Tópicos | carnaval 2014

Hoje não tem desculpa para não tirar a bike da garagem e circular por São Paulo. Com um número de usuários que chega a 100 mil por semana, todo domingo é dia de Ciclofaixa de Lazer. Dá para pedalar muito. Atualmente, os trechos, somados, chegam a 120,4 quilômetros, além dos 30 km da ciclovia da Marginal do Pinheiros, que interliga dois trechos.

Entre as pedaladas, aproveite para curtir a natureza em um dos parques municipais. Dá até para arriscar um piquenique. Prepare sua própria cesta ou contrate um serviço que entrega o kit prontinho. Só esteja preparado para a muvuca: a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente lembra que os parques costumam lotar nos feriados. O Ibirapuera, por exemplo, chega a receber até 150 mil paulistanos.

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Se estiver pela Paulista, aproveite para estacionar a bike na Casa das Rosas. Ali ocorre, das 13 horas às 18 horas de hoje, a Fanzinada da Mulherada, com debate, mostra de poemas e feira de artesanato em homenagem antecipada pelo Dia da Mulher.

Outro programa para quem quer aproveitar o feriado em contato com a natureza é visitar o Parque Estadual do Jaraguá, onde fica o pico homônimo - o ponto geográfico mais alto de São Paulo, a 1.135 metros de altura. Dá para apreciar a cidade e aproveitar a vegetação remanescente de Mata Atlântica. E, com sorte, ainda avistar alguns bichinhos pela mata.

Foliões do bloco João Capota na Alves ocuparam a Rua Oscar Freire, em Pinheiros, na Zona Oeste, na tarde deste sábado (1°).

O bloco foi criado em 2007 em uma mesa de bar por dez estudantes que iam ficar em São Paulo durante o carnaval, moradores de repúblicas das ruas João Moura, Alves e Capote Valente, por isso o nome do bloco, diz Marina Moretti, uma das fundadoras. Ela tem 30 anos e é empresária. "Tudo é feito de forma coletiva, em mesa de bar."

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Quem gosta só de canções tradicionais de carnaval pode se frustrar, pois a bateria do bloco só toca músicas com letras próprias, repetindo o nome do bloco em ritmo de canções famosas.

Os transtornos causados pelas longas filas de ônibus no acesso à Rodoviária Novo Rio acenderam a luz amarela entre os fiscais da Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro (SMTR). Em nota, a secretaria afirma que vai avaliar os impactos na área externa do terminal durante todo o período do carnaval. "Caso seja necessário, as penalidades cabíveis serão aplicadas", diz a nota, em referência à possibilidade de que uma multa seja aplicada.

Desde a sexta-feira (28) cariocas e turistas amargaram longo atraso para embarcar na Rodoviária Novo Rio, especialmente nas viagens em direção à Região dos Lagos. A chegada à capital fluminense também foi complicada. Devido à demora, uma longa fila de ônibus se formou na Avenida Rodrigues Alves, ao lado do terminal, na Zona Portuária. A SMTR pretende apurar se esses atrasos têm provocado transtornos ao trânsito da região.

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O Consórcio Novo Rio, também por meio de nota, informou que "executou integralmente o plano de contingência elaborado em conjunto com a SMTR". Segundo o consórcio que administra o terminal, a fila de ônibus foi formada justamente nos locais pré-definidos, que incluem uma faixa exclusiva na Av. Rodrigues Alves, um trecho no final da mesma avenida e um estacionamento técnico na Rua Pedro II.

A nota da Novo Rio frisa que nenhum impacto foi causado ao trânsito local. O consórcio culpa os bloqueios especiais de carnaval, manifestações e o congestionamento de mais de uma hora e meia na Ponte Rio-Niteroi pelos transtornos. O consórcio ainda destacou que não responde por falhas nas operações das empresas de ônibus.

Para este sábado, eram esperadas 1,2 mil partidas e chegadas na Rodoviária Novo Rio, com movimentação de 65,3 mil passageiros. No período do carnaval, esse montante deve chegar a 499,7 mil passageiros, na previsão do consórcio.

No feriado da Proclamação da República, em 15 de novembro do ano passado, o consórcio Novo Rio chegou a ser notificado pela SMTR pela prática de overbooking (venda de passagens acima da capacidade). A grande quantidade de ônibus que chegavam ao terminal provocou congestionamentos na região.

