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No clima de #TBT, o funkeiro Buchecha emocionou os fãs ao resgatar um momento com o amigo Claudinho. O cantor postou no Instagram uma foto com o parceiro musical. Ele legendou: "Pretinhos de São Gonçalo". Rapidamente, seguidores de Buchecha deixaram na publicação mensagens carinhosas.

"A história de vocês tem que respeitar, tem que ser lembrada, servir de exemplo como subir sem pisar em ninguém", comentou um dos admiradores da antiga dupla. "Que saudade! Impossível não lembrar. Ouço as músicas todos os dias. Fez parte da minha adolescência vocês", escreveu outra pessoa.

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Claudinho morreu em um acidente de carro em julho de 2002, na Rodovia Presidente Dutra. No final da década de 1990 e começo dos anos 2000, ele e Buchecha fizeram sucesso com os hits Conquista, Só Love, Gostosa, Berreco, Fico Assim Sem Você, Xereta, Quero Te Encontrar, Nosso Sonho e Coisa de Cinema.

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Ana Maria Braga fez uma homenagem à comunicadora Hebe Camargo nesse sábado (6). A apresentadora do 'Mais Você' compartilhou uma oração em seu perfil do Instagram e lembrou do apoio que recebeu da amiga durante uma de suas batalhas contra o câncer.

"Antes de mais nada quero agradecer essa iniciativa do Paulo, que nos reúne aqui hoje por um bom motivo: um motivo de esperança. Assim como foi aquela primeira Missa da Esperança, que fizemos quase 13 anos atrás, onde a Hebe, que nunca me esqueço e agradeço, me deu o privilégio de ter Nossa Senhora de Fátima me acompanhando durante aquele período que eu precisava tanto. [...] Já estou saindo de mais um problema grande para mim, e agradeço a todas às orações que tenho recebido", disse Ana Maria.

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O vídeo de Ana Maria emocionou os seus seguidores das redes sociais. Ela recém se curou de mais um câncer, desta vez, um novo tumor no pulmão.

Nesta quinta (28), continuam as homenagens e lembranças ao cantor Gabriel Diniz  falecido no dia 27 de maio, em 2019. GD, como era conhecido, deixou a vida de maneira precoce e trágica, após um acidente aéreo e uma legião de fãs se viu órfã com sua partida. O fã-clube Memórias do GD vai realizar uma live, no Youtube, para homenagear o artista. 

Gabriel Diniz tem sido lembrado e homenageado desde a última quarta (27),  dia que marcou uma ano de sua morte. Além dos fãs anônimos, os amigos famosos e familiares também manifestaram sua saudade. A ex-noiva de GD, Karoline Calheiros, fez um texto emocionado em seu Instagram: “Um ano sem você...Passou tão rápido. Ao mesmo tempo que a falta que faz é tão, tão grande! Que confuso tudo isso... Deve haver alguma explicação para essa data. Mas acima de tudo sou grata a Deus por você significar tanto pra mim, por ter me ensinado tanto, por você ter vindo a esse mundo pra fazer a diferença”. 

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Para homenagear o artista, foi transmitida uma missa no seu canal oficial do artista, promovida pela família. Já nesta quinta (28), uma outra live, no canal do fã clube Memórias do GD, também vai reunir os fãs para um momento de recordações e homenagens ao cantor, a partir das 19h.

A morte do ex-ministro do governo Bolsonaro, Gustavo Bebianno, acabou levando - de forma inusitada - o nome do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, aos assuntos mais comentados do Twitter neste sábado (14). Centenas de internautas citaram o nome do ex-candidato à presidência, morto em 2014, como um dos casos que chocaram os brasileiros.

Além dele, Ulisses Guimarães, Teori Zavaski e outros nomes ligados ao cenário político brasileiro também foram lembrados por suas mortes. 

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O ex-governador do Estado faleceu em um acidente de avião que vitimou outras seis pessoas. Na época de sua morte, muitas teorias de conspiração dominaram a internet, inclusive, de que a queda da aeronave não teria sido acidental. Investigação foi arquivada e detectou que a falha teria sido humana. Já o ex-ministro do atual governo faleceu neste sábado, após sofrer um infarto fulminante.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) usou as redes sociais, neste sábado (31), para lembrar do impeachment que a tirou do comando do país há três anos. A petista afirmou que, na ocasião, denunciou o “golpe” e alertou os riscos que o Brasil corria com a destituição do seu mandato. 

“Em 31 de agosto de 2016, denunciei o golpe promovido pelos conservadores ao aprovarem o meu impeachment”, recordou Dilma em publicação no Twitter. “Alertei para os riscos que o país corria e apontei os retrocessos que ocorreriam”, emendou.

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Na votação que ocorreu no Senado naquele ano, o impeachment dela foi aprovado por 61 votos. Dilma foi cassada do cargo, mas não perdeu os direitos políticos chegando a disputar, em 2018, uma vaga para a Casa Alta, mas não obteve sucesso. 

Agora, sem cargos públicos, a ex-presidente tem se dedicado a dar palestras e aulas em universidades. 

Nesta quinta-feira (21), no Instagram, Adriana Galisteu voltou ao passado. A atriz compartilhou com os fãs da rede social registros românticos com Ayrton Senna, piloto da Fórmula 1 morto em um acidente no dia 1º de maio de 1994.

"Na adversidade uns desistem, enquanto outros batem recordes... Ayrton Senna forever", escreveu a ex-namorada de Senna. Se estivesse vivo, Ayrton faria hoje 59 anos. Na postagem, diversos internautas demonstraram saudade do piloto.

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"Meu eterno ídolo! Que orgulho pra você ter tido essa oportunidade de conviver!", comentou uma pessoa. Atualmente, Adriane é casada com Alexandre Iodice.

Confira:

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O presidente francês, Emmanuel Macron, decidiu instaurar um dia nacional em homenagem às vítimas do terrorismo, 11 de março, como resposta à data do dia europeu que lembra o atentado extremista mais violento na Europa, em Madri, em 11 de março de 2004.

"Esta decisão responde às demandas expressadas por muitas vítimas e pelas associações que as acompanham e representam", detalhou a Presidência.

"A primeira cerimônia será organizada em 11 de março de 2020 em acordo estreito com as associações de vítimas e ajuda às vítimas", detalhou o Eliseu.

A "homenagem da Nação às vítimas de atentados na França e às vítimas francesas de atentados cometidos no exterior acontecerá, de maneira simbólica, no mesmo dia em que o dia europeu das vítimas do terrorismo".

Esta data lembrará o atentado que deixou 191 mortos em 11 de março de 2004.

Emmanuel Macron havia prometido a instauração deste dia nacional quando participou, em 19 de setembro, de uma cerimônia de homenagem às vítimas de atentados organizada pela Associação francesa das Vítimas do Terrorismo (a AfVT) e pela Federação nacional das Vítimas de Atentados e Acidentes Coletivos (FENVAC).

Túlio de Melo, ex-atacante do Sport e atual jogador da Chapecoense, marcou o gol da vitória da Chape que rebaixou o Coritiba e ajudou o time rubro-negro a se manter na Série A. No final da partida, o atleta fez questão de destacar que a equipe pernambucana foi a única a doar a renda do último jogo do Campeonato Brasileiro do ano passsado para as famílias das vítimas da tragédia com o avião do time catarinense. 

"Sei que deve estar sendo muito difícil para o pessoal do Coritiba. Fico sentido por eles, mas é o esporte. A gente entra em campo para fazer o melhor pelo nosso time e para defender a nossa camisa, e hoje não foi diferente. Mas o Sport se manteve, não foi? No início do ano, a gente (Chapecoense) pediu para os times doarem a renda do último jogo para os familiares, e o Sport foi o único time que doou a renda do jogo para os familiares. Isso pode ser também uma forma de agradecê-los por esse gesto. Que bom que eles ficaram também na primeira", disse o jogador em entrevista à ESPN.

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Diante de uma Ilha do Retiro lotada, o Sport venceu nesse domingo (3). Com gol de André, bateu o Corinthians e se garantiu na Série A.

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Após um ano de sua morte, o ator Domingos Montagner foi homenageado nesta sexta-feira (15), por antigos colegas de trabalho. A atriz Camila Pitanga que estava com o artista no momento do acidente, usou o instagram para relembrar o parceiro de elenco na novela "Velho Chico".  

"O céu azul, o canto dos pássaros misturada aos sons da cidade que amanhece. E se fez um ano de sua passagem amigo, um ano de luta para seguir com dignidade. O amor que recebo das minhas filhas, do meu namorado, pai, mãe, sobrinhas, irmão, irmã, minhas amigas e amigos, todos me fortalecem a alma", descreveu Camila.  

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O ator foi vítima de afogamento enquanto nadava no Rio São Francisco juntamente com a atriz. Na época, ambos estavam no município Canindé de São Francisco (SE), para gravar as cenas da novela.  

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Na rede social, Camila ainda lembrou das mensagens carinhosas recebidas pelos fãs e prestou homenagem a viúva de Montagner, Luciana Lima, a quem entregou flores na estreia de uma peça: "Nada se apaga, cada gesto de solidariedade está gravado em mim e agradeço com muito, mas muito amor a todos que se manifestaram. Em especial a Lu que me mostrou a força e generosidade que a vida pode ter. Que você esteja em paz".

Outros atores também prestarem homenagem ao artista que se formou no circo. Confira: 

"Um ano sem você. Um ano de um dia difícil, doído. Um ano e parece que foi ontem, sua voz no WhatsApp dizendo que não dava para ir na pré do meu filme porque você tava gravando no Rio São Francisco. Um ano. Ô, Domingos... você foi tão cedo! Um ano que peço a Deus pelos seus: sua mulher, seus meninos. Se dói em mim, imagina neles? Que seja doce o seu céu. Por aqui, vamos na luta, com você sempre no coração. Um ano e isso é tanto... muito!", lamentou a atriz Carolina Dieckmann também no seu perfil

O ator Marcelo Serrado, que era ríval de Montagner em "Velho Chico", publicou uma foto antiga do elenco da novela durante as gravações: "Hoje faz 1 ano que esse ser de alegria e de luz nos deixou! Aqui num momento de alegria no sertão do país nas gravações de 'Velho Chico'. Oremos sempre ! Muito amor! Domingos!".

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Gugu Liberato, 58 anos, arrancou elogios de seus seguidores ao resgatar uma foto de quarenta anos atrás, quando tinha apenas 18 anos de idade.

A foto foi bastante elogiada em seu Instagram. Olha o charme do gatinho, escreveu uma seguidora. Mudou nada, hein?, comentou outro usuário da rede social.

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Há 15 anos a música brasileira perdia a voz feminina e a performance ousada nos palcos de Cássia Eller. A cantora estava no auge de sua carreira artística e tornou-se um dos ícones do rock brasileiro no final dos anos 1990. Nascida no Rio de Janeiro com o nome sugerido pela sua avó de Cássia Rejane, a cantora conhecida por sua voz rouca chegou a cantar em corais e a ser corista em duas óperas, antes de tornar-se consagrada como cantora solo. 

Com homossexualidade assumida, a artista teve um relacionamento com Maria Eugênia Vieira até o fim de sua vida. As duas se conhecerem em um show da cantora, tornaram-se amigas e se apaixonaram.  Em 1993, Cássia deu a luz a Francisco Ribeiro Eller, mais conhecido como Chicão, fruto de sua relação com um amigo da banda, Tavinho. Quando descobriu a gravidez, Cássia disse a ele para não se preocupar porque o filho era dela e de Maria Eugênia. Tavinho era casado, e morreu em um acidente de carro uma semana antes do nascimento de Chicão. A artista foi uma das primeiras na época a protagonizar sua luta na justiça pela guarda legal de criança sob responsabilidade de casais homossexuais. 

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Ela que chegou a assumir seu vício por drogas em 2001, era dona de uma personalidade tímida que se misturava à rebeldia adolescente. Também conhecida pela sua simplicidade, Cássia fazia shows quase de graça em bares pequenos de cidades do interior, só com o intuito de se divertir.

Um dos grandes destaques em sua presença de palco aconteceu no mesmo ano, durante sua apresentação, no Rock in Rio, quando, durante cover de “Come Together”, dos Beatles, acompanhada pela Nação Zumbi, ela levantou a blusa e mostrou os seios para a plateia. No mesmo evento, o cantor Dave Grohl, vocalista do Foo Fighters ficou impressionado pela cantora, quando ela executou sua versão de Smells Like Teen Spirit, do Nirvana.

Na mesma época, durante o segundo semestre, o álbum Acústico MTV começou a ser vendido e até hoje, é considerado um dos álbuns mais aclamados pelo público. De forma versátil, a cantora expôs seu estilo peculiar nas principais canções, a exemplo de “Malandragem”, de Frejat e Cazuza, e “Segundo Sol”, de Nando Reis.

Em 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, a artista faleceu, após sofrer três paradas cardíacas, em um hospital na Zona Sul do Rio de Janeiro. A artista foi enterrada no cemitério e homenageada por cerca de 500 pessoas, incluindo artistas, ao som de dois de seus principais sucessos. Na época, a morte da cantora gerou dúvidas polêmicas relacionadas a supostos erros médicos sobre o abuso de drogas por parte da artista. No entanto, exames do IML, realizados no ano seguinte de sua morte, constataram negativo para a presença drogas e álcool.

Comemorando sua data de morte nesta quinta-feira (29), fãs de todo o Brasil prestam homenagem a cantora que permanece viva em referências musicais de todo o mundo. No Twitter, o assunto domina os trends. "A voz dela era incrivel (sic), cheia de atitude, talentosa, não tem mais cantoras como ela... Triste", escreveu uma fã. "Na vdd ela nunca morreu, um ícone como ela é eterno", argumentou outra internauta. 

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Em uma homenagem emocionante, a autora de telenovelas global, Glória Perez, divulgou nesta quarta-feira (28) um vídeo com cenas memoráveis de sua filha Daniella Perez, falecida na mesma data, há 24 anos.

No vídeo de dois minutos, Glória separou imagens em que Daniella aparece em vários momentos reunida com a família, conversando e até dançando. Na legenda do Twitter, a autora lembrou que hoje, a data a remete lembrar-se da perda de sua filha. “28/dez/92 o dia em que a ambição de dois psicopatas arrancou você de nós", escreveu Glória. Confira o vídeo.

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Daniella Perez morreu em dezembro de 1992, em um terreno baldio no Rio de Janeiro, vítima de apunhaladas no coração, pescoço e pulmão, cometidas pelo ator Guilherme de Pádua e pela sua esposa, Paula Thomaz. A vítima era atriz e bailarina e na época fazia par romântico com Guilherme, um dos assassinos, na novela da Globo, ‘De Corpo e Alma’. O crime parou o país e o ator foi condenado a 19 anos de prisão. 

"Era um caso como o de todos os dias, tão comum nessa época", comenta Andrei Kolesnikov, lendo as cartas enviadas por seu avô do campo de trabalho forçado soviético, onde morreu nos anos do stalinismo.

Há 80 anos, o terror stalinista estava no auge. Para trás ficaram milhões de mortos e de executados, e pessoas foram enviadas para o Gulag, deportadas para regiões insalubres, ou morreram de fome.

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Embora o sistema soviético tenha deixado de existir há 25 anos depois do fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), o tempo que passou ainda não fechou as feridas.

Nos últimos anos, a busca da verdade histórica e do trabalho de memória se tornaram difíceis - sobretudo, desde que o presidente Vladimir Putin começou a minimizar as páginas mais sombrias do passado pelo interesse da unidade nacional.

A Memorial, organização de defesa dos direitos humanos que estuda a repressão na época soviética, disponibilizou on-line, em novembro passado, uma base de dados com informações de cerca de 40.000 agentes da Polícia Secreta, o temido NKDV (Comissariado do Povo para Assuntos Internos), nos anos 1935-1939.

Dessa forma, Andrei Kolesnikov conseguiu saber quais foram os sete, ou oito, homens responsáveis pela detenção de seu avô, David Traub, em 1938.

"Essas pessoas tiveram destinos muito diferentes", explica Kolesnikov, pesquisador do Carnegie Center.

Alguns foram executados, vítimas da mesma repressão que eles aplicavam, outros foram condecorados como heróis durante a Segunda Guerra Mundial.

David Traub era um arquiteto que foi acusado de se opor ao poder comunista.

Kolesnikov suspeita, porém, que ele tenha sido preso por outros motivos, ou para completar a cota de presos da região báltica, ou por vingança pessoal, como costumava acontecer nessa época, na qual o regime fomentava a delação.

Traub faleceu oito anos depois de ser deportado para um campo de trabalho na Sibéria.

A iniciativa da Memorial despertou o interesse dos descendentes das vítimas, mas também dos filhos e netos dos agentes do NKVD, afirmou Arseni Roguinski, presidente do conselho de administração da ONG.

O projeto preenche um "espaço vazio" na memória coletiva, e que se refere aos executores da repressão.

"Nossa lista de vítimas contém milhões de nomes, mas nunca suscitou tal discussão", disse Roguinski.

O Kremlin procurou se distanciar da iniciativa de Memorial.

"É um tema muito sensível", disse o porta-voz do presidente Putin, Dmitri Peskov.

"Existem pontos de vista diametralmente opostos, e os dois lados têm bons argumentos", afirmou.

Vladimir Putin e muitos dos atuais dirigentes russos foram funcionários da KGB (Comitê para a Segurança do Estado), a estrutura que sucedeu ao NKVD em 1954.

Durante vários anos, Putin também dirigiu a FSB (Serviço Federal de Segurança) da Rússia, que assumiu o lugar da KGB, após a dissolução da URSS.

O presidente russo insiste na necessidade de "unidade" na sociedade russa, o que é usado como justificativa para asfixiar qualquer oposição.

Para forjar essa coesão, as autoridades não param de glorificar a vitória da União Soviética, dirigida por Stalin, contra a Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

A repressão stalinista deu lugar a dois períodos de introspecção nacional. O primeiro foi desencadeado pelo sucessor de Stalin, Nikita Kruschov, depois da morte do ditador em 1953.

O segundo foi provocado pelo último presidente da URSS, Mikhail Gorbachov. Ao chegar ao poder, ele implementou as políticas de Perestroika (reestruturação) e Glasnot (transparência).

Agora, 25 anos depois do desaparecimento do Império soviético, o passado continua ressonando na sociedade russa - às vezes de forma contraditória.

Um quarto dos russos considera que a repressão stalinista se justifica, segundo uma pesquisa de opinião do centro independente Levada.

Ao mesmo tempo, um jovem (de 18 a 24 anos) em cada cinco nunca ouviu falar da repressão stalinista.

Em Moscou, quase ao mesmo tempo, inaugurou-se um novo museu sobre o Gulag (campo de trabalho forçado), assim como um restaurante chamado NKDV, que tem seu cardápio decorado com fotos de Stalin.

Para Andrei Kolesnikov, mergulhar no passado é imperativo para encontrar as respostas às perguntas que persistem sobre o destino de seu avô, reabilitado postumamente em 1955.

Também é importante, segundo ele, coletivamente, "para compreender que nem tudo foram vitórias e que as repressões constituíram derrotas".

"O país deve passar por certo arrependimento, uma espécie de catarse e, nesse momento, se transformará em uma verdadeira nação", sustentou.

Entre as principais recordações que um dos netos de Arraes, o advogado Antônio Campos, tem do avô é quando na época do exílio, na Argélia. Ele tinha cerca de nove anos e o irmão, Eduardo Campos, 11, quando viajaram ao lado da mãe Ana Arraes e de sua avó dona Benigna, mãe de Arraes. Uma visita difícil já que, naquele tempo, as exigências eram muitas para conseguir um visto.

Apesar da pouca idade à época, Antônio Campos recorda do acontecimento. “Foi marcante porque quando descemos na Argélia, demorou um pouco a nossa liberação na alfândega e eu me lembro muito bem da cena da minha mãe porque meu avô avistava a gente ser liberado na alfândega e demorou cerca de 50 minutos. Eu via a emoção da minha mãe ao ver o seu pai alguns anos depois e me lembro, fortemente, a volta em um avião da TAP onde minha mãe chorava muito. Ela achava que nunca mais viria o pai novamente, mas, quis o destino e Deus que ela voltasse a ver o pai, em 79, quando ele retornou e teve um dos maiores comícios da história de Pernambuco”.

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“Meu avô foi um homem que dava um profundo valor à família, que teve 10 filhos e sempre teve uma ligação com todos, mas, teve uma ligação muito forte com a minha mãe Ana Arraes. Quando voltou do exílio, ele morou seis meses na casa de minha mãe e do meu pai Maximiano e depois foi morar na Rua do Santana, em Casa forte, onde residiu um tempo e depois foi morar na Rua do Chacon”, contou. 

Para o neto de Arraes, uma das grandes características de Arraes era sua humildade, apesar da força de seu nome. “Meu avô nunca contou uma vantagem na vida e se comunicava com o olhar. Essa era uma característica muito interessante de Arraes. Um homem de uma grande sensibilidade humana e marcado pelo sentimento de justiça, que deixou um legado político para o Brasil”. 

“Era uma pessoa de muita leitura e que teve uma experiência de vida muito grande. Conheceu da China a outros lugares do mundo. Conheceu profundamente o mundo árabe, inclusive, falava árabe, não profundamente, mas conhecia os problemas do mundo árabe por ter vivido um no Norte da África e que também pôde ajudar às lutas pela libertação de países como Moçambique, Cabo Verde e outros. Conviveu com pessoas interessantes, intelectuais, políticos, mas o meu avô era um homem muito simples”.

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O LEGADO DE ARRAES

Para Antônio, o grande legado de Arraes é a atualidade do seu pensamento e da sua ação política trabalhando os principais temas da atualidade como a educação e a questão da seca. “Ele criou o Movimento de Cultura Popular com Germano Coelho e Paulo Freire onde surgiu um método de alfabetização reconhecido pela Unesco, pelos pedagogos e educadores de todo o mundo. Foi um revolucionário, que trabalhou profundamente a democratização da água. Eu lembro dele dizendo uma vez que se elegeu três vezes governador de Pernambuco trabalhando o tema água, além de ter trabalhado a questão da reforma agrária não por uma questão ideológica, mas política importante presente em qualquer país do mundo. Arraes mostra, na sua ação política e no seu pensamento estratégico, uma grande atualidade. Ele tinha um projeto de nação como tinha um projeto para o Nordeste”.

                                                                            

 


O futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, virou um clássico "souvenir" da cidade italiana de Nápoles: o magnata está estampando uma embalagem de papel higiênico.

Vendida em diversas lojas do centro da cidade, as estampas de 10 personalidades ou entidades odiadas pelos napolitanos são um dos itens mais procurados pelos turistas que vão ao local.

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Além de Trump, a nova "rodada" de personagens odiados inclui o atacante da Juventus, Gonzalo Higuaín, que trocou o Napoli pela Velha Senhora, o presidente do partido de extrema-direita Liga Norte, Matteo Salvini, além dos escudos de Roma, Milan, Inter de Milão e Lazio.

A atriz e apresentadora, Cissa Guimarães publicou em sua página oficial do Instagram um texto em homenagem ao seu filho, Rafael Mascarenhas, que completaria 25 anos, neste sábado (24). Há seis anos o jovem foi vítima de atropelamento em um túnel na Zona Sul do Rio de Janeiro, vindo a falecer.

Em texto bastante saudoso, Cissa afirma que seu filho espalhou amor e fez com que todos fossem abençoados:

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“Hoje você faria 25 anos. Fico imaginando como seria esse Homem bonito, por dentro e por fora. Mas olho para este menino e me lembro o quanto brincamos, quantas coisas nos ensinamos, quanto AMOR nos demos, nos damos e sempre nos daremos! E foi exatamente isto que você fez nos 18 anos que esteve conosco nesta dimensão. Espalhou AMOR para todos, nos fez mais felizes e abençoados! Hoje faz 25 anos da sua chegada aqui e mesmo você não estando mais neste plano físico, vamos celebrar o tempo que você passou entre nós, a imensa Alegria que você nos deu nestes 18 anos juntos e acima de tudo, agradecer a sua Abençoada Vinda para todos nós, agradecer à sua Sagrada Missão de AMOR e LUZ! Parabéns Rafa e o eterno AMOR e GRATIDÃO por ter vindo prá nós! Te amo meu filho!!!! Não posso te agarrar e te beijar e te abraçar , mas posso te Amar com todo meu coração! Muita Luz e Paz P vc meu baby!”, disse a atriz.

Cissa atualmente comanda o programa global ‘É de Casa’, exibido aos sábados, ao lado de Patrícia Poeta, André Marques, Zeca Camargo e Ana Furtado.

Usain Bolt pode ser veloz agora, mas, quando bebê, já era bem forte, afirmou a mãe do atleta, Jennifer Bolt, no Rio de Janeiro.

"Depois de três semanas, já estava empurrando para sair, porque era muito forte", comentou a mãe do homem mais rápido de todos os tempos.

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"Um dia, eu o deixei na cama e, quando voltei, estava quase caindo dela. Desde então eu me pergunto: que tipo de menino é esse?'".

Aos 12 anos, Usain Bolt era o mais rápido de sua escola.

Os pais de Bolt previram que que o velocista voltará a vencer os 100m, 200m e 4x100m no Rio-2016, em sua despedidas dos Jogos Olímpicos, tal como aconteceu em Atenas-2004 e Pequim-2008.

"Usain está focado ao máximo porque diz que serão seus últimos Jogos e quer ir embora com toda a glória, dessa forma, podem esperar grandes coisas dele", declarou o pai, Wellesley Bolt.

Indagados sobre de onde vem o talento do filho, os Bolts se mostraram modestos sobre sua influência em Usain.

"Acho que é um talento natural", assinalou Jennifer Bolt, apesar de acreditar que uma dieta rica em batatas jamaicanas não devem ter feito mal.

"Não sei se é um segredo, mas sei que é bom", acrescentou.

"Provavelmente seus movimentos de dança vêm de mim", brincou Wellesley Bolt.

Natalia Alvarez, mãe de Yoseli e Caroline, e esposa de Eder Uribe, lembra com uma voz saudosa das refeições que incluíam carne. "Um corte que era 50 pesos (R$ 10) dobrou. Só nos restou recorrer ao frango", diz, com pesar.

O costume de assar alguns pedaços no fim de semana ficou difícil com o desemprego do marido. Com o reajuste que atingiu o setor ainda no início do governo de Mauricio Macri, o churrasco ficou inviável.

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A disparada seguiu-se à liberação da compra de dólar, que rompeu o controle imposto em 2011 por Cristina Kirchner. A consequente desvalorização, feita por Macri em seus primeiros dias de mandato, em dezembro, foi seguida de uma elogiada estabilidade da moeda americana na faixa dos 15 pesos, mas também de um salto dos preços, mesmo daqueles não ligados diretamente ao dólar.

A inflação é a principal preocupação do governo e de 22% da população, segundo o instituto M&F. Em junho, o índice foi de 3,1%, enquanto no mês anterior bateu em 4,2%. Nos últimos 12 meses, o acumulado supera os 40%. O governo garante que a tendência agora é de queda porque a pior fase do ajuste já passou, mas espera-se para julho algo entre 2% e 2,5%.

Como a meta fixada no início de 2016, de 25% no ano, foi usada como base para negociar em março o reajuste com os sindicatos, as categorias voltaram a reivindicar correções. Algumas já tinham imposto gatilhos, caso a previsão não se confirmasse, mas há várias com paralisações previstas para este mês.

A sequência de manifestações torna o período decisivo para medir a resistência do governo. A Casa Rosada tenta conter uma onda de greves e aumentos que atiçariam novamente a inflação.

Para complementar a renda familiar que hoje vem do seguro-desemprego do marido, Natalia revende sapatos pedidos por conhecidos por WhatsApp, enquanto amamenta Caroline. Lucra 100 pesos (R$ 20) em um par. Em um bom mês, consegue 2 mil pesos (R$ 426).

Praticamente tudo é gasto em comida. Carne moída, ossobuco e dobradinha também entraram no cardápio por serem mais baratos. "Roupa quase não compro, mesmo os sapatos que vendo são caros demais pra mim. As crianças usam quase sempre as mesmas, vamos lavando todo o tempo", explica.

O gás de cozinha, comprado em botijão, custa 180 pesos (R$ 38) e dura três semanas. Isso quando não há corte de energia elétrica no loteamento Atalaya. A família, então, improvisa um aquecedor a gás para impedir que as crianças adoeçam "na hora errada". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O chanceler brasileiro, José Serra (PSDB-SP), foi recebido por 35 manifestantes com bolinhas de papel jornal ao chegar na embaixada brasileira, na noite deste domingo, 22, em sua primeira viagem oficial no comando do Itamaraty. Os participantes do protesto em Buenos Aires contra o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff lembravam um episódio da campanha presidencial de 2010, quando em outubro o candidato tucano relatou uma agressão após ser atingido por um papel na cabeça durante uma caminhada no Rio.

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Os manifestantes contrários ao impeachment não conseguiram ver nitidamente Serra em sua chegada à embaixada, por volta das 20 horas. Três carros oficiais com vidro escuro entraram no edifício por portões diferentes. Os ativistas se dividiram e arremessaram os papéis contra todos os veículos. Eles chamaram o ministro de golpista e colaram na região cartazes com o rosto dele sobre a inscrição "procurado". "Também não aceitamos o rápido reconhecimento dado pelo governo argentino a Michel Temer", disse uma das organizadoras do ato, a tradutora Isabela Gaia.

Às 21 horas, sob 13ºC, o grupo formado por jovens desligou o megafone com que pedia a destituição de Temer, guardou pandeiros e chocalhos e recolheu as bolinhas do chão, feitas com folhas do jornal Le Monde Diplomatique, em sua versão em espanhol. Elas foram jogadas também contra o muro da embaixada, na qual Serra se hospedará. Os manifestantes se dispersaram sob vigilância de 20 policiais federais e prometeram seguir o ministro com uma mobilização maior nesta segunda-feira, 23. Eles pretendiam ter o reforço do grupo kirchnerista La Cámpora e outros movimentos peronistas opositores a Macri.

Serra será recebido de manhã pela chanceler Susana Malcorra, na sede da diplomacia argentina, o Palácio San Martín. Entre as diretrizes da nova política externa, anunciadas em sua posse na semana passada, Serra colocou a relação com a Argentina. Crítico do que considera um entrave do Mercosul a acordos bilaterais com outros países, citou "referência semelhantes, para reorganização da política e da economia" ao referir-se ao governo de Macri, eleito no ano passado por uma coalizão de centro-direita. Serra salientou sua intenção de defender uma política externa despartidarizada. O chanceler brasileiro se encontrará ainda com o ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gay, e fará uma visita de cortesia ao presidente Macri.

A quinta-feira (21) que, para muitos, é feriado para descanso trata-se de um dia decisivo para o objetivo do Sport de ser campeão estadual. Isso porque o Leão encara nesta tarde, a partir das 16h, na Ilha do Retiro, um duelo difícil pela etapa de ida das semifinais da competição, frente ao Salgueiro - que defende uma série de sucessos diante dos donos da casa.

Se o confronto já é importante por si só, ele terá um gosto ainda mais especial para Alessandro Beti Rosa, nome mais do que familiar para o torcedor pernambucano, principalmente para os leoninos. Magrão, como é conhecido no mundo do futebol, completa nesta quinta-feira 11 anos de uma trajetória de lutas, recomeços e glórias pelo Sport.

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Com as constantes mudanças do mundo do futebol, é incomum ver uma atleta que se dedica tantos anos a defender uma única camisa. O arqueiro rubro-negro, mostrou que fidelidade e respeito ainda são valores possíveis de se encontrar no futebol. Uma prova disso é o carinho que o goleiro mantém dentro do grupo. Mesmo ocupando a reserva, tem o respeito de atletas veteranos, como Diego Souza e Durval, que foi seu parceiro na conquista da Copa do Brasil de 2008, e até mesmo dos mais novos, que o chamam de “Seu Magrão”.

Dos profissionais do clube, o camisa 1 arranca, sem esforço, elogios. Com fama de simples e “boa praça”, o paulista que já é cidadão recifense desde 2012 se tornou também patrimônio vivo do rubro-negro. “É um cara que está sempre de bem com a vida. Magrão é um enviado do Senhor aqui, para gente”, afirmou o roupeiro do clube, apelidado de Leguelé, em vídeo produzido pela TV Sport para celebrar a marca do goleiro.

Magrão chegou ao Sport em 2005, com o clube ainda na série B e com contrato de apenas um ano. Bastante criticado em seu início, aos poucos foi se firmando e deixando até os críticos fãs de seu trabalho. Com segurança e liderança, se tornou uma das maiores referencias do país em sua posição, respeitado por outros grandes nomes, como Rogério Ceni, ex-São Paulo.

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Com 11 anos de Leão, Magrão se consagrou e conquistou 10 títulos, que incluem um pentacampeonato estadual (2006 - 2010) e a histórica Copa do Brasil de 2008, frente ao Corinthians, em uma campanha lembrada com carinho e emoção por todos os torcedores rubro-negros como uma das maiores conquistas do clube. De quebra, o famoso "pegador de pênaltis", já são 23 defendidos, ainda foi eleito o melhor goleiro do estadual em seis oportunidades e craque da série B de 2010.

A história, além de ser contada em números, foi relembrada pelo próprio Magrão. No Recife, ele fala sobre os sentimentos que tomaram conta dele nessa última década. “Tristeza, alegria, medo, raiva… Tudo que uma pessoa possa passar na vida, porque é uma vida. 11 anos no clube é uma vida”, destacou o arqueiro.

Pensando nesta data, o clube preparou um vídeo especial com profissionais que fazem o clube e que viram magrão chegar e se firmar na história. O próprio goleiro lembra de diversos momentos neste 11 anos. Confira os detalhes a seguir na produção da TV Sport:

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