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Os Correios já tiveram duas derrotas na Justiça do Trabalho na tentativa de obrigar que empregados que aderiram ao teletrabalho em decorrência da pandemia da Covid-19 voltem para o regime presencial.

Em 17 de março, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) liberou o home office para alguns funcionários do grupo de risco - incluindo carteiros - e também aqueles que moram junto com pessoas desse perfil, além de pais de crianças em idade escolar.

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Três dias depois, porém, decreto do presidente Jair Bolsonaro elencou o "serviço postal" entre as atividades essenciais, e os Correios, com o argumento do salto no comércio eletrônico, chamaram os trabalhadores de volta. A estatal não informou quantos empregados aderiram ao trabalho remoto, nem a adesão esperada pela companhia.

A federação que representa os funcionários foi à Justiça do Trabalho para tentar manter os trabalhadores em casa. No dia 4 de abril, a juíza substituta Elysangela Dickel, da 4ª Vara do Trabalho de Brasília, acolheu pedido da entidade e determinou que os Correios se abstivessem de suspender o regime de trabalho remoto dos contemplados pelo plano.

Na decisão, a magistrada destacou que os Correios não têm o monopólio do mercado de comércio eletrônico e que as empresas concorrentes poderiam "suprir o crescimento da demanda decorrente do isolamento social". A juíza também considerou que a empresa pública deveria ter levantamentos prévios sobre o impacto das próprias medidas de proteção.

"Não se pode olvidar que, uma empresa pública do porte da ECT, antes de editar medidas como aquelas estabelecidas no 'Plano de Ação' (...) não tenha realizado um levantamento, ou análise prévia, do impacto da implementação de referidas medidas, na continuidade da prestação de serviços à comunidade brasileira e, ainda assim, em um primeiro momento, diante do dilema 'preservação da vida versus efeitos econômicos', tenha se convencido pela sensata opção que coaduna com os direitos humanos", escreveu.

A empresa recorreu da decisão. Apontou equívoco na maneira como a ação foi conduzida na primeira instância judicial e salientou que não houve convocação de trabalhadores para retorno às atividades presenciais, como argumentava a federação sindical, mas apenas convite aos empregados fora dos grupos de risco, em virtude da nova demanda e da adesão maior que a esperada.

Sensibilização

Os Correios alegaram ter feito "mera tentativa de sensibilização de seu corpo de colaboradores, que se encontram aptos a laborar, para cumprirem com sua jornada de trabalho presencialmente, na tentativa de fazer com que a população brasileira não seja ainda mais afetada". Também salientou que a decisão da juíza impedia que trabalhadores interessados em retornar ao trabalho presencial tivessem essa escolha.

Ao negar o mandado de segurança pedido pelos Correios, o desembargador Grijalbo Fernandes Coutinho, do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, ressaltou que o momento exige medidas de proteção como as recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e por epidemiologistas, sendo o isolamento social a mais eficaz delas. O magistrado rechaçou o argumento de que o chamamento ao retorno foi mero convite. Para ele, a alegação é "teratológica"(absurda). A decisão é do último dia 19 de abril.

"Não se mostra razoável o retrocesso e a convocação de empregados em convívio com grupo de risco ou com filhos que necessitam de assistência dos pais, quando inexistem diretrizes científicas de que tais pessoas, na labuta normal, não ofereçam mais riscos aos entes queridos em coabitação", frisou o desembargador.

Questionada se apresentará novos recursos à Justiça, a empresa informou que só se manifesta nos autos do processo ou após o trânsito em julgado - quando não há mais chance de recorrer. Segundo a estatal, a autorização para trabalho remoto "permanece válida para todos os empregados que se enquadram nas condições previstas".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na manhã desta segunda-feira (4), foi realizada uma audiência entre os Correios e o Procon-PE a fim de determinar um prazo para a normalização das entregas de correspondências aos clientes e outras medidas. Ficou determinado pelo órgão de defesa do consumidor, que a empresa possui dez dias para regularizar os serviços.

Também foram determinadas outras questões como é o caso do aumento do número de carteiros em um prazo de 24h e, de acordo com os Correios, esta medida já estaria sendo tomada.  

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Uma medida relativa aos consumidores também foi incluída. É o caso da restituição de valores pelos serviços não executados como a falta ou atraso na entrega das encomendas via Sedex. 

Serão realizadas fiscalizações para averiguar o cumprimento das medidas. Caso não estejam sendo aplicadas, um novo processo investigatório será instaurado. Foi apontado, ainda, que comprovado o defeito do serviço, as devidas penalidades poderão ser aplicadas, tais como multa que pode variar entre R$ 532 e R$ 7.683.  

Os carteiros motociclistas de todo o Brasil devem voltar a receber 30% a mais no salário em até um mês. A Justiça do Trabalho em Brasília concedeu liminar em que obriga os Correios a retomar o pagamento de um benefício chamado Adicional de Atividade de Distribuição e Coleta Externa (AACD).

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) cortou esse benefício do salário de 11 mil carteiros motorizados depois que teve que incorporar o adicional de periculosidade a profissionais motoboys, que também é de 30% sobre o salário. O adicional passou a acontecer com a promulgação da lei sancionada em junho do ano passado pela presidente Dilma Rousseff.

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Para cumprir a lei e incluir o adicional de periculosidade, os Correios retiraram dos carteiros motociclistas o AACD, benefício garantido por meio de acordo coletivo e pago, desde 2008, a todos os funcionários da estatal que fazem serviços externos. Os carteiros que entregam correspondência a pé ou de bicicleta também recebem esse adicional. No total, 24,6 mil funcionários recebem o AACD.

Os Correios informaram que o termo de compromisso que institui o AACD previu a impossibilidade de acumulação de vantagens em caso de concessão legal de qualquer mecanismo, sob o mesmo título ou idêntico fundamental. A empresa afirma que apenas substituiu o AACD pelo adcional de periculosidade.

Para a juíza da 10ª Vara do Trabalho de Brasília, Mônica Ramos Emery, os adicionais têm "origem e naturezas jurídicas distintas". Por isso, a magistrada concedeu liminar à Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), para que o adicional volte a ser pago.

A juíza determinou, no fim da semana passada, que os Correios têm até um mês para incluir o AACD na folha salarial dos carteiros motoristas. O não cumprimento acarreta multa diária de R$ 10 mil. De acordo com Raquel Rieger, do escritório Alino & Roberto Advogados, a audiência está marcada para o próximo dia 26.

Em nota, os Correios afirmaram que aguardam notificação para definir quais as providências que serão tomadas.

Banco Postal

Em outra decisão, a estatal foi obrigada a pagar R$ 200 mil por dano moral coletivo para o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (Sincotelba). O motivo foi a falta de segurança para os trabalhadores lotados em agências que funcionam como Banco Postal.

Além da condenação no pagamento de indenização por danos morais, a Regional do Trabalho da 5ª Região determinou à empresa adequar, em dois meses, as instalações físicas dos estabelecimentos que funcionam como correspondente bancário para garantir a segurança dos empregados. Entre as medidas, colocar detector de metais, portas giratórias, sistema de comunicações com os órgãos públicos de segurança, entre outros. A decisão deve ter cumprimento imediato, antes mesmo da análise de eventuais recursos.

Os Correios também precisarão apresentar, em 4 meses, um plano de redução dos riscos dos funcionários que entregam objetos de valor, como cartões de crédito e talões de cheque. O não cumprimento das determinações acarreta pagamento de multa diária de R$ 5 mil por cada item descumprido.

A empresa informou que está recorrendo da decisão. De acordo com a estatal, como correspondente bancária não precisa adotar as mesmas medidas de segurança determinadas aos bancos. O mesmo vale para as loterias e os estabelecimentos comerciais que oferecem serviços de pagamento de fatura. "Mesmo assim, as agências que prestam os serviços de Banco Postal contam com diversos equipamentos de segurança, excedendo, inclusive, os deveres impostos pela legislação", afirmou os Correios, em nota.

Segundo a empresa, em vez de adotar medidas uniformes, estudam caso a caso para suprir as necessidades de cada uma das unidades. A estatal afirmou que os funcionários que trabalham na área operacional participaram de cursos de capacitação sobre segurança.

JOÃO PESSOA (PB) - Os carteiros decidiram aderir à greve nacional da categoria e pararam as atividades nesta sexta-feira (13), na Paraíba. De acordo com o Sindicato, 70% dos funcionários do Estado já estão parados.

Os trabalhadores estimam que 350 mil objetos, como encomendas, contas e sedex, deixarão de ser entregues aos destinatários. Eles garantem a entrega apenas de medicamentos especiais.

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As agências, no entanto, continuam abertas e funcionando normalmente para receber os objetos nos guichês. O funcionamento interno não sofreu alterações, segundo informações colhidas nas próprias agências.

Os funcionários reivindicam aumento salarial de 47% sobre o atual piso de R$ 1.004, mais segurança nas agências - alvos de constantes assaltos e explosões -, e contratação de novos servidores.

O carteiro Francisco Ramos dos Santos, de 35 anos, trabalha entregando cartas e encomendas há dez anos. Há alguns meses, ele usa um aparelho celular com acesso à internet móvel (smartphone) para atualizar todas as informações sobre a entrega de encomendas que faz durante o dia.  Com isso, os usuários poderão ter informações mais precisas sobre o status do seu pedido.

“Os usuários vão receber mais rápido, em tempo real. No momento da entrega, a pessoa já está sabendo a hora em que foi feita”, diz o carteiro.

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Cerca de 2 mil profissionais de todo o país já estão utilizando smartphones para atualizar em tempo real as informações sobre a entrega de encomendas. Na primeira fase, os equipamentos são usados para o serviço Sedex 10, mas a previsão é que a ferramenta seja utilizada para os demais serviços de entrega registrada.

Com o uso do aplicativo pelo carteiro, o cliente tem informações na internet no exato momento em que a entrega ocorre. Atualmente, essa atualização só é feita ao fim do dia, quando o carteiro retorna para a central de entrega. A mudança também deverá gerar economia de papel, já que a lista de entregas do dia será disponibilizada no próprio smartphone.

A nova tecnologia também agiliza o trabalho. Ramos diz que antes levava cerca de 40 minutos para fazer a prestação de contas da entrega das encomendas, processo que agora leva um minuto.

“Antigamente, a gente chegava aqui nos Correios, tinha que aguardar em uma fila para fazer uma prestação de contas. Alguém organizava a fila, pegava de um em um e ia dando baixa manualmente. Hoje não, a gente chega, a gente mesmo dá baixa e não precisa de ajuda de ninguém”, explica.

Os smartphones utilizados pelos carteiros têm um mecanismo de segurança que bloqueia remotamente seu funcionamento em caso de furto ou roubo. Os carteiros receberam um treinamento para usar os equipamentos. Mas, na avaliação de Santos, não foi difícil aprender. “Foi muito fácil, não tem segredo não”.

Os carteiros estão usando o sistema nos 14 estados onde o Sedex 10 está disponível: Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul, Ceará e Espírito Santo, além do Distrito Federal. A segunda fase do projeto, em processo de contratação, prevê a utilização da ferramenta para os demais serviços de entrega sob registro.

Os serviços de telefonia celular (voz e dados) e aparelhos de smartphones em sistema de comodato foram contratados por meio de pregão eletrônico. A previsão dos Correios é investir R$ 3 milhões até o fim do ano com a implantação de sistemas, a compra de softwares e tecnologia da informação e o treinamento de funcionários. 

Nesta segunda-feira (18), mais de 600 carteiros e atendentes de 20 agências de correio da cidade do Recife vestem a camisa do Projeto Ideia, iniciativa do Governo do Estado em parceria com a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo (STQE), que tem por objetivo estimular o aperfeiçoamento de profissionais autônomos.

Durante todo o dia, junto com as correspondências, os carteiros vão entregar folders informativos para o público, que também estarão disponíveis nos guichês das agências.

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De acordo com informações da assessoria, só no ano passado, foram realizadas mil inscrições para o projeto e, de janeiro até o momento, foram 500 inscritos. Entre as vagas disponíveis estão para a função de pedreiro, mecânico de veículo e moto, eletricista, pintor de parede, diarista, comerciante e cabeleireiro.

Para partipar do projeto, os requisitos básicos são: ser maior de 18 anos, não estar trabalhando com carteira assinada, ter domínio de leitura e escrita. Os interessados devem acessar o site do SQTE ou entrar em contato pelo telefone (81) 3231-2560.















 A Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo de Pernambuco (STQE) realizará, na próxima segunda-feira (18), o Dia D do Projeto de Incentivo ao Desenvolvimento do Empreendedor Individual e Autônomo (IDEIA). O intuito da ação é apresentar à população do Recife as informações sobre o projeto e convidar as pessoas a se inscreverem nos cursos de aperfeiçoamento profissional e gestão.

De acordo com a STQE, durante todo o dia, carteiros que atuam na capital pernambucana e atendentes das agências dos Correios irão distribuir folders com os detalhes informativos sobre o IDEIA. Outro objetivo do Dia D é promover o aperfeiçoamento dos empreendedores individuais e autônomos, fomentando o crescimento do segmento.

Ainda segundo a Secretaria, as vagas dos cursos que serão oferecidas são para pedreiro, mecânico de veículo e moto, eletricista, pintor de parede, diarista, comerciante, jardineiro, cabeleireiro e gesseiro. Os interessados em participar das qualificações devem ser maiores de 18 anos, não estar trabalhado com carteira assinada, ter domínio de leitura e escrita. As inscrições podem ser feitas pela internet ou por meio do telefone (81) 3231-2560.







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Os Correios resolveram implantar um novo sistema para garantir uma entrega mais eficiente dos dos documentos pelos profissionais. Para isso, será implantada internet 3G nos smartphones que estarão sob o poder dos carteiros.

A Claro foi a operadora escolhida para fornecer esse serviço para profissionais da empresa em 14 estados brasileiros a partir do mês de maio. Essa novidade busca melhorar o serviço de entregas e estreitar a comunicação entre os carteiros e os Correios, visto que será possível atualizar o status de entrega online.

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O investimento para a implantação da tecnologia foi voltado a aquisição de aparelhos que rodam o sistema operacional Android. Além disso, o dispositivo virá com Rastreamento de Objeto. 

A Claro ofertou R$ 1,97 milhão e ganhou a licitação. Será disponibilizado acesso de dados, voz e os próprios smartphones tudo isso pelo valor de R$ 50,80 por linha que ao todo somam 2.482. A empresa irá atuar em locais onde o Sedex 10 atende.

Os Correios afirmam que até o final do ano todo o Brasil deve estar operando com a novidade.

Os Correios de Pernambuco e de outros 12 Estados, além do Distrito Federal, receberão smartphones para atualizar em tempo real o status de entrega do Sedex 10. Os equipamentos serão entregues aos carteiros até o mês de maio.

O serviço de telefonia móvel responsável pelo rastreamento das entregas será contratado na próxima terça-feira (5). A iniciativa irá contemplar todos os locais onde o SEDEX 10 é entregue. As empresas interessadas em participar do processo licitatório terão até às 8h30, do dia 5 de fevereiro, para apresentação de propostas por meio do endereço www.correios.com.br.

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A expectativa da empresa é que até o mês de dezembro todos os carteiros utilizem o equipamento em suas entregas. Para isso, será necessária a contratação de aproximadamente 50 mil acessos móveis de dados e voz, com o respectivo fornecimento de aparelhos.

 

 

O Ministério do Planejamento autorizou, nessa quarta-feira (27), a ampliação do quadro de pessoal dos Correios. Até o próximo ano, 9.904 pessoas serão contratadas. Parte delas será chamada através do cadastro de reserva formado através do concurso realizado no ano passado, para os cargos e localidades onde haja necessidade. Para atender outros locais e cargos que não tenham cadastro disponível, os Correios realizarão novo concurso no segundo semestre.

De acordo com os Correios, a maioria das vagas destina-se para a área operacional da empresa, que inclui carteiros e operadores de triagem e transbordo. A portaria com as novas vagas deve ser publicada no Diário Oficial da União, nos próximos dias. A expectativa é de que 3.302 vagas sejam preenchidas imediatamente (a partir de 1º de julho), 3.301 a partir de 1º de janeiro de 2013 e 3.301 a partir de 1º de abril de 2013. 

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Segundo o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), José Rivaldo da Silva, o número de vagas autorizado ainda é insuficiente para resolver o déficit de funcionários da empresa. “Não resolve, mas ameniza. É importante para melhorar a prestação de serviços para a população, que é o que a gente defende, um serviço com qualidade e sem atrasos”, frisou. 

Os Correios contam atualmente com 115 mil empregados, sendo 57 mil carteiros. Estima-se que a federação precisaria de 30 mil novas vagas para atender a demanda de serviços e evitar o processo de contratação temporária. No ano passado, os Correios realizaram concurso para todas as áreas da empresa. Até o momento, já contrataram 10.381 novos empregados aprovados nessa seleção, que teve a vigência prorrogada por mais um ano.

Mais de 6 mil novos empregados estão sendo contratados de forma imediata pelos Correios, sendo que deste total mais de 5 mil são carteiros e outros 1 mil operadores de triagem e transbordo (OTT), segundo informações da empresa. Há dez dias, a estatal enfrenta greve de funcionários.

De acordo com os Correios, desde o início da greve, a média de atraso nas entregas de correspondências e encomendas chega a 35%. Os serviços Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta foram suspensos. Para minimizar os transtornos para a população, neste final de semana haverá um novo mutirão da empresa para organizar e despachar correspondências atrasadas.

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Os funcionários dos Correios em greve reivindicam reposição da inflação de 7,16%, calculada pelo IPCA, e reposição das perdas salariais de 24,76%, de 1994 a 2010, entre outras questões.

As novas contratações fazem parte do concurso aberto pelos Correios, em todo o País. Além destas vagas, os Correios já contrataram 2.125 dos 3.116 aprovados nos cargos de atendentes comerciais, cargos de nível superior e carreiras específicas - engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, auxiliar de enfermagem e técnico em segurança do trabalho.

A Avaliação da Capacidade Física e Laboral (ACFL) do concurso público 2011 dos Correios já envolveu, em todo o País, 15.389 dos 30.904 candidatos aprovados na prova escrita para o cargo Agente de Correios - atividades carteiro e operador de triagem e transbordo (OTT). Metade das 28 Diretorias Regionais dos Correios já finalizou esta etapa e começou as contratações.

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