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O Estado de Santa Catarina registrou neve em novembro pela primeira vez na série histórica, que foi iniciada em 1983. O fenômeno foi notificado na manhã desta terça-feira (1°), no chamado Morro da Igreja, na Serra de Urubici e em São Joaquim houve ocorrência de chuva congelante, que é quando a neve derrete e recongela ao atingir a superfície. Ambas localidades fazem parte do chamado Planalto Serrano.

A temperatura mais baixa, que pode bater recorde negativo na próxima madrugada por conta da chegada de uma massa de ar polar, se deu em Bom Jardim da Serra, com 0,4ºC abaixo de zero. Em Urubici, houve sensação térmica de -20ºC junto a ventos de 69 km/h.

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Não há registros de neve para o atual mês no banco de dados do Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/Ciram). Até o momento, a menor temperatura já marcada em novembro foi de -1,5ºC em 5 de novembro de 1992, contando desde o início da série histórica de 1983. Os dados são levantados pela estação meteorológica de São Joaquim, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A previsão é de que o recorde negativo possa ser superado na madrugada desta quarta-feira, ao amanhecer o feriado de Finados. Por conta disso, a Defesa Civil do Estado alertou para as condições climáticas esperadas na semana e fez algumas recomendações à população, como atenção aos mais vulneráveis, uso de agasalhos e abrigo de animais domésticos.

São Paulo deve ter chuvas no feriado

O frio em São Paulo (SP) não foi tão intenso quanto em Santa Catarina, mas a capital paulista tem previsão de mínima de 10ºC para o decorrer da semana, com a sensação caindo em decorrência do vento sul/sudeste. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil mantém estado de alerta para baixas temperaturas.

Chuvas também são esperadas para o Finados na cidade, com chuviscos e precipitações intercaladas com períodos de melhoria, mas ainda com sensação de frio e mínima prevista de 11ºC, que deve melhorar nos dias seguintes. O acumulado de chuva em todo o mês de outubro foi de 102 mm - para novembro, são esperados 108, de acordo com o banco de dados do CGE da Prefeitura.

Associadas à passagem de forte frente fria sobre o Sudeste do País, áreas de instabilidades vão se expandir sobre o Estado de São Paulo, aumentando a nebulosidade e tendência para pancadas de chuvas nesta segunda-feira (31) último dia do mês de outubro. Conforme a Climatempo, todo o Estado fica em alerta para temporais com rajadas de vento moderada ao longo do dia. Novembro se inicia com frio atípico em praticamente todas as regiões nesta primeira semana, com possibilidade de neve no Sul.

Nesta segunda, a frente fria avança do Sul para o Sudeste e Centro-Oeste. Há previsão de temporais no norte do Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, em Mato Grosso do Sul e em áreas isoladas de Mato Grosso, Goiás, Minas e Rio de Janeiro, conforme a Climatempo.

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Ainda segundo a meteorologia, na terça-feira (1°), o dia permanecerá muito frio em todas as regiões paulistas e com temperaturas bem baixas para esta época do ano ao longo do dia. A cidade de São Paulo, por exemplo, poderá ter um dos dias mais frios deste ano e um dos dias mais frios para novembro em muitos anos. A Climatempo prevê uma temperatura mínima de 12°C e uma máxima de 16°C. A média histórica da temperatura mínima é de 17,3°C e a média da máxima é de 26°C.

O feriado de Finados na quarta-feira (2) ainda será marcado pelo frio em São Paulo. "A chuva começa perder intensidade, mas será um dia mais nublado e com previsão de garoa nas cidades do centro e leste paulista. O litoral fica com o tempo mais fechado e pode chover forte no decorrer do dia. No oeste do Estado, o tempo já volta a ficar firme", projeta a Climatempo.

Na capital paulista, a semana começou abafada, com muita nebulosidade, chuvas e termômetros oscilando em torno dos 18,6°C durante a madrugada, em razão de áreas de instabilidades associadas com a aproximação de uma frente fria. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as temperaturas chegaram aos 17,1°C na região de Parelheiros, no extremo sul da cidade.

O céu permanece com muitas nuvens nesta segunda e as temperaturas máximas devem oscilar em torno dos 25°C. A cidade de São Paulo permaneceu em estado de atenção para alagamentos entre 4h e 6h20 desta segunda.

A terça-feira continuará com tempo fechado, chuvoso e sensação de frio, em razão da chegada da massa de ar polar. As temperaturas devem oscilar entre 12ºC e 16ºC. Na quarta, persistem as condições de muita nebulosidade, chuvas fracas e temperaturas baixas para a época do ano. A oscilação ficará entre 10°C e 16°C. Minas, Espírito Santo e Rio também vão sentir as baixas temperaturas, principalmente até quinta-feira. 3.

Neve no Sul do País

Uma forte frente fria que se formou sobre o Rio Grande do Sul, no fim de semana, provoca um fenômeno excepcional nos primeiros dias de novembro, com frio intenso e temperaturas negativas.

Conforme a Climatempo, a madrugada, assim como o amanhecer desta terça-feira, será bastante fria na região, com possibilidade de neve, chuva congelada e outras precipitações invernais sobre as áreas de Serra e Planalto de Santa Catarina, além da ocorrência de geada nas primeiras horas do dia no Rio Grande do Sul.

Na quarta e na quinta, há risco de geada nas serras gaúchas e catarinense e no extremo sul do Paraná. O frio deve persistir ao longo desta primeira semana do mês. A atuação do La Niña contribui para que mais frentes frias avancem pelo Sul do Brasil no decorrer da estação, acrescenta a Climatempo.

Além do Sudeste e do Sul do País, as baixas temperaturas também vão atingir o Centro-Oeste e parte do Norte do Brasil. Com o deslocamento da frente fria, Mato Grosso, Goiás, o centro-sul do Mato Grosso do Sul e o Amazonas também vão sentir os dias mais frios. Somente o Nordeste não será impactado pela frente fria.

Depois de a capital paulista registrar a tarde mais quente do ano nesta quinta-feira (27), com máxima de 34ºC, no Mirante de Santana, na zona norte, a sexta-feira (28) amanheceu com sol entre nuvens e temperatura em torno de 20ºC. O dia segue com nebulosidade, aberturas de sol e sensação de tempo abafado, mas a máxima não deve passar de 29ºC. Nos próximos dias, porém, áreas de instabilidade vão se expandir sobre o Estado de São Paulo, aumentando as condições para a volta do frio e pancadas de chuva. Na semana que vem haverá queda brusca de temperatura, segundo a Climatempo.

O recorde anterior de calor no ano era de 23 de janeiro, quando foi registrado 33,8°C. Há possibilidade de chuvas e ventos fortes até a próxima terça-feira, dia 1º, no Estado de São Paulo. Os últimos dias de outubro serão marcados ainda por tempo muito instável no centro-sul do Brasil, de acordo com a Climatempo.

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Fim de semana

Na cidade de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a propagação de uma fraca frente fria ao largo do litoral paulista vai influenciar a formação de áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas. A partir do início da tarde desta sexta-feira, há potencial para chuva moderada a forte, rajadas de vento e formação de alagamentos.

Para sábado, 29, a expectativa é de sol entre nuvens pela manhã e temperatura em elevação. O calor e a entrada da brisa marítima favorecem a formação de áreas de instabilidade, que provocam chuva em forma de pancadas com até forte intensidade no período da tarde. Há potencial para alagamentos, conforme o CGE. Os termômetros oscilam entre 19°C e 28°C.

Entre sexta e domingo, 30, o risco de temporais estará associado à presença de várias áreas de instabilidade sobre e próximas ao Estado. No domingo, a variação fica entre 19ºC e 30ºC.

Mudança brusca de temperatura

Na segunda-feira, 31, no entanto, uma frente fria excepcionalmente forte para esta época do ano estará se deslocando sobre o Estado, aumentando ainda mais as condições para a formação de grandes nuvens que podem causar chuva forte e ventania, segundo a Climatempo. Na segunda, a oscilação da temperatura fica entre 16ºC e 26ºC.

O choque térmico esperado para a virada de outubro para novembro será pior do que foi sentido em outubro, diz a Climatempo. "Na terça-feira, 1º, a cidade de São Paulo, por exemplo, poderá viver um dos dias mais frios deste ano e um dos dias mais frios para novembro em muitos anos", acrescentou.

A Climatempo prevê temperatura mínima de 12°C e máxima de 16°C. A média histórica da temperatura mínima é de 17,3°C e a média da máxima é de 26°C.

Em 13 novembro de 2021, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 11,9°C, na medição convencional no Mirante de Santana, e 12,1°C na medição automática. Mas a temperatura chegou a cerca de 23°C à tarde.

Temporais no centro-sul do País

Nesta sexta-feira, há risco de temporais no decorrer do dia em áreas do Estado que envolvem o litoral, a Grande São Paulo, os Vales do Paraíba e do Ribeira, a região metropolitana de Campinas, a Serra da Mantiqueira, a região central e na região de Pirassununga. Além disso, também há risco de temporais no oeste e noroeste do Paraná, no sul de Mato Grosso do Sul, no sul de Minas, na zona da mata mineira e nas áreas do Rio de Janeiro que compreendem a costa verde, o sul do Estado e a região serrana.

No sábado, os temporais se concentram no interior de São Paulo, nas áreas de Mato Grosso do Sul que ficam próximas de São Paulo, no interior do Paraná, no sul de Minas, na zona da mata mineira e no sul e na área serrana do Rio de Janeiro.

No domingo, 30, uma área de baixa pressão no Paraguai favorece a formação de grandes áreas de instabilidade que avançam para o Sul do Brasil, de acordo com a Climatempo. Está prevista ainda a chegada de uma nova frente fria. Há grande risco de temporais no Sul do País. No sul de Mato Grosso do Sul, o potencial para temporais também é alto no decorrer do dia.

Na segunda-feira, a frente fria avança da região Sul para o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Há risco de alagamentos, assim como ventania durante os temporais e registro de granizo.

A primavera já começou há mais de um mês, mas alguns municípios de Santa Catarina podem ter neve ou chuva congelada em pleno mês de novembro. A previsão está em relatório divulgado pela Epagri/Ciram, que há 21 anos monitora as condições meteorológicas no Estado. Não há registro histórico de neve nessa época, segundo o órgão.

As temperaturas despencam já a partir do fim de outubro, devido a uma massa de ar frio de origem polar extremamente intensa. Há alerta para temporais e queda de granizo. "Essa previsão está associada à chegada da própria massa de ar frio e a um ciclone extratropical que vai trazer volumes elevados de chuva impactando principalmente o oeste do Estado", afirma a Epagri/Ciram.

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A tendência é que neve na serra catarinense entre os dias 2 e 3 de novembro, quando as temperaturas na região podem chegar próximas de 0ºC ou abaixo de zero, com geada ao amanhecer. O órgão afirma, no entanto, que só será possível fazer uma previsão mais precisa no início do mês. "Por enquanto, a recomendação é acompanhar as previsões."

Historicamente, o ano que mais nevou em Santa Catarina foi 2013, quando pelo menos 96 municípios tiveram algum registro. Na estação meteorológica de São Joaquim, onde há mais de 40 anos são coletados dados sobre o frio, o menor registro de temperatura foi justamente em um mês de novembro: -1,5ºC em 5/11/1992.

A possibilidade de neve, por causa da combinação do frio intenso com a umidade, anima o setor de turismo das cidades serranas. Em Urubici, um dos locais procurados pelos turistas, alguns hotéis já tiveram que aumentar o numero de funcionários para a primeira semana de novembro. "Estamos chamando mais gente para ajudar. Se o turista vier, precisamos estar preparados", afirma Iara Oliveira, responsável pelas reservas em um hotel.

Vejas as atrações nas cidades que podem ter neve:

São Joaquim: No centro da cidade, um sistema de gotejamento instalado pela prefeitura permite que as árvores congelem, proporcionando um espetáculo à parte. Na região rural, o turista pode garantir uma vista idos campos congelados pela geada e percorrer o Vale dos Caminhos da Neve, curtir as vinícolas que produzem os "vinhos de altitude" e praticar o "enoturismo" (o turismo do vinho). A cidade fica a 230 km da capital Florianópolis.

Urubici: Na cidade a 170 km de Florianópolis, é possível chegar ao Morro da Igreja da Pedra Furada, um dos atrativos locais. Já na parte mais alta, fica a Serra do Corvo Branco. Andar de carro pelas curvas da região é uma verdadeira aventura, se tiver neve. Ao longo do caminho, as formações rochosas são um espetáculo à parte.

Urupema: O município tem a maior altitude no Estado: são 1.425 metros acima do nível do mar. No local vivem pouco mais de 2 mil habitantes. Mas essa população pode triplicar em dias de frio intenso. Um dos pontos mais visitados e o Morro das Antenas, onde as temperaturas negativas atraem muita gente disposta a passar frio. Urupema está a 227 km da capital.

Bom Jardim da Serra: Não dá para sair da cidade sem conhecer o famoso Mirante da Serra do Rio do Rastro. São pelo menos 284 curvas no trecho e o local sempre costuma registrar geada. Bom Jardim fica a 242 km da capital catarinense.

Lages: O turismo rural vem ganhando força, principalmente nos dias de frio intenso. A culinária inclui os pratos com pinhão (fruto das imensas araucárias), típico da região. Em Lages, a 226 km de Florianópolis, a ocorrência de neve não é tão frequente.

Nesta segunda-feira (24) há alerta para chuva intensa e volumosa entre a Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, e o sul do Maranhão e do Piauí. Conforme a meteorologista da Climatempo Fabiene Casamento, isso se deve à convergência dos ventos nos médios níveis da atmosfera, do calor e da alta umidade na região. A condição deve permanecer nos próximos dias com excesso de volume de água.

Na região Sul do País, segundo a Climatempo, só há previsão de chuvisco no litoral do Paraná e em Florianópolis (SC), por causa da umidade que vem do mar.

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Já na região Sudeste, a segunda-feira deve ser de temporais e volumes altos de chuva no Espírito Santo e no norte de Minas Gerais, com possibilidade de chuva em menor intensidade nas demais áreas de Minas e do Rio de Janeiro. Chuva isolada deve atingir o nordeste e leste de São Paulo, e há expectativa de chuvisco no litoral paulista.

"A atenção fica para o risco de granizo em Minas e no Espírito Santo nesta segunda-feira, como em pontos do Estado fluminense e no Vale do Paraíba, em São Paulo", reforça a meteorologista. Há possibilidade de rajadas de vento constantes e entre 35 e 55 km/h pelo Estado de São Paulo e área sul mineira.

No Centro-Oeste, chove com forte intensidade em várias áreas do Mato Grosso, Distrito Federal, Goiás e pontos do extremo norte do Mato Grosso do Sul. "Nestes locais, há condições para raios, ventania e queda de granizo, além de picos de intensidade à tarde e à noite. Destaca-se que os temporais mais fortes e acumulados altos de chuva acontecem no norte do Mato Grosso e de Goiás", acrescenta Fabiene.

Há ainda possibilidade de chuva volumosa pelo Nordeste do País. Segundo a meteorologista, a chuva ocorre de maneira mais volumosa em praticamente toda a Bahia e no sul do Piauí e do Maranhão, com temporais, ventanias, raios e queda isolada de granizo. De acordo com a meteorologista da Climatempo, os ventos passam dos 60 km/h onde há previsão de temporais.

Nesta segunda-feira também deve chover em toda a região Norte, com condições para chuva mais forte a temporais, mesmo que isolados sobre o Amazonas, Acre, Rondônia, Tocantins, sul do Pará, e parte de Roraima. Há risco para raios, ventanias e até queda de granizo, em áreas isoladas. O tempo segue firme apenas no leste e sul do Amapá.

Capital paulista

Na cidade de São Paulo, a semana começou com variação de nebulosidade e termômetros na casa dos 14,9°C na madrugada, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

No decorrer do dia, o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas, com máximas que podem chegar aos 26°C e índices de umidade perto de 50%, acrescenta o CGE.

A expectativa é que a nebulosidade aumente no fim da tarde com a chegada da brisa marítima, o que favorece a ocorrência de chuvas rápidas e isoladas, principalmente nos bairros mais próximos da serra do mar.

Nos próximos dias, o sol volta a predominar na cidade, assim como a elevação das temperaturas.

Na terça-feira, 25, o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação dos termômetros no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 14°C, enquanto as máximas podem superar os 26°C. A umidade relativa do ar entra em declínio e deve atingir valores em torno dos 40%. Não há previsão de chuva para a Grande São Paulo.

Na quarta-feira, 26, o sol deve predominar e as temperaturas podem subir rapidamente. Os termômetros variam entre 14°C e 30°C. A umidade do ar deve ficar em torno de 30%. No fim do dia, a nebulosidade aumenta com a chegada da brisa marítima, mas sem previsão de chuva.

O predomínio de ar quente e úmido sobre o Sul, Centro-Oeste, Norte e Sudeste do País, principalmente sobre São Paulo, alerta para a formação de áreas de instabilidade sobre essas regiões. Segundo a Climatempo, há risco de chuvas fortes e volumosas, acompanhadas de raios, vento forte (com rajadas entre 50 e 80 km/h) e risco de granizo pontual. As capitais São Paulo, Florianópolis, Curitiba e Campo Grande ficam em alerta ao longo do dia para condições de mau tempo.

Nesta terça-feira (18), as nuvens mais carregadas se formam sobre os Estados da região Sul. O tempo mais chuvoso deve ser observado também no centro-leste do Paraná, no centro, leste e sul de Santa Catarina e no litoral do Rio Grande do Sul. Há expectativa de chuva forte nas três capitais.

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Na região Sudeste, pancadas de chuva ocorrem desde a madrugada no oeste e no sul de São Paulo e se espalham pelo restante do Estado no decorrer do dia. A Grande São Paulo pode ter chuva fraca pela manhã, mas tem risco de temporal à tarde e à noite. A Climatempo alerta ainda para o risco de alagamentos pontuais, transbordamento de córregos e rios e queda de árvores durante os eventos de temporais.

A capital paulista, que no dia anterior registrou temperatura na casa dos 28ºC, amanheceu nesta terça-feira com céu encoberto e temperaturas estáveis, com temperatura média de 17ºC. O dia permanece com sol entre nuvens e tempo abafado. Os termômetros devem chegar à máxima de 25°C. Áreas de instabilidade provocam chuvas na forma de pancadas entre a tarde e o decorrer da noite.

Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, há condições para pontos de maior intensidade com raios e rajadas de vento, o que eleva o potencial para formação de alagamentos e queda de árvores.

O mesmo cenário deve ser observado nos próximos dias. Na quarta-feira, 19, o tempo permanece abafado e instável com chuvas que devem se alternar com períodos de melhoria no decorrer do dia. O sol aparece entre nuvens e as temperaturas variam entre mínimas de 17°C e 26°C. A continuidade das chuvas mantém elevado o potencial para formação de alagamentos na Grande São Paulo.

Segundo a Climatempo, o Estado do Rio de Janeiro, a região da Zona da Mata mineira e o sul de Minas registram sol de manhã e aumento de nuvens e pancadas de chuva à tarde e no decorrer da noite. No Espírito Santo, a expectativa é de chuva fraca a moderada.

Quase toda a região Norte tem um dia com pancadas de chuva com raios e períodos com sol, podendo chover com moderada a forte intensidade em vários locais. Há risco de temporal no oeste do Acre e no sudoeste do Amazonas.

Já o ar quente e seco que predomina sobre parte do interior da região Nordeste, no Tocantins, em Goiás e no Distrito Federal dificulta a formação de grandes nuvens, de acordo com a Climatempo. O restante da região Centro-Oeste tem períodos com sol e pancadas de chuva principalmente à tarde e à noite, que podem ser eventualmente fortes. Entre as capitais, tem previsão de chuva para Cuiabá e Campo Grande.

Chuvas deixam mortos no Paraná

No Paraná, ao menos seis pessoas morreram em razão das fortes chuvas, entre elas duas crianças. Elas tinham desaparecido em Pato Branco, após o carro em que estavam ser levado por uma corrente de água. Uma pessoa permanece desaparecida.

De acordo com o governo do Paraná, até o momento, aproximadamente 15 mil pessoas foram diretamente afetadas pelas chuvas. Conforme último balanço divulgado na tarde de segunda-feira (17), ao menos 38 municípios foram atingidos por eventos severos que incluíram enxurradas e alagamentos.

A previsão para esta semana ainda é de chuva no Paraná, com a possibilidade inclusive de temporais. As chuvas, porém, terão menos intensidade do que na semana anterior. O tempo deve ficar mais firme a partir de sábado.

A formação de um ciclone extratropical e a passagem de uma frente fria pela costa da Região Sul nos próximos dias trazem instabilidades climáticas também para o Sudeste e o Centro-Oeste do País, que devem registrar temporais, ventania e queda de granizo, de acordo com a Climatempo.

Mesmo cenário foi registrado em Teresópolis e Petrópolis, no Rio de Janeiro, na tarde de terça-feira (4), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Ainda de acordo com a Climatempo, há possibilidade de queda de granizo em São Paulo nesta quinta-feira (6).

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Conforme a meteorologia, nesta quarta-feira (5) uma mudança no padrão da circulação de ventos já transporta nuvens carregadas sobre o oeste do Paraná e noroeste do Rio Grande do Sul. "Essa chuva pode vir em forma de temporais, com raios e queda de granizo, atingindo áreas da Fronteira Oeste e a região das Missões no Estado e a região de Foz do Iguaçu, Guaíra e Umuarama no Paraná. Pode chover no extremo oeste de Santa Catarina, mas a chuva ainda ocorre de forma mais isolada", informou a Climatempo.

Na quinta-feira, a formação de um ciclone extratropical no oceano na região do Rio Grande do Sul reforça a incidência de chuva. Há alerta para temporais no interior. As capitais e o litoral também devem registrar chuva forte e temperaturas baixas. As rajadas de vento podem chegar até 70 km/h em algumas localidades.

Na noite de quinta-feira, o ciclone extratropical se desloca do Paraguai em direção ao Sul do País. Na sexta-feira, a frente fria atua mais sobre o Sudeste do País, mas o fenômeno ajuda a causar pancadas de chuva e rajadas de vento de mais de 80km/h do em partes do Rio Grande do Sul, incluindo Porto Alegre. Nas áreas das serras gaúchas e catarinenses, as rajadas de vento podem chegar a até 100 km/h. Segundo a Climatempo, a ventania perde força a partir de sábado, 8.

Capital paulista

Já a capital paulista amanheceu nesta quarta-feira com céu encoberto e formação de névoa úmida. A rede de estações meteorológicas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo registra temperatura média de 15ºC. Não há previsão de chuva. No decorrer do dia, o sol aparece e a máxima fica em 22ºC.

Em razão do frio, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) mantém o estado de atenção para baixas temperaturas em toda a cidade.

Ainda de acordo com o CGE, as chuvas mais significativas retornam entre quinta-feira e a sexta-feira, 7, com risco de formação de alagamentos, por causa da passagem de uma nova frente fria por São Paulo, mas sem provocar queda brusca das temperaturas. Os termômetros devem oscilar entre 15ºC e 28ºC.

A partir do fim da tarde, a quantidade de nuvens volta a aumentar, com previsão de pancadas de chuva de moderada a forte intensidade, principalmente no período da noite. Segundo o CGE, há elevado potencial para a formação de alagamentos e elevação de córregos e rios, já que as precipitações atingem também a madrugada e manhã de sexta-feira.

Para o Rio de Janeiro, a previsão nesta quarta-feira é de céu nublado, com chuva e temperaturas entre 18ºC e 24ºC. Há possibilidade de pancadas de chuva entre quinta-feira e sexta-feira. Na terça-feira, foi registrada queda de granizo em Teresópolis e Petrópolis.

Até o fim de semana, a capital mineira deve registrar chuva rápida com possibilidade de raios, de acordo com a Climatempo. Os termômetros varia entre 15ºC e 29ºC. Já em Vitória, no Espírito Santo, os termômetros oscilam entre 22ºC e 30ºC, com possibilidade de chuva em quase todos os dias até domingo, 9.

Outras regiões do País

No Centro-Oeste, a fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai tem uma quarta-feira instável, com chuva a qualquer hora. O restante da região deve registrar sol, calor e pancadas de chuva com raios à tarde e à noite, de acordo com a Climatempo.

Já o Nordeste tem mais um dia com sol forte e muito calor. Algumas pancadas de chuva são esperadas no litoral sul da Bahia, no litoral do Maranhão, no litoral, na zona da mata e no agreste entre o Ceará e Alagoas.

Segundo a Climatempo, no Norte do País, a previsão é de sol e pancadas de chuva principalmente à tarde e à noite em quase todas região. O tempo fica firme no Tocantins e em partes do Pará.

Após três dias consecutivos de fortes chuvas e registro de ao menos 75 chamados para queda de árvores em razão da condição climática na quarta-feira (28), na capital e na região metropolitana de São Paulo, a chuva começa a se afastar. Os ventos que sopram do oceano, porém, continuam trazendo ar frio e úmido para a Grande São Paulo.

Nesta quinta-feira (29), o céu permanece encoberto, com possibilidade de chuva leve e a sensação de frio na capital, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura. Os termômetros oscilam entre 12°C e 15°C. Os temporais devem voltar a atingir o Estado entre sexta-feira (30) e sábado (1º).

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Ainda na quarta-feira, com dia novamente chuvoso, o Corpo de Bombeiros também registrou dez chamados para desabamentos/deslizamentos (sem vítimas). Ocorrências semelhantes também já tinham sido registradas no dia anterior, após as fortes chuvas.

Na sexta-feira, o céu permanece nublado e encoberto, com possibilidade de chuva de até moderada intensidade no início da tarde na capital paulista e região metropolitana de São Paulo. A temperatura permanece baixa entre 13°C e 17°C. Desta forma, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) também mantém o estado de atenção para baixas temperaturas em toda a capital paulista desde domingo, 25.

Uma frente fria avança pelo litoral do Sudeste e chega ao Espírito Santo nesta quinta, ajudando a espalhar nuvens de chuva por quase todo o interior desta região. Ainda de acordo com a Climatempo, há risco de chuva forte em áreas do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.

Nesta quinta, a instabilidade predomina sobre o litoral paulista. No interior, o volume de chuva diminui, mas ainda há possibilidade de chuva moderada a forte intensidade em algumas localidades.

As condições para temporais devem aumentar entre sexta e sábado com acumulados elevados para a incidência de raios. Só no domingo, dia de eleições, o tempo deve melhorar, com previsão de chuva apenas no litoral paulista, na região Franca e em parte das regiões do Vale do Paraíba, de Ribeirão Preto, Barretos e São José do Rio Preto.

A Defesa Civil do Estado também alerta que até sábado há previsão de chuvas fortes e contínuas, seguidas de raios, ventos e granizo.

Setembro mais chuvoso na capital paulista

Até a manhã de quarta-feira, a estação do Mirante de Santana, na zona norte de São Paulo, registrou 123,8 mm de chuva neste mês de setembro de 2022, ficando 48,6% acima da sua média que é de 83,3mm.

Com isso, de acordo com a Climatempo, a capital paulista registrou o setembro mais chuvoso dos últimos sete anos, desde 2015, quando acumulou 202,4 mm e 201,7 mm nas estações automáticas e convencional do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), respectivamente.

Na última terça-feira, 27, a cidade de São Paulo também registrou a maior quantidade de raios em um dia desde meados de março. Foram registrados 154 raios e 405 descargas elétricas atmosféricas. Conforme a Climatempo, enquanto as descargas atmosféricas são geradas pelas nuvens de tempestades e podem ou não se conectar ao solo, os raios são apenas as descargas que se conectam ao solo.

Outras regiões

De forma geral, na região Sudeste, a instabilidade predomina também em todo o Estado do Rio de Janeiro, no centro-sul do Espírito Santo e na zona da mata mineira. Segundo a Climatempo, o alerta para temporais e chuva mais persistente fica concentrado no litoral norte de São Paulo e nas áreas de divisa com o Estado do Rio de Janeiro.

Na região Sul, o dia é com muita nebulosidade em todos os Estados e há condições para chuva em quase todas as localidades. No Centro-Oeste, áreas de instabilidade provocam muita nebulosidade e pancadas de chuva com raios são esperadas em quase toda a região.

Na região Norte do Brasil, o calor intenso predomina sobre o Tocantins e áreas ao centro-sul e leste do Pará. Nas demais áreas, são esperadas pancadas de chuva nesta quinta-feira.

Embora a previsão indique algumas pancadas de chuva na faixa litorânea desde o sul da Bahia até a região de Natal e também no litoral do Maranhão, o dia quente deve prevalecer em quase todo o Nordeste.

Marcada para começar às 22h04 (horário de Brasília) desta quinta-feira (22), a primavera é a estação do ano que marca a transição do inverno - clima seco em grande parte do País com episódios de frio - para o verão, período de predomínio do ar quente e úmido. Em quase todo o Brasil, significa a volta da chuva e do calor, segundo a Climatempo. Mas há possibilidade também de dias frios ainda no início da estação.

No Sul do País, há expectativa para a formação de um ciclone extratropical na costa gaúcha com chuva, vento e frio, e talvez até queda de neve, conforme prevê a MetSul. A estação mais florida do ano se estende até às 18h48 de 21 de dezembro.

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Conforme a Climatempo, pelo terceiro ano consecutivo, a La Niña influencia toda a estação, com previsão de enfraquecimento no verão. O fenômeno, definido como ocêanico-atmosférico, ocorre quando as águas superficiais da região da linha equatorial do Oceano Pacífico sofrem um resfriamento anormal, alteração que afeta as chuvas e as temperaturas.

Novas frentes frias que vão passar entre esta quinta-feira e domingo (25) entre o Sul e o Sudeste do País deixam as temperaturas mais baixas no início da estação nestas regiões. O Estado de São Paulo, por exemplo, deve voltar também a receber chuva nesta época, devido à entrada destas instabilidades - o que já significa um retorno um pouco antecipado da chuva fora da época, geralmente meados de outubro.

Em São Paulo, os primeiros dias da primavera serão marcados com sol entre nuvens e possibilidade de chuva no fim de semana. A temperatura também permanece mais baixa, principalmente no sábado e no domingo.

Temperatura nos próximos dias em São Paulo:

Quinta-feira, 22 - entre 15ºC e 24ºC

Sexta-feira, 23 - entre 12ºC e 22ºC

Sábado, 24 - entre 9ºC e 21ºC

Domingo, 25 - entre 12ºC e 22ºC

Segunda-feira, 26 - entre 15ºC e 21ºC

Frente fria impacta em maior quantidade de chuva

Ainda durante a primavera, várias frentes frias vão avançar para o Sudeste do Brasil, mas a maioria com maior impacto nas áreas próximas ao litoral.

"Na Região Sudeste, o resfriamento mais notável causado por estas frentes frias será nas áreas próximas ao litoral, atingindo áreas como o sul e o leste de São Paulo, o Estado do Rio de Janeiro, o Estado do Espírito Santo, parte do sul de Minas e da Zona da Mata Mineira. Eventualmente alguma frente fria poderá influenciar áreas do Centro-Oeste, facilitando a formação de áreas de chuva e aliviando o calor", disse a Climatempo.

A previsão é que, ao longo do mês de outubro, os volumes de chuva fiquem um pouco acima da média no norte de São Paulo, dentro da média em grande parte do noroeste, região central e áreas do nordeste e norte paulista, incluindo a Grande São Paulo.

Em relação às temperaturas, elas devem ficar dentro da média em todas as regiões do Estado na primavera como um todo. "Ainda vamos ter grandes oscilações de temperatura ao longo do mês de outubro. Já para novembro, é um cenário bem semelhante ao que se espera de dezembro - chuva um pouco abaixo da média na maior parte do Estado de São Paulo, isso inclui a capital, Vale do Paraíba, região central, oeste, sul de São Paulo", prevê a Climatempo.

A entrada constante de frentes frias, no entanto, também reforça o ar frio e seco no Estado de São Paulo, ao longo da estação, de acordo com a Climatempo. "A previsão indica que essas massas de ar frio ainda ocorram no mês de novembro, até pelo menos a primeira quinzena de dezembro. Isso não deve produzir temperaturas muito baixas, mas vai deixar o tempo seco por mais tempo."

A Região Centro-Oeste do Brasil pode ter aumento de chuva, mas não há previsão de temporais com grande volume ao longo da estação. Deve ser observado o aumento da umidade e do calor acima da média no decorrer da primavera, de acordo com a Climatempo.

No Norte do País, estão previstas temperaturas mais elevadas, mas, a partir de novembro, a influência de frentes frias deve chegar ao Brasil, aumentando a umidade na região. Em dezembro, a expectativa é de volume de chuva um pouco acima da média em partes do Amazonas e do Tocantins.

Já no Nordeste, embora esteja prevista chuva acima da média em razão do fenômeno La Niña, as frentes frias não devem ter grande influência sobre a região, assim como na previsão de fortes temporais. As temperaturas devem se manter próximas e acima da médica em toda o Nordeste no decorrer da primavera.

Previsão de ciclone, frio, geada e até neve no Sul do País

No Sul do País, a MetSul alerta que o começo da primavera pela formação de um ciclone extratropical na costa gaúcha com chuva, vento e frio, e talvez até queda de neve, com geada na sequência com o predomínio do ar frio de alta pressão atmosférica sobre a região.

Um ciclone se forma no fim desta quinta-feira sobre o Oceano Atlântico, junto à costa gaúcha, a partir de um centro de baixa pressão que vai cruzar o território gaúcho no decorrer do dia com instabilidade. As rajadas de vento devem persistir durante a madrugada e manhã desta sexta-feira, principalmente no sul e no leste gaúcho. Os ciclones extratropicais no Atlântico Sul ocorrem em qualquer época do ano entre o outono e a primavera.

Ainda nesta quinta-feira, uma área de baixa pressão cruzará o Rio Grande do Sul e vai se aprofundar, trazendo também muitas nuvens e chuva em diversas regiões.

Embora a chance de nevar seja baixa, existe a possibilidade de queda de neve nas áreas de maior altitude de Santa Catarina no começo do dia desta sexta-feira. "Simulação projeta chance de neve a partir da interação ciclônica com o ar polar", informou a MetSul.

A capital paulista amanheceu com nevoeiro cinza na manhã desta sexta-feira (9), principalmente nas zonas norte, sul e leste. De acordo com a Climatempo, as queimadas na Amazônia são responsáveis pela mudança na cor do céu e também pelo cheiro de queimado no ar da cidade.

"É fumaça de queimada que está sendo produzida lá na região Amazônica e aí ela está sendo transportada pela circulação dos ventos e espalhando essa fumaça não só pela região Centro-Oeste, mas também para Argentina, para o Uruguai e mesmo aqui no Estado de São Paulo, causando um odor um pouco mais esquisito que as pessoas estão sentindo hoje no ar", disse a Climatempo.

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Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, divulgados no início do mês, a Amazônia teve 33.116 focos de incêndio em agosto. O número é o maior registrado no mês nos últimos 12 anos (45.018) e mais do que o quádruplo do registro para o período em 2011 (8.002), o menor da média histórica, calculada a partir de 1998. O registro também está acima da média histórica para agosto, de 26.299 focos de queimadas.

Conforme a empresa de meteorologia, o cenário provocado pelas queimadas pode ser visto em imagem da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa). "Se olhar na imagem de satélite que é a última imagem do satélite da Nasa, dá para gente ver essas toneladas esbranquiçados meio amarelados na região mais central do Brasil, pegando do sul da Amazônia em direção à região Sul do Brasil", acrescentou a Climatempo.

Em nota, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) afirma que a Divisão de Qualidade do Ar "está fazendo uma apuração detalhada dos dados das estações de monitoramento da qualidade do ar" distribuídas pela região metropolitana de São Paulo. Mais detalhes serão divulgados, assim que a informação sobre a ocorrência for consolidada, segundo o órgão.

A instabilidade deve permanecer sobre a capital paulista nesta quarta-feira (7), data em que se comemora o bicentenário da Independência do Brasil. Quem for participar de desfiles e trios elétricos na Avenida Paulista, no Ipiranga e no Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, deve se preparar para a possibilidade de chuva no período da tarde.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, o tempo fica mais instável, com precipitações a partir da madrugada e diminuindo de intensidade no período da manhã. A expectativa é de que a chuva volte a se intensificar durante a tarde e se estenda para a noite com até moderada intensidade em alguns momentos.

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A temperatura mínima deve ficar em 14°C e a máxima por volta dos 21°C, com porcentuais de umidade do ar entre 60% e 95%. Segundo a Climatempo, o tempo fica fechado e chuvoso no litoral sul e Vale do Ribeira, com risco de chuva volumosa nestas localidades.

Nas demais regiões paulistas, o sol aparece mais e o volume de chuva é mais baixo, mas também há condições para algumas pancadas com raios no decorrer do dia. As temperaturas seguem em elevação gradativa.

Já na quinta-feira, 8, a possibilidade de precipitação diminui e só chove no Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e litoral norte. Na capital paulista, litoral e em grande parte do interior, o sol volta a brilhar forte na maior parte do dia e o tempo segue firme.

Rafa Kalimann e José Loreto não fazem a mínima questão de esconder o quanto estão felizes juntos. Recentemente, os pombinhos compartilharam um vídeo super fofo tomando uma ducha ao ar livre.

O casal aproveitou um dia de sol para fazer um tratamento nos cabelos usando babosa. Na legenda, Loreto até passou a receita:

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"Tutorial Bendita Babosa 1)Babosa 2)Óleo de coco 3)Creme sem enxágue 4)Afeto em abundância. Misture tudo e seja feliz!!!".

Após passar o creme no cabelo, o casal deitou um pouco com os cachorros antes de fazer a lavagem final dos fios. E, para finalizar o vídeo, claro que não poderia faltar um momento engraçado, né? Enquanto batia o cabelo, Kalimann quase acertou Loreto nos olhos.

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A agência meteorológica da ONU prevê que o fenômeno conhecido como La Niña deve durar até o final deste ano. Trata-se de um "triplo mergulho", o primeiro deste século, causado por três anos seguidos de padrões climáticos como secas e inundações em todo o mundo.

La Niña é um resfriamento natural e cíclico de partes do Pacífico equatorial que altera os padrões climáticos em todo o mundo, em oposição ao aquecimento causado pelo mais conhecido El Niño - um fenômeno oposto. La Niña muitas vezes leva a mais furacões no Atlântico, menos chuva e mais incêndios florestais no oeste dos Estados Unidos (EUA) e perdas agrícolas no centro dos EUA.

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A Organização Meteorológica Mundial (OMM) informou que as condições do La Nina, que envolvem um resfriamento em larga escala das temperaturas da superfície do oceano, se fortaleceram no Pacífico equatorial leste e central, com um aumento nos ventos nas últimas semanas. A "tripla queda" não significa que o aquecimento global está diminuindo, informou a OMM.

"É excepcional ter três anos consecutivos com um evento de La Niña. Sua influência de resfriamento está desacelerando temporariamente o aumento das temperaturas globais, mas não interromperá ou reverterá a tendência de aquecimento de longo prazo", disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

Enfrentando calor e seca, que reduziram o volume dos rios, além da guerra na Ucrânia, que afetou o fornecimento de energia, a Europa começa a se preparar para um inverno difícil sem o abastecimento de gás russo. Alemanha, França, Reino Unido e Suíça já anunciaram medidas para reduzir o consumo de energia e acumular reservas para o período mais frio do ano.

A Alemanha aprovou nesta quarta (24) uma norma que restringe o aquecimento em prédios públicos e proíbe a instalação de painéis publicitários luminosos por um prazo de seis meses. A Suíça estabeleceu uma meta voluntária de reduzir em 15% o consumo de gás até a chegada do inverno.

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O Reino Unido reconheceu que a pressão sob o sistema energético alcançou níveis "extremos", passando a projetar os piores cenários em caso de escassez, como restrições no fornecimento de gás às indústrias e centrais elétricas, resultando em cortes de energia para empresas e residências.

Alerta

Na França, o presidente, Emmanuel Macron, alertou que a população precisará fazer "sacrifícios" pelo fim do que chamou de "era de abundância", em sua primeira reunião de gabinete após as férias de verão. As iniciativas nacionais são parte de um esforço dos países europeus para superar a crise proveniente do apoio à Ucrânia na guerra, que entrou no sexto mês.

O envio de armas a Kiev e as sanções aplicadas à Rússia e a autoridades e personalidades ligadas ao presidente russo, Vladimir Putin, acenderam um alerta sobre um possível boicote de Moscou por meio do fornecimento de gás - principal matriz energética utilizada para o aquecimento residencial em certos países.

A preparação dos europeus começou a tomar forma em junho, quando os países da União Europeia chegaram a um acordo para reduzir o consumo de gás em 15% para diminuir a dependência energética da Rússia. A lei, que inicialmente previa medidas voluntárias, continha também um gatilho para ações obrigatórias, caso os objetivos não fossem alcançados.

A Rússia não chegou a anunciar um corte total no fornecimento de gás para a Europa, mas certas sinalizações aumentaram o nível de preocupação sobre o uso político do gás e já afetam o preço da energia: o megawatt-hora passou dos € 300 ontem, após anúncios da estatal russa Gazprom de que suspenderá o fornecimento de gás pelo NordStream 1, principal gasoduto da Europa, entre 31 de agosto a 2 de setembro, alegando razões técnicas e de manutenção.

O receio é o de que sem um recuo nas posições adotadas pela guerra na Ucrânia, os cortes aumentem, se tornem mais constantes ou mesmo definitivos, à medida que o inverno se aproxima. As consequências poderiam variar de apagões, frio extremo para parte da população e consequências econômicas para além do preço da energia.

Miséria

"Os governos ocidentais devem fazer um convite à miséria econômica em uma escala que testaria o tecido da política democrática em qualquer país ou enfrentar o fato de que o fornecimento de energia restringe os meios pelos quais a Ucrânia pode ser defendida", disse Helen Thompson, professora de Economia da Universidade Cambridge em artigo publicado no Financial Times.

Pela via política, líderes europeus tentam resistir. Em Paris, Macron afirmou que as dificuldades dos próximos meses seriam "o preço a se pagar" por defender a liberdade na Ucrânia. "Nosso sistema com base na liberdade em que nos acostumamos a viver, às vezes, quando temos de defendê-lo, pode significar fazer sacrifícios", afirmou.

Na terça-feira, 23, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, afirmou que a UE deve reafirmar sua unidade para frustrar os plano de Putin - que, segundo ele, aposta em uma ruptura do apoio do bloco à Ucrânia. Para Borrell, Putin observa a "relutância" dos europeus "em arcar com as consequências de apoiar a Ucrânia", o que obriga a UE a "diluir os custos" do conflito.

Apoio

Borrell enfatizou a necessidade de "assumir e distribuir os custos" da energia e defendeu uma reforma na definição dos preços, que atualmente estão indexados aos preços do gás. "O presente mais bonito que a Europa pode dar à Rússia agora é pagar pela eletricidade ao preço do gás", concluiu.

Uma reunião entre chanceleres e ministros da Defesa da UE está marcada para 30 e 31 de agosto, em Praga, para discutir o apoio à Ucrânia e a continuidade da campanha de pressão contra a Rússia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de dias frios, em razão da passagem de uma nova frente fria em Estados do Sudeste e Sul do País, as temperaturas começam a subir gradativamente em São Paulo nos próximos dias. Entre sexta-feira (26) e o próximo fim de semana, a sensação já deve ser de calor em todas as áreas do Estado. Na capital paulista, deve esquentar a partir da quinta-feira (25).

Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a capital paulista segue com média de 13ºC no início desta terça-feira (26) e temperatura em gradual elevação. A máxima não deve passar hoje de 21ºC e os porcentuais de umidade do ar ficam em torno de 55%. Não há previsão de chuva. Nos próximos dias, o frio das madrugadas também começa a diminuir aos poucos e as tardes tendem a ficar mais quentes.

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Na quarta-feira (24), os termômetros oscilam entre 14ºC e 24ºC. Na quinta-feira, a máxima será de 26ºC. Na sexta-feira, 26, e sábado, 27, a expectativa é de 27ºC e 29ºC, respectivamente.

De acordo com a Climatempo, a alta umidade fica restrita ao sul e leste do Estado e apenas no começo desta semana. "O sol tende a aparecer com mais força nos próximos dias e, por enquanto, não há previsão para a entrada de outra frente fria no Estado", informou. Com isso, a semana deve ser seca em grande parte das áreas paulistas, com índices de umidade relativa abaixo dos 30%. Na segunda-feira, 22, os porcentuais de umidade ainda estavam acima de 50%. Já nesta terça-feira, em torno dos 45%.

Temperaturas em elevação

Entre sexta-feira e o próximo fim de semana, a sensação já deve ser de calor em todas as áreas do Estado de São Paulo, informou a Climatempo. O padrão deve ser observado também em outra regiões.

A tendência é que, além de São Paulo, as capitais Belo Horizonte e Florianópolis também já tenham máxima em torno dos 27°C na sexta-feira. O Rio de Janeiro fica próximo dos 29°C. Em Vitória, até o momento, a máxima indica 26°C. Em Porto Alegre, a máxima é de 28°C e, em Campo Grande, de 31°C na sexta.

A intensa massa de ar de origem polar, que fez cair as temperaturas em Santa Catarina, mantém o frio intenso em todo o estado até domingo, 21. Neste sábado, 20, o estado pode registrar mínimas negativas entre -2ºC e -7ºC entre o Grande Oeste, Planaltos e Alto Vale do Itajaí, podendo ser o dia mais frio do ano.

Na madrugada de sexta-feira, 19, Bom Jardim da Serra registrou a temperatura mais baixa de 2022 em Santa Catarina, quando os termômetros marcaram -6,4ºC.

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Ao longo deste sábado, há possibilidade de geada ampla, inclusive no litoral. Durante o dia, a máxima será de 10°C a 18°C na maioria das regiões, de acordo com a meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).

Nesta semana, a passagem de uma nova frente fria provocou quedas significativas nas temperaturas em cidades do Sudeste e Sul do País, com registro de neve em São Joaquim, em Santa Catarina na noite de quinta-feira, 18. Foi o primeiro registro do fenômeno no inverno de 2022.

A neve também foi registrada em Urupema, Urubici e Bom Jardim da Serra, segundo a Epagri. No ano, o primeiro registro foi na cidade serrana de Urupema, que amanheceu com neve em 17 de maio.

Foi emitido aviso meteorológico pela Defesa Civil catarinense, em nível de atenção para frio intenso, que é válido até domingo, que deve amanhecer com negativa de até 4ºC nas áreas altas do estado, com condição de geada do Oeste ao Planalto, no Alto Vale do Itajaí e Florianópolis Serrana.

Há ainda risco de ocorrências associadas ao frio intenso, como hipotermia e agravamento de doenças cardíacas e respiratórias e congelamento de pistas. Crianças, idosos, pessoas doentes, moradores de rua e animais de estimação devem ser mantidos agasalhados e em locais protegidos.

Em São Paulo, a Defesa Civil alerta que os termômetros permanecem em nível baixo até domingo, 21, com mínimas na casa dos 15ºC no Estado, podendo, no entanto, atingir 2ºC na Serra da Mantiqueira.

Nesta manhã deste sábado, os termômetros registram 9ºC, com sensação térmica de 6ºC, segundo a Climatempo. Ao longo do dia, a previsão deve variar entre 8ºC e 13ºC. Há chance de um novo recorde de frio do ano na capital paulista, com sensação térmica devendo ser de menos de 10°C em muitas horas. Conforme a Climatempo, até o momento, as temperaturas mais baixas de 2022 foram registradas em 18 de maio de 2022, quando a capital teve mínima de 7°C e a máxima passou dos 12,9°C.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu aviso de risco à saúde por declínio de temperatura para áreas de 14 Estados. O alerta laranja considera a possibilidade de redução entre 3ºC a 5ºC. A temperatura mais baixa do ano até aqui no País foi registrada em Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina, na madrugada desta sexta-feira: -6,4ºC. Em São Paulo, a massa de ar polar vai fazer com que o fim de semana comece com tempo instável, céu encoberto e forte sensação de frio. No Aeroporto de Congonhas, a sensação térmica chegou a 0ºC.

Na região Sul do País, além de Santa Catarina, o Rio Grande do Sul também teve temperaturas negativas. Houve registro de neve nas cidades catarinenses de São Joaquim, Urubici, Urupema e Bom Jardim da Serra. A Defesa Civil de Santa Catarina emitiu um aviso sobre o frio intenso, alertando para o congelamento de pistas e agravamento de doenças cardíacas e respiratórias.

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Segundo a Climatempo, a frente fria começou a impactar o Sul do País na quarta-feira, avançando pelo Centro-Oeste, Sudeste e Rondônia e, mais tarde, áreas do Amazonas, Goiás, Espírito Santo e Distrito Federal. No sábado, a massa de ar polar deve se deslocar pelo litoral da Bahia. Além do frio, ela provoca chuvas fortes e ventos intensos em várias partes do Brasil.

Na capital paulista, o sábado tem temperatura máxima prevista de 13ºC e mínima de 8ºC, com aumento da umidade do ar e possibilidade de chuviscos, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo (CGE). No domingo, a máxima deve ficar em 17ºC e a mínima em 9º. Ontem, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) decretou estado de alerta para baixas temperaturas em toda a cidade.

Antes de todo esse frio, a tarde de quinta-feira foi a mais quente do inverno na capital paulista de acordo com o Climatempo, chegando aos 29,6ºC. O CGE estima que os recordes de temperatura máxima e mínima mais baixas deste inverno podem ser batidos nos próximos dias. A mínima mais baixa do ano, de 0,7ºC, foi registrada no outono, na madrugada do dia 13 de junho, no distrito de Engenheiro Marsilac, na zona sul.

Veja os Estados que têm regiões em alerta laranja, segundo o Inmet:

Amazonas

Acre

Rondônia

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Goiás

Rio Grande do Sul

Santa Catarina

Paraná

São Paulo

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Espírito Santo

Bahia

Dicas para evitar situações de risco em dias de frio extremo:

- Reforçar a atenção com a segurança de crianças, idosos, pessoas em situação de rua e animais de estimação;

- Evitar técnicas de aquecimento que possam colocar pessoas em risco, como churrasqueiras ou latas com combustíveis acesas;

- Beber bastante água e manter a pele hidratada, principalmente as mãos, pés, rosto e lábios;

- Redobrar a atenção na pista ao dirigir, pois pode haver formação de gelo na pista;

- Usar agasalhos adequados para evitar a hipotermia e aquecer bem as extremidades do corpo com luvas, meias, gorros e cachecóis;

- Introduzir sopas ou chás quentes nas refeições para se aquecer e consumir vegetais e frutas. Vitaminas, sais minerais e antioxidantes ajudam a manter uma boa imunidade.

O clima nublado e chuvoso deve se manter em todo o estado de Pernambuco nesta quinta (30) e sexta-feira (1º), apontou o monitoramento da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). A previsão indica a possibilidade de chuva moderada a forte na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no Litoral.

Nessa quarta (29), a Apac já havia emitido o alerta laranja de estado de atenção para risco moderado. O quadro climático foi mantido para o início do fim de semana, que deve apresentar pancadas de chuva com intensidade moderada no Agreste e mais intensas na RMR e nas Zonas da Mata.

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A expectativa é que o Sertão também se mantenha nublado, mas com chuva rápida e fraca de forma isolada.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu, nesta quarta-feira (29), um alerta de estado de atenção para pancadas de chuva com intensidade moderada a forte no período da noite. A previsão tem validade até a quinta (30).

O alerta laranja aponta risco moderado a alto e abrange quase todo o estado, exceto a região Sertão. Portanto, a Região Metropolitana do Recife (RMR), as Zonas da Mata e o Agreste devem ficar atentos aos índices de precipitação nas próximas 24h.

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A cidade de São Paulo teve uma madrugada fria nesta segunda-feira (13) com os termômetros alcançando 1ºC em Engenheiro Marsilac e 2°C em Capela do Socorro, ambos na extrema zona sul, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), órgão da Prefeitura. São Mateus, na zona leste, registrou 4ºC e, Perus, na zona noroeste, 5ºC.

A média na capital paulista às 6 horas era de 6°C e a máxima não deve ultrapassar 16ºC durante o dia.

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Não há previsão de chuva.

Na Região Metropolitana de São Paulo, Santana de Parnaíba chegou a 4ºC e Mauá, 5ºC.

Entre as capitais brasileiras, São Paulo teve a segunda menor temperatura às 7h30, 8°C, ficando atrás apenas de Campo Grande, com 6ºC, segundo a Climatempo. Enquanto isso, capitais do Sul, como Porto Alegre e Florianópolis, marcam 10ºC.

Acolhimento

Devido às baixas temperaturas, governo paulista decidiu reabrir a estação Pedro II do Metrô, na Linha 3-Vermelha, para abrigar pessoas em situação de rua desde sábado. Na última noite, 21 pessoas foram acolhidas no local, sendo 18 homens e três mulheres.

O acolhimento está previsto para acontecer, à princípio, até esta segunda-feira, começando às 19h e se estendendo até as 8h do dia seguinte, com distribuição de colchões, cobertores, kits de higiene e refeições. Na manhã seguinte, os abrigados são encaminhados à unidade 25 de março do Bom Prato para o café da manhã.

Previsão para a semana

Ainda conforme o CGE, a madrugada de terça-feira ainda será gelada, e os termômetros devem registrar em média 10°C, mas os ventos de Sudeste potencializam a sensação de frio. O sol vai predominar ao longo do dia, mas as temperaturas máximas não devem passar dos 16°C.

O ar frio polar só começa a perder força a partir da próxima quinta-feira, quando há gradativa diminuição da sensação de frio.

No início da próxima semana, a sensação gelada deve voltar. O extremo sul da capital mais segue sendo a região de frio mais intenso.

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