O cantor Gusttavo Lima deu um toque sertanejo aos desfiles de trios no início da noite de hoje (sábado), no Circuito Dodô (Barra-Ondina).

Intercalando sucessos de sua carreira, como Gatinha Assanhada e Balada, com os de outros representantes do sertanejo universitário, o cantor, à frente do Bloco Pra Ficar, e conseguiu manter em alta o clima de alegria que "herdou" dos desfiles anteriores - comandados pelas estrelas Ivete Sangalo e Chiclete com Banana.

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Além de ter levado 1,3 milhão de pessoas ao Centro do Rio neste sábado (1°), o desfile do bloco Cordão da Bola Preta também deixou de saldo uma centena de foliões detidos por urinar na rua. A ação da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) mandou 117 pessoas para a delegacia, sendo 24 mulheres e dois estrangeiros.

Na operação, que visa a combater a desordem durante os desfiles dos blocos de carnaval no Rio, cada um foi multado em R$ 157.

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De acordo com a Seop, os agentes, com apoio de guardas municipais, já flagraram 306 pessoas fazendo xixi na via pública desde o início dos desfiles dos blocos de rua no Rio, sendo 65 mulheres e três estrangeiros.

A fiscalização também desmontou 22 estruturas (grades, cercadinhos e barracas de madeira), que atrapalhavam a mobilidade do público e foram levantadas irregularmente, e atuou no combate ao estacionamento irregular.

Equipes do programa Lixo Zero também coibiram quem tentou atirar lixo na via.

Um grupo de funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) protesta na Avenida Presidente Vargas, no Centro da cidade, na tarde deste sábado (1°). Equipes do Batalhão de Choque da Polícia Militar acompanhavam a movimentação. Os garis reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Por volta das 16h30, segundo o Centro de Operações do Rio, o grupo se concentrava em uma das pistas laterais da Presidente Vargas, na altura da Avenida Passos, mas sem causar transtornos ao trânsito. O trecho já estava interrompido em função dos preparativos para o carnaval, pois o local fica próximo ao Sambódromo.

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O protesto começou ainda pela manhã. Às 10h20, o grupo caminhava pela Rua Dr. Satamini, na Tijuca, zona norte da cidade. Lá, eles protestaram em frente à sede da Comlurb. Mais tarde, eles se dirigiram à Prefeitura, no Centro e tentaram acessar o Sambódromo, mas foram impedidos pela PM, que isolou o local. Ainda não há informações sobre confrontos.

Segundo bloco a desfilar no Circuito Dodô hoje (sábado), o Cerceja & Cia, comandado pela cantora Ivete Sangalo, esquentou a chuvosa tarde de Salvador e encheu a orla da cidade de foliões.

Uma multidão invadiu o circuito para seguir o trio, cantando antigos e atuais sucessos da artista, que faz sua estreia em cima do trio nesta edição da folia.

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Ainda hoje, passam pelo Barra-Ondina Chiclete com Banana, Claudia Leitte, Asa de Águia, Luiz Caldas e Timbalada, entre outras estrelas da chamada axé music.

Novidade da Prefeitura neste ano, o "fechamento" dos circuitos do carnaval, que agora podem ser acessados apenas por "pórticos" sinalizados - onde são feitas vistorias de equipamentos e revistas em vendedores ambulantes e foliões - começam a apresentar resultados na área da segurança pública.

De acordo com dados parciais relativos ao primeiro dia de desfiles de trios (quinta-feira), o número atendimentos médicos causados por agressão, o delito mais frequente na folia de Salvador, por exemplo, caiu de 123 casos, no ano passado, para 58, este ano.

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Apesar do clima de aparente tranquilidade, foi registrado, na madrugada de hoje, o primeiro homicídio ocorrido nos circuitos da cidade. A vítima, identificada como Wellington de Jesus Santos, de 27 anos, foi morta a tiros nas proximidades da sede da Associação Cultural Casa D'Itália, nas imediações do início do Circuito Osmar (Campo Grande). Ainda não há suspeitos para o crime.

Em 2013, foram registrados três assassinatos no carnaval da cidade. Uma das vítimas morreu durante a festa e outras duas, vítimas de agressões durante a folia, não se recuperaram dos ferimentos e morreram nas semanas seguintes.

Motoristas que pretendem descer da capital rumo ao litoral paulista encontram nesta tarde boas condições no sistema Anchieta-Imigrantes. Segundo a Ecovias, concessionária que administra a rodovia, às 16h, o tráfego estava normal e fluindo em todos os sentidos.

A concessionária implementou a operação descida, com sete faixas rumo ao litoral e apenas três destinadas aos motoristas que estão em direção a capital. No momento, a Rodovia Anchieta tem suas três pistas destinadas ao litoral.

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No caminho que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, o trânsito está fluindo bem nos dois sentidos. Há apenas um ponto de lentidão no sentido capital paulista, em Canas, por conta de obras na pista. Segundo a CCR nova Dutra, neste trecho o tráfego flui pela faixa da esquerda.

O motorista que está na estrada rumo ao interior também encontra um bom momento para a viagem na maioria das estradas, com poucos trechos com problemas em algumas delas. Na Castello Branco, sentido interior, há dois trechos de lentidão, um do quilômetro 49 ao 65 e outro do quilômetro 42 ao 44. No sentido capital, o tráfego flui normalmente.

Na Raposo Tavares, de acordo com a CCR Via Oeste, não há intercorrência e o tráfego é normal. Já na Bandeirantes, a posta sentido norte, que liga a capital paulista ao interior, registra tráfego lento e intenso dos quilômetros 24 a 28 e também em Jundiaí, dos quilômetros 50 a 52.

A Anhanguera também apresenta tráfego lento na altura de Jundiaí, dos quilômetros 58 a 60. Na rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Minas Gerais, não há intervenções neste momento.

A São Paulo Turismo (SPTuris) informou, há pouco, que o incidente ocorrido no Campo de Marte, durante o primeiro dia de desfiles do Carnaval 2014, na capital paulista, deixou sete pessoas feridas. Mais cedo, a empresa havia dito que eram seis feridos.

Devido às pancadas de chuva, queda de granizo e fortes ventos que ocorreram na capital paulista durante a madrugada de sexta para o sábado, houve um incidente no Campo de Marte, local onde os convidados recebiam as camisetas e de onde saíam os transfers para o Camarote da Prefeitura de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi. Por volta de 0h30, durante a tempestade, uma das maiores dos últimos vinte anos na região, parte da cenografia montada em um dos hangares abertos cedeu, atingindo algumas pessoas que estavam no local.

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De acordo com nota da SPTuris, as pessoas foram rapidamente socorridas pela equipe médica e ambulâncias presentes. A maioria foi levada para o pronto-socorro de Santana, na zona Norte, sendo que nenhum foi ferido com gravidade, sofrendo apenas escoriações. Todos foram atendidos, liberados e passam bem.

O mais tradicional e popular bloco de carnaval do Rio, o Cordão da Bola Preta, começou a arrastar a multidão de foliões com 1h20 de atraso. Por causa de um engarrafamento, o desfile começou com dois dos três carros de som planejados. Antes de o desfile terminar, a Riotur, órgão da Prefeitura do Rio, calculava em cerca de 1,5 milhão o número de foliões atrás do Bola Preta pelo Centro do Rio.

O engarrafamento foi reflexo do trânsito na Ponte Rio Niterói, por causa da saída em direção à Região dos Lagos, no litoral norte do Estado do Rio - destino turístico muito procurado pelos cariocas nos feriados.

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Segundo Pedro Ernesto Marinho, presidente do Cordão do Bola Preta, o caminhão com o equipamento de som foi escoltado por batedores da Polícia Militar, mas não houve jeito. O desfile começou ainda sem o padrinho do bloco no desfile deste ano, o cantor Neguinho da Beija Flor, que não conseguiu chegar a tempo de acompanhar o cortejo do alto de um dos carros, ao lado da porta-estandarte, a atriz Leandra Leal. A atriz também se atrasou.

"O bloco não se atrasou por minha causa, né? Outras pessoas não conseguiram chegar. Acabei errando o caminho. Mas tudo bem, é carnaval!", brincou Leandra.

A atriz disse que se atrasou porque se confundiu com as alterações no trânsito no centro do Rio, por causa das obras de revitalização da região portuária.

O Cordão da Bola Preta saiu do cruzamento das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco e vai até a Cinelândia. O percurso é de aproximadamente dois quilômetros.

O bloco atrai pessoas de todos os bairros do Rio para o centro. De manhã, o metrô estava repleto de foliões fantasiados. Há quatro anos na "corte" do Bola Preta, a assistente de recursos humanos Patrícia Pontes, de 32 anos, foi coroada rainha.

"É uma honra enorme. Meus pais se conheceram há 32 anos no desfile do Bola. Venho todos os anos desde pequena. Estou muito feliz", disse.

Como ontem foi aniversário de 449 anos de fundação do Rio, o bloco aproveitou para homenagear a cidade: durante o desfile, o batuque parou para músicos e foliões cantarem "Parabéns a você".

Fundado em 1918, o Cordão do Bola Preta também foi homenageado. A Prefeitura entregou, durante o desfile, uma placa de reconhecimento do bloco como "patrimônio cultural carioca".

"O Bola Preta e o único remanescente dos antigos cordões do carnaval. Desfila ininterruptamente há 96 anos. É de total importância para o carnaval carioca. E fonte de inspiração para todos os blocos que surgiram depois", disse Marinho, presidente do bloco.

Até o fechamento desta edição não houve incidentes graves. Algumas brigas foram vistas, assim como alguns foliões subiram em bancas de jornal e nas árvores. Nesses casos, os puxadores dos sambas pararam de cantar para chamar a atenção.

Há duas semanas, o jogador Neymar, do Barcelona, dançou uma nova coreografia ao marcar o sexto gol na vitória de seu time contra o Rayo Vallecano. A dancinha foi parar na internet e atiçou a curiosidade dos fãs do atacante, embora tenha até motivado críticas na Espanha.

Para os baianos - como o lateral Daniel Alves, nascido em Juazeiro, que ensinou a coreografia ao atacante -, porém, não havia nenhuma novidade. A dancinha era do pagode Lepo Lepo, da banda Psirico, disparada a canção mais tocada no verão da Bahia - e candidata natural ao título de música do carnaval de Salvador neste ano.

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No Estado, até um comandante da PM já foi parar na internet ao ensaiar os passos. O Psirico se apresentou nesta sexta-feira (28) no Circuito Barra-Ondina, com uma homenagem a Nelson Mandela. A canção inaugurou uma nova fase da música baiana. Em uma contraposição bem-humorada ao funk ostentação, sucesso no Sudeste nas últimas temporadas, o Lepo Lepo surgiu como primeiro hit do apelidado "pagode-miséria".

Composta por Filipe Escandurras e Magno Sant'anna, a música relata, em ritmo que mescla pagode baiano e arrocha, a história de um cidadão que está sem dinheiro, com salário atrasado, que perdeu a casa e cujo carro foi tomado de volta pelo banco. Ele resolve contar a situação para a companheira.

"Agora vou saber a verdade, se é (por) dinheiro ou (por) amor (que ela está comigo)", diz a letra. "Se (ela) ficar comigo, é porque gosta do meu Lepo Lepo", conclui a canção, que no último fim de semana chegou à liderança de vendas no serviço iTunes Brasil.

"A música faz sucesso porque o povo se identifica com a situação descrita por ela", avalia Escandurras. "Encontrar alguém para ficar com você tendo dinheiro, tendo posses, é fácil. Achar um amor de verdade, que não dependa de bens, só na base do namoro, é que dá moral. Não precisa de carro, de casa. Precisa é fazer bem feito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seis pessoas ficaram levemente feridas na noite deste sábado (1°), após estrutura metálica cair no estacionamento no Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. No local, eram recepcionados os convidados do camarote da Prefeitura.

O acidente ocorreu no momento em que a chuva começou a cair fortemente em São Paulo, perto da meia-noite.

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Os convidados recebiam as camisetas usadas dentro do camarote quando a estrutura cedeu. Ainda não há informações oficiais sobre a causa do acidente, mas especula-se que tenha sido a força do vento.

A Tom Maior fez um desfile de superação para tentar apagar a falha no carro abre-alas que, no entanto, prejudicou a performance da escola ao atrasar toda a evolução. A Tom Maior precisou acelerar o desfile nos últimos minutos de apresentação para cruzar a linha de chegada em menos de 65 minutos. Quando a última ala chegou à dispersão, boa parte dos passistas da escola estava emocionada.

A presidente da Tom Maior, Luciana Silva, precisou de alguns minutos antes de conceder entrevista. Ela admitiu que a escola teve que acelerar o desfile e por conta do problema no carro abre-alas. O veículo teve de ser puxado o desfile inteiro por duas empilhadeiras. "O regulamento prevê carro de apoio no desfile", disse. "Tivemos que acelerar, mas tudo o que veio atrás do carro abre-alas supera", afirmou.

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A presidente da Tom Maior admitiu, porém, que a escola não deve fazer parte do grupo que fará o desfile das campeãs. "Mas também não acho que vamos brigar apenas para ficar no Grupo Especial", disse, sobre a possibilidade de rebaixamento após a apresentação.

Minutos antes do desfile começar, o carro abre-alas apresentou um problema no mecanismo que dá direção ao veículo, uma espécie de leme. Ele entrou puxado pelas empilhadeiras. No entanto, até o posicionamento do carro acontecer, houve muita gritaria e até um principio de briga entre um dos coordenadores da Tom Maior e um funcionário da Prefeitura.

A Tom Maior encerrou a primeira noite de desfiles do carnaval de São Paulo, já na manhã deste sábado (1º). Ela fez uma homenagem à cidade de Foz do Iguaçu.

Em um desfile marcado por problemas, a Tom Maior encerrou a primeira noite de desfiles do carnaval de São Paulo, já na manhã deste sábado (1º). A escola, que fez uma homenagem à cidade de Foz do Iguaçu, teve problemas com seu carro abre-alas, que quebrou ainda na concentração. Para colocá-lo na avenida, foi preciso usar duas empilhadeiras e houve até mesmo um princípio de confusão entre integrantes da escola e um funcionário da Prefeitura.

Na avenida, a escola mostrou carros alegóricos e fantasias que se referiam à natureza de Foz, especialmente suas quedas d'água e corredeiras. A última ala da Tom Maior entrou na passarela faltando apenas 15 minutos para encerrar o desfile, em função dos problemas com o carro abre-alas. Ainda assim, a escola cumpriu com o tempo de desfile.

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A Vai-Vai encerrou seu desfile no Sambódromo de São Paulo há pouco. A escola do Bexiga, maior campeã do carnaval paulista, levou para a avenida um enredo sobre a cidade paulista de Paulínia, sua história e seu cinema. A história contada no samba sobre os 50 anos de Paulínia começou bem antes da emancipação, quando a região ainda era habitada por escravos, no século XIX. A letra do samba, composta por Fagner Almeida, Mineiro, Loirinho, Marcinho Z.Sul e Edinho Gomes, falou sobre a vocação cultural da cidade, famosa por ser um polo de produção cinematográfica.

A Vai-Vai foi a sexta escola a entrar na avenida nesta sexta-feira (28) primeiro dia de desfiles em São Paulo. A torcida da escola dominou uma ala inteira das arquibancadas do Anhembi desde as primeiras horas da noite. Na hora de mostrar sua paixão pela agremiação, a plateia não decepcionou: a escola começou o desfile já sendo ovacionada.

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Folião assíduo da Vai-Vai, o ex-jogador Cafu minimizou o efeito da chuva sobre o desfile da escola. "Essa chuva só veio para abençoar a Vai-Vai. Pode até atrapalhar as outras escolas, mas para a Vai-Vai será uma bênção", disse o ex-jogador de futebol antes de entrar na avenida.

O legado do Mestre Salustiano se estende pelos dias de Momo durante o Carnaval Mesclado, realizado na Casa da Rabeca, na Cidade Tabajara. Em 2014, a família Salustiano realiza a décima edição da festa, que reunirá diversos ramos da cultura pernambucana como cavalo marinho, maracatus de baque solto e virado, frevo, caboclinho, ursos e bois. Serão dois dias de celebração: domingo (2) e segunda (3), sempre das 10h às 17h.

No domingo (2) será a vez do Bloco Rabeca Encantada, uma reunião dos mais variados gêneros populares sairá pelas ruas da Cidade Tabajara. A concentração será na Casa da Rabeca às 9h e a saída às 10h. Na segunda (3) acontece o 24º Encontro de Maracatus de Baque Solto de Pernambuco na Praça Ilumiara Zumbi, os batuqueiros seguirão para a Casa da Rabeca, onde haverá uma atração especial.

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Piaba de Ouro

Criado pelo Mestre Salustiano em 1977, o maracatu de baque solto Piaba de Ouro está com a agenda cheia neste período momesco, tocando no Recife e Olinda. Especialmente para este ano de Copa do Mundo, os trajes do Piaba de Ouro trarão as cores da bandeira do Brasil e desenhos que remetem ao futebol e ao mascote da Copa, Fuleco.

Serviço

Carnaval Mesclado

Casa da Rabeca (Rua Curupira, 340 - Cidade Tabajara, Olinda)

Gratuito

Foi dada a largada para o Carnaval do Recife. Muito frevo e maracatu marcam a abertura da festa de momo na Praça do Marco Zero, que já esta lotada pelo público. Naná Vasconcelos fez a abertura Oficial da folia de momo com 500 batuqueiros de 11 nações de maracatu no início da noite desta sexta (28) no Marco Zero, bairro do Recife.

A concentração do cortejo dos maracatus começou sua concentração às 16h, na Rua da Moeda, e contou com participação de Marcelo D2 e Zé Brown. Os batuqueiros saíram às 18h em direção ao Marco Zero, polo principal da folia.

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Esta é primeira vez que D2 se apresenta ao lado de Naná na abertura. “É uma satisfação muito grande participar da abertura do Carnaval aqui no Recife e ao lado do mestre Naná é uma honra”, comentou o cantor.

Ainda se apresentam durante a noite o homenageado do Carnaval 2014 Antônio Nóbrega, Elba Ramalho, Fábio Trummer, Claudionor Germano, André Rio e outros artistas locais.

Durante o período do Carnaval, os usuários dos táxis da Região Metropolitana do Recife (RMR) terão um serviço para reclamações e sugestões sobre o serviço de transporte público. O Disque-Denúncia Pernambuco receberá informações sobre a qualidade dos táxis, garantindo o anonimato de quem tiver alguma queixa a fazer.  

O órgão orienta a população para que ninguém tenha receio a passar informações sobre um serviço mal prestado. Segundo o Disque-Denúncia, a ideia é que a ferramenta se torne uma ponte entre os cidadãos e as entidades responsáveis pela fiscalização dos profissionais do transporte. As centrais telefônicas do órgão funcionarão 24h, durante todos os dias da semana, através dos números da RMR (81-3421.9595) e do interior do Estado (81-3719.4545).

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Não apenas os usuários devem utilizar o serviço; taxistas que se sentirem lesados ou sofrerem algum tipo de violência também podem entrar em contato com o Disque-Denúncia. Além das centrais, a população pode informar irregularidades através do site do órgão, pelo qual vídeos e fotografias podem ser encaminhados para auxiliar nos procedimentos investigados. 

Após o recebimento da denúncia, a informação é repassada diretamente para a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU); o motorista será convocado, depois do Carnaval, para prestar esclarecimento sobre o fato. Todas as reclamações são anexadas ao histórico dos taxistas e funcionam como base para as fiscalizações da CTTU. 

Com informações da assessoria

A Gol e a TAM, as duas principais companhias aéreas do País, informaram que tiveram suas operações impactadas no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, devido a obras em uma das pistas que ficou interditada durante a manhã desta sexta-feira (28). "Com isso, as operações neste aeroporto aconteceram somente em uma pista, o que provocou intenso tráfego aéreo", explicou a Gol, em nota.

A TAM declarou que 14 voos da empresa registraram atrasos superiores a uma hora em decorrência dos problemas enfrentados em Brasília. As empresas esclareceram, porém, que suas operações neste aeroporto estavam normalizadas. Até as 18h desta sexta-feira, o aeroporto de Brasília registrava atraso de 83 voos domésticos, o que correspondia a 61,9% dos 134 previstos, e em um voo internacional, dos quatro previstos. Outros seis voos nacionais haviam sido cancelados. Na última hora, porém (entre as 17h e as 18h), apenas seis voos estavam atrasados no aeroporto.

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Conforme a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), uma das pistas do aeroporto de Brasília precisou ser fechada nesta sexta-feira por surgimento de buraco e ficou inoperante por 4 horas, entre 9h10 e 13h15. O aeroporto Juscelino Kubitschek é operado pela concessionária Inframérica, composto pelas empresas Infravix, controlada pelo Grupo Engevix, e pelo grupo argentino Corporación América. Cada sócio detém participação de 50% no consórcio, que entra, por sua vez, possui 51% na Sociedade de Propósito Específico (SPE) criada para operar, reformar e ampliar o aeroporto. Os restantes 49% pertencem à Infraero.

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