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Na próxima segunda-feira (6), a Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho realiza a primeira grande campanha integrada de prevenção contra os cânceres de mama e do colo do útero. A ação segue até o dia 10, com a realização dos preventivos em todas as unidades de Saúde da Família (USF), além dos centros de Referência de Saúde da Mulher 1 e 2. A ideia é quadruplicar a quantidade de exames de citologia e mamografia disponíveis no município.

Giselle Paiva, coordenadora de Saúde da Mulher, orienta como as pacientes deverão fazer os exames "Apesar de não precisar agendar a citologia, a mulher tem que ter o cuidado de passar dois dias em abstinência sexual, de não usar nenhum creme ou ducha neste período e de não estar no período menstrual”, afirmou. Segundo Giselle, faz parte da programação anual do município a realização de duas campanhas de citologia durante este ano. "A grande novidade é a inclusão das mamografias", contou. A segunda campanha está prevista para dezembro.

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Durante a semana, as unidades que farão a ação vão focar na saúde da mulher. Após a citologia – o preventivo do câncer do colo uterino -, todas as mulheres acima de 40 anos já terão pré-agendadas as datas para fazerem a mamografia, realizadas nas clínicas conveniadas que prestam serviço ao município, como a Boris Berestein e Ultraimagem Viegas.

Locais para realização dos exames: 

Unidades do Programa Saúde da Família (PSF), Centro de Referência de Saúde da Mulher 1- CAIC – Centro do Cabo e Centro de Referência de Saúde da Mulher 2

Com informações da assessoria

O ressurgimento de tumores tempos depois de eles terem sido combatidos por quimioterapia é um dilema que aflige pesquisadores que lidam com câncer. Três estudos divulgados ontem conseguiram mostrar a ação de células-tronco tumorais na retomada desse crescimento, oferecendo um novo alvo na luta contra a doença.

Células-tronco são capazes de se diferenciar em outras células e normalmente são associadas a promessas de tratamento de, por exemplo, doenças degenerativas. São elas também que, nos tecidos e órgãos, originam novas células para repor as que morrem. De maneira semelhante, imaginava-se que células-tronco tumorais dariam origem às células que compõem o tumor.

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Essa hipótese é investigada há anos e outros trabalhos científicos já haviam trazido evidência para linfoma e leucemia, que se desenvolvem no sangue, mas não para tumores sólidos.

A dificuldade é que as pesquisas eram feitas com base no transplante de tumores humanos em animais. No caso do sistema sanguíneo, o transplante recria as condições do doador, mas nos tumores sólidos outras variáveis podem interferir no comportamento celular, o que torna mais difícil identificar as células-tronco tumorais e isolá-las como responsáveis pelo crescimento do câncer - o que sempre causou muita controvérsia sobre o resultado das pesquisas.

Avanço

O salto dos três estudos foi usar modelos animais projetados para desenvolver tumores, eliminando eventuais interferências. Um dos estudos trabalhou com câncer de pele, o outro, de cérebro, e o terceiro, com câncer de intestino. Com algumas diferenças nos procedimentos, os três foram capazes de demonstrar que os tumores estavam sendo originados de populações de células tumorais com características de células-tronco.

As duas primeiras pesquisas estão na revista Nature e a terceira, na Science. O anúncio conjunto reforça a importância dos achados. "Provamos a existência das células-tronco tumorais sem manipular os tumores ou as células", afirmou à reportagem Luis Parada, da Universidade do Texas, que trabalhou com o modelo de tumor cerebral.

Após submeter os animais à quimioterapia e ver o tumor praticamente desaparecer, ele e colegas identificaram as células-tronco sobreviventes e depois notaram que elas geravam novas células tumorais. "Nós mostramos que, se matarmos essas células, o tumor para de crescer", conta.

Eles mataram as células porque elas estavam com uma marca específica para reagir a uma droga, mas, nas situações reais, isso não acontece. "Os estudos são bastante importantes, mas agora precisamos entender o que diferencia as células-tronco tumorais das tumorais para poder atacá-las", afirma Vilma Regina Martins, diretora de Pesquisa do Hospital A. C. Camargo.

