausência de salas, dentre outros constrangimentos. "Nem em pistas de rua, como Mônaco, Melbourne e Montreal, enfrentamos essas dificuldades."

A equipe do ex-prefeito Gilberto Kassab realizou um projeto, definido junto com integrantes da FIA, para reestruturar o autódromo com a criação de nova área de boxes, salas, banheiros e paddock no início da Reta Oposta. Tudo segue o padrão de exigência da entidade. E incluiu o valor da obra, estimado em R$ 120 milhões, no orçamento da Prefeitura deste ano.

O atual prefeito, Fernando Haddad, contudo, não iniciou os trabalhos. "Este ano não espero mudanças. Mas se o autódromo não estiver na condição que a Fórmula 1 necessita em 2014 não iremos a São Paulo", garante Ecclestone.

O Brasil está fora, então, do calendário? "Se até antes da definição do calendário não tivermos garantias de o autódromo estar como exige a Fórmula 1, sim. Não vamos sequer usar o tradicional asterisco de ‘sujeito a melhorias no autódromo’. Temos de saber já antes, de São Paulo ou outra cidade do Brasil."

SANTA CATARINA DE OLHO - A primeira versão do calendário é distribuída, em geral, no fim de julho, e Ecclestone diz ter alternativas a São Paulo. "Estive antes do Natal em Santa Catarina e confesso ter ficado impressionado com a disposição daquela gente em levar adiante o projeto de nos receber lá." A convite do governador do Estado, Raimundo Colombo, e um grupo de empresários, o dirigente viu de perto o que seria feito caso aprovasse a mudança do local do GP do Brasil.

"Acredito que se der o sinal verde eles iniciam imediatamente as obras. E o Rio de Janeiro também me procurou, mas lá seria um pouco mais difícil."

No caso de Santa Catarina, seria construído um autódromo concebido pelo arquiteto de quase todos os circuitos mais recentes do calendário, o alemão Herman Tilke, na cidade de Penha, no litoral Norte, integrado ao Parque Beto Carrero.

Essa mesma disposição de criar as condições para receber a Fórmula 1 Ecclestone disse não sentir nas autoridades de São Paulo. "Cansei das promessas. Fui informado de que a cidade não vai fazer parte da Copa das Confederações porque o estádio não estará pronto. Com a Fórmula 1 acontecerá o mesmo."

O chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, descartou nesta terça-feira a possibilidade do calendário de 2013 ter 20 corridas, o que encerra as especulações de que a Turquia ou outro país europeu poderia sediar uma prova neste ano. O dirigente afirmou ser impossível incluir outro GP "nesta fase final".

Houve especulações de que uma corrida na Europa iria substituir o GP da América. O circuito mais cotado para preencher a vaga era Istambul, que foi retirado do calendário da Fórmula 1 em 2012 depois de um desacordo com Ecclestone sobre o pagamento para sediar a corrida. Portugal também foi mencionado nos últimos meses como outro candidato. "Decepcionado que não aconteceu antes", disse Ecclestone sobre a 20ª corrida. "Você não pode de repente encaixá-la".

##RECOMENDA##

Ecclestone também disse que estava "100%" confiante de que o GP do Bahrein vai acontecer, apesar da contínua agitação no país do Golfo Pérsico, acrescentando que "espera que as coisas sejam um pouco mais tranquilas" este ano.

O GP do Bahrein foi realizado sem incidentes no ano passado. O clima, porém, estava hostil no país durante o fim de semana da corrida, que foi vencida pelo alemão Sebastian Vettel, da Red Bull. "Eu não vi o tipo de problemas que vivemos no mesmo período do ano passado", disse.

O chefão também descartou a entrada de uma 12ª equipe na Fórmula 1 em 2013, minimizando os rumores de que um grupo de investidores canadenses e norte-americanos montaria uma equipe para substituir a Hispania. Quanto a uma outra corrida no Golfo Pérsico, em Dubai ou no Catar, ele afirmou que seria "difícil aparecer outra lá", com o calendário da Fórmula 1 limitado a 20 corridas.

