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A formação de A Fazenda ficou completa, pois um dos peões do Paiol finalmente foi para a sede, e já chegou imune.

No ao vivo, Galisteu começou perguntando para Deolane e Deborah se elas estavam bem, afinal as duas protagonizaram brigas quentes na manhã e tarde desta quinta-feira (15).

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Tudo começou com Deborah imitando e falando mal de Deolane para outros participantes, parece que o jeito da peoa não esta agradando muito a ex-Power Couple, que inclusive afirmou: "A hora que ela vier pra mim, ela vai vir pesado".

E essa história não morreu ali, Moranguinho não pensou duas vezes antes de contar tudo para Deolane, que na hora disse que ia tirar a máscara de Deborah.

Para o café da manhã foi servida torta de climão. Deolane já acordou com vontade de tirar essa história a limpo, e assim que voltaram da divisão de tarefas, foi direto ao assunto:

"Quando vc mentiu foi quando vc se afastou", começou a doutora.

Moranguinho entrou no meio e já logo disse o que a Deborah havia falado que tinha informações sobre Pétala para vender para um jornalista famoso.

A discussão ficou cada vez mais tensa, e as duas, por pouco, não vão uma para cima da outra. Os peões que estavam em volta tiveram até que ficar no meio para a situação não piorar.

E quando os ânimos pareciam ter se acalmado, Deborah e Deolane voltaram a discutir, com direto a peitada e mão para trás. Bruno e Lucas ficaram a postos, caso a briga fosse para outro patamar.

"Safada, pilantra, fuxiqueira e mentirosa", disparou Deolane, antes de ir para outro cômodo da casa.

No final teve ate ameaça de quando uma encontrar com a outra na rua. A briga só acabou de fato quando Lucas pediu para Deborah ir cuidar dos animais, ou todos levariam punição.

Depois de tanta treta, do jeito que a gente gosta, chegou a hora de saber quem foi o peão do paiol que chegou na sede. A votação do público foi acirrada, mas no final quem levou a melhor foi Bia Miranda.

E a recepção da Bia na casa foi bem diferente do que imaginávamos, A maioria dos peões nem levantou para receber a nova moradora, Mas Ingrid Ohara foi quem menos curtiu a presença da neta da rainha do rebolado na casa! Na hora, Ohara fechou a cara e ainda disse:

"Nem me conhece e já esta falando merda", se referindo a dinâmica que o Paiol fez no segundo dia de confinamento.

A briga de Deolane e Deborah teve um segundo round durante tarde, sim elas serviram bastante entretenimento hoje. Dessa vez, o clima esquentou e deixou todo mundo preocupado. Thomaz precisou ate segurar a doutora, que disparou para a ruiva:

"Se eu pegar você, eu te arrebento". Essa história ainda vai render bastante no reality.

No ao vivo, Deolane foi a única que acreditou que Bia subiria para a sede. E claro que Galisteu perguntou para Ingrid sobre a reação dela:

"Nunca nem vi, na minha vida para me chamar de desumilde. Eu fico muito mal com as pessoas que me julgam sem conhecer".

Se era fogo no feno que você queria, com certeza encontrou. Antes mesmo de completar uma semana o reality já entregou tudo e mais um pouco.

Parece que o clima pesou entre Tatá Werneck e Fiuk durante as gravações do episódio com o cantor para a nova temporada do Lady Night. Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a apresentadora perdeu a paciência após o convidado não rir das piadas feitas por ela.

Um internauta teria revelado que fez parte da plateia do programa no episódio com Fiuk e relatou que Tatá quase cancelou a gravação, que aconteceu em julho.

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"Puxa, Tata! Pensei que ia ser divertido aqui, mas não gosto que fique falando sobre isso", teria dito Fiuk, segundo a colunista, após Tatá brincar que ele era uma chaminé com pernas.

A humorista ainda teria aconselhado o cantor a levar a vida de forma mais leve. O internauta ainda revelou que Tatá teria sofrido com a gravação, que foi horrível.

"Eu participei da plateia do Lady Night com Fiuk e foi horrível. Ele tem o poder de tornar tudo chato e quase fez a Tata cancelar o programa, pq não estava gostando das piadas sobre ele. (...) Participei só pra não desfalcar. Mas foi horrível gente, a Tata sofreu. Ela mesmo disse no Especialista que chorou depois", escreveu o internauta.

Os moçambicanos comparecem às urnas nesta terça-feira (15), em um clima tenso, para eleições gerais que podem obrigar o partido no poder desde 1975 a ceder parte do controle de um país debilitado pela crise econômica e os conflitos armados.

Após uma das campanhas eleitorais mais violentas da história de Moçambique, as pesquisas apontam a vitória nas presidenciais e legislativas do atual chefe de Estado, Filipe Nyus, e de sua Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), que governa o país há 44 anos.

Nyus deve superar o seu grande rival Ossufo Momade e o partido Resistência Nacional de Moçambique (Renamo).

Em agosto, o governo e a Renamo, ex-rebelião da guerra civil (1975-1992) que virou o principal partido da oposição, assinaram um acordo de paz e desarmamento que deveria acabar com os confrontos esporádicos entre os dois lados, retomados em 2013.

"Moçambique escolheu avançar pacificamente. Sigamos com este processo de forma serena", afirmou o presidente ao votar na capital Maputo.

Graças ao acordo entre o governo e a Renamo, os eleitores definirão pela primeira vez os governadores provinciais do país, que até agora eram nomeados pelo Executivo.

Analistas acreditam que a Renamo pode assumir o controle de algumas das 10 províncias do país.

"A geografia política do país poderia mudar substancialmente, talvez inclusive provocar um confronto", resumiu o advogado Ericino de Salema, do Instituto Eleitoral para uma Democracia Sustentável na África.

As seis semanas da campanha eleitoral foram marcadas por muitos atos violentos. Na semana passada, uma personalidade da sociedade civil foi morta a tiros quando estava em seu carro na província de Gaza (sul) em uma ação da polícia.

"Durante a campanha foram registrados muitos exemplos de perseguição, intimidação e agressão", afirmou Luter Simango, deputado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM, oposição).

"A Frelimo tem medo de passar à oposição. Então usa todos os meios do Estado para sobreviver (...) incluindo a polícia e o serviço secreto", acusou.

Nas eleições locais do ano passado, a Frelimo registrou o pior resultado de sua história, com 51,8% dos votos a nível nacional.

O governo está debilitado desde 2016 por uma crise financeira provocada pelo escândalo da "dívida oculta", um empréstimo secreto de dois bilhões de dólares.

Além disso, há dois anos enfrenta uma insurreição islamita que provocou centenas de mortes na província de Cabo Delgado (norte), o que pode atrasar a exploração das reservas submarinas de gás.

Apesar da crise, Filipe Nyusi é considerado o favorito.

A Renamo também espera um bom resultado eleitoral, apesar de Ossufo Momade não ter o carisma de seu antecessor Afonso Dhlakama, que faleceu ano passado.

Os resultados preliminares serão anunciados na quinta-feira.

Os funcionários do SBT decidiram suspender a festa de fim de ano da empresa, evento já tradicional entre eles. Segundo o colunista Flávio Ricco, o motivo que fez com que a maioria desistisse do evento foi o clima pesado que paira na empresa, causado pelas recentes demissões.

Além dos cortes já feitos, o risco de que outras pessoas serão mandadas embora também estaria contribuindo com o cenário inadequado para realizar comemorações na reta final de 2017. Ainda segundo o UOL, a emissora, assim como outras, a exemplo da Rede Globo, vem realizando corte de gastos para readequar seu orçamento ao atual momento de crise que o país vive.

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Até mesmo o ‘Programa Silvio Santos’ é visto como um dos alvos dessa nova receita do SBT, mais baixa do que de costume. Todos os departamentos estão passando por reduções de funcionários.

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Mais uma vez em meio a um bate-boca entre senadores da base do governo e de oposição, a reforma trabalhista (PLC 38/2017) está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Desta vez, a reunião tem objetivo de votar o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à constitucionalidade da proposta.

Por um acordo feito na semana passada, a reunião de hoje começou com a leitura dos votos em separado à proposta. Na prática, esses são votos alternativos ao do relator e, apesar de lidos, só são levados a voto se o relatório oficial for rejeitado. Seis foram protocolados e são dos senadores Eduardo Braga (PMDB-AM), Paulo Paim (PT-RS), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Lasier Martins (PSD-RS), Lídice da Mata (PSB-BA) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Cada um terá aproximadamente 50 minutos para ler seu voto na Comissão. A expectativa é que esta fase termine por volta das 16h.

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Em seguida os parlamentares iniciam a discussão da proposta. Cada um terá 10 minutos para se manifestar. Depois vem o momento da orientação de voto, cada líder de partido terá outros cinco minutos para isso. Vencida essa etapa, ocorre a votação propriamente dita, que pode ocorrer já na madrugada.

Votação

Já no início da reunião senadores de oposição sinalizaram que o acordo para votar a matéria pode ser quebrado. O líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), disse no início da reunião que "é um absurdo" votar o projeto hoje diante da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. O argumento de que a conjuntura política mudou em uma semana também foi usado por vários parlamentares para pedir o adiamento da votação.

A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), que é da base do governo, admitiu que não está satisfeita com o texto, mas para que a proposta não tenha que voltar à análise dos deputados, defendeu a aprovação do mesmo texto aprovado na Câmara e que as alterações sejam feitas pelo Executivo por meio de vetos a pontos polêmicos e apresentação de medidas provisórias.

Divergência

Nessa terça (27), durante uma discussão no plenário da Casa entre o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros e o relator da proposta na CCJ, Romero Jucá, Renan pediu que não fosse realizada hoje a votação da proposta na Comissão. “Se o jogo for esse, eu vou admitir alterar a composição da Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal”, ameaçou.

Jucá lembrou o acordo entre governo e oposição para votar o texto hoje. A expectativa do governo era apreciar ainda nesta quarta-feira o regime de urgência da matéria no plenário da Casa para que o projeto entrasse na pauta na próxima semana. “Não fiz acordo com ninguém para revogar direito de trabalhador”, rebateu Renan.

Renan tem feito sucessivas críticas à reforma trabalhista. Como líder, caso altere a composição da CCJ, a tendência é que coloque outros senadores críticos à proposta.

Tramitação

Mesmo que o relatório oficial seja derrotado na CCJ, a discussão segue para o plenário da Casa. A proposta só seria arquivada na CCJ se houvesse unanimidade na rejeição do relatório por inconstitucionalidade. Como o voto do relator favorável à matéria já é conhecido, não há chance de arquivamento da proposta. Depois de votado na CCJ, o texto estará pronto para deliberação no plenário do Senado, em data a ser definida pelo presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Lá, todos os pareceres das comissões servirão apenas para balizar as discussões. O debate, desta vez com todos os senadores, recomeça. Para ser aprovado, o projeto precisará de maioria simples, ou seja, metade dos senadores presentes mais um voto.

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos em primeiro grau da Operação Lava Jato, defendeu publicamente esta semana o direito a manifestações, "seja de um grupo ou seja de outro", desde que realizadas "sem violência e sem ódio". Estão marcadas manifestações pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff em todo o País para o domingo, 13.

"São compreensíveis as angústias e as reclamações diante do contexto econômico e político, mas ainda sim é importante que isso seja desenvolvido sem discurso de ódio, sem violência contra ninguém", afirmou Moro em palestra para empresários, em Curitiba.

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"Apesar desse quadro um tanto quanto desalentador do momento, recessão profunda, desemprego crescente e corrupção sistêmica, eu tenho confiança de que nós brasileiros vamos conseguir superar esses problemas." O juiz da Lava Lato falou a empresários em duas palestras realizadas em Curitiba, nesta quarta-feira, 9, e quinta-feira, 10.

Ele defendeu as investigações da Lava Jato e o enfrentamento ao que chamou de "corrupção sistêmica" no País. Para o magistrado, a crise econômica não é resultado das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que revelaram o maior escândalo de corrupção do governo federal.

"Temos uma história nesse País, já superamos crises econômicas pretéritas terríveis, nós vencemos duas ditaduras no século 20, Estado Novo e a ditadura militar, tivemos triunfo contra a hiper inflação nos anos 80 anos 90, tivemos a crise da dívida nos anos 80, mas nos superamos todos esses problemas. Mas superamos andando juntos pra frente e não para trás."

O juiz da Lava Jato repetiu nos dois eventos ficar "consternado com esse quadro econômico, de recessão e desemprego". Mas afirmou não acreditar que a culpa seja da Lava Jato. "Trabalhar contra um quadro de corrupção sistêmica é algo que só nos traz ganhos, não tenho nenhuma dúvida quanto a isso."

"Tenho crença que confiando na democracia, confiando nas instituições confiando na regra do direito nos vamos conseguir superar esses desafios", conclui Moro.

A quinta-feira (10) começou agitada na Câmara Federal, com direito a troca de tapas entre deputados. O episódio foi protagonizado entre os deputados Zé Geraldo (PT-PA) e Wellington Roberto (PR-PB) durante o início da sessão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar que analisa processos contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

A discussão entre os pares iniciou quando Wellington disse que a votação no colegiado de um projeto pedindo a retirada de Cunha do cargo era golpe, o clima ficou tenso e os deputados se agrediram.

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"Você mete a mão em mim. Me respeite. O senhor chamou de moleque todo mundo aqui, de turma do Cunha. Quem tem turma é ladrão", esbravejou Wellington. "Fale o que quiser. Aceito tudo, menos você me tocar", retrucou Geraldo. Eles tiveram que ser contidos por seguranças da Casa e outros deputados. 

O estopim foi resultado de uma série de alfinetadas e picuinhas entre os deputados assim que a sessão foi aberta para o registro da presença do colegiado. O painel eletrônico estava desligado e os parlamentares começaram a bater boca. 

“Muitos deputados não conseguiram marcar presença no horário em ponto em virtude do painel estar desligado. Ficou desligado por oito minutos. Muitos deputados saíram porque acharam que não seria aqui”, reclamou o deputado João Carlos Bacelar (PR-BA). Sem o registro da presença os deputados não poderiam votar no Conselho. Esta já é a sexta sessão do Conselho realizada para discutir o processo contra Cunha.

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Leitura do novo parecer

O novo relator da representação contra o presidente Eduardo Cunha, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), vai apresentar o novo parecer preliminar do processo na próxima terça-feira (15). “Será apenas uma apresentação formal do que já é conhecido. Não avançarei um milímetro em aspectos meritórios desse processo", assegurou.

Segundo o relator, o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA), agiu de maneira correta para preservar o processo. “Mesmo discordando dos termos da decisão (da vice-presidência), o presidente tomou a precaução para evitar a nulidade do processo, o que acarretaria muito mais problema”.

 

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Mesmo com a morte de mais um detento, o dia amanheceu um pouco mais tranquilo no Complexo Prisional do Curado nesta quarta-feira (21). No entanto, por volta das 10h, vários detentos voltaram a subir no teto dos pavilhões.

Eles utilizam faixas, microfone e caixas de som para fazer reivindicações. Desde a última segunda-feira (19), os reeducandos pedem mais agilidade no julgamento dos processos judiciais e a liberação de presos que já teriam cumprido suas penas.

O Batalhão de Choque está posicionando em frente ao Presídio Frei Damião de Bozzano, uma das três unidades do Complexo Prisional. Mas até o momento os agentes não precisaram entrar.

Entenda o caso – O tumulto no Complexo Prisional começou por volta das 9h da segunda-feira (19). Os detentos realizaram um protesto de forma pacífica para reivindicar mais agilidade no julgamento dos processos judiciais e pedir a presença do promotor Marcellus Ugiette. 

No período da tarde, a situação no presídio começou a ficar tensa. O Batalhão de Choque foi acionado pela segunda vez e precisou agir. Um sargento, identificado como Carlos Silveira do Carmo, e um detento morreram. Outros presidiários ficaram feridos.

A situação que parecia controlada se estendeu pela terça-feira (20). O Choque voltou a entrar no presídio. Um detento morreu decapitado e 16 ficaram feridos.

Com informações de Jorge Cosme

Detentas da Colônia Penal Feminina do Recife iniciaram um tumulto na manhã desta quarta-feira (19), no bairro do Engenho do Meio, Zona Oeste da cidade.

Familiares das presidiárias, que estão do lado de foram do presídio, afirmam que as mulheres estão protestando contra duas policiais que seriam agressivas. Elas também reclamam do horário do café da manhã (que seria servido às 10h) e superlotação.

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Em frente à Colônia, os familiares afirmam ter ouvido tiros e viram fumaça; a informação é de que as detentas tenham ateado fogo em colchões. “Minha filha está presa há um mês. Pelo que eu sei, desde ontem a situação aqui está complicada. Hoje eu vim de Igarassu, onde moro, para pegar minha carteirinha de visita e me assustei porque ouvi barulho de tiro e gritaria”, afirmou Josefa Virgínia Sobrinha.

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Por volta das 10h30, os agentes do Batalhão de Choque entraram na unidade para conter a confusão. Soldados do Corpo de Bombeiros (CBMPE) também estiveram no local para apagar o fogo, mas já deixaram o presídio.

Seis detentas ficaram feridas e estão sendo removidas da Colônia para receberem atendimento médico. Uma delas estava com a cabeça enfaixada e sangrando muito.

O superintendente da unidade prisional, coronel Clinton Dias, confirmou que a confusão começou ontem, quando uma das presas cometeu uma indisciplina e foi para o que chamou de castigo; sem especificar o que seria a punição. As outras presidiárias reclamaram, dando início ao tulmuto, que piorou por volta das 7h de hoje.

“É normal que elas reclamem do tratamento dos agentes e da superlotação. São 950 presas para cerca de 400 vagas. Vamos abrir uma sindicância para apurar o que aconteceu e saber se houve excesso em alguma das partes. No final de semana, as visitas já serão normalizadas”, afirmou.

Quanto à reclamação das detentas em relação a qualidade da alimentação, Dias garantiu que profissionais de nutrição acompanham todo o processo, e que ele sempre faz as refeições na unidade.

Segundo o tenente José Carlos Carvalho, comandante do Batalhão de Choque, 25 homens entraram na unidade, passaram cerca de 30 minutos, mas não foi necessária a atuação. “As balas ouvidas pelos familiares das presas foram anteriores à nossa entrada”. 

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Com informações da Marina Meireles

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