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Na noite de quarta-feira (19), a Netflix revelou através de suas redes sociais que tem planos para criar um novo serviço de jogos em nuvem ou streaming de jogos. A informação foi aprofundada pelo site de cobertura do mercado digital “Kotaku”, que realiza apurações sobre novas funcionalidades em aplicativos.

A novidade foi anunciada pelo vice-presidente de desenvolvimento de jogos do serviço de streaming, Mike Verdu, durante o TechCrunch Disrupt (evento que reúne os principais anúncios do mercado). Além disso, a empresa também revelou que está criando um novo estúdio de jogos, liderado pelo ex-executivo da Blizzard, Chacko Sonny.

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Recentemente, a Netflix também anunciou a compra da desenvolvedora Night School Studio, conhecida pelo jogo indie Oxenfree. Estas ações apontam para uma virada mercadológica da empresa, voltando-se para um dos mercados que mais cresce ano a cada ano.

A iniciativa faz parte de uma série de ações que vêm sendo desenvolvidas pela Netflix no ramo de jogos. O streaming é possivelmente o maior nome quando se trata de filmes e séries, tendo lançado 35 títulos originais e com outros 55 em fase de desenvolvimento.

A distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno disputado entre ambos é de 7 pontos atualmente, de acordo com pesquisa Exame/Ideia divulgada nesta quinta-feira (23). O petista tem 48% da preferência, contra 41% do chefe do Executivo.

O resultado oscilou dentro da margem de erro em relação ao observado na última rodada do levantamento, em maio, quando o ex-presidente tinha 46% e o atual, 39%, indicando que a distância entre eles se manteve estável. Segundo a pesquisa, Lula também venceria Simone Tebet (MDB), por 47% a 20%; e Ciro Gomes (PDT), por 45% a 33%.

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Bolsonaro venceria Simone Tebet por 44% a 23%. O presidente também superaria Ciro Gomes, por 43% a 37%.

Primeiro turno

No primeiro turno, Lula lidera sobre Bolsonaro por 45% a 36%; Ciro Gomes tem 7%; Simone Tebet, 3%; André Janones, 1%. Outros pré-candidatos não chegaram à marca de 1%.

Na rodada divulgada em maio, o petista tinha 46% da preferência, ante 39% do chefe do Executivo. Mas não é possível comparar com precisão os dois levantamentos, pois o ex-governador João Doria (PSDB), que acabou desistindo de sua pré-candidatura, ainda era considerado na edição do mês passado.

A pesquisa Exame/Ideia consultou 1.500 eleitores por telefone entre os dias 17 e 22 de junho. A margem de erro é de 3 pontos, para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-02845-2022.

Pesquisa Exame/Ideia divulgada nesta quinta-feira (24) mostra que o governador Eduardo Leite (RS) dá fôlego ao PSD quando assume o lugar de Rodrigo Pacheco na corrida presidencial pelo partido, mas ainda fica abaixo de João Doria, seu colega no PSDB. O levantamento é o primeiro a testar o nome do gaúcho como o novo presidenciável do PSD.

Doria aparece com 2% das intenções de voto no cenário que considera Pacheco como o candidato do partido presidido por Gilberto Kassab; o senador tem 0,8%. Feita a substituição por Leite, o gaúcho figura com 2%, enquanto Doria sobe para 3%. Na prática, ambos estão empatados na margem de erro, que é de 3 pontos para mais ou para menos.

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Leite foi derrotado por Doria nas prévias do PSDB, que ocorreram em novembro. Entretanto, uma ala do partido teme que a pré-candidatura do tucano paulista não decole, dado seu fraco desempenho nas pesquisas e alta rejeição, e busca uma possível composição com outro candidato de terceira via, sem o PSDB na cabeça de chapa. Já o gaúcho passou a ser cortejado pelo PSD após os sinais de que Pacheco poderia recuar da ideia de entrar na disputa.

A liderança da corrida presidencial segue sendo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem 42% das intenções de voto segundo a pesquisa. O presidente Jair Bolsonaro (PL) se mantém em segundo lugar, com 27% de preferência. Sérgio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) aparecem com 10% e 8%, respectivamente.

A pesquisa Exame/Ideia ouviu 1.500 eleitores por telefone entre os dias 18 e 22 de fevereiro. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05955/2022.

A nova fase do Qualifica PE, que abriga projetos como o Ideia e Novos Talentos, oferece 800 vagas para capacitações nas áreas de tecnologia, mecânica e gastronomia e beleza. As inscrições começaram na última segunda-feira (8) e são realizadas por meio do site da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq).

Nesta edição do projeto Ideia foram contemplados os municípios de Abreu e Lima, Bezerros, Buenos Aires, Carpina, Caruaru, Glória de Goitá, Gravatá, Lagoa do Carro, Macaparana, Moreno, Nazaré da Mata e Olinda, Paulista e São Lourenço da Mata. A iniciativa é destinada a empreendedores do Estado.