"Os estudos também alertam para a necessidade de se averiguar possíveis efeitos adversos decorrentes de terapias com células-tronco para outras doenças, visto que uma hipótese para a origem das células-tronco cancerosas é a transformação maligna de células-tronco normais residentes em nossos tecidos", diz Keith Okamoto, da USP, que trabalha com o tema no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltará ao cenário internacional na terça-feira no encontro do Mercosul em Brasília, após ficar meses afastado para tratar um câncer. Recentemente, ele fez um de seus primeiros comícios para um público grande, em que discursos longos suavizaram as preocupações com a doença dele.

Chávez foi diagnosticado com câncer em junho de 2011, mas declarou neste mês, após uma longa série de tratamentos e duas operações em 2011 e 2012, que estava "curado". Durante o tratamento, Chávez, de 58 anos, ficou longe da corrida eleitoral e de eventos regionais importantes, como o encontro das Américas na Colômbia em abril.

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Sua presença na reunião do Mercosul vai sinalizar sua volta e conter rumores sobre sua doença, disse Luis Vicente Leon, chefe da Datanalisis, principal instituição de pesquisa da Venezuela. Menos de três meses antes das eleições, "Chávez deve enviar mensagens concretas de sua recuperação para apagar qualquer sombra de dúvida sobre seu futuro", acrescentou.

Chávez tem mais de 15 pontos porcentuais de vantagem sobre seu principal rival, o ex-governador Henrique Capriles, segundo a pesquisa mais recente da Datanalisis. Mas a polarização entre os movimentos pró e anti-Chávez são evidentes nas pesquisas, cujos resultados diferem muito dependendo da instituição que as realiza. A maioria das pesquisas mostram Chávez a frente, mas dão a ele uma liderança de zero a 35% ante Capriles.

Chávez também deve usar sua viagem ao Brasil para demonstrar a importância da integração recente da Venezuela ao Mercosul, segundo o analista político Farith Fraija. O Paraguai, cujo senado barrou a entrada da Venezuela desde 2006, foi suspenso do bloco em junho, após a deposição do presidente Fernando Lugo.

Chávez disse na semana passada que a participação do país "vai abrir um novo horizonte de possibilidades para a América do Sul". A entrada no Mercosul pode fazer parte "do movimento político calculado por Chávez" para ampliar a quantidade de países com governos de esquerda e hostis a Washington na América Latina, afirmou o especialista em relações internacionais Edmundo Gonzalez. A Venezuela tem uma das maiores reservas de petróleo do mundo. As informações são da Dow Jones.

 O ex-deputado e um dos réus do caso do mensalão, Roberto Jefferson, passa por cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas, nesta manhã. O procedimento teve início às 8 horas e deverá ter a duração de 10 horas, segundo a equipe que acompanha o ex-deputado. Jefferson está internado deste a última quinta-feira, dia 26, no hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.

Ainda não há informações sobre o estado de saúde de Jefferson, que é presidente nacional do PTB e foi responsável pelas denúncias que revelaram o esquema do mensalão, em 2005. De acordo com os médicos, além do tumor de quatro centímetros no pâncreas, serão retirados também o duodeno e parte do intestino delgado e do canal do fígado. O objetivo é desfazer a cirurgia bariátrica feita pelo político em 2000 para facilitar o metabolismo do paciente após a retirada de parte do pâncreas.

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"A cirurgia do pâncreas é delicada e complexa. O tumor é traiçoeiro, de evolução silenciosa. Com a retirada do anel e a reconstrução do estômago, deve levar o dobro do tempo", diz o médico responsável pelo procedimento, Ribamar Azevedo.

Segundo ele, ainda não há certeza se o tumor é benigno ou maligno, e por isso ele será retirado para a realização de biopsia. Jefferson deverá ficar de três a quatro dias na UTI e de dez a 15 dias no quarto do hospital. (Antonio Pita)

O Ministério da Saúde vai incorporar o medicamento Trastuzumabe (Herceptin), uma das principais armas no combate ao câncer de mama, na lista de remédios distribuídos gratuitamente pelo SUS. A inclusão será publicada nesta semana no Diário Oficial da União.

O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Estima-se que entre 20% e 25% das pacientes diagnosticadas com câncer de mama têm indicação para receber essa medicação - que tem como alvo a mutação genética que leva ao HER-2 positivo, um dos tipos mais agressivos de tumor.

