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Na tarde desta terça-feira (9), um grupo de cadeirantes realizou um protesto no centro do Recife pedindo que o Governo de Pernambuco repasse verba para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), o que possibilitaria o acesso às cadeiras de rodas. Além disso, a mobilização pediu melhorias na acessibilidade dos transportes públicos do Grande Recife. Durante o ato, a Avenida Guararapes, no bairro de Santo Antônio, foi interditada.

Segundo Messias Manoel Antônio da Silva, 28 anos, representante do grupo Direito dos Cadeirantes, pessoas aguardam há mais de dois anos por uma cadeira de rodas no Estado. “A minha cadeira de rodas está quebrada e para chegar aqui [no protesto] foi difícil. Sem o dinheiro não tem cadeira de rodas, muleta, nada. A gente está aqui porque a gente precisa”, diz.

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Esta é a terceira vez que o grupo se mobiliza pedindo que o governo estadual realize os repasses necessários. “No primeiro protesto, o governador mandou o assessor dele assinar [a carta de reivindicação] porque ele não veio atender a gente. Eu gostaria muito de ir ao Palácio do Campo das Princesas e o governador atendesse a gente, mas ele não faz isso”, critica.

Outro manifestante, Luciano Brayner, diz estar na fila por uma cadeira de rodas há dois anos e conta no momento com uma emprestada. “Eu estou lutando pelo meu direito, que é garantido por lei, mas na prática não funciona. Nós estamos lutando pelo direito de ir e vir, mas infelizmente a sociedade nos discrimina. Nós não somos vândalos, somos trabalhadores, estudantes, pais de família e queremos mostrar para a sociedade que nós existimos, temos força e vamos lutar pelos nossos direitos”, comenta Brayner.

Orlando reclama da falta de acessibilidade nos transportes públicos. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

O manifestante Orlando Soares, 45 anos, assevera que o Estado está negligenciando as necessidades básicas dos deficientes. “É para a nossa locomoção. Se ele [o governo] não faz o papel dele para aqueles que mais precisam, eles vão prover mais para quem dessa sociedade? Nós estamos debaixo do sol quente protestando porque precisamos, mas o governo está segurando um repasse que já foi feito pelo governo federal”, diz. 

A luta se estende à melhoria da acessibilidade nos transportes públicos da Região Metropolitana do Recife. Segundo Soares, o Grande Recife Consórcio de Transportes está permitindo a circulação de ônibus com elevadores quebrados. “Você junta isso à carga do motorista que não tem mais cobrador para ajudá-lo. O motorista que tem que pegar um ônibus velho, quebrado, sucateado. Quem paga o preço no final das contas somos nós, sendo xingados e deixados no meio da rua”, pontua Orlando.

O LeiaJá pediu um posicionamento do Governo de Pernambuco sobre os repasses e do Grande Recife sobre as denúncias da falta de acessibilidade, mas até a publicação desta reportagem as assessorias não haviam retornado às demandas.

Nesta sexta (4), um grupo de cerca de 40 cadeirantes e voluntários ganhou as ruas do centro do Recife em uma manifestação por seus direitos. Com balões brancos e cartazes, os participantes do ato pediam por acessibilidade no transporte público e nas vias da capital pernambucana, além da liberação de um repasse do poder público estadual que possibilita o acesso a cadeiras de rodas. O ato dirigiu-se ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do Estado. 

Promovida pela ONG Deficiente Eficiente, a manifestação cruzou o bairro de Santo Antônio, na região central do Recife, em direção à sede do governo de Pernambuco. Os manifestantes chegaram a ficar posicionados no cruzamento entre a Avenida Conde da Boa Vista e a Rua do Sol, bloqueando parcialmente o trânsito. Guardas da CTTU logo dispersaram o movimento e as vias foram liberadas. 

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Em entrevista ao LeiaJá, o presidente da ONG, Felipe Gervásio, disse que o intuito do movimento era chamar a atenção das autoridades para os direitos das pessoas com deficiência, sobretudo na questão do acesso às cadeiras de rodas. "Nós estamos cobrando que o Governo do Estado repasse a verba necessária para que a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) possa permanecer entregando as cadeiras de rodas, além de sua melhoria dessas cadeiras”. Segundo Felipe, atualmente existem 2.500 pessoas na lista de espera pelo equipamento. “Tem gente que já aguarda há dois anos, isso é absurdo”, disse.

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Acompanhando a manifestação representando a filha, uma menina de seis anos portadora de microcefalia, a vendedora Inabela Tavares falou sobre a importância do ato. “Não temos cadeiras, a cadeira de rodas foi suspensa, não tá dando na AACD. Fora que  a gente teve que vir pela rua, as plataformas não foram feitas no BRT, é horrível”, disse referindo-se à precariedade da mobilidade na cidade e no transporte público. Tema também abordado pelo aposentado Mario José do Nascimento. “As grandes empresas (de ônibus) só vive com os elevadores quebrados. O terminal de Cajueiro Seco faz meses que o elevador está quebrado. Já fui reclamar pessoalmente, tenho vários números de protocolo, e não fazem nada”.