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“Este é um dos programas mais esperados do ano, porque ele prepara as pessoas tanto para abrir o próprio negócio. Nosso foco principal é no empreendedorismo”, diz o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, através da assessoria, Alberes Lopes.

Já o programa Novos Talentos, direcionado a profissionais que desejam entrar no mercado formal, está com inscrições abertas em Panelas, Jurema, Lagoa dos Gatos, Paulista, Lajedo, João Alfredo e São Caetano para qualificação em Aplicativos Básicos de Informática, CorelDraw, Manutenção de Computadores e Suporte ao Usuário e Desenvolvimento de Sites Dinâmicos com Wordpress. As capacitações também serão executadas pelo Senac.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se depara com o pior momento de sua gestão no mês de julho. A rejeição, que no último dia 9, sinalizava que 51% dos brasileiros consideravam seu governo ruim ou péssimo, de acordo com o Instituto Datafolha, caiu para 48% (Ideia) na última sexta-feira (16), após o chefe do Executivo ser internado para exames médicos que, segundo ele, teriam ligação com o atentado sofrido em 2018 durante o período eleitoral.

Mesmo com a oscilação, Bolsonaro ainda precisa lidar com a crise política agravada pela má condução da pandemia no Brasil. O presidente é alvo de dois inquéritos no Supremo: um por suspeita de interferência na Polícia Federal para favorecer aliados e outro por prevaricação - este último tem ligação com a suspeita de que o mandatário não teria feito nada quando alertado sobre irregularidades na compra da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19.

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Além disso, às vésperas das eleições de 2022, manifestações nacionais de rua pedem o impeachment do presidente. Concomitantemente, a assombrosa taxa de desemprego, que atinge 14,7% da população brasileira, quase 15 milhões de pessoas sem trabalho, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), acentua a situação de pobreza extrema no país.

Na direção oposta, o chamado “núcleo duro” do mandatário, que se concentra nas regiões Norte e Centro-Oeste, e usufrui de uma renda mensal que vai de cinco a dez salários mínimos, segundo o Datafolha, permanece disposto a credibilizar as ações do presidente, que abusa do discurso golpista e contra as urnas eletrônicas para impulsionar uma possível reeleição.

O LeiaJá conversou com Jorge Oliveira Gomes, doutorando em Ciência Política pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e professor na FACAL e FAESC, para entender em quais setores Bolsonaro ainda se apoia.

LJ: É possível dizer que o presidente “esperava” um mandato turbulento ou foi pego de surpresa?

J.O.G: Bolsonaro sempre foi um político dependente de situações "turbulentas" para se destacar. A polêmica, a crise, a instabilidade, servem de fermento para ele. Ele sabe disso intuitivamente. Porém, cometeu um erro de cálculo: achou que essa postura divisiva e belicosa também lhe seria benéfica num contexto de pandemia. A questão é que, nesses contextos, a população quer um líder que pregue união, esforços coletivos e soluções minimamente técnicas. Bolsonaro apostou no que sempre deu certo para ele: o caos. Porém, na pandemia, isso não funcionou. Foi fator determinante para a crise atual a gestão amadora do Executivo durante a pandemia. Agora que a situação se estabilizou, ele voltou com a velha cantilena do voto impresso,  basicamente mais uma toada para gerar confusão e clima de insegurança. Esse tipo de estratégia, no entanto, tem limites, porque uma hora a população cansa.

LJ: Quais são as bases de sustentação do governo Jair Bolsonaro após dois anos e meio de mandato? E por que esses setores dão apoio ao presidente?

J.O.G: Bolsonaro tem um núcleo duro de apoiadores aficionados muito resilientes, mas cada vez menor. Quanto mais esse grupo se sente acuado, mais se torna coeso e vocal. As bases de sustentação atual do presidente são as Polícias Militares, os evangélicos e pessoas preocupadas com valores ditos "tradicionais". Houve debandada dos lava-jatistas após as acusações de corrupção, bem como de alguns setores das Forças Armadas, preocupados com os custos reputacionais do apoio irrestrito ao presidente. A força do bolsonarismo no Centro-oeste e no Norte se dá por alguns fatores, como a força do agronegócio e as fronteiras com outros países, o que aumenta o receio da população local em relação ao tráfico, violência e imigração, temas nos quais Bolsonaro ainda consegue seduzir a população. 

LJ: O ministro do STF Alexandre de Moraes enviou ao TSE, no último dia 14, evidências das investigações sobre o disparo de fake news e dos atos antidemocráticos que ocorreram durante o ano passado. Pode-se afirmar que uma “cruzada” anti-bolsonarista está se formando nos Poderes? Como interpretar isso?

J.O.G: Acredito que não. No geral, as reações institucionais ao bolsonarismo ainda são muito tímidas. Bolsonaro aparelhou diversas instituições de controle. O STF, com todos os seus problemas, tem tido um papel fundamental e importante como força contramajoritária nesse processo, mas há receio da Corte de "esticar demais a corda", por isso ela ainda age com autocontenção em relação a Bolsonaro. O Congresso tem deixado a desejar no seu papel fiscalizatório, não obstante os esforços vistos na CPI da Covid-19. 

LJ: Como a relação de Bolsonaro com as Forças Armadas pode interferir nas eleições de 2022? É possível dizer que existe um uníssono dos militares a favor do presidente ou isso seria um equívoco?              

J.O.G: Já há uma certa sensação de desconforto do Exército em relação a Bolsonaro. Não dá para a gente falar num consenso, mas é um início. Bolsonaro fez um trabalho antigo de aproximação com cadetes. Discursava, muitas vezes sem ser sequer convidado, nas formaturas das turmas da AMAN e IME. Gerou uma massa de jovens que o viam como um "tiozão" engraçado que fala umas bobagens mas defende a corporação. Toda a carreira de Bolsonaro nos seus 30 anos de Congresso foi basicamente como uma espécie de "sindicalista" do Exército. Então é muito difícil, a essa altura, esse namoro antigo desatar. Bolsonaro encheu os militares de regalias e cargos no governo. Apesar disso tudo, começa a haver preocupação dos fardados, com a cada vez mais evidente bancarrota do governo, sobre qual será o saldo desse relacionamento antigo. Mais preocupante, porém, é a força do bolsonarismo nas PMs. As Polícias Militares possuem, juntas, um contingente maior que o do Exército e têm um histórico de indisciplina antigo (basta observarmos os motins - que eles chamam de "greves"- recorrentes). Olavo de Carvalho ofereceu seu curso de graça para policiais militares. Isso é claramente uma estratégia de guerra cultural e uma tentativa de infiltrar valores antidemocráticos nas forças coercitivas.

Segundo pesquisa da Exame/Ideia, divulgados na manhã dessa sexta-feira (12), Jair Bolsonaro (sem partido) seria reeleito mesmo em cenários contra Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), Doria (PSDB) ou Luciano Huck.

A pesquisa é a primeira realizada pela parceria EXAME/IDEIA desde que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou as condenações do ex-presidente Lula na Lava Jato.

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No primeiro turno, segundo a pesquisa Exame/Idea aponta os seguintes números:

33% Jair Bolsonaro

18% Lula (PT)

11% Sérgio Moro

9% Ciro Gomes (PDT)

7% João Dória (PSDB)

6% Luciano Huck

5% Guilherme Boulos (PSOL)

3% João Amoedo (Novo)

2% Luiz Henrique Mandetta (DEM)

Segundo turno

Em sentido contrário à pesquisa Atlas, que apontou vitória de Ciro ou Lula diante de Bolsonaro em um segundo turno, o levantamento da Exame/Ideia apontou vitória do atual presidente em quatro cenários.

Bolsonaro venceria Lula por 44% a 37% e Ciro Gomes por 45% a 34%. A reeleição também viria, segundo a pesquisa, diante de Doria, por 47% a 26%, e Luciano Huck, por 46% a 37%.

Quantas pessoas foram ouvidas?

Segundo a Exame/Ideia, o levantamento foi realizado entre os dias 10 e 11 de março e ouviu 1.000 pessoas, por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Desde o dia 25 de janeiro, inúmeros brasileiros não param de repercutir nas redes sociais as atitudes dos participantes da 21ª edição do Big Brother Brasil. Para entrar no clima do programa, um estabelecimento no Pará decidiu embarcar nas modulações que vêm agitando a casa mais vigiada do país nos últimos dias. A direção do Égua da Broca colocou no cardápio de delivery nomes de alguns participantes do reality show.

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A ideia de batizar os pratos foi colocada em prática no último domingo (7). "O cardápio 'BBB' surgiu no domingo, quando todo mundo só falava nisso, e ela [Maria Barbosa Félix - dona], como telespectadora assídua, trouxe logo na segunda-feira o cardápio com parte do elenco", explicou a equipe de mídia social do estabelecimento, em entrevista ao LeiaJá.

Localizado no município de Ananindeua, o Égua da Broca colocou os nomes de Viih Tube, Arcrebiano, Lumena, Arthur e Pocah no menu. A psicóloga Lumena, por exemplo, participante polêmica desta edição do BBB21, aparece com a seguinte descrição no prato em sua homenagem: "Língua de Forno". As opções do cardápio vão de yakisoba a espaguete com camarão, com preços a partir de R$ 10.

Confira:

Nesta quarta-feira (28), foi instituído, pelo Ministério da Economia, o Programa de Bolsas Integração, Desenvolvimento e Inovação em Pesquisa Aplicada (IDEIA), que tem o objetivo de mobilizar pesquisadores externos à Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (Fundacentro) para aumentar a capacidade de pesquisa sobre os temas de segurança e saúde do trabalho no Brasil.

Cabe à diretoria de pesquisa aplicada, junto a coordenação de gestão de pessoas, a implementação e a operacionalização do Programa.

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Nesse sentido, o programa visa apoiar projetos de pesquisa; e promover a formação de redes de pesquisadores em instituições acadêmicas, de ciência e tecnologia e de pesquisa para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas temáticas.

Além dessas contribuições, o programa irá atuar no aperfeiçoamento intelectual dos bolsistas; permitir a transmissão de conhecimento de pesquisadores com reconhecida competência e experiência; e contribuir para a formulação das políticas sociais, econômicas e ambiental do País, alinhados às estratégias de Governo Federal.

Para composição deste grupo, será realizada uma seleção de candidatos por meio de chamamento público para a distribuição correta de apoios previstos na decisão. O edital, assim como os resultados da seleção, serão publicados no Diário Oficial da União e no site da Fundacentro, ainda sem data prevista.

Funcionamento

Em cada projeto que houver bolsistas terá um coordenador, que ficará responsável por monitorar e avaliar andamento das atividades. A avaliação será conforme aproveitamento, produtividade, formação técnica e outros elementos inerentes ao desenvolvimento do bolsista e ao bom desenvolvimento do projeto.

“A cada dois anos, a partir da data desta Portaria, o Programa deverá ser submetido à avaliação da Presidência da Fundacentro, com relatório que conterá, no mínimo: descrição dos projetos apoiados e da participação dos bolsistas; e valores despendidos com pagamento de bolsas”.

A publicação também reforça que o “bolsista não está sujeito a qualquer espécie de vínculo empregatício ou estatutário com a Fundacentro”. Mas encaminha que os bolsistas terão apoio financeiro, que será concedido com a validade de um ano, podendo ser prorrogada por mais um ano, mediante justificativa e desde que não exceda o tempo total de até 24 meses. A medida entra em vigor no dia 3 de novembro deste ano.

No domingo (9), Klaus Hee usou a sua conta do Instagram para tentar ganhar uma grana extra. O ex-integrante do grupo Dominó revirou os ensaios nus que já fez para realizar uma promoção entre os internautas. Ele disse na rede social que está vendendo suas edições das revistas G Magazine e Íntima.

"Pessoal, estou desovando os exemplares das revistas adulto. Quem estiver interessado [...] só chamar no direct", explicou o músico. Na postagem, ele assegurou que todos os exemplares serão autografados para quem fizer os pedidos através de mensagem privada na plataforma.

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Assim que anunciou a ideia, seguidores repercutiram a novidade. "O tempo passa, mesmo assim você continua em forma. O sucesso foi grande nas revistas, hein!", comentou uma pessoa. "Podia fazer um sorteio, né?", sugeriu outra. Além de ter feito sucesso no Dominó, Klaus Hee também foi assistente de palco do programa Passa ou Repassa, no SBT.

Veja:

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No dia 29 de julho, o Banco Central anunciou que em breve os brasileiros irão poder circular com uma nota de R$ 200. A notícia pegou muita gente de supresa, principalmente pela imagem que será estampada. Foi decidido que o lobo-guará vai estar na cédula. Após a notícia viralizar, inclusive através de memes, o deputado federal Fred Costa (PATRI) resolveu se pronunciar sobre o assunto.

O parlamentar, que também é defensor das causas animais, sugeriu que a ideia fosse repensada. Em uma reunião com o presidente e diretores do BC, Fred pediu que a foto de um 'vira-lata caramelo' fosse colocada na nova moeda brasileira. A diretora de administração do Banco Central explicou, segundo informações do Uol, que o pedido não pode ser mudado.

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"Não há como mudar o padrão monetário, mas o Banco Central entende que essa causa é importante. Estamos estudando alguma ação com o vira-lata caramelo", disse Carolina de Assis Barros. Fred Costa chegou a fazer uma petição on-line, no último final de semana, com intuito de colher assinaturas para que o cachorro substitua o lobo-guará.

Ele escreveu na página do Facebook: "Que tal utilizar a imagem do vira-lata caramelo???? Seria uma forma de estimular à adoção, o respeito aos sem raça, aos animais de rua. Tudo indica que vira-latas 100% só existem no Brasil ou a maior população deles. Em outros países até existem raças misturadas, mas costumam ter menos misturas. Portanto, é justo estar na nota de 200????".

Confira:

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Recentemente, Gwyneth Paltrow revelou no programa The Tonight Show, apresentado por Jimmy Fallon, que vai vender uma vela com aroma de orgasmo. No início do ano, ela também disse que iria lançar uma vela com cheiro de vagina. Assim como fez a atriz hollywoodiana, uma brasileira decidiu repetir o feito, mas em um outro formato.

A musa fitness Suzy Cortez declarou que em breve será lançado um suplemento com gotas do seu suor. "É uma forma de todos conseguirem ter um pouco do milagre que vai ajudar a criar músculos mais definidos no corpo. É um estudo que estou fazendo junto com um laboratório clínico", explicou, segundo informações do jornal carioca Extra.

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Apesar de a ideia estar em processo de criação, Suzy, que também já foi Miss Bumbum, disse que se inspirou em Gwineth Paltrow: "Fui inspirada por ela, que vendeu velas com o cheiro da vagina, eu achei isso muito genial, mas quero trazer a ideia para uma linha de produtos eróticos. Acho que faz mais sentido". A beldade não informou a previsão do lançamento do produto.

O ex-ministro de Lula, o senador Cristovam Buarque, ora pega leve ao falar sobre o ex-presidente ora usa um tom mais direto. Em entrevista ao UOL, nesta semana, o pernambucano disse que não fica alegre com a prisão do líder petista, mas afirmou que os juízes têm a obrigação de prender quem eles acham que cometeu crime. 

Cristovam também comentou a frase que Lula falou sobre não ser mais um ser humano e, sim, uma ideia. “Não adianta eles acharem que vão fazer com que eu pare, eu não pararei porque eu não sou mais um ser humano. Eu sou uma ideia. Uma ideia misturada com a ideia de vocês”, disse o petista antes de ser preso no último sábado (7). 

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O senador alfinetou. “Sinceramente, uma ideia não é porque não sei qual a ideia que se encarna no Lula. O Lula nunca explicitou uma ideia, não tem. Agora, ele encarnava uma esperança e a prisão dele significa a prisão de uma esperança. Mas uma esperança que desapareceu ao longo dos 13 anos de governo”. 

Cristovam Buarque foi além ao falar que o PT sempre defendeu a execução da pena após condenação em segunda instância. “Porque eu fui do PT e o PT sempre defendeu isso. Eu não fico mudando quando chega a vez dos próximos. O Lula sempre defendeu, a Dilma também. [Eu defendo] porque acho certo”, disse em outra parte da entrevista. 

 

O senador ainda disse “lamentar profundamente” não ter outros presos por causa da “impunidade” que é obtido por meio do foro privilegiado. No entanto, ele não quis citar nomes. “Prefiro não fulanizar. Mas há diversos políticos que hoje estão soltos por causa do foro privilegiado”. 

 

Se o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) causou ao comentar que havia “suspeitas fortíssimas” de que o ex-presidente Lula estava bêbado durante último ato que fez, nesse sábado (7), antes de sua prisão, o senador Magno Malta (PR) disse ter certeza. Em tom de deboche, Magno detonou. “O Lula estava lá, bêbado, mas em uma pressão daquela, o cara estava bebendo para ficar anestesiado”. 

Segundo Magno Malta, viralizou nas redes sociais a imagem do ex-presidente. “Com uma garrafinha de cachaça, bebericando, gole a gole, visivelmente alcoolizado, virou piada internacional”, acredita. 

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O senador não poupou nas ironias. “Eu até compreendo a situação de Lula, sem brincadeira eu compreendo porque ele estava bebendo cachaça. Sabe porque eu compreendo? Porque ele disse que não era mais um ser humano e, sim, uma ideia. O cara é tão invocado com cachaça que uma boa ideia é 51”, continuou zombando. 

O parlamentar definiu a atividade como um “showmissa”. “As pessoas ficam me perguntando o que eu achei daquela pantomima do Lula já com um mandado de prisão e não se entregar. Aquilo foi um showmissa que fizeram. Lá tinha até um suposto pastor que não representa ninguém que realmente é evangélico neste país, a mim mesmo não representa. E as entidades católicas se levantaram para repudiar a atitude daqueles padres”.

 

 

 

 

As famosas bolas de enfeite para árvore de Natal geraram uma grande confusão para uma irlandesa de 74 anos. Em busca dos verdadeiros adereços, ela entrou em uma loja e adquiriu calcinhas cheias de purpurina que vinham em uma embalagem esférica. A árvore então foi montada com várias calcinhas. Quando sua neta Alex Bermingham viu o cenário fez fotos e publicou no Twitter, gerando grande repercussão.

Na legenda, a garota explicou que a compra foi feita na loja Sunnes Stores, e que são calcinhas fio dental roxas com purpurinas. Em meio à confusão engraçada da sua avó, Alex diz: “Desejo a todos um Natal excitante nas festas de fim de ano". Já a idosa, quando ficou sabendo que não eram enfeites de Natal, se sentiu envergonhada e disparou: “Jesus, o homem da loja deve ter pensado que eu era muito danada por ter comprado seis delas'. Chorando”, como contou a neta.

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Veja a postagem:

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Já é bastante comum encontrarmos nas vias do Recife vendedores de pipoca, comerciantes de água mineral, além dos trabalhadores que oferecem utensílios para carros e celulares. E para dar continuidade aos produtos disponíveis em meio ao lento trânsito recifense, uma famosa pizzaria da cidade resolveu inovar e fazer do tráfego intenso uma ótima oportunidade de ampliar seus serviços.

Cerca de cinco meses atrás, a unidade Ilha do Leite da Skillus passou a comercializar pizzas feitas na hora para os motoristas que enfrentam o trânsito lento do Recife. Funcionários da empresa, devidamente caracterizados e anunciando os produtos, caminham entre os carros próximos à unidade, no cruzamento com a Avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife. A média de vendas é de 110 pizzas por dia.

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De acordo com administrador da Skillus Ilha do Leite, Jair Konrad, a ideia surgiu a partir da necessidade dos clientes que encaram o trânsito em horários de pico. Muitos deles não têm tempo de parar e apreciar uma boa pizza no estabelecimento, e por isso, a empresa resolveu aproveitar a lentidão do trânsito e oferecer a chance dos condutores apreciarem os produtos sem saírem dos carros. Por enquanto, mussarela e calabresa são os sabores disponíveis, entretanto, há um plano para que o cardápio móvel seja ampliado.

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“Fizemos uma pesquisa de mercado e identificamos que o cliente reclamava muito do trânsito. Surgiu assim a ideia de fazer pizza, com o mesmo padrão de qualidade do nosso restaurante, e atender à necessidade do público. É uma experiência que nenhuma empresa do nosso porte tem. Nossos funcionários oferecem as pizzas entre os veículos. Os pagamentos podem ser feitos em dinheiro ou por meio de cartão”, explica Konrad, em entrevista ao LeiaJá.

Dois vendedores circulam no sinal próximo à Skillus da Ilha do Leite. Além deles, três pizzaiolos ficam a postos, dentro do estabelecimento, trabalhando na produção das pizzas. O tempo médio entre o pedido e a entrega é de três minutos, segundo o administrador da unidade. A empresa também identificou que a lentidão no fluxo de veículos especificamente nesse ponto faz os motoristas levarem de dez a 15 minutos até cruzarem a Avenida Agamenon Magalhães.

O serviço está sendo oferecido de segunda à sexta-feira, das 16h às 19h. A pizza de mussarela custa R$ 15, enquanto que a de calabresa é vendida por R$ 20. É importante lembrar que a Skillus continua vendendo seus produtos da forma tradicional, no próprio restaurante. 

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Colaborou Naiane Nascimento  

O atacante italiano Cristian Galano, de 25 anos, tornou-se o primeiro jogador na história a receber um "cartão verde".

O episódio ocorreu na última terça-feira (4), durante a sétima rodada da Série B da Itália, em uma partida entre Vicenza, time do centroavante, e Virtus Entella.

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Aos oito minutos do segundo tempo, o árbitro Marco Mainardi marcou escanteio a favor do Vicenza, mas Galano disse que a bola não tinha sido desviada por ninguém, portanto devia ser dado tiro de meta para a equipe adversária.

Em resposta, o juiz mostrou "cartão verde" para o atacante, usando pela primeira vez um recurso criado pela Série B para premiar o "fair play" dos jogadores.

"Não gosto de sair para balada. Gosto de videogame, de beber e de trabalhar." Quem vê Tallis Gomes, 29 anos, falar sobre o que gosta de fazer nas horas vagas, não imagina sua veia para o empreendedorismo. Aos 14 anos, ele comprava celulares pela internet e revendia em sua cidade, Carangola, no interior de Minas Gerais. Em 2011, dez anos depois, ele começou um negócio que mudou o transporte no País: o EasyTaxi. Agora, ele tenta revolucionar o mercado de beleza com seu novo projeto, o Singu.

Descrito como "Uber da beleza", o aplicativo oferece os serviços de cabeleireiro, depilação e manicure em domicílio. "A mulher moderna não tem mais tempo hoje para ir ao salão. Ir e voltar, além da fila e da sessão, é um processo de três horas", explica Gomes. "Além disso, ela precisa se adaptar à agenda do prestador de serviço. Deveria ser o contrário."

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O negócio nasceu no ano passado, inspirado pelo tamanho do mercado de beleza no Brasil. Por enquanto, o Singu tem cerca de mil profissionais, em São Paulo e no Rio de Janeiro - no mês que vem, chega a Porto Alegre, e planeja expansão internacional até o final do ano. "Quero jogar na Série A do mundo. Cansei da Série B", diz Gomes, que expandiu o EasyTaxi para mercados como América Latina e Sudeste Asiático antes de deixar a operação da empresa, há cerca de um ano e meio. Na última semana, a Singu bateu a marca de R$ 1 milhão faturado pelos profissionais no aplicativo em 2016.

Na entrevista a seguir, Tallis fala mais sobre a Singu e seus planos de expansão, além de explicar porque não quis parar depois do EasyTaxi. "Fiquei muito mordido de não ter sido o primeiro unicórnio brasileiro", afirma, fazendo referência a startups que superam US$ 1 bilhão em valor de mercado.

Como nasceu o Singu?

Depois do EasyTaxi, montei um fundo de investimentos para descobrir qual era o próximo grande mercado a ser revolucionado. Em 2015, o setor de beleza movimentou R$ 46 bilhões no Brasil e, pesquisando, descobri que muita gente deixa de ir ao salão de beleza porque não tem tempo. É um processo que leva três horas. A mulher moderna não tem tempo para isso. Além disso, ela tem que se encaixar no horário do prestador de serviço. Deveria ser o contrário.

Mas como fica a fidelidade entre cliente e profissional?

Diziam o mesmo para os táxis. Aí é que a gente entra: toda profissional é treinada pela Singu. Sabemos que uma profissional pode ter mais ou menos empatia com o cliente, mas quando ele usa o serviço pela segunda vez, com certeza vai ter um atendimento satisfatório. Pensa no Uber: é legal andar de BMW, mas não vou ficar insatisfeito se eu andar de Corolla. A água e a bala vão estar ali do mesmo jeito. E o nosso algoritmo não deixa que a profissional "pule fora" do sistema: ele calcula a melhor rota de atendimentos da manicure todo dia, incluindo o ônibus ou metrô que ela tem que pegar. Se ela fizer um atendimento à parte, ela não consegue voltar para a rota.

O EasyTaxi começou em 2011. Foi mais fácil começar de novo?

A cultura mudou. Em 2011, 4% dos brasileiros tinham smartphones. Eu mesmo só comprei smartphone porque comecei a EasyTaxi. Tive de convencer taxistas a comprarem smartphones e gastarem com internet móvel. Hoje, a manicure já chega no treinamento com o aplicativo instalado. Além disso, ganhar escala ficou mais fácil: em três meses de Singu, eu faturei o mesmo que em um ano do EasyTaxi.

O sr. ganhou muito com o EasyTaxi. O que o fez continuar?

Eu podia ter ido morar na Tailândia, né? (risos). Gosto muito de trabalhar. Fiquei mordido de não ser o primeiro unicórnio brasileiro. É um sonho que eu tenho. Além disso, acredito que o melhor programa social se chama emprego. Comigo, uma manicure consegue ganhar R$ 4 mil por mês. Tenho 29 anos de idade, me sentiria um lixo se "parasse" agora.

O sr. citou o Uber como caso de sucesso. Como vê a concorrência dele com a EasyTaxi?

Surgimos juntos. Na época, a gente entendia que a EasyTaxi era um mecanismo para melhorar o trânsito. A diferença do Uber para qualquer táxi é que você tem um serviço melhor com preço diferenciado. Na minha gestão, levamos o EasyTaxi para 35 países, com 500 mil taxistas. O Uber teve espaço no Brasil porque aqui o táxi é muito caro. Em países que o táxi é barato, como na Coreia do Sul, o Uber não tem competição. Apesar disso, acho que a EasyTaxi tem uma boa chance contra o Uber.

Quais os entraves para empreender no Brasil?

Com taxa de juros a 14,25%, tem que ser maluco para empreender aqui. Você tem carga tributária e leis trabalhistas absurdas. Sou contra qualquer regulação: elas aumentam o custo de prestação de serviços. O governo precisa parar de atrapalhar os empreendedores. Só isso já ajudaria muito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Smartphone na mão, internet e aplicativo instalado. Ao que parece, o "ser paulistano" do momento não prescinde dessa tríade tecnológica. Dos mais batidos - para driblar o trânsito caótico, o Waze já tem 1,5 milhão de usuários só na capital - às novidades, como o que acabaram de inventar para monitorar filas, tem-se a impressão de que a vida não é mais possível sem um APP.

"São Paulo é a terra das filas, mas toda a equipe acredita que isso pode ser diferente", afirma Carolline de Andrea Picolli. Ela e três amigos desenvolveram o aplicativo Tem Fila?. Ele funciona em qualquer canto em que a aglomeração for maior do que a capacidade de receber as pessoas - de um restaurante como o cultuado Mocotó a exposições como as que "bombam" no Museu da Imagem e do Som (MIS).

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"Conduzimos uma pesquisa que apontou que as pessoas se irritam mais com filas do que com preços altos e dificuldade de estacionamento", comenta Fernanda Lagroteria Ribeiro de Carvalho, outra desenvolvedora do app. Com o aplicativo instalado no smartphone é possível acompanhar, em tempo real, o tamanho das filas e, aí, decidir qual o melhor momento para encará-las.

Também fazem sucesso entre os usuários de celulares os aplicativos que funcionam como guias improváveis de São Paulo. No Cool Tours é possível saber a distância em que se está de um museu, o horário de funcionamento de outro ou até criar roteiros em uma mesma região da cidade, valorizando passeios a pé, entre um endereço e outro.

O Role.es (role.es) também tem a preocupação de roteirizar passeios. Com uma diferença importante nessa era colaborativa em que vivemos: trata-se de um guia para São Paulo feito pelos próprios paulistanos.

Transformar experiências pessoais em dicas de cultura e lazer é parte da premissa do Mapas Afetivos (www.mapasafetivos.com.br). Depois de experimentar sucesso como site, o projeto deve ser lançado como aplicativo no início do ano que vem.

Mas nem só de cultura e lazer vivem os apps. A Prefeitura de São Paulo acaba de lançar o Olhares Urbanos (gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/zoneamento-galeria), uma ferramenta para que o cidadão possa participar da revisão da Lei de Zoneamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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É só alguém anunciar que irá fazer uma viagem ao exterior que uma enxurrada de encomendas começam a serem feitas. Laptops, roupas, perfumes, batons, videogames, entre outros. Primos, tios, filhos, todos querem um espacinho na mala de quem está partindo rumo a um País onde alguns itens podem ser comprados por um preço mais acessível. A desenvolvedora Marcela Kashiwagi também ouvia muitas solicitações deste tipo e, viu nesta camaradagem uma maneira de empreender. Desta ideia e da parceria com a publicitária Ana Paula Lessa, nasceu o site “Cabe na Mala”.

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A página foi criada com um só propósito: conectar quem está de viagem marcada com quem quer algum item do País destino do viajante. Para usar o site é simples. Basta fazer um cadastro gratuito e ter acesso às viagens programadas. Se o usuário quiser algum item específico do destino, basta sinalizar o pedido e depositar a quantia referente ao produto na conta do Paypal do Cabe na Mala, que cobra 20% como taxa de serviço. Só com a entrega realizada e confirmada o viajante recebe uma espécie de comissão por realizar o “favor”.

Caso a entrega não seja concretizada, o Cabe na Mala devolve o valor do produto integralmente a quem comprou. E, para pode assumir os riscos da má conduta de alguns usuários, a dupla de empreendedoras pensou em um esquema de reputação. Ou seja, o usuário de primeira viagem tem o limite de até 100 dólares de produtos para trazer. Caso ele vá realizando mais entregas, com prazo de 15 dias úteis, de maneira correta, vai ganhando mais créditos e conseguindo comissões maiores.

“Este é um problema que atinge muitas pessoas, nem sempre temos alguém de confiança para nos trazer algo que queremos muito de outro País”, explica a Ana Paula Lessa, uma das fundadoras da página. Com uma solução criativa em mãos, a dupla de empreendedoras resolveu por a ideia em prática. “Primeiro criamos uma fanpage no Facebook expondo a ideia para ver a aceitação do público. Com um retorno positivo, resolvemos investir e, em janeiro de 2013 o site foi ao ar”, complementa.

Desde então, a página armazena em sua base de dados pedidos de iPhones, suplementos, relógios, óculos e outros tipos de itens diversos. Já entre as viagens, existem destinos para os Estados Unidos, Alemanha, França, Irlanda, Canadá e até mesmo para a China. Hoje, são cerca de oito mil usuários ativos e cerca de 40 mil likes na fanpage do Facebook.

Graças a ideia simples feita para solucionar um problema, a dupla já viajou para o Vale do Silício, participou de um curso de capacitação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e garantiram destaque em uma edição do Startup Weekend.

E, quem acha que somente os brasileiros querem trazer algo de algum País estrangeiro, engana-se. Segundo Ana Paula, o próximo objetivo do Cabe na Mala é expandir seus serviços para outras localidades. “Por incrível que pareça, existem americanos requisitando itens de outros locais. Além disso, queremos marcar território também na América Latina”, finaliza. 

Se você pudesse colocar algo em uma cápsula do tempo, o que colocaria? É isso que a SoftexRecife quer saber com a ação voltada apenas para profissionais da área de tecnologia. O projeto tem como objetivo recolher objetos, mensagens e lembranças das pessoas ligadas a este setor e arquivar por uma década. 

A ideia foi lançada nesta quarta-feira (18), às 18h30, no Restaurante Bistro & Boteco, no bairro do Recife, onde vários profissionais de tecnologia se reuniram. “A ideia é que as pessoas escrevam para si mesmas, façam previsões e falem sobre o presente. O conteúdo só poderá ser visto novamente daqui a 10 anos e acredito que teremos muitas supresas positivas”, disse o diretor Adjunto do SoftexRecife e responsável pela iniciativa, Alcides Niceas Pires.

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A partir da próxima segunda-feira (23), quem tiver interesse poderá depositar itens de pequeno volume, como chips, pendrives, cartas, fotos, etc. Todo o material ficará armazenado em uma urna de mármore no hall do empresarial ITBC, localizado na Rua da Guia, Bairro do Recife. O fechamento da cápsula está marcado para o dia 20 de janeiro, mas ela não será enterrada. “O projeto faz parte das comemorações pelos três anos de fundação do ITBC. Então, a urna ficará exposta na entrada do empresarial”, explicou Pires.

Para facilitar o contato com os participantes após o prazo, todos os objetos serão catalogados e uma empresa foi contratada para manter o cadastro das pessoas atualizado.

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