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O curso de ciência da computação é um dos mais concorridos na área de tecnologia computacional. Um cientista computacional é responsável pela criação de programas de informática, bem como, aplicativos, sistemas de processamento de informações e até mesmo softwares. O curso tem tempo mínimo de quatro anos, podendo ser do tipo licenciatura ou bacharelado, e habilita profissionais recém-formados a atuar em indústrias, instituto de pesquisas ou qualquer empresa que utiliza tecnologia para desenvolver suas atividades.

De acordo com o Censo de Educação Superior de 2017, 63.668 mil estudantes ingressaram no curso e 6.259 mil concluíram a graduação no mesmo ano. O levantamento realizado pelo Ministério da Educação (MEC) aponta que 376 cursos de ciências da computação são oferecidos no país. Ainda segundo o Censo, 281 faculdades e centros universitários oferecem a graduação, sendo 98 desse total em instituições privadas e 183 nas públicas.

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Segundo a coordenadora do curso de ciências da computação da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Andreia Phillip, o curso proporciona uma visão ampla e sólida da área. “O curso está disposto em quatro anos com oito períodos. A cada período, a composição das disciplinas se dá com o foco no desenvolvimento de competências, o que dá ao candidato a autonomia de participar no desenvolvimento de projetos sempre com a expectativa de estar buscando novos conhecimentos. Além disso, a graduação aborda disciplinas que permitem a perfeita atuação no mercado de trabalho com conhecimento nas áreas técnicas e de gestão”, destaca.

Mercado de Trabalho

O cientista computacional Thiago Pereira Rocha destaca que o mercado aponta uma tendência na demanda por profissionais que trabalhem no modelo home office. Segundo Rocha, esse tipo de atuação pode render uma remuneração acima da média do mercado. “É um trabalho que exige tanto quanto qualquer outro, só que a remuneração é bastante elevada. Se você conseguir produzir e manter essa produção, os salários são expressivamente acima da média”, afirma.

De acordo com Thiago, algumas áreas estão em crescimento contínuo e a demanda por profissionais em todo país aumenta significativamente. “A área de computação gráfica, que é uma área muito comum em jogos, cresceu muito nos últimos anos. Recife é um polo de profissionais especialistas nessa área, temos aqui grupos fortes a nível nacional, que trabalham com computação gráfica nesse sentido de jogos e também em centros de pesquisas, realizando inovações no ramo da tecnologia”, ressalta.

Dividir experiências dentro dos negócios da tecnologia também é uma das possibilidades para aqueles que entram no curso. O graduando Bruno Marques ainda nem se formou e já faz parte do time da PagueBem Brasil, startup residente do centro de inovação Overdrives. Confira depoimento sobre a experiência dele no curso e dentro do mercado:

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Salário

Ciência da computação é uma das áreas mais bem remuneradas do país e como o setor tecnológico não para de crescer, as oportunidades para os cientistas computacionais são bastante amplas, apresentando índices consideráveis de empregabilidade no mercado de trabalho.

Em média, um profissional recém-formado recebe um a remuneração salarial no valor aproximado de R$ 3 mil reais, atuando em uma empresa de pequeno porte.  Esse montante pode aumentar no decorrer da carreira, variando entre R$ 6 mil e R$ 9 mil.

O cientista computacional Thiago Pereira Rocha destaca que as remunerações pagas a profissionais que atuam no Nordeste do Brasil estão abaixo da média em comparação com o salário de profissionais atuantes nas demais regiões do país. “Temos alguns polos que empregam bastante aqui no Nordeste, entretanto, os salários pagos em Recife são inferiores as demais remunerações pagas em outras regiões do país. Por isso, é muito comum nós perdemos os profissionais para outros lugares do Brasil”, aponta.

Trajetória Acadêmica

Para o professor Lucas Figueiredo, o curso desenvolve o aluno em todas as áreas de atuação que um cientista computacional pode trabalhar. “Para entrar no curso o aluno deve ter uma afinidade com as disciplinas de exatas, em especial raciocínio lógico. No decorrer da graduação ele pode seguir por algumas opções, podendo desenvolver maior aptidão na área gerencial, aprendendo as metodologias dos desenvolvimentos de softwares e sendo gerente de projetos de TI", diz. Ele garante que, dentro da universidade, é possível encarar uma pluralidade de funções. "Também é possível seguir por uma área de programação, ser desenvolvedor, criar programas. Aprender como solucionar problemas computacionais é essencial para um profissional, por isso, durante o curso o aluno também tem bastante conteúdo na área de inovação. As áreas de atuação são vastas e com dedicação e aptidão, o dissente tem tudo para se tornar um bom profissional”, pontua.

Para o estudante Ivan Diniz, de 25 anos, que está no quinto período da graduação, o curso mistura a teoria com prática. Diniz afirma que a busca por novas soluções tecnológicas é uma atividade cotidiana na vida de um discente de ciências da computação. “O curso é muito bem estruturado, você realmente aprende a ser um cientista e desenvolver algo que não existe. Essas são os principais desafios durante a vida acadêmica e acredito que posteriormente com o mercado de trabalho também. Durante a graduação, o aluno vai desenvolver soluções tecnológicas e lidar com novos ramos da tecnologia, por isso é preciso ter muita paciência, gostar de ler sobre o assunto por que você precisa conhecer uma gama de tecnologia. É preciso ler e colocar a mão na prática, não adianta apenas ler e não fazer nada, tem que arriscar a criar”, diz.

 

Projeto pronto e aprovado na Universidade de Harvard. Matrícula efetivada no curso de ciência da computação, com aulas que serão iniciadas em novembro. Está quase tudo certo para que o pesquisador e professor de uma faculdade particular do Ceará, Ciswal Santos vá desenvolver o projeto em uma das instituições de ensino superior mais renomadas no mundo. O que o falta são os recursos que ele precisa para custear as passagens e estadia em novembro, quando deve apresentar seu projeto em Boston, nos Estados Unidos. “Não sei como vou fazer, não tenho como pagar as passagens nem a estadia. Estou pensando em vender meu carro, avaliado em R$ 4 mil, e montar o projeto em pelo menos uma casa no Nordeste. Quero ir para lá com ele funcionando”, diz, esperançoso. 

Com o objetivo de ajudar os mais pobres, o docente, de 31 anos, que ganha um salário mínimo na função, criou um sistema de tomadas que gera eletricidade por meio da captação de energia solar. Essa energia ativa uma bomba que realiza a extração de água do solo e também gera sinal de internet por meio de uma antena instalada na residência. “Imagina o cara que é pobre ter isso em casa? Ele vai ter energia elétrica, vai ter água e o filho dele vai poder estudar”, sonha Santos. O pesquisador ainda enfatiza que conseguiu reduzir os custos do equipamento. “Fui reprovado a primeira vez porque a questão da energia solar nesse projeto não era novidade, e ele custava em torno de R$ 2.200”, conta.

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Ao conhecer um professor asiático do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), responsável por enviar sua criação para a universidade norte-americana, Ciswal recebeu várias dicas sobre como diminuir custos. “Ele me disse que a Ásia estava anos-luz à frente da América em relação à tecnologia, então ajustei meu projeto e ele chegou a R$ 960”, conta. Novamente, a ideia de Ciswal foi reprovada, desta vez porque a banca examinadora não entendia as condições climáticas do Nordeste brasileiro, tendo em vista que as quatro estações dos Estados Unidos são bem definidas. “Então eu tive 24 horas para pegar estudos e artigos para provar a eles que no Ceará faz sol o ano todinho e quase não tem chuva”, completa Ciswal, que aprendeu a falar inglês de forma autodidata. 

E quando finalmente houve a aprovação, no ano de 2018, o professor comemorou. “As aulas serão por videoconferência a partir de novembro e eu não posso sair da frente do computador, o professor terá que me ver lá”, conta.

História de vida

Aos 31 anos, Ciswal já coleciona uma carreira de 11 como docente em uma faculdade particular, a mesma na qual estudou sua graduação, no Ceará. Mas sua história de luta começou muito antes disso. Filho de faxineira, o então menino, nascido em Palmares, cidade localizada na Mata Sul de Pernambuco, foi aos 12 anos para Juazeiro do Norte, no Ceará. Lá, ele conheceu as dificuldades da pobreza, frequentou escolas públicas, onde seus custos eram totalmente mantidos pelo Governo do Estado.

Quando chegou à faculdade como aluno do curso de física, aos "15 anos e meio"(como gosta de salientar) Ciswal sentiu a diferença. “Pensei que iria ter merenda e auxílio, como na escola, mas chegando lá eu tinha que tirar as xérox e comprar meus materiais. As provas eram para ser respondidas com três cores de canetas, muitas vezes eu tinha que pegar do meu colega quando ele acabava e eu terminava nem conseguindo acabar a prova”, relembra o professor.

Com os R$ 20 adquiridos semanalmente para a compra de seus materiais escolares, fruto do carregamento diário do carregamento de mercadorias, o dinheiro acabava indo para o feijão e arroz da família. “Eu tive que pensar uma outra forma de ganhar mais recursos, então ia com uma sacola plástica para catar latinhas no caminho da faculdade para casa”, conta Ciswal. E foi assim que ele conheceu o falecido José Godim, dono de um bar que ele passava no trajeto. “Quando eu pedi as latinhas, ele perguntou por que eu fazia aquilo. Quando eu disse que era para estudar, ele me falou que eu não precisava mais ir carregar mercadorias”, relembra Santos, com a voz embargada.

Então ele passou a ganhar R$ 7 semanalmente durante quatro anos com a venda das latas. “Ele foi um segundo pai para mim. Quando eu me formei, levei ele para minha formatura e mostrei meu diploma. Tudo isso graças ao que ele fez por mim”, diz, emocionado, Ciswal Santos. Godim morreu em 2015.

Roupa para os filhos

“Eu prometi que com o dinheiro do meu livro, eu compraria roupas para meus filhos. E assim o fiz, fomos na Riachuelo e compramos roupas para Maria Clara, de sete anos, Ana Júlia, de cinco anos, e para João Emanuel, de dois meses”, conta Ciswal. O homem lançou recentemente um livro intitulado “Pensamentos que fazem crescer”, por meio de e-book na Amazon e Saraiva. Cada exemplar custa entre R$ 3 e R$ 6. “Quero que todos tenham a oportunidade de ter conhecimento”, conta. Muito além de peças de roupas, toda a renda será revertida para a educação dos pequenos.

 

Estudantes de Guarulhos comparecerão em peso para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2017, que acontece em todo Brasil neste domingo, às 13h30.

Este ano comparecerão no exame os alunos de Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Educação Física, Química, Pedagogia, Gestão de Informação e Produção Industrial de todas as unidade da UNG (Universidade Guarulhos).

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As provas de Guarulhos acontecem nas instituições FIG, na rua Doutor Solon Fernandes, 471, na Vila Rosalia; Colégio Torricelli, na Avenida Monteiro Lobato, 441, no Centro; e Colégio Anhanguera, na Rua do Rosário, 300, na Vila Camargo.  

Os profissionais do núcleo de Extensão da UNG estarão presente em todos os locais da prova para auxiliar os alunos com lanches e informações.

Os portão para entrada dos alunos serão abertos às 12h e fechados às 13h. As provas começam a ser aplicadas às 13h30. É recomendado que o aluno conheça o local da prova com antecedência, para ter tempo de pesquisar sobre o endereço, sobre as melhores opções de transporte público e estacionamento e, principalmente, para calcular o tempo gasto no deslocamento e evitar atrasos.

Mais informações pelo telefone 2464-1151 ou no site http://portal.inep.gov.br/web/guest/inicio

A Unesco lançou, nesta terça-feira (29), o edital de seleção profissional para atuação no Programa Bolsa Família. Para participar do processo seletivo, os interessados devem enviar currículos, em formato PDF, para o e-mail sedpi.914brz3002@mds.gov.br, até o dia 3 de agosto. Ao encaminhar o documento, o profissional deverá informa, no campo do assunto, o número do edital. O documento pode ser acessado através da internet.

As oportunidades são para as áreas de engenharia, ciências da computação, sistemas da informação ou tecnologia da informação. São exigidos alguns pré-requisitos, tais como ter experiência, no mínimo de seis anos, em tecnologia da informação e conhecimentode programas sociais do Governo Federal, que deve ser retificada através de experiência profissional ou acadêmica por meio de certificados, pesquisa, especializações ou disciplinas de graduação ou pós-graduação.

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Após três horas e meia de prova, os candidatos, que realizaram os exames para o Vestibular do segundo semestre da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), começaram a ser liberados. Com semblante cansado e sem muito entusiasmo, os estudantes revelaram que consideraram o nível da prova difícil, principalmente as disciplinas não específicas. As provas foram realizadas na manhã deste sábado (7) e o resultado será divulgado na próxima quarta-feira (11). 

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Para o estudante Marcos Gabriel Dantas, que está fazendo pelo segundo ano consecutivo Vestibular para ciências da computação, a prova apresentou questões difíceis. “Tive dificuldades nas disciplinas que não são específicas, como biologia, por exemplo, mas estou me preparando para os vestibulares doo final do ano”, desabafou Dantas. 

Fazendo Vestibular pelo terceiro ano e concorrendo a uma das vagas do curso de medicina, Hanna Caroline Pinheiro, compactua da mesma opinião de Marcos, “achei as provas difíceis. Não gostei muito das provas de literatura e matemática, já biologia, eu considero que me sai bem”, falou descontraída.

Quanto à concorrência, a estudante ficou assustada e questionou. “Sério, tudo isso? Eu não sabia”, disse espantada. Mesmo com a surpresa ela não demonstrou desmotivação. “Já fiz para as universidades de várias cidades, como Goiana e Iraguaína, vamos esperar o resultado”, concluiu. Já o recifense João Paulo Tenório se mostrou confiante. “A concorrência é grande, mas também isso ocorre devido a quantidade de vagas oferecidas”, pondera. Em relação aos exames, Tenório disse que teve mais dificuldade nas disciplinas de história e geografia.

Durante a manhã, a instituição recebeu mais de cinco mil candidatos, que concorreram a uma das 356 vagas oferecidas, para os cursos de medicina (50), direito (13), jornalismo (4), ciências da computação (2), enfermagem (3), engenharia civil (14), fisioterapia (3), historia (8) e publicidade e propaganda (2).

Os exames foram aplicados durante a manhã deste sábado, às 8h e o término das provas foi às 11h 30 para as pessoas que optaram em utilizar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e às 13h30 para os candidatos que fizeram a redação. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, o resultado está previsto para ser divulgado a partir das 18h da próxima quarta-feira (11) e as matrículas iniciam na sexta-feira (13).

Os candidatos que quiserem conferir o gabarito e baixar as provas, poderão acessar site da instituição a partir das 15h. Em relação a abstenção dos candidatos, a assessoria informou que ainda não foi divulgado. 

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Correria e muito movimento tomaram conta das ruas adjacentes da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), na manhã deste sábado (7), durante o início das provas para o Vestibular do segundo semetre de 2014. Antes das 8h, horário previsto para fechar os portões de acesso aos blocos, os seguranças do bloco G impediram a entrada dos candidatos. Após a solicitação de familiares, professores e candidatos, o acesso foi liberado. 

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Para essa seleção, o curso mais concorrido foi o de medicina que obteve 4.194 pessoas inscritas para 50 vagas, registrando a concorrência de 83,88 estudantes por vaga. Mesmo com esse número expressivo, a vestibulanda Suellen Gusmão não se assustou. “Na verdade nem vi a concorrência. Estou estudando a pouco tempo e vou tentar fazer a prova, mas confesso que estou me preparando para o final do ano”, disse a candidata. 

Além dos estudantes que estão prestando vestibular pela primeira vez, há também quem tente reingressar na universidade. Essa é a situação de Hérico Salgado - ex-aluno do curso de direito. “Vou tentar reingressar na Unicap, caso não consiga ser aprovado tentarei ingressar através do processo administrativo”, relatou o estudante.

Próximo dos portões fecharem, como é de costume, os candidatos correram para tentar chegar a tempo e realizar as provas. Na ocasião, o acesso ao Bloco G foi fechado antes do horário e os familiares, professores e estudantes, que não conseguiram entrar, solicitaram a reabertura que foi acatada.

O professor de química, Demóstenes Sobral, que acompanhava os alunos, disse que faltou mais orientação de trânsito. “Percebi que não teve um número suficiente de guardas de trânsito para orientar os motoristas e isso atrapalhou muito”, criticou. Entretanto, para compensar o transtorno, o educador ressaltou que a equipe de Vestibular da Unicap foi complacente. “Os organizadores foram compreensivos e deixaram os alunos entrarem”, concluiu.

No total, a instituição recebeu a inscrição de 5.511 candidatos, que concorrem às vagas para os cursos de medicina, direito, jornalismo, ciências da computação, enfermagem, engenharia civil, fisioterapia, historia e publicidade e propaganda.

Apoio

Para os familiares aguardarem os candidatos, a Unicap preparou a Jornada de Portas Abertas. A inictiva, que existe seis anos, está sendo realizada na Biblioteca da instituição. No local, as pessoas têm acesso uma programação extensa. Além de oferecer aferição de pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, exercícios aeróbicos, Pilates e massoterapia, a instituição promoveu palestras e debates. 

As pessoas interessadas em participar do processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terão até o dia 6 de maio para se inscrever. Estudantes com formação em Física, Química, Matemática, Engenharias, Ciências da Computação e demais áreas poderão participar.  Serão disponibilizadas 20 vagas para mestrado e 20 para doutorado.

Para participar, os interessados devem documentos e ficha de inscrição, conforme indicado no edital, que está disponível no site do programa. As inscrições podem ser feitas na secretaria da Pós-Graduação, pelo próprio candidato ou por procuração, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Também podem ser realizadas por correspondência ou pelo e-mail posgrad@df.ufpe.br. Neste último caso, o candidato deve digitalizar a documentação e também enviá-la pelos correios.

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Serão abordadas as seguintes áreas de concentração: Física da Matéria Condensada e de Materiais; Óptica; Dinâmica Não-Linear, Caos e Sistemas Complexos; Física Teórica e Computacional; Física Aplicada. O Programa possui conceito Capes 6 e o curso de graduação está avaliado entre os melhores do Brasil há mais de três décadas. O resultado final do processo seletivo será divulgado às 18h do dia 30 de junho.







Programa de Pós-Graduação em Física da UFPE



81 2126 7640



posgrad@df.ufpe.br

Vinte alunos do Colégio de Aplicação (CAp) do Centro de Educação (CE) da UFPE foram premiados na edição deste ano da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI). Os alunos Gabriel Leite de Queiroz Nunes e Matheus Leite de Queiroz Nunes destacaram-se com medalhas de ouro em suas modalidades e, como parte da premiação, foram convidados pelo Instituto de Computação da Unicamp a participarem do curso de Introdução à Programação.

O estudante Gabriel Leite de Queiroz Nunes obteve medalha na modalidade Iniciação Nível 2 e conquistou a segunda colocação nacional. Já Matheus Leite de Queiroz Nunes ficou com medalha na modalidade Programação Júnior, tendo obtido a nota máxima da prova. 

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A OBI é uma competição aberta a todos os estudantes dos Ensinos Fundamental (a partir do 6º ano) e Médio. Organizada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e pela Fundação Carlos Chagas (FCC), a olimpíada tem por objetivo incentivar o estudo da ciência da computação através de atividades que envolvem desafio, engenhosidade e uma dose de competição.

Confira os alunos do CAp premiados:

Gabriel Felipe de Salles Temóteo: Iniciação Nível 1 – prata

Gabriel Silva de Oliveira: Iniciação Nível 1 – prata

Lucas Vinícius Silveira de Lima: Iniciação Nível 1 – prata 

Carlos Arthur Cavalcante Vieira dos Santos: Iniciação Nível 1 – prata  

Aline Maria Tenório Gouveia: Iniciação Nível 1 – bronze 

Beatriz de Brito Pontes: Iniciação Nível 1 – bronze 

Flademir Barbosa Lins Júnior: Iniciação Nível 1 – bronze 

Julia Clariane Neves Samir Cruz: Iniciação Nível 1 – bronze 

Lara de Souza Ferraz: Iniciação Nível 1– bronze 

Matheus Magno Rigaard Agostinho: Iniciação Nível 1 – bronze 

Gabriel Magalhães Costa Coelho: Iniciação Nível 1 – honra ao mérito 

Renato Henrique Alpes Sampaio: Iniciação Nível 1 – honra ao mérito 

Gabriel Leite de Queiroz Nunes: Iniciação Nível 2 – ouro 

Juan Henrique Ferreira de Lima: Iniciação Nível 2 – ouro 

Filipe Guerra de Melo: Iniciação Nível 2 – bronze 

Marcelo de Albuquerque Seidel: Iniciação Nível 2 – prata 

Mateus Tavares Sarmento: Iniciação Nível 2 – bronze 

Rodrigo Vieira Burégio de Lima: Iniciação Nível 2 – bronze 

Bruno Moreira de Medeiros Fernandes: Iniciação Nível 2 – honra ao mérito 

Matheus Leite de Queiroz Nunes: Programação Júnior – ouro

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