Cerca de 40 pessoas, entre cadeirantes e acompanhantes participaram da manifestação. Eles se dirigiram até o Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo do Estado, com o objetivo de entregar um ofício com suas demandas. “Nós queremos respeito, dignidade e acessibilidade”, resumiu Felipe, presidente da Deficiente Eficiente.  

De acordo com estudos epidemiológicos, a asfixia perinatal atinge mais de 1,1 milhão de bebês por ano no mundo. Já no Brasil, o número de recém nascidos que sofrem com falta de oxigênio próximo ao momento do parto é de aproximadamente 20 mil. Essa condição ocupa a terceira causa mais recorrente de morte de um feto ou recém-nascido. A organização PBSF – Protecting Brains & Saving Futures (Protegendo Cérebros, Salvando Futuros), liderada por profissionais da saúde, lançou o movimento “Setembro Verde Esperança”, que visa conscientizar a população sobre o número de bebês que correm o risco de viver com sequelas neurológicas.

Além da Sociedade Brasileira de Pediatria, a campanha já conta com o apoio da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e também de equipes internacionais, como as Universidades de Stanford (EUA) e Cambridge (Inglaterra). O projeto conta com o apoio parlamentar, e como forma de incentivo à campanha, entre os dias 24 e 30 de setembro, o Congresso Nacional será iluminado de verde.

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A campanha também tem como objetivo unir instituições apoiadoras no intuito de sensibilizar os setores públicos e privados para que haja políticas que ajudem a tratar o problema com a devida atenção, e assim, reduzir as chances de possíveis sequelas em bebês, como paralisia cerebral, deficiência cognitiva, cegueira ou surdez.

 

 

O ator e cantor Tiago Abravanel comanda nesta quinta-feira (21) a live "Abravalândia", que vai arrecadar doações para a AACD. O evento, direto da casa do artista, será exibido no Facebook e no YouTube do SBT, às 20h. "É um momento de descontração, alegria e diversão nesse período maluco que a gente tá vivendo, mas, principalmente, para ajudar uma causa que respeitamos tanto", diz Tiago.

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Para o superintendente de marketing e relações públicas da AACD, Edson Brito, a meta da instituição é continuar atendendo os milhares de pacientes com a qualidade e excelência diante da pandemia. "A AACD precisa continuar em movimento e precisa muito da doação de todos que puderem apoiar nesse momento". 

A playlist da "Abravalândia" foi escolhida por Abravanel e será repleta de brasilidades e covers de hits, como "Tempo de alegria", "Exagerado" e "Não Quero Dinheiro". A live ainda terá a participação especial de famosos, como Preta Gil.

 

 No dia 30 de maio, na Zona Norte do Recife, o Arcádia Apipucos recebe a 17º edição do ‘Forró Iluminado’. O evento beneficente é promovido pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e toda renda arrecada será revertida para a reabilitação de crianças, jovens e adultos que fazem parte instituição.

Nesta edição, o cantor Chambinho do Acordeon é atração do ‘Forró Iluminado’. Além dele, Alcymar Monteiro, Geraldinho Lins, Cristina Amaral, André Rio e Nena Queiroga também se apresentam no evento.

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Os ingresso custam R$ 180 e dá direito ao buffet de comidas típicas do Arcádia e bebidas não alcoólicas. As entrada podem se adquiridas na AACD de segunda a sexta, das 8h às 17h, e nas lojas Marie Mercié dos Shoppings Recife e RioMar.

Serviço

Forró Iluminado

30 de maio | 19h

Arcádia Apipucos (R. de Apipucos, 568 - Apipucos)

R$ 180

Até a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) quer tentar 'resolver' a polêmica instaurada após a participação de Claudia Leitte no programa Teleton, comandado pelo apresentador Silvio Santos, no último sábado (10). A cantora passou por um constrangimento ao vivo, devido a comentários do anfitrião e, agora, a instituição quer promover um encontro entre os dois para que 'façam as pazes'.

A situação envolvendo Silvio e Claudinha ganhou grande repercussão nas redes sociais e anônimos e famosos se colocaram em relação ao ocorrido. Muitos defenderam a artista, afirmando que ela sofreu mesmo um assédio em pleno palco, alguns outros alegaram que Silvio estava apenas brincando quando disse que ficaria "excitado" ao abraçá-la.

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Agora, de acordo com o colunista Ricardo Feltrin, a instituição AACD - que recebe toda a renda levantada pelo Teleton para ajudar no custeio das crianças assistidas por ela -, quer entrar na história e promover um encontro entre Silvio Santos e Claudia Leitte para que os dois possam selar um acordo de 'paz' e desfazer a situação. Ainda de acordo com Feltrin, a família Abravanel e o SBT já estariam de acordo.

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A maratona de doações do Teleton 2018, nos dias 9 e 10 de novembro, movimentou o SBT com a presença de artistas e empresários. Finalizando o programa neste sábado (10), o apresentador Silvio Santos recebeu a cantora Claudia Leitte.

Durante uma conversa no palco, Claudia passou por uma saia justa quando foi tentar dar um abraço em Silvio, e ouviu do pai de Patrícia Abravanel que a atitude carinhosa o deixaria 'animado'. "Esse negócio de eu ficar dando abraço me excita e eu não posso ficar excitado", disse o comunicador, arrancando risos da plateia.

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Visivelmente envergonhada, Claudia Leitte rebateu a abordagem do 'dono do baú'. "No sentido feliz da palavra, não é?", perguntou a loira. Sem titubear, Silvio Santos respondeu: "Não é euforia, não. É excitação mesmo". Em seguida, Claudinha disse que o esposo Márcio Pedreira ficaria irritado com o rumo do bate-papo. "Agora eu acho que meu marido tem uma razão para ficar chateado", declarou.

No Twitter, internautas detonaram a recepção de Silvio Santos com a artista de axé. "Que absurdo! A Claudia Leitte se dispõe a uma causa nobre e passa por isso ao vivo em rede nacional pelo Silvio Santos", escreveu um dos usuários da rede social.

Em mais um ano de iniciativa social, os clientes da NET HD poderão fazer doações á campanha Teleton 2018 pelo controle remoto através do canal 254. Até o dia 11 de novembro, os assinantes da operadora poderão contribuir com valores de R$ 10,00 á R$ 40,00.

No ano passado, mais de 15 milhões de pessoas que assinam o serviço de televisão paga, contribuiraram para a campanha que faz parte do instituto AACD, criadora do projeto.Para contribuir basta digitar o canal 254 no controle remoto e escolher um dos valores disponiveis. A doação será creditada na próxima fatura e irá direto para conta da AACD.

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Para a Vice–presidente do instituto NET/Claro/Embratel e diretora de comunicação e responsabilidade social da Claro Brasil Daniely Gomiero, a parceria ajuda na mobilização social por parte dos assinantes. “A proposta é estimular os clientes da NET a contribuírem com a causa de maneira direta. Apoiar mais um ano do Teleton reforça esse compromisso, aliando os serviços prestados pelo grupo, com iniciativas que geram o desenvolvimento humano e social”, disse.

Criada em 16 de maio de 1998, o Teleton é um especial televisivo que busca apresentar os projetos desenvolvidos pela AACD, e com isso juntar fundos para continuar funcionando essas ideias, além de criar outras novas para ajudar as crianças com deficiência. E nesta 21ª edição, o objetivo é pegar a renda arrecadada e usar na manutenção dos centros de reabilitação e no hospital da AACD.

Escrito por Pietro Tenorio

A cantora Joelma resolveu praticar o desapego e, ainda por cima, ajudar ao próximo. A artista colocou quase mil peças do seu acervo pessoal para venda em um bazar solidário. A renda das vendas será toda revertida para a AACD Recife, instituição que atende pacientes com deficiência física.

As peças do bazar fazem parte do figurino que Joelma usou enquanto esteve à frente da banda Calypso. São roupas de show, botas, sapatos e acessórios que estão à venda por valores entre R$ 10 e R$ 400. Os interessados podem visitar o bazar nesta sexta (13) e sábado (14), das 9h às 22h; e no domingo (15), das 12h às 21h; no piso L do Shopping RioMar.

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Serviço

Bazar solidário da Joelma

Sexta (13) e sábado (14) | 9h às 22h

Domingo (15) | 12h às 21h

Shopping RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

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Botox. Quando se fala, ou lê essa palavra, muitas pessoas automaticamente associam ao uso "cosmético", voltado para um realce das questões estéticas - algo usado para se livrar de rugas indesejadas ou conseguir uma boca mais volumosa. No entanto, essa Toxina Botulínica (conhecida popularmente como botox) foi desenvolvida para auxiliar nas questões terapêuticas e no melhoramento de algumas doenças patológicas. A toxina auxilia primordialmente pessoas que sofrem com enxaqueca aguda, paralisia muscular, espasmos (movimentos constantes e contrações exageradas do músculo), que sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC) e até quem tem a doença do suor excessivo, chamado cientificamente de hiperidrose.

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A Toxina Botulínica foi desenvolvida para auxiliar nas questões terapêuticas (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Para fins estéticos, essa medicação foi conhecida quase que por acaso por um oftalmologista, no início dos anos 80. Segundo relata o Cirurgião Plástico Eduardo de Oliveira Magalhães, quando um oftalmo canadense fazia um atendimento para combater às contrações exageradas da pálpebra de um paciente, usou a toxina botulínica e acabou percebendo uma melhora no arqueamento do supercílio. “Sua esposa era dermatologista e acabaram utilizando dessa toxina também para fins estéticos, já que observou-se uma caracterização mais harmônica e jovial da face, o que acabou estimulando o uso da toxina para essas finalidades (e espalhando-se pelo mundo)”, explica Eduardo.

Começou na oftalmologia, mas atualmente é usada na ortopedia, urologia, nas questões neurológicas e outras mais; tudo, como dito, na tentativa de auxiliar o paciente no seu melhor desenvolvimento (em suas questões terapêuticas e patológicas), segundo relata o especialista. “A toxina botulínica vem como algo para agregar no tratamento das pessoas que têm algumas limitações e não conseguem andar com independência, que são cadeirantes; que não conseguem comer ou se vestir sozinhos, ou seja, são totalmente dependentes de terceiros”, pondera a médica fisiatra da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), Letícia Gomes de Barros.

Na AACD o uso do botox é feito com o complemento de outros tratamentos de reabilitação (PauloUchôa/LeiaJáImagens)

Na AACD, a questão "estética" se dá pela "autoestima que é devolvida para os pacientes que conseguem se sentir mais livres por conta dessa medicação que auxilia no relaxamento dos músculos, fazendo com que um simples ato de pentear o cabelo seja feito pela primeira vez", aponta a Fisiatra. Letícia indica que na instituição em que trabalha, o uso do botox é feito com o complemento de outros tratamentos de reabilitação como fisioterapia, terapia ocupacional, sempre acompanhado de uma equipe multiprofissional. Órteses também são utilizadas juntamente com a toxina para evitar as deformidades, e até tratá-las.

“O botox atua na junção neuromuscular, que é a comunicação dos nervos, no ponto motor muscular ao qual é responsável pelos movimentos dos membros. Com isso, há um relaxamento muscular e atuam como bloqueadores dos modeladores das contrações dos músculos”, informa Letícia. Com esse medicamento, para além da estética, o paciente consegue executar funções que, até então, não estava conseguindo por conta da hipertonicidade muscular (aumento anormal do tônus da musculatura).

O uso do botox no combate a cefaleia aguda

Na enxaqueca de cunho tensional, onde se tem a musculatura tensa, com o passar do tempo isso acaba se agravando e trazendo um desconforto que culmina com a dor. O cirurgião plástico Eduardo Magalhães explica que no procedimento "realiza-se algumas aplicações do botox na região da cabeça onde serão diminuídas as tenções e a força do músculo, trazendo uma resposta positiva para o paciente". Com esse tratamento, ele consegue se livrar ou amenizar sua cefaleia aguda, já que a ação do botox é na contração muscular. Mas o profissional chama a atenção de que nem sempre que tiver uma dor tensional é indicado o uso da toxina. "Deve-se sempre passar por médicos que tenham experiência e, se necessário, ele indicará o uso do botox", pondera o cirurgião. 

Disponibilização da Toxina Botulínica em Pernambuco

A Farmácia de Pernambuco informou que no Estado são disponibilizadas toxinas botulínicas para pacientes com as seguintes patologias: distonias focais, disfunções neuromusculares da bexiga e espasticidade (enrijecimento muscular) mediante apresentação de laudo médico que comprove a doença. Em Pernambuco, o Hospital da Restauração (HR) e Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) são as unidades que mais recebem o medicamento para realização de tratamento, de forma gratuita.

Segundo o Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (CREMEPE), o Hospital do Câncer é pioneiro na utilização da toxina no estado. Desde 1995, centenas de pessoas já foram atendidas no Ambulatório de Toxina Botulínica do hospital.

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O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), convocou uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 6, para fazer a doação do seu primeiro salário como prefeito de São Paulo. 

O cheque simbólico no valor líquido de R$ 17.948,00 foi entregue à AACD (Associação de Assistência à Criança com Deficiência). O prefeito lembrou que o valor referente aos atrasos de secretários em reuniões e eventos oficiais também será doado. 

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A doação de seu salário a entidades sociais foi uma das promessas de campanha de Doria. Segundo a Prefeitura, 48 entidades devem ser beneficiadas nos próximos quatro anos.

Se somado o valor do salário, que segundo o tucano será doado durante seus 48 meses de gestão, é estimado que o valor das doações chegue a R$ 861.504,00.

Desde o dia 14 de maio de 1999, coordeno o Conselho de Voluntário(a)s da AACD/Recife que cuida de crianças (e adultos, no caso de amputados) muito pobres com deficiências graves e irreversíveis (malformação congênita, lesão medular, amputados, paralisia cerebral, distrofia neuromuscular, mielomeningocele e microcefalia). A unidade atende cerca de 600 pacientes/dia, em seis especialidades médicas, contando com 160 profissionais e 280 voluntários.

Ali, tenho recebido as mais profundas lições sobre a vida na sua ampla e complexa dimensão. Os pacientes me ensinaram o valor da vida diante de impedimentos, em princípio, excludentes de uma participação social plena e igualitária. Digo, em princípio, porque todos os cuidados terapêuticos buscam integrar os pacientes ao mundo que, somente em 1975, proclamou a Declaração de Direitos das Pessoas com Deficiências pela Organização das Nações Unidas. Na mesma direção, a lei 13.146 de 9/7/2015 definiu regras com o objetivo de redesenhar ambientes acolhedores e inclusivos para estas pessoas.

A segunda lição vem do que denomino “profissionalismo amoroso”, testemunha que sou da forma como são tratados por competentes profissionais e  dedicados voluntários.

A terceira lição me é dada pelo suporte das famílias, em especial, pelo amor incomensurável das mães que comemoram o simples gesto de a criança se alimentar com autonomia.

De repente, defronto-me com os Jogos Paralímpicos de 2016 com 176 países participantes, 4500 atletas, 526 eventos de 27 modalidades, um espetáculo universalmente consagrado, cuja semente foi plantada pelo judeu Ludwig Guttman, neurologista, nascido na Polônia, refugiado da Alemanha nazista e do furor genocida, para revolucionar o tratamento de lesões na espinha, utilizando, em Londres, pioneiramente, a prática de esportes na recuperação de mutilados da Segunda Guerra.

Em 1948, Guttmann abriu um novo capitulo da história ao promover uma competição de arco e arremesso de dardo para seus atletas (16 homens e mulheres), em cadeiras de rodas, nos jardins do hospital de Stoke Mandeville, no mesmo dia em que o Rei George V assistia, em Londres, à abertura da Olimpíada de Verão.

O Brasil brilhou. No encerramento dos jogos, a emoção me empurrava para o recorrente choro quando atravesso os portões da AACD. Sem choro. Então, sorri. O espetáculo ratificava o valor da vida. E todos os heróis, pacientes e atletas, são medalhas de ouro na modalidade superação.

 

Nos fundos da sede principal da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), em São Paulo, "esconde-se" uma pequena fábrica que é uma das principais fornecedoras de próteses e órteses para deficientes físicos do Brasil. Além dessa, a entidade mantém cinco unidades produtivas pelo País. A venda de próteses, tanto ao Sistema Único de Saúde (SUS) quanto para o mercado particular, é um dos negócios que a AACD criou para manter seu trabalho filantrópico.

Quase 70% do orçamento anual de R$ 230 milhões da entidade vêm de negócios como o hospital da AACD, o centro de reabilitação e a oficina de próteses - o restante está dividido entre doações particulares e o evento Teleton, realizado anualmente pelo SBT.

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A produção de próteses e órteses pela AACD começou em 1962. A oficina até hoje funciona de forma artesanal, já que cada peça é única e feita a partir de um molde específico para o paciente. Os moldes são feitos em computadores equipados com scanners para garantir que os equipamentos tenham um encaixe perfeito.

Além da oficina paulistana, que funciona desde 1978 na sede da associação, na região do Ibirapuera, em São Paulo, há outras cinco fábricas pelo País, em Porto Alegre, Recife, Osasco (SP), Uberlândia (MG) e Nova Iguaçu (RJ). As seis oficinas têm 155 funcionários, dos quais 72 atuam na unidade central. A produção anual é de 60 mil equipamentos, entre próteses (peças que substituem membros) e órteses (que ajudam a ampliar a função de pernas e braços). Trata-se de um dos principais negócios do ramo no Brasil, de acordo com a AACD.

Embora faça parte da estrutura de uma entidade filantrópica, a fábrica é administrada como um negócio que visa ao lucro, explica o gerente Rino Caterina, que comanda a unidade há cerca de 12 anos, mas já passou por outros segmentos, incluindo o de autopeças. Ele explica que o trabalho de gestão de materiais, de recursos humanos e de controle de custos segue os padrões de qualquer outra empresa. "Nosso objetivo é gerar recursos para ajudar a custear a AACD", diz Rino.

Visibilidade

A entidade espera que a visibilidade que a Paralimpíada traz para a questão da deficiência possa ajudar nas vendas da oficina de próteses, que há anos vem apresentando resultados apertados. A principal fonte de renda da oficina de próteses ainda é a parceria com o SUS, mas o superintendente da AACD, Valdesir Galvan, diz que é necessário aumentar as vendas para usuários privados. "Temos condições de atender a pessoas que têm condições de pagar por uma prótese de qualidade", diz o superintendente.

Ele lembra, no entanto, que a entidade se concentra em equipamentos para as pessoas usarem em seu dia a dia, feitos principalmente de resina plástica e metal. As próteses usadas pelos atletas paralímpicos geralmente são feitas por companhias multinacionais. "Fazemos o básico, mas com boa qualidade", diz Galvan.

Embora a parceria com a rede pública traga volume de vendas, o executivo diz que a defasagem da tabela do SUS para próteses, que não é reajustada há oito anos, contribui para as atuais dificuldades financeiras da AACD. No ano passado, a entidade teve um déficit de 4% em suas contas, o que acarretou o fechamento de duas unidades de atendimento.

Trabalhando com um orçamento cada vez mais apertado, a AACD vem aumentando o estoque de produtos que podem ser adquiridos diretamente em sua sede. Além da produção própria - como próteses, calçados adaptados e cadeiras de rodas personalizadas -, a companhia também oferece em sua loja produtos análogos de outros fabricantes. "Precisamos vender mais para quem tem condições de pagar para conseguirmos atender ao público mais carente", diz Galvan.

O dinheiro novo também ajuda a compensar a expressiva queda nas doações à entidade, que foi de 30% em 2015, na comparação com o ano anterior.

Estilo

Embora órteses e próteses não sejam vistas como itens providos de glamour, existe espaço para que cada usuário imprima seu próprio estilo na peça que provavelmente o acompanhará por alguns anos. Algumas órteses, por exemplo, podem ser personalizadas com adesivos selecionados conforme o gosto do cliente.

No caso das próteses, a opção dos usuários mais jovens tem sido mais radical, segundo o chefe da oficina de produção da AACD. "Antes, todo mundo queria uma prótese com um revestimento que imitasse uma perna", explica Rino. Agora, muita gente tem preferido abandonar o revestimento de espuma para deixar a base metálica aparente. É uma opção é por um "look" completamente diferente: sai o revestimento falso e entra em campo o visual "ciborgue". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) do Recife realiza, nesta sexta-feira (1°), o primeiro de uma série de mutirões com o objetivo de dar o diagnóstico conclusivo a crianças com suspeitas de microcefalia. Neste primeiro encontro, a expectativa é avaliar 200 bebês.

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Até as 12h30, 109 crianças haviam sido atendidas, com o descarte da suspeita em 35 delas. O grande número de descartes está relacionado com a medida do perímetro craniano, que começou notificando como suspeita de microcefalia a partir dos 33 cm e atualmente está em 31.9 cm para menino e 31.5 para menina. “Às vezes a criança era notificada como se tivesse 39 semanas sem ter. Além disso, quando passa dois, três meses, é possível avaliar melhor”, explica a neurologista Vanessa Van Der Linden. 

O mutirão acabou se tornando um alívio para muitas mães que aguardavam a confirmação de que seu filho não sofria a malformação – ou o momento de conformidade para outras. É o caso de Sueli Maria das Graças, de 17 anos, moradora de Bom Jardim, no Agreste de Pernambuco, e mãe de Milena Rafaela das Graças, de cinco meses. “Eu fiquei nervosa no começo, aí os médicos explicaram. Hoje eu estou conformada, seja o que Deus quiser”, comenta Sueli.

O menino Thallyson Davi, filho de Milena Katarina, de 15 anos, teve a microcefalia descartada, como a mãe já esperava. “Eu não fiquei nervosa, porque os médicos disseram que iam fazer os exames por precaução, porque pelo modo como meu filho se movia e olhava não tinha microcefalia”, conta. Também estudante, Jéssica de Paula, 19, mãe de Lucas Alex, finalmente pode suspirar com a conclusão do diagnóstico. “Quando me disseram que meu filho podia ter microcefalia eu tomei um choque. Agora posso tirar o peso da consciência”.

A segunda edição do mutirão também ocorrerá na AACD no dia 8 de abril. Na segunda quinzena, o terceiro mutirão ocorrerá em Caruaru, no Agreste, que também terá uma segunda edição. Em maio, o evento ocorrerá em Petrolina, no Sertão. 

O último boletim da Secretaria Estadual de Saúde, divulgado no dia 29 de março, registrou 1829 casos de microcefalia notificados em Pernambuco. Na ocasião, 273 casos haviam sido confirmados e 349 foram descartados. 

Foi apresentado, na tarde desta terça-feira (17), na sede da Secretaria Estadual de Saúde, o boletim epidemiológico dos casos de microcefalia em Pernambuco. Na próxima sexta-feira (20) será divulgado o protocolo destinado às gestantes. Até o momento, quase 300 casos foram notificados pelo Governo. 

Por enquanto, o protocolo utilizado é destinado aos bebês cujo perímetro cefálico é de, no máximo, 33 centímetros e que apresente algum tipo de calcificação. Ao todo, são 102 casos confirmados, que atendem aos critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que caracterizam a possibilidade da doença, em Pernambuco.

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De acordo com a secretária-executiva de vigilância em saúde, Luciana Albuquerque, estão sendo analisados os casos minuciosamente, pois é precipitado alegar a causa da doença. “Temos evidências de Zika, Dengue e Chikungunya, mas não foi estabelecida a relação, já que esses vírus circulam no estado”, esclarece.

A coordenadora de infectologia pediátrica do Hospital Oswaldo Cruz, Ângela Rocha, as alterações são características de um processo infeccioso, mas não se pode deixar de investigar todas as possibilidades. ”Não podemos deixar de avaliar todas as possibilidades, inclusive drogas, fumo, álcool, para que possamos chegar ao agente causador”, explica.

Na próxima sexta-feira (20), será informado o protocolo destinado às gestantes. Essas mulheres serão encaminhadas aos hospitais de referência – HUOC, Imip, Cisam e AACD - mais próximos delas.

Segundo a gerente de atenção à saúde da mulher, Letícia Katz, o pré-natal é fundamental para toda gestante, no entanto, nada deve mudar nesse processo. No entanto, as ultrassonografias precisam de atenção. “O que muda é a atenção aos desvios padrão, como o tamanho do crânio”, comenta. Ela ainda acrescenta que as mulheres que apresentarem manchas na pele merecem maior atenção no momento do exame para observar possíveis alterações no feto. Apesar disso, a gerente alerta que as manchas pelo corpo não são fatores precisos para declarar que a criança terá a doença. “A mulher pode apresentar esse problema, mas não necessariamente a criança terá microcefalia”, esclarece.

Para os próximos dias, a secretária-executiva de vigilância em saúde afirmou que o estado receberá reforços de profissionais do ministério da saúde nos próximos dias, mas não há data específica e nem a quantidade de pessoas se apresentará.

Dados

Ao todo, foram notificados 268 casos, no entanto, 102 foram confirmados. Os demais passarão por exames criteriosos para avaliar a presença da doença. Dos casos notificados, 21,6% estão no Recife. Já em Jaboatão dos Guararapes são somados 7,1%, seguindo por 3,7% nos municípios de Olinda, Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão. De acordo com Luciana Albuquerque, o conhecimento dos números de ocorrências em outros estados pode não ser tão alarmante quanto o de Pernambuco porque não são realizadas as notificações obrigatórias como no estado.

A estimativa é de que em até dois meses já haja um panorama mais estável sobre os motivos do surto.

Com arrecadação recorde, R$ 6 milhões acima da meta estipulada, para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), a edição 2015 do Teleton também foi marcada por uma situação desagradável que resultou em grande repercussão na internet. A apresentação que causou desconforto foi a performance musical de Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos.

A filha de Silvio Santos exibiu no Teleton trechos de seu programa Máquina da Fama, com a interpretação de uma cena do filme Mudança de Hábito. Para reproduzir a protagonista Whoopi Goldberg, Patrícia pintou o rosto. A prática, conhecida como blackface, é condenada por movimentos sociais de igualdade racial.

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Xuxa comemora participação no Teleton e alfineta Record

No Twitter, alguns telespectadores da apresentação se mostraram desconfortáveis com a atitude de Patrícia. “Como assim tão fazendo blackface no sbt como se fosse a coisa mais normal do mundo?????? SOCORRO”, comentou @masjemt. “Qual a necessidade dessa blackface no #Teleton?”, escreveu @crasnek.

Os carteiros motociclistas de todo o Brasil devem voltar a receber 30% a mais no salário em até um mês. A Justiça do Trabalho em Brasília concedeu liminar em que obriga os Correios a retomar o pagamento de um benefício chamado Adicional de Atividade de Distribuição e Coleta Externa (AACD).

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) cortou esse benefício do salário de 11 mil carteiros motorizados depois que teve que incorporar o adicional de periculosidade a profissionais motoboys, que também é de 30% sobre o salário. O adicional passou a acontecer com a promulgação da lei sancionada em junho do ano passado pela presidente Dilma Rousseff.

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Para cumprir a lei e incluir o adicional de periculosidade, os Correios retiraram dos carteiros motociclistas o AACD, benefício garantido por meio de acordo coletivo e pago, desde 2008, a todos os funcionários da estatal que fazem serviços externos. Os carteiros que entregam correspondência a pé ou de bicicleta também recebem esse adicional. No total, 24,6 mil funcionários recebem o AACD.

Os Correios informaram que o termo de compromisso que institui o AACD previu a impossibilidade de acumulação de vantagens em caso de concessão legal de qualquer mecanismo, sob o mesmo título ou idêntico fundamental. A empresa afirma que apenas substituiu o AACD pelo adcional de periculosidade.

Para a juíza da 10ª Vara do Trabalho de Brasília, Mônica Ramos Emery, os adicionais têm "origem e naturezas jurídicas distintas". Por isso, a magistrada concedeu liminar à Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), para que o adicional volte a ser pago.

A juíza determinou, no fim da semana passada, que os Correios têm até um mês para incluir o AACD na folha salarial dos carteiros motoristas. O não cumprimento acarreta multa diária de R$ 10 mil. De acordo com Raquel Rieger, do escritório Alino & Roberto Advogados, a audiência está marcada para o próximo dia 26.

Em nota, os Correios afirmaram que aguardam notificação para definir quais as providências que serão tomadas.

Banco Postal

Em outra decisão, a estatal foi obrigada a pagar R$ 200 mil por dano moral coletivo para o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (Sincotelba). O motivo foi a falta de segurança para os trabalhadores lotados em agências que funcionam como Banco Postal.

Além da condenação no pagamento de indenização por danos morais, a Regional do Trabalho da 5ª Região determinou à empresa adequar, em dois meses, as instalações físicas dos estabelecimentos que funcionam como correspondente bancário para garantir a segurança dos empregados. Entre as medidas, colocar detector de metais, portas giratórias, sistema de comunicações com os órgãos públicos de segurança, entre outros. A decisão deve ter cumprimento imediato, antes mesmo da análise de eventuais recursos.

Os Correios também precisarão apresentar, em 4 meses, um plano de redução dos riscos dos funcionários que entregam objetos de valor, como cartões de crédito e talões de cheque. O não cumprimento das determinações acarreta pagamento de multa diária de R$ 5 mil por cada item descumprido.

A empresa informou que está recorrendo da decisão. De acordo com a estatal, como correspondente bancária não precisa adotar as mesmas medidas de segurança determinadas aos bancos. O mesmo vale para as loterias e os estabelecimentos comerciais que oferecem serviços de pagamento de fatura. "Mesmo assim, as agências que prestam os serviços de Banco Postal contam com diversos equipamentos de segurança, excedendo, inclusive, os deveres impostos pela legislação", afirmou os Correios, em nota.

Segundo a empresa, em vez de adotar medidas uniformes, estudam caso a caso para suprir as necessidades de cada uma das unidades. A estatal afirmou que os funcionários que trabalham na área operacional participaram de cursos de capacitação sobre segurança.

Mais de 80 grifes do cenário local, nacional e internacional participam do 2º Bazar Prime, entre os dias 21 e 23 de novembro, no Aeroporto Internacional dos Guararapes. O Bazar vai oferecer cerca de 300 mil itens com descontos de até 70%.

Este ano, o evento aumenta a lista de marcas participantes. Entre elas Village, Cavalera, Cantão, Coca Cola, Colci, Domo Premium, Dumond, Forum, Vagamundo, Rio Malhas, Bonnie & Clyde, Milla, Just, Size, XYZ e Club Noir, entre outras. Estarão disponíveis produtos de moda feminina, masculina, infantil, acessórios, calçados, moda praia, lingerie, jóias, bijoux e artigos para decoração e presentes.

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O Bazar Prime também promove uma campanha solidária. Durante os três dias de evento serão arrecadados alimentos não perecíveis que serão entregues para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais- APAE. A Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD também receberá doações de sapatos das marcas Azaleia, Djean, Olimpus, Estylosa e Alpartgatas. 

Serviço

2ª Edição Bazar Prime

21 a 23 de novembro | 14h às 22h

Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes 

Gratuito

(81) 3326 7402 

Criado por uma paciente portadora de Lúpus e sob a supervisão do reumatologista da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) Morton Scheinberg, o aplicativo Doenças Autoimunes (DAI) é o primeiro app brasileiro que torna possível consultar informações sobre este tipo de enfermidades e suas formas de tratamento.

A ferramenta tem como principal função a educação e compreensão dessas doenças, abrangendo maior definição e esclarecimento. Entre os recursos disponíveis, encontram-se vídeos, podcasts, notícias, mural de informações e uma rede de apoio.

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Segundo Scheinberg, as doenças autoimunes acontecem quando o sistema de defesa do corpo humano, por razões ainda desconhecidas, começa a atacar as próprias células do organismo. “Esse aplicativo é uma ferramenta importante para levar mais informação, conhecimento e apoio para todos que sofrem com doenças autoimunes”, comenta.

O aplicativo DAI — Doenças Autoimunes é disponibilizado para os sistemas operacionais móveis iOS e Android.

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O programa Vencer desta semana apresenta a sede pernambucana da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). O jornalista James Alcides conversa com o Gerente Administrativo da casa, José Nunes, que relata a importância desse espaço para o tratamento das crianças que tenham algum tipo de deficiência.

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"A unidade de Pernambuco é a primeira fora do estado de São Paulo. Ela atende a 15 estados do Norte e Nordeste, regiões muito carentes de atendimento médico nessa área", ressaltou. 

O gerente ainda fala sobre a necessidade da presença de voluntários, uma vez que quase todos os atendimentos feitos pela sede de Pernambuco são realizados de forma gratuita. José Nunes ainda aponta que os interessados em participar do projeto podem entrar em contato por meio do site e do telefone da instituição: (81) 3419.4000.

Lúcia é uma das voluntárias e comenta a importância desse trabalho. "Todo dia que estou aqui eu me renovo, porque é um lugar em que a gente aprende toda a semana. É uma grande aprendizagem de vida", aponta.

Há 60 anos a associação promove o tratamento de crianças deficientes de todo o Brasil. Em Pernambuco, a casa existe desde o final da década de 90, e atualmente tem Wanessa Van Der Linden como Coordenadora do Corpo Clínico. Ela também conversou com a equipe do Vencer e explicou como é feito o trabalho com os pacientes. Confira todos esses detalhes no vídeo. O Vencer é exibido toda a semana no Portal LeiaJá.

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