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O Trastuzumabe é considerado uma das drogas mais avançadas na terapia contra o câncer de mama porque é um anticorpo monoclonal que promove uma "terapia-alvo", já que ele tem a capacidade de atingir exclusivamente as células doentes, preservando as sadias. O medicamento é fabricado pela Roche.

"Esse é um grande avanço para as mulheres que dependem do SUS. É uma medicação essencial para as pacientes que são positivo para o HER-2 porque ela consegue controlar o avanço da doença e evitar metástases", diz o mastologista Waldemir Rezende.

A droga será oferecida no SUS por decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia (Conitec), criada dentro do ministério por força de lei. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a comissão analisou o custo-efetividade da droga por mais de um ano, colocou o assunto em consultas públicas e não levou em consideração a pressão das demandas judiciais.

A droga é administrada na veia e é de uso hospitalar. Por ser um medicamento de alto custo - cada frasco custa, em média, R$ 7 mil -, ela estava restrita a mulheres que conseguiam o direito de recebê-la do governo por meio de ações judiciais.

O Trastuzumabe é o sétimo medicamento mais demandado judicialmente ao Ministério da Saúde, que em 2011 gastou R$ 266 milhões na compra de remédios determinados por decisões judiciais - sendo R$ 4,9 milhões para atender a 61 ordens de compra do Trastuzumabe.

Neste ano, o governo federal já recebeu 98 determinações judiciais para compra do medicamento e gastou R$ 12,6 milhões. Só uma compra para atender uma ação civil pública movida pelo Estado de Santa Catarina, por exemplo, consumiu R$ 9,8 milhões dos cofres públicos.

Segundo o ministro, a incorporação da droga no SUS exige que o preço praticado pela indústria seja compatível com o que ela aplica no mercado internacional. O governo estima gastar até R$ 150 milhões por ano para fornecer a medicação. Por se tratar de uma compra em massa, há uma negociação com o laboratório fabricante e o preço pode ser reduzido em até 50%. A partir da publicação no Diário Oficial, a oferta na rede ocorrerá em, no máximo, 180 dias. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) realizou o primeiro teste clínico oncológico de fase 3 sem a coordenação da indústria. Participaram do estudo mais oito centros de pesquisa. Os autores consideram o trabalho um marco na avaliação independente de terapias para câncer no País.

Os cientistas queriam descobrir se a administração de dois medicamentos (pemetrexed e carboplatina) poderia aumentar a expectativa de vida de pacientes com uma forma de câncer de pulmão avançado. "Hoje, a maioria das pessoas que chegam nessas condições não recebe terapia, pois o benefício ainda não foi comprovado", diz Carlos Gil, chefe da Pesquisa Clínica e Incorporação Tecnológica do Inca.

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O trabalho, divulgado no último congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, mostrou que o remédio aumenta a expectativa de vida em três meses. "Agora precisamos ver se ele é custo-efetivo (se é possível incluí-lo no rol de terapias aprovadas para o SUS)", aponta Gil.

Mais importante que o resultado clínico é o pioneirismo da iniciativa, apontam os pesquisadores. Na conclusão do estudo, eles dizem que o "teste demonstra a viabilidade de um mecanismo independente para conduzir testes de câncer e representa uma mudança de paradigma em pesquisa clínica na América Latina".

Segundo o banco de dados do clinicaltrials.gov - mantido pelo governo americano -, 24 testes clínicos de fase 3 para câncer estão recrutando voluntários no Brasil. Todos realizados pela indústria farmacêutica.

Dificuldades

Cerca de 60% dos pacientes incluídos no estudo eram atendidos no Inca. A distribuição desigual revela a principal dificuldade para realizar estudos sem o apoio da indústria. "A maioria dos centros de pesquisa nas universidades escolhe trabalhar sob a coordenação da indústria para ter acesso à estrutura e aos recursos necessários para realizar os testes", afirma Gil. Por isso, estudos independentes não costumam atrair interesse.

"Há também um problema cultural: muitos grupos em universidades têm dificuldade para realizar parcerias, algo essencial para pesquisas assim. Querem garantir uma visibilidade que cai quando você faz trabalhos em uma rede de pesquisa."

"O estudo parece promissor", afirma Álvaro Atallah, presidente da Cochrane do Brasil, principal banco de revisões sistemáticas em medicina. Mas ele pondera que os medicamentos ainda foram fornecidos pela indústria farmacêutica Eli Lilly (embora ela não tenha participado do desenho do estudo).

Ele defende que todos os estudos clínicos sejam realizados por entidades independentes. O dinheiro seria pago pela indústria a uma agência que contrataria os responsáveis por conduzir os testes, sem contato - direto ou indireto - com a indústria.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica, João Massud Filho, deixar os testes a cargo de uma agência governamental não resolve o problema. "Uma pesquisa clínica bem feita independe de quem está financiando", diz. "O importante é garantir a transparência e o tratamento ético dos sujeitos de pesquisa." Ele admite que pode haver, em algumas situações, o interesse de limitar a divulgação dos resultados. "Mas dá para resolver esse problema com uma lei que garanta transparência na divulgação dos dados."

Taxas

José Ruben de Alcântara Bonfim, coordenador executivo da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, acredita que nem mesmo as agências reguladoras deveriam cobrar taxas da indústria para avaliar suas propostas de novos medicamentos. E cita como exemplo a nova agência francesa de vigilância farmacológica - a ANSM. Seu orçamento para avaliar a viabilidade de novos medicamentos - cerca de 140 milhões de euros (R$ 355 milhões) - virá exclusivamente dos cofres do Estado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Secretaria de Saúde do Recife está promovendo um mutirão de mamografias digitais desta segunda-feira (9) a terça-feira (10), no bairro do Barro. O evento ocorre na Unidade de Saúde Gaspar Regueira Costa, situada na Rua Padre Diogo Rodrigues, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30. Serão 80 fichas de atendimento por dia. 

Será instalada uma clínica móvel contendo um aparelho em suas dependências. Um pouco antes do exame as mulheres terão que responder um questionário com perguntas sobre a saúde pessoal. “Aquelas que comparecerem ao exame irão ter total apoio dos profissionais do Centro. Nosso grande objetivo é prevenir e orientar as mulheres melhorando a qualidade de vida delas”, enfatiza o gerente da unidade, Antonio Gomes.

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O resultado do exame só sairá após 15 dias, e para aquelas mulheres que apresentarem algum problema, serão encaminhadas para receber o tratamento necessário. Elas também passarão por orientações sobre a prevenção e também, como fazer para detectar anormalidades na mama.

A Secretaria de Saúde do Recife realiza nesta segunda e terça-feira (9 e 10) um mutirão de mamografias digitais no bairro do Barro, Zona Sudoeste do Recife. A mobilização será realizada na Unidade de Saúde Gaspar Regueira Costa, que fica na rua Padre Diogo Rodrigues, 144. Nos dois dias, o atendimento será das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30.

Durante a ação, uma clínica móvel equipada com aparelho estará disponível nas dependências do centro médico facilitando o acesso das mulheres aos cuidados e orientações de saúde. O exame ajudará na detecção precoce de câncer no seio.

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Por dia, serão oferecidas 80 fichas de atendimento. O resultado dos exames sai em 15 dias. Aquelas que apresentarem algum problema receberão encaminhamento para os serviços especializados. Além de passar pela mamografia, as mulheres receberão orientações sobre prevenção e como detectar anormalidades nas mamas.







Dentro do programa "Amigas do Peito", as mulheres atendidas pela Unidade de Saúde da Família de Água Viva, no Jordão Baixo, serão beneficiadas com os serviços de mamografia itinerante durante esta sexta-feira (25).

Estão sendo aguardadas 80 mulheres que realizarão o exame nos períodos da manhã e da tarde. A iniciativa tem o objetivo de acelerar a realização do importante exame que previne o câncer de mama, responsável por elevar os índices de morte na população feminina. Além disso, serão realizadas palestras, exames ginecológicos e prescrição de medicamentos. A ação acontecerá entre às 8h e 17h na Rua Pamabi, Jordão Baixo.

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Para a realização dos exames estarão no local dois caminhões móveis, os chamados mamógrafos itinerantes. Após o atendimento, o resultado do exame sairá em até uma semana. A partir do diagnóstico, as mulheres que apresentarem alguma anormalidade serão encaminhadas para unidades de referência.

A tecnologia usada pelo serviço de busca Google para definir quais páginas se aplicam a cada busca serviu de inspiração para uma pesquisa contra o câncer, publicada nesta semana pela revista científica “PLoS Computational Biology”.

A pesquisa foi realizada na  Universidade de Tecnologia de Dresden, na Alemanha. Os pesquisadores desenvolveram um algoritmo (sequencia de instruções númericas que indicam a ação correta para o computador realizar) com base no que o Google usa, para encontrar substâncias produzidas nos tumores, conhecidas como biomarcadores.

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O algoritmo usado pelo Google usa como base o conteúdo de um site e como ele conecta-se com outros da web por meio de links. Por meio desse raciocínio, os pesquisadores procuraram conexões entre os biomarcadores para chegar às substâncias específicas.

O método foi aplicado num grupo de 30 pacientes, e encontrou sete proteínas que indicam a agressividade de um tumor, o que deve auxiliar médicos no tratamento com a doença. Porém o grupo responsável pela pesquisa reconheceu que o método está longe da perfeição e que ainda há a necessidade de testá-lo num grupo maior, antes que as descobertas sejam usadas na prática por profissionais.

O site de celebridades TMZ informou que a cantora Donna Summer, conhecida por sucessos como "Last Dance" e "She Works Hard for the Money", morreu nesta quinta-feira na Flórida. De acordo com o site, Summer, que tinha 63 anos, sofria de câncer. As informações são da Dow Jones.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem tratamento quimioterápico via oral, feito em casa, para pacientes com câncer. A inovação, que consta da proposta de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), também cobre medicamentos para controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento.

No projeto, Ana Amélia argumenta que atualmente cerca de 40% do tratamento oncológico se vale de medicamentos de uso domiciliar. Em 15 anos ela estima que tal procedimento chegará a 80% dos casos. Segundo ela, não há cobertura dos planos para esse tipo de tratamento, o que acaba por transferir "boa parte dos pacientes e seus custos assistenciais para o Sistema Único de Saúde (SUS)".

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"A quimioterapia oral feita em casa oferece vantagens substanciais ao paciente, tanto físicas como emocionais, tais como sentir-se menos agredido pelo tratamento, o que proporciona maior adesão e facilidades, uma vez que não tem que alterar a sua rotina, não precisa gastar com transporte nem ter alguém disponível para acompanhá-lo à unidade de saúde", afirmou o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), relator do projeto.

Moka apresentou uma emenda ao projeto para delegar à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e às sociedades médicas de especialistas da área para fazer a inclusão desses medicamentos no rol de cobertura dos planos de saúde.

A matéria deverá seguir para apreciação da Câmara dos Deputados, exceto se houver recurso de um dos senadores para levá-la para apreciação do plenário. Os planos de saúde terão 180 dias, após a sanção da lei, se isso ocorrer, para se adequar à nova regra.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou para casa na sexta-feira depois de passar 11 dias em Cuba para realizar tratamento contra o câncer. Segundo Chávez, as sessões de radioterapia mais recentes foram bem sucedidas.

"Gostaria de dizer que completamos com sucesso o tratamento médico", disse o presidente venezuelano no Aeroporto Internacional Simon Bolívar. "Claro, preciso seguir rigorosamente as recomendações médicas nos próximos dias para continuar me recuperando."

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Chávez começou o tratamento de radioterapia contra o câncer no final de março, após uma cirurgia para a remoção de um segundo tumor da região pélvica. Desde junho do ano passado, o presidente de 57 anos luta contra um tipo não revelado de câncer.

O tratamento tem forçado Chávez a diminuir sua rotina diária e impedido o presidente de fazer campanha como antigamente. O candidato da oposição à presidência do país, Henrique Capriles, está viajando pelo país há semanas para obter apoio para as eleições presidenciais de 7 de outubro.

Chávez, no entanto, pretende intensificar sua campanha. "Conforme as horas e os dias passam, tenho certeza de que, com a ajuda de Deus, a ciência médica e este corpo de soldado, voltarei para onde devo estar, na linha de frente da batalha, junto do povo venezuelano, promovendo a revolução socialista."

Em seu retorno, Chávez acusou seus adversários políticos de liderar uma campanha internacional com o objetivo de levantar dúvidas quanto ao seu comprometimento com a democracia. Ele disse também que grupos de oposição estão planejando distúrbios violentos antes das eleições.

Capriles disse na sexta-feira que é contra qualquer tipo de violência. "Sou contra qualquer tipo de violência, não importa de onde venha." As informações são da Associated Press.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou hoje a Cuba para submeter-se a uma nova rodada de radioterapia como parte de sua luta contra um câncer. "Estamos na fase final de meu tratamento radioterápico", declarou Chávez em mensagem divulgada pelas rádios e TV venezuelanas na noite de ontem, antes de partir de Caracas acompanhado por sua filha mais velha, Rosa Virginia.

Chávez, de 57 anos, teve uma recepção calorosa do presidente cubano, Raúl Castro, segundo o Granma, jornal oficial do partido comunista de Cuba.

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O câncer de Chávez, inicialmente detectado em sua região pélvica em junho de 2011, voltou a se manifestar em fevereiro.

Desde a cirurgia para retirar o novo tumor, Chávez passou por uma série de sessões de tratamento em Cuba, principal aliado regional da Venezuela. A última vez que ele havia retornado de Havana foi em 26 de abril.

Chávez, que concorrerá a um terceiro mandato de seis anos na eleição de 7 de outubro, nunca revelou publicamente o tipo de câncer que possui, nem sua localização exata.

"Estes não têm sido dias fáceis", disse o presidente venezuelano, mas "somos guerreiros no momento de adversidade e, com fé em Deus, no Cristo Redentor e com esse imenso amor do povo venezuelano...nós venceremos".

Chávez disse que logo voltará à Venezuela para continuar se recuperando do "impacto" da terapia radioterápica. As informações são da Dow Jones.

Pelo menos 19 tipos de tumores malignos foram revelados após um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).  Entre eles estão o de pulmão, pele, fígado, laringe, bexiga e leucemias que podem estar relacionados à atividade profissional e ao ambiente de trabalho. De acordo com algumas estatísticas, o País registrará este ano 20 mil novos casos de câncer relacionados à ocupação dos brasileiros.

A Pesquisa detectou o desenvolvimento de tumores que vão desde as substâncias aparentemente comuns e inofensivas como poeiras de madeira e de couro, além de medicamentos, como os antineoplásicos (medicamentos utilizados para o combate de células cancerosas) até o contato direto com os derivados de amianto: telhas, caixas d'água e lonas.

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Os profissionais que estão mais propícios ao desenvolvimento desses tumores são: Cabeleireiros, piloto de avião, comissário de bordo, farmacêutico, químico e enfermeiros. O contagio acontece pelas vias respiratórias e orais, ou pela superexposição as substâncias.

“Os trabalhadores precisam de mais informações sobre os riscos no exercício de suas funções, porque as concentrações de substâncias cancerígenas, geralmente, são maiores nos ambientes de trabalho quando comparadas a outros locais”, explica o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini.

De acordo com as estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 440 mil pessoas morreram no mundo em decorrência da exposição às substâncias perigosas. Desse total, 70% foram vítimas de algum tipo de câncer.

A estratégia principal para não adquirir esse tipo de doença é manter a total distância desses agentes causadores e fazer uma avaliação no ambiente de trabalho. 

Após 11 dias de tratamento contra o câncer em Cuba, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou a Caracas nesta quinta-feira. Chávez viajou a Havana em 14 de abril para uma sessão de radioterapia. Ele disse em Havana, no começo desta semana, que voltaria a Cuba em breve para outra sessão.

Chávez começou o tratamento de radioterapia em Cuba no final de março, após uma operação em fevereiro ter removido um segundo tumor na pélvis do mandatário. O primeiro tumor, na mesma região corporal, foi extraído em outra cirurgia em junho de 2011. Chávez disputará as eleições presidenciais em outubro.

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As informações são da Associated Press.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, chegou em Cuba para realizar a quarta rodada de sessões de radioterapia para tratamento de câncer, de acordo com informações da imprensa cubana. Chávez, que está acompanhado de sua filha Rosa Virgínia, encontrou-se com o vice-presidente cubano José Ramon Machado no aeroporto de Havana no final da noite de sábado.

"Nós continuaremos nossa batalha e nós continuaremos vencendo", afirmou Chávez em mensagem postada em sua conta no twitter. O presidente deve passar vários dias em Cuba. O anúncio que Chávez retornaria a Cuba, de onde voltou na quarta-feira, veio dois dias após sua volta da ilha. O presidente voltou a Venezuela para participar de eventos que comemoraram os dez anos de seu retorno à presidência depois de ter sido brevemente deposto durante um golpe de estado. As informações são da Dow Jones.

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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, retornou a Cuba neste domingo de Páscoa para uma nova rodada de radioterapia para combater o câncer depois de pedir a Deus esta semana para deixá-lo viver.

O presidente Raul Castro recebeu Chávez calorosamente na sua chegada em Havana. O líder venezuelano, que já passou por duas cirurgias para retirada de tumores cancerígenos em Cuba, veio para Havana para "continuar sua batalha pela vida", segundo teria dito ao seu gabinete. As informações são da Dow Jones.

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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que sofre de câncer, prepara-se para buscar tratamento médico no Brasil, em meio a relatos não confirmados de complicações que teria sofrido durante um recente tratamento de radioterapia em Cuba. As informações são de um jornalista venezuelano, Nelson Bocaranda, e de um colunista do jornal brasileiro "O Globo".

Bocaranda, colunista do diário El Universal, reportou nesta sexta-feira pelo Twitter que uma equipe de segurança de Chávez partiu para São Paulo, para preparar a admissão de Chávez no Hospital Sírio-Libanês. Nesta semana, Bocaranda já havia escrito que Chávez teve uma "emergência médica durante sua última estadia em Cuba, a qual deixou os médicos cubanos muito nervosos". Porém, tal emergência teria sido "resolvida".

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Em uma mensagem de e-mail, Bocaranda disse que "o tratamento em Cuba é o que agora provocou" a rápida transferência ao Hospital Sírio-Libanês de São Paulo, um centro de referência em oncologia na América Latina. Já o colunista Merval Pereira, do jornal "O Globo", reportou que não está claro quando Chávez chegará a São Paulo, embora isso possa ocorrer neste fim de semana ou nos próximos três a quatro dias.

Uma porta-voz do Hospital Sírio-Libanês disse à agência Dow Jones que os médicos não têm conhecimento de qualquer preparação para receber Chávez. Ele acrescentou que o governo venezuelano não contactou o hospital para organizar o tratamento. Um funcionário graduado do governo brasileiro disse que não existem informações de que Chávez irá ao Brasil nos próximos dias. Bocaranda publicou em várias ocasiões informações antecipadas sobre a doença que aflige o presidente venezuelano, apesar de constantes negativas do governo, que mais tarde era forçado pelos fatos a admitir o conteúdo das reportagens do jornalista.

Chávez, que tentará se reeleger presidente nas eleições de 7 de outubro, teve uma segunda lesão cancerígena removida da pélvis em fevereiro, cerca de oito meses após a extração de um tumor na mesma área. Ele buscou grande parte do tratamento em Cuba e voltou a Caracas na quarta-feira, após completar um segundo ciclo de radioterapia.

Na quinta-feira, o presidente venezuelano de 57 anos participou emocionado de uma missa em seu Estado natal, Barinas, na qual pediu a Deus para viver porque ainda tinha "muitas coisas para fazer". "Me dê a sua coroa, Jesus, me dê a sua cruz... Não me leve ainda" disse Chávez a uma imagem de Cristo, durante a missa. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deverá voltar mais tarde nesta quarta-feira de Havana a Caracas, após sua última sessão de radioterapia contra o câncer na capital cubana, disse o vice-presidente Elias Jaua. Segundo ele, a sessão foi bem sucedida. "Nas próximas horas, o comandante presidente Hugo Chávez estará de volta à Venezuela", disse Jaua. Ele disse que Chávez, de 57 anos, se submeteu a sessões diárias de radioterapia. Embora o ciclo de cinco semanas ainda não esteja completo, Jaua disse que "foi um sucesso".

As informações são da Dow Jones.

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