Ecclestone disse que está confiante de que haverá 20 provas em 2014, confirmando que a Rússia será palco de sua primeira corrida de Fórmula 1 em Sochi. Depois de visitar a cidade esta semana, ele disse que "tudo parece estar bom" em termos de preparação. Sochi também sediará os Jogos Olímpicos de Inverno em 2014. "Ele (o presidente Vladimir Putin) parece encantado com a Olimpíada e a Fórmula 1", disse o dirigente. "Foi muito bom. Fiquei muito impressionado com o que eles têm feito".

Por Bruno Andrade, do F1 team

A conquista de sete títulos mundiais Michael Schumacher não será nada fácil de ser quebrada, pelo menos, essa é a visão de Bernie Ecclestone. Questionado sobre uma possível conquista de Sebastian Vettel, o presidente da FOM demostrou pessimismo.

##RECOMENDA##

“Acho difícil. Um heptacampeonato mundial não é fácil. Ele não está nem na metade. Será uma questão de quão grande sua equipe vai estar, ou de quão ruins estarão as outras. Quando Michael ganhou seus cinco títulos com a Ferrari foi porque a Ferrari fez um trabalho melhor que as outras equipes, é a mesma coisa com a Red Bull no momento. Se eles podem continuar, não sei. Vamos esperar e ver”, ponderou.

Evitando comparar com alguns pilotos de antigamente, Bernie revelou que, no passado, os pilotos viravam personagens. “Se você perguntar qual a real diferença entre os pilotos do passado e de hoje, é que antes eles eram personagens e agora eles não estão autorizados a serem personagens”, disse.

Ecclestone voltou a bater na mesma tecla sobre o retorno de Michael Schumacher. Segundo o dirigente máximo da principal categoria do automobilismo mundial, o retorno do heptacampeão foi equivocado. Além de opinar sobre o alemão, Ecclestone fez um breve resumo sobre a temporada.

“Fiquei um pouco surpreso pelo fato de a Ferrari não ter sido mais competitiva, e fiquei surpreso com tantas falhas da McLaren. Pelo lado positivo, foi um ano bom em termos de audiências de TV, o alcance do público foi fenomenal. Nós também fomos para um lugar novo e perfeitamente preparado, Austin. Então, no momento, tudo na F1 é super positivo”, finalizou.

Por Felipe Bueno, do F1 team



Finalmente, o presidente da FOM – Formula One Management –, Bernie Ecclestone, conquistou a América. O GP dos Estados Unidos foi um sucesso, levou mais de 250 mil espectadores durante seus três dias de atividades e ainda agradou pilotos, chefes de equipe e imprensa. Há um ano, o chefão da F1 temia um fiasco na nova tentativa de introduzir a categoria no mercado norte-americano, mas depois do evento, ele afirmou que o resultado o surpreendeu ainda mais. Quem também aprovou a etapa estadunidense foi Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull.

##RECOMENDA##

“Muito melhor… Há doze meses, não haveria nem corrida”, disse Ecclestone. “Tudo está bem. Todos estão felizes. Todos em Austin parecem felizes. É bom quando você faz algo e funciona. Será difícil juntar um grande público para outro evento no segundo ano, mas aqui, se vê que eles nos apoiam, o que é bom. O governador disse que conseguiríamos um público ainda maior no ano que vem”, acrescentou.

Além do dirigente britânico, o chefe de equipe da RBR, Christian Horner também não tem dúvidas do êxito da corrida texana: “Acho que fizeram um bom trabalho. A pista é fantástica, os pilotos gostaram. Vimos uma boa corrida e a animação dos torcedores, do público e da cidade foi tremenda. Parece que a F1 fez sucesso no Texas”, comemorou.

Para Horner, é preciso manter o nível do espetáculo para cativar os fãs norte-americanos e garantir a audiência da F1 nos EUA: “Temos que garantir que a apresentação continue boa, e veremos que o entusiasmo é pela F1. Seria ótimo ter outra prova nos Estados Unidos, o que ainda está sob discussão, claro, mas a F1 está orgulhosa. Foi uma ótima apresentação neste fim de semana e estou certo de que será lembrada”, concluiu.

A Federação Internacional de Automobilismo alterou a programação oficial da temporada 2013 da Fórmula 1. O Grande Prêmio da América, agendado para o dia 16 de junho em Nova Jersey, nos Estados Unidos, não poderá ser realizado em virtude de problemas contratuais.

Bernie Ecclestone, diretor máximo da F1explicou que não há tempo suficiente para a programação da corrida, já que os responsáveis pelo circuito ainda não apresentaram a documentação necessária.

##RECOMENDA##

"Não vai acontecer no ano que vem. Se eles trouxerem o contrato para nós e ficarmos satisfeitos, a questão é: eles poderiam fazer o trabalho em seis meses? O inverno em Nova York não é bom", alertou Bernie Ecclestone, em entrevista ao site Eurosport.

O Grande Prêmio de Nova Jersey já vinha sendo posto em dúvida, mas apareceu na lista divulgada pela organização durante as últimas semanas.

"Não há muita coisa acontecendo com Nova Jersey. Eles ainda estão correndo atrás, tentando resolver a questão das finanças. Acho que, se de repente eles encontrarem os investidores, daria certo. E eles estão em busca de investidores", completou o dirigente.

                                                                                                                                 

Dois bilhões de telespectadores. Essa foi a audiência da final dos 100m rasos nas Olimpíadas de Londres este ano. De olho nesse número, Bernie Ecclestone quer realizar mudanças no calendário da Fórmula 1, fazendo uma espécie de corrida especial que chame mais a atenção do público.

Em 2011, o principal campeonato de automobilismo do mundo foi o evento esportivo com a maior audiência, tendo 515 milhões de espectadores. Porém, este ano, além da prova vencida por Usain Bolt, a F1 não deve bater os números da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos que foi vista por 900 milhões de pessoas.

##RECOMENDA##

A ideia do chefe da Fórmula 1 uma corrida a cada quatro anos que chame a atenção e crie expectativa no público. Uma outra fonte de inspiração de Ecclestone são os Grand Slam do tênis, que reúnem as quatro principais competições do esporte: o Aberto da Austrália, US Open, Roland Garros e Wimbledon.

Se confirmado, a corrida deve ser realizada no autódromo de Nurburgring, na Alemanha, que vem sofrendo com sérios problemas financeiros e a nova prova poderia ser um jeito de sanar as dívidas da pista.



Ainda não é definitivo, mas o Estádio Olímpico de Londres poderá integrar a Fórmula-1 futuramente. A notícia veio à tona nesta sexta-feira (22), após uma entrevista de Bernie Ecclestone, mandatário dos direitos econômicos da categoria, ao periódico inglês Daily Telegraph.

No texto, Ecclestone afirma que recebeu a proposta de elaborar uma nova prova na capital inglesa. A ideia partiu da Empresa de Desenvolvimento do Legado de Londres, que sugeriu uma prova "ao redor, dentro e fora do estádio".

##RECOMENDA##

No entanto, se concretizar esta vontade, Ecclestone terá que enfrentar outros interessados. O West Ham, clube inglês de futebol, e a University of East London estão no páreo para utilizar o local. Na Inglaterra, já é realizado o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, que ocorre no Circuito de Silvestone há mais de 40 anos.

Depois da elaboração de um plano de reformas que estavam sendo solicitadas pela organização da Fórmula-1 a alguns anos, o Circuito de Interlagos, em São Paulo, poderá renovar contrato com a categoria até 2020. De acordo com o Jornal “O Estado de S. Paulo”, o mandatário da F-1, o inglês Bernie Ecclestone, recebeu o projeto com as mudanças nesta quarta-feira (13), em Londres, e gostou das alterações - entendendo que supriria as necessidades.

O contrato vigente entre o autódromo e a Fórmula-1 prevê que serão disputadas prova no local até 2014. No entanto, já a alguns anos, a categoria solicita algumas reformulações no circuito e esse seria um dos entraves para a renovação. A principal exigência em relação é com relação à área do paddock, espaços por trás dos boxes.

##RECOMENDA##

A solução encontrada pela prefeitura de São Paulo é alterar o local dos boxes, além da largada – que ficaria no lugar da reta oposta. Ainda não existe uma data exata para o início das construções. O processo licitatório pode ocorrer ainda em 2012, já visando que as adequações sejam iniciadas e estejam finalizadas até a corrida do ano que vem.

Mudanças - A construção dos boxes seria voltada apenas para a Fórmula-1. Está previsto também a construção de uma nova arquibancada, um espaço para eventos e shows, uma pista de arrancada e uma nova entrada para o público. Está programado também mudanças na Curva do Café, local onde dois pilotos (Gustavo Sondermann e Rafael Sperafico) já morreram.

A incerteza sobre a realização do Grande Prêmio do Bahrein, programado para ocorrer entre os dias 20 e 22 de abril, ganhou mais um capítulo. Em entrevista coletiva na China, onde toda a comitiva da F-1 está para o GP do país, no próximo final de semana, o mandatário dos direitos comerciais da categoria, Bernie Ecclestone, rebateu a possibilidade de não ter a prova e afirmou que isso só aconteceria caso o governo local determinasse.

“A disputa está no cronograma. Ela só poderá ser cancelada pelas autoridades locais. Se isso não acontecer, estaremos lá”, assegurou Bernie. A preocupação também existia por parte da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). No entanto, essa semana, o presidente da entidade, Jean Todt, recebeu um comunicado enviado pelo Ministério do Interior do Bahrein. No documento, o governo do país confirmou que a região pode sediar a corrida.

##RECOMENDA##

Eclestone ainda descartou que os responsáveis pelas manifestações constantes no país tenham nenhum problema em relação à disputa da prova. "O que parece é que as pessoas estão vivendo normalmente. Ainda estive no Bahrein, mas um integrante da Lotus foi até lá e falou que está tudo perfeito. Não acredito que o público de lá esteja contra a disputa”, afirmou, tranquilizando a situação de profissionais e jornalistas que atuarão durante o GP.

O detentor dos direitos comerciais da F1 tem um encontro marcado com as equipes nesta sexta-feira. Embora todos acreditem que ele tratará sobre a situação o Bahrein, Bernie rechaçou essa possibilidade, explicando que o conteúdo da reunião não tem nenhuma relação com isso. “Não vejo nenhuma mudança entre a China e o Bahrein. Será mais uma corrida no cronograma”, pontuou.

Não. Dessa vez não foram os carros que chamaram a atenção dos amantes da elite do automobilismo mundial. Em um esporte massificado pelos marmanjos, o motivo do burburinho foi, justamente, uma mulher. A filha do patrão ou, melhor dizendo, de Bernie Ecclestone resolveu movimentar o mundo da velocidade.

De beleza singular, Tamara Ecclestone sempre foi conhecida como a princesa da categoria e, agora, voltou aos meios de comunicação após posar seminua para a capa da revista Fabulous, complemento do jornal inglês The Sun.

Nesta edição da revista, Tamara é a principal entrevistada e fala sobre a sua rotina e também explica como é viver cercada de pessoas ricas. Em uma de suas respostas, ela afirma não ter vergonha de possuir uma condição financeira privilegiada e ainda rechaça a versão de que ela teria uma vida sem afazeres. Além de ser modelo e apresentadora de TV, a cria de Bernie também arranja um espaço para solidariedade. “O que mais me magoa é que as pessoas pensem que eu não faço nada, quando na realidade trabalho muito para a fundação do Great Ormond Street Hospital”, afirmou em uma das perguntas.

Se Bernie Ecclestone ficou feliz ou não com a publicação, isso é uma incógnita. A única certeza é que os amantes da Fórmula 1 tem mais um motivo para ser apaixonado pela categoria. veja a capa da revista abaixo:

 

Os problemas monetários vivido pelos países da zona do Euro atingem também o esporte no continente.  O calendário da Fórmula 1 pode ficar com uma corrida a menos devido a questões financeiras.

Segundo o diretor comercial da categoria, Bernie Ecclestone, o Grande Prêmio da Europa, previsto para o dia 24 de junho, só será realizado caso a cidade de Valencia, na Espanha, pague o valor acordado previamente. Porém, o município garante que no momento não tem como cumprir o contrato estipulado em 20 milhõe de Libras, cerca de R$ 54,7 milhões.

“A Fórmula 1 não é o que mais nos preocupa. Já dissemos várias vezes que o que nos preocupa é o pagamento aos fornecedores”, declarou a jornal espanhol El País o presidente da comunidade valenciana, Alberto Fabra. A Espanha é um dos países mais afetados com a crise que atualmente assola o sistema financeiro europeu.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando