Tópicos | clima

A capital paulista amanheceu nesta quinta-feira (15) com tempo fechado e chuvoso. O clima permanece instável ao longo do dia, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. "A propagação de áreas de instabilidade associadas a uma baixa pressão provoca chuva fraca a moderada. Por causa disso, a temperatura não varia muito", afirmou o CGE. A temperatura deve ficar entre 14ºC e 19ºC, segundo a Climatempo. A chuva dará uma trégua nesta sexta-feira (16), mas retornará no domingo (18) com previsão de pancadas de chuva.

Vale lembrar que a cidade permanece em estado de atenção para baixas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal desde o dia 11 de maio.

##RECOMENDA##

Para sexta-feira (16) a previsão é de muitas nuvens pela manhã e abertura de sol à tarde. A temperatura permanece baixa, mas não há expectativa de chuva significativa.

Veja abaixo a previsão do tempo para os próximo dias:

- Quinta-feira: Entre 14ºC e 19ºC - dia chuvoso;

- Sexta-feira: Entre 11ºC e 18ºC - não há previsão de chuva;

- Sábado: Entre 9ºC e 18ºC - não há previsão de chuva;

- Domingo: Entre 12ºC e 17ºC - previsão de pancadas de chuva;

- Segunda-feira: Entre 12ºC e 19ºC - sem previsão de chuva.

Também não há previsão de chuva entre terça-feira, 20, e quarta-feira, 21, da semana que vem, segundo a Climatempo. Já para quinta-feira, 22, a expectativa é de chuva rápida no decorrer do dia. A temperatura máxima subirá um pouco até lá, ficando um pouco acima dos 20ºC.

Litoral de São Paulo permanece em alerta

Em razão da passagem de uma frente fria e a circulação de ventos nos diferentes níveis da atmosfera, o tempo virou no Estado de São Paulo desde a última terça-feira, 13. Segundo a Climatempo, a chuva permanece intensa no litoral paulista.

Na madrugada, os volumes em média variaram entre 150 mm até 300mm (de forma muito pontual) em alguns municípios da região litorânea.

Na quarta-feira, 14, a Climatempo informou que nas 24 horas anteriores, a chuva acumulou cerca de 125 a 176 mm em vários pontos, entre Toque Toque Pequeno e Boiçucanga. A Defesa Civil de São Paulo emitiu para risco de deslizamentos, desabamentos, alagamentos e enchentes.

O órgão recomenda às pessoas que moram em áreas de risco que observem os sinais de movimentação do solo, como postes e árvores inclinadas, rachaduras nas paredes e portas e janelas emperradas. Diante de sinais de alerta, a orientação é sair imediatamente do local e acionar a Defesa Civil pelo telefone 199.

Conforme a Climatempo, o litoral de São Paulo segue com aviso para ressaca ainda nesta quinta-feira. Na região de Santos, as ondas podem chegar a 2,5 metros de altura. Além da ressaca, ventos podem variar em torno de 50 a 70 km/h.

Ciclone extratropical no Sul

Nesta quinta-feira, a formação de um ciclone extratropical próximo à costa de Santa Catarina irá intensificar as condições de chuva volumosa em muitas áreas da região sul do País. "Os acumulados poderão ser bastante elevados do centro ao norte do Rio Grande do Sul, e também na região metropolitana de Porto Alegre e na serra gaúcha", projeta a Climatempo.

"Estão previstos temporais pela maioria destas áreas e o risco para ocorrências como alagamentos, deslizamentos, enxurradas e inundações é muito alto", alerta a empresa brasileira de meteorologia.

Comuns na costa do Sul e do Sudeste do Brasil, os ciclones extratropicais podem ocasionar ventania intensa e muita chuva, dependendo da sua força e proximidade com o continente.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) emitiu, nesta terça-feira (13) um alerta de estado de observação com validade até quarta-feira (14). A previsão é de pancadas de chuva com intensidade moderada e ocasionalmente forte na Mata Norte, Mata Sul e na Região Metropolitana do Recife (RMR).

[@#video#@]

##RECOMENDA##

A agência ainda informa que há previsão de chuvas para o Agreste, mas sem necessidade de aviso. Não há previsão de chuvas para o Sertão.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) divulgou nesta sexta-feira (9) a previsão climática para este fim de semana, 10 e 11 de junho. De acordo com o meteorologista Roni Guedes, o sistema de nuvens e frente fria se deslocou para a região do estado da Paraíba, aumentando a probabilidade de que o sábado e domingo sejam predominantemente ensolarados em Pernambuco.

“A previsão da Apac é que tenhamos predomínio de sol, tanto no sábado como no domingo. Podemos ter chuvas isoladas, de forma fraca e passageira, principalmente no período noturno e madrugada. Mas não temos nenhum sistema prevendo chuvas significativas”, informou Guedes.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O último ciclo do El Niño (2014-2015) contribuiu para que um ano depois, em 2016, as temperaturas do planeta fossem as mais elevadas registradas, então neste ciclo os seus piores efeitos também poderiam ser sentidos com certo atraso, o que a OMM prevê que cheguem em 2024.

De acordo com uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade Dartmouth (EUA), a atividade econômica global nas décadas seguintes ao fenômeno tem uma característica comum: o crescimento econômico desacelerado que se prolonga por mais de cinco anos. Países equatoriais como o Brasil, Equador e Indonésia perderam entre 5% a 19% de seus Produtos Internos Brutos (PIB) após o fenômeno registrado entre 1997 e 1998, diz a pesquisa.

##RECOMENDA##

"Nossos resultados sugerem que provavelmente haverá grande impacto econômico, que deprime o crescimento em países tropicais durante, potencialmente, até uma década", afirma o pesquisador Christopher Callahan, do Departamento de Geografia, que participou das análises. (Com agências internacionais).

Um El Niño antecipado já está oficialmente formado. Deve ser forte, bagunçar o clima em todo o mundo e dar a uma Terra já em aquecimento um pouco mais de calor, segundo anunciaram meteorologistas nesta quinta-feira (8). Nos Estados Unidos, a Administração Nacional de Atmosferas e Oceanos (NOAA, na sigla em inglês) lançou um alerta anunciando a formação do fenômeno climático. E ele deve ser bem diferente dos anteriores.

O El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, o que acaba tendo influência no clima mundial, com impactos na temporada de furacões no Atlântico e de ciclones no Pacífico. Neste ano, o El Niño se formou pelo menos um mês antes do que costuma acontecer, o que dá ao fenômeno um pouco mais de tempo para crescer. Com isso, segundo os especialistas, há 56% de chances de ser considerado forte e 25% de atingir proporções gigantescas, segundo afirma a cientista Michelle L´Heureux, responsável pelo escritório de previsões climáticas El Niño/La Niña da NOAA.

##RECOMENDA##

Existe então a possibilidade de 2023 bater um novo recorde de ano mais quente dos registros, com temperaturas superiores às vistas em 1998 e 2016, anos especialmente quentes. A combinação do fenômeno climático muito intenso com a aceleração dos efeitos do aquecimento global seria responsável pelo recorde. "Se este El Niño alcançar a categoria dos mais fortes será a recorrência mais curta do registro histórico", diz Kim Cobb, cientista climática da Universidade de Brown (EUA).

Um intervalo tão curto entre dois El Niños especialmente fortes deixa as comunidades com menos tempo hábil para se recuperarem de danos à infraestrutura, agricultura e ecossistemas provocados pelo fenômeno. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) está em alerta sobretudo para um avanço grande das temperaturas nos próximos dois anos.

Custo

Pelos próximos meses, durante o inverno, o El Niño deve ser sentido mais fortemente no Hemisfério Sul. Entre os países mais atingidos estão Brasil, Colômbia e Venezuela, com previsões de secas intensas, bem como Índia e Indonésia. O fenômeno climático tem um custo alto à economia global. Segundo estimativas do Banco Mundial, o El Niño de 1997 e 1998 custou aos cofres públicos dos países mais atingidos US$ 45 bilhões (R$ 222 bilhões).

No Brasil, pesquisadores do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) já analisavam a formação do El Niño. Ele deve aumentar as temperaturas e provocar estiagem em partes das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Já no outro extremo, em algumas partes da Região Sul, o fenômeno deve causar excesso de chuvas. (Com agências internacionais).

A atuação de um cavado meteorológico - condição de vento que influencia a formação de chuvas intensas -, que se desloca do Centro-Oeste para o Sudeste do Brasil, provoca instabilidades na condição climática. Até esta quarta-feira (31) a formação de uma nova área de baixa pressão, próximo da costa de São Paulo, também favorece para a atuação de nuvens muito carregadas, segundo a Climatempo.

Ao longo desta quarta-feira, as instabilidades atingem todo o Estado de São Paulo, inclusive a capital paulista, onde a chuva já está presente desde a madrugada em diversos pontos da cidade. O dia será marcado por tempo instável e chuvoso, em decorrência do avanço de um sistema de baixa pressão atmosférica.

##RECOMENDA##

"As precipitações devem ser generalizadas com intensidade moderada, por vezes forte, e vêm acompanhadas de trovoadas e eventuais rajadas de vento que podem superar os 60km/h. Em função das instabilidades, as temperaturas também permanecem baixas", acrescenta o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo.

O último recorde de temperatura mínima do ano ocorreu em 16 de maio com 9,8°C de média na cidade. Já a menor mínima absoluta, aquela observada em um único local, ocorreu em Parelheiros, na zona sul, com 3,9°C, na mesma data. Já a menor máxima foi registrada em 5 de janeiro, com 18,3°C, e a menor máxima absoluta foi registrada em 19 de fevereiro com 17,1°C em Parelheiros.

A expectativa, de acordo com o CGE, é que o mês de maio termine com chuva significativa, por causa da propagação de um sistema de baixa pressão atmosférica, que deve provocar chuva com volumes elevados em boa parte do Estado, inclusive na capital paulista e região metropolitana.

O mês de junho deve iniciar a madrugada desta quinta-feira, 1º, com céu com muitas nuvens, chuvisco e termômetros em torno dos 15°C. No decorrer do dia, sol entre nuvens, porém, sem a elevação significativa da temperatura. A máxima não deve superar os 20°C.

"Não há previsão de chuva significativa, apenas garoa intermitente, principalmente nas regiões mais próximas do extremo sul da capital paulista entre o fim da tarde e o início da noite", afirma o CGE.

Previsão do tempo em São Paulo nos próximos dias:

- Quarta-feira: entre 15º e 19º - chuvoso;

- Quinta-feira: entre 15º e 21º - nublado e com garoa à tarde e à noite;

- Sexta-feira: entre 14º e 23º - sem previsão de chuva;

- Sábado: entre 13º e 25º - sem previsão de chuva;

- Domingo: entre 14º e 25º - sem previsão de chuva.

Em Mato Grosso do Sul, que já registra chuva desde terça-feira, 30, a tendência é de que a chuva persista ainda nesta quarta-feira, com possibilidade de temporais atingirem o Estado da região Centro-Oeste. "A chuva forte, persistente e volumosa tem potencial para causar transtornos, como alagamentos e enxurradas", alerta a Climatempo.

O Festival de Cannes ainda está dando o que falar e rendendo boas lembranças para os que estiveram presente na edição deste ano. Ao retornar para o evento, Jane Fonda comemorou o fato de ter sete mulheres na competição, mas relembrou que é preciso ainda mais força feminina no ramo.

Não havia mulheres diretoras. Este ano foram sete na competição. Estamos avançando, mas é preciso mais.

##RECOMENDA##

Além da competição, houve presença de mulheres no júri também, como Pkok, Jane Campion e Julia Ducourneau. A comissão foi presidida pelo diretor sueco Ruben Ostlund, que recebeu duas vezes a Palma num período de cinco anos. Seu júri, por sinal, deu prêmios para grandes obras, como o ator que interpretou Wim Wenders, em Perfect Days, Koji Yakusho, e Jonathan Glazer pela adaptação do livro Zona de Interesse.

Há 50 anos, que Jane Fonda relembrou que não existia mulheres em Cannes, não era possível prever tudo que o evento faria com a força feminina, contendo nomes de novas mulheres disputando e avaliando prêmios.

A atriz ainda luta e é ativa em ações contra mudanças climáticas. Em Cannes, ela falou um pouco sobre isso.

Ainda temos motivo para ter esperança. Temos de sete a oito anos para reduzir à metade nosso consumo de energias fósseis. E não bocejem quando digo isso.

Além disso, o look de Fonda também foi muito comentado nas redes sociais. Com um vestido preto longo cheio de brilho, ela foi o centro das atenções em Cannes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, anunciaram nesta sexta-feira (26), pelas redes sociais, que Belém do Pará será sede da COP30, em 2025. A confirmação partiu da Organização das Nações Unidas (ONU).

A COP (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) é o mais importante evento sobre mudanças climáticas do planeta. Lula e Mauro Vieira comunicaram a escolha da ONU pessoalmente ao governador Helder Barbalho. Veja o vídeo aqui

##RECOMENDA##

Segundo Lula, a escolha da ONU se deve à importância do debate global sobre o clima, com foco particular na Amazônia. "Só se fala de Amazônia", disse Lula, em relação às conferências de que participou nos últimos anos. "Eu já participei de COP no Egito, em Paris, em Copenhague e o pessoal só fala da Amazônia, só fala da Amazônia. E eu dizia assim: 'por que, então, não fazer a COP em um estado da Amazônia para vocês conhecerem o que é a Amazônia? Verem o que são os rios da Amazônia, as florestas da Amazônia, a fauna da Amazônia", disse o presidente no vídeo. 

Segundo o ministro Mauro Vieira, a ONU aprovou no último dia 18 de maio a realização da COP em Belém. A conferência será em novembro de 2025. A candidatura havia sido anunciada pelo então presidente eleito Lula em novembro do ano passado, cerca de duas semanas após o segundo turno.

Da Redação do LeiaJá Pará.

Passados os dias gelados da semana passada, com recordes de baixas temperaturas em algumas cidades, principalmente das regiões Sudeste e Sul do País, nos últimos dias, apesar das madrugadas ainda frias, as tardes estiveram um pouco mais quentes. No entanto, a trégua do frio vai durar pouco, pois uma nova frente fria promete derrubar as temperaturas e ainda trazer chuva para algumas regiões do País, incluindo São Paulo.

"O ar frio intenso saiu do Brasil, o que permitiu a elevação da temperatura nesta semana. No entanto, esse calorzinho não vai durar muito tempo. O radar já mostra uma forte massa de ar frio de origem polar para os últimos dias de maio e começo de junho", projeta a Climatempo.

##RECOMENDA##

De acordo com a empresa brasileira de meteorologia, a frente fria que vai trazer a nova onda de frio começa a provocar chuva no Sul do Brasil a partir do próximo sábado, dia 27. A fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai também já terá pancadas de chuva, em razão da mudança climática.

Entre domingo, 28, e quarta-feira que vem, dia 31, esta frente fria deve avançar sobre as regiões Centro-Oeste e Sudeste do País, provocando um pouco de chuva em vários Estados. A chuva, porém, não vai se estender por muito tempo.

"Essa frente fria tem características de inverno e, ao que tudo indica, sua forte massa de ar frio de origem polar vai conseguir avançar pelo interior do Brasil. O ar frio deve se espalhar não só sobre a região Sul, mas sobre a maior parte do Sudeste e do Centro-Oeste. É possível que o ar polar avance até Rondônia e Acre, provocando o fenômeno da friagem", afirma ainda a Climatempo.

Embora ainda seja cedo para estimar temperaturas com precisão, a queda da temperatura já começará a ser sentida a partir de sábado no Sul do País. Em áreas do Mato Grosso do Sul até o sul de São Paulo, os termômetros devem registrar valores mais baixos durante a tarde e a noite de domingo.

A empresa brasileira de meteorologia afirma que ainda não há indicativo de que possa nevar no Sul do País. Mas, as condições para geada voltarão a aumentar nos últimos dias do mês, podendo também atingir São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Entre segunda-feira, 29, e a sexta-feira da semana que vem, dia 2 de junho, o ar frio deve se espalhar sobre centro-sul do Brasil, conforme prevê a Climatempo.

Capital paulista

A cidade de São Paulo amanheceu com nebulosidade e baixas temperaturas nesta quinta-feira, 25, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, registrando média de 16ºC.

O dia deve ser de sol, com poucas nuvens e temperatura em elevação, podendo a máxima atingir 27ºC. A capital paulista não registra chuva significativa desde 10 de maio, não havendo previsão também para esta quinta-feira.

Segundo o CGE, a cidade ainda permanece em estado de atenção para baixas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal, desde às 11h do dia 11 de maio. O último recorde de temperatura mínima do ano ocorreu em 16 de maio com 9,8°C de média na cidade. Já a menor mínima absoluta, aquela observada em um único local, ocorreu em Parelheiros, na zona sul, com 3,9°C, na mesma data.

Veja estimativa de previsão do tempo para os próximos dias em SP, segundo a Climatempo:

- Quinta-feira: entre 16ºC e 27ºC;

- Sexta-feira: entre 15ºC e 28ºC;

- Sábado: entre 15ºC e 28ºC;

- Domingo: entre 16ºC e 25ºC - possibilidade de garoa;

- Segunda-feira: entre 16ºC e 21ºC - possibilidade de dia chuvoso;

- Terça-feira: entre 12ºC e 19ºC - mudança brusca de temperatura e possibilidade de pancadas de chuva;

- Quarta-feira: entre 14ºC e 21ºC - possibilidade de pancadas de chuva;

- Quinta-feira: entre 13ºC e 22ºC.

A cidade de São Paulo amanheceu com uma temperatura média de 12ºC neste domingo (14) segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura. A mínima chegou a 6ºC na Capela do Socorro, no extremo sul paulistano, que já havia registrado temperatura abaixo dos 10ºC no sábado (13).

No País, a menor temperatura registrada por estações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) foi de 1,6ºC em General Carneiro, no Paraná, que também foi a cidade mais fria no sábado, com 0ºC. Outros 11 municípios da região Sul e um de Minas Gerais registraram temperaturas abaixo de 5ºC neste domingo.

##RECOMENDA##

O Dia das Mães em São Paulo será de sensação de frio, predomínio do sol e tempo seco, com máxima de 21ºC. Não há previsão de chuva. O frio seguirá nos próximos dias, pela passagem de uma massa de ar de origem polar, com a expectativa de recorde para a madrugada desta segunda-feira (15).

Desde sexta-feira (11) a capital paulista está em estado de alerta para baixas temperaturas, emitido pela Defesa Civil municipal. A Prefeitura de São Paulo instalou dez tendas de atendimento para pessoas em situação de rua em todas as regiões da cidade.

A segunda-feira também será marcada pela sensação de frio e tempo seco, com poucas nuvens. A temperatura mínima prevista é de 11ºC, com possibilidade de que suba para até 22ºC pela tarde, segundo o CGE. Os porcentuais de umidade do ar vão declinar ainda mais, com valores mínimos próximos dos 38% no período da tarde.

Diferentemente da cidade de São Paulo onde não há previsão de chuva nos próximos dias, áreas do Sul do País têm risco de fortes temporais até o domingo (7). Segundo a Climatempo, a condição climática se deve à intensificação de um padrão de bloqueio atmosférico sobre parte central do Brasil.

"Instabilidades associadas à passagem de duas frentes fria e de sistemas de baixa pressão atmosférica ficarão concentradas sobre o Sul do Brasil, sobretudo no centro-norte do Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no leste, no centro-sul e no sudoeste do Paraná", diz a empresa de meteorologia.

##RECOMENDA##

Conforme a Climatempo, a previsão é de chuvas frequentes, alternando períodos de moderada a forte intensidade a risco de temporais, que podem vir acompanhados de raios e ventos fortes, com risco para formação de alagamentos e transbordamento de córregos e rios.

Há expectativa de volumes de chuva elevados e acumulados significativos, podendo variar entre 50 mm e 100 mm em muitas áreas da região, incluindo Porto Alegre e Florianópolis. "Não se descartam acumulados ainda mais elevados entre 120 mm e 170 mm no norte e planalto gaúcho, no centro-sul e oeste catarinense e no centro-sul e oeste paranaense", projetam os meteorologistas.

São Paulo

Apesar de a capital paulista ter amanhecido nesta quinta-feira, 4, com céu nublado, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo afirma que, no decorrer do dia, o sol deve predominar entre poucas nuvens. A temperatura máxima ficará perto dos 28ºC. Segundo o CGE, o dia terminará com aumento de nebulosidade, mas sem expectativa de chuva.

Na sexta-feira, 5, o cenário atmosférico permanece igual. A madrugada terá temperatura média de 18°C, predomínio de sol entre poucas nuvens no decorrer do dia e máxima de 28°C. Conforme o CGE, será mais um dia sem previsão de chuva para a capital e para a região metropolitana de São Paulo.

A Central de Operações do Recife (COP) divulgou, na noite desta terça-feira (24), um alerta de chuvas para as próximas 24h na cidade. A indicação é de chuvas moderadas, entre 30mm e 50mm. Segundo nota, as equipes municipais já estão mobilizadas.

A orientação é que os moradores das áreas de risco fiquem atentos e acionem a Defesa Civil em caso de necessidade. A população deve ficar atenta aos canais digitais da Prefeitura do Recife, que estarão sempre atualizados sobre a situação.

##RECOMENDA##

A Defesa Civil do Recife mantém um plantão permanente, podendo ser acionada pelo telefone 0800.081.3400. A ligação é gratuita e o atendimento 24h. 

*Com informações da assessoria

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta quinta-feira (20) que o aporte dos Estados Unidos para projetos de sustentabilidade no Brasil e combate ao aquecimento global pode chegar a US$ 2 bilhões.

Segundo a ministra, o assessor do governo norte-americano para assuntos do clima, John Kerry, afirmou que a contribuição de US$ 500 milhões ao Fundo Amazônia, anunciada pelo presidente Joe Biden, é apenas a fase inicial de alocação de recursos.

##RECOMENDA##

“A conversa que tive com o secretário John Kerry isso é apenas o início dos esforços para que possamos fazer uma alavancagem, segundo ele, de algo em torno de US$ 2 bilhões, somando todas as frentes de atuação, não somente para o Fundo Amazônia”, afirmou a ministra.

Além dos US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia, o governo dos Estados Unidos irá destinar US$ 1 bilhão para reestruturação florestal na América Latina e US$ 50 milhões para reflorestamento.

Os recursos são do Tesouro norte-americano e precisam da aprovação do Congresso para serem liberados. Marina Silva ressaltou que o governo Biden está empenhado na aprovação do valor prometido pelos congressistas.

Durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos Estados Unidos, em fevereiro, Joe Biden afirmou que iria contribuir com o Fundo Amazônia e financiamento de projetos de sustentabilidade no Brasil. 

“Isso é uma conquista muito grande. Tanto por aquilo que significa ter os Estados Unidos contribuindo com o fundo, quanto pelo volume de recursos”, destacou a ministra, em entrevista à imprensa. 

Conforme a ministra, os recursos poderão ser usados, inicialmente, para combate ao desmatamento e queimadas e ordenamento territorial. A meta é que o fundo volte ao foco original, de financiar pesquisas, tecnologia, projetos de desenvolvimento sustentável, bioeconomia e agricultura de baixo carbono “rumo a um novo modelo de desenvolvimento, e não só ações de comando e controle”.

A partir do anúncio de Biden, Marina Silva espera que outros países sejam encorajados a contribuir para o Fundo Amazônia. Alemanha e Noruega já integram o grupo de doadores. 

Plano Safra

Marina Silva adiantou ainda que o Plano Safra 2023/24, principal política de financiamento da agricultura nacional, irá trazer condicionantes para estimular a adesão dos produtores rurais às práticas sustentáveis. 

Segundo a ministra, os produtores que conseguirem a transição para a agricultura de baixo carbono (com menos emissões de gases) poderão obter benefícios e melhores condições de financiamento.

“Quem aderir ao Plano Safra, mesmo que esteja em uma fase inicial, vai aderir com etapas a serem cumpridas ao longo do tempo. Pode até começar na estaca zero, assume o compromisso que vai fazer etapas iniciais, depois medidas intermediárias até conseguir situação que tenha redução de juros em função de resultados alcançados”, explicou.

Nevou no começo da noite desta quarta-feira, 19, no município de Bom Jardim da Serra, a mais de mil metros de altitude, no Planalto Sul Catarinense. Foi o primeiro registro do fenômeno em pleno outono de 2023. Evento raro de ocorrer no Brasil nesta estação do ano, a última queda de neve nessas condições havia ocorrido em 17 de abril de 1999, com forte massa de ar polar acompanhada de um ciclone. Junto com a neve, também veio a chuva congelada na temperatura de 2ºC, segundo a MetSul Meteorologia.

‘’Tivemos uma situação clássica para a formação de neve. De um lado (oeste), uma massa de ar frio chegando que trouxe marcas baixas de temperaturas ontem e hoje, e pela direita, da costa (Oceano Atlântico), tínhamos um ciclone com centro de baixa pressão atmosférica formando nuvens carregadas no RS e SC. Vale ressaltar que estamos saindo de três anos do fenômeno La Niña, estamos em fase de transição ainda. Esses eventos fora de época, eventualmente acontecem, como as geadas durante o verão, períodos de calor no inverno", explicou a meteorologista Estael Siás.

##RECOMENDA##

No interior de São Joaquim, no distrito do Cruzeiro, a 1,5 mil metros acima do nível do mar, também caíram flocos de neve misturados à chuva, chamada ‘’precipitação mista’'. Segundo a MetSul, a neve desta quarta veio com fortes rajadas de vento, muito semelhante ao que ocorreu em julho de 2021 nos municípios serranos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A manhã desta quinta-feira, 20, começou fria no Rio Grande do Sul, principalmente nos municípios da região dos Campos de Cima da Serra, como em Vacaria, onde fez 3,3º C durante a madrugada com sensação térmica de -2,1ºC. Já em São José dos Ausentes a temperatura foi de 4,3ºC e Cambará do Sul, 5,3ºC.

Também há previsão de chegada de fortes frentes frias em outras cidades do País, como São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Campo Grande.

As madrugadas mais frias dos últimos dias têm feito os paulistanos tirarem os cobertores dos guarda-roupas. Segundo a Climatempo, o Estado de São Paulo está sob a influência de uma massa de ar frio, de origem polar que, apesar de fraca, deixa muitas áreas paulistas com poucas nuvens e sem condições para chuva ao longo do dia. "É a falta de nuvens à noite que facilita o escape do calor e o resfriamento do ar", afirma a empresa de meteorologia. Por isso, a terça-feira (11) também amanheceu um pouco mais fria, cenário que deve ser mantido ao longo da semana.

Na segunda-feira (10) a temperatura mínima foi de 15,3°C, conforme medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no Mirante de Santana, na zona norte da capital paulista. O índice se iguala à mínima registrada em 3 de abril e é a segunda temperatura mais baixa do ano em São Paulo. O recorde atual de menor temperatura mínima é de 15,2°C, em 7 de janeiro de 2023.

##RECOMENDA##

A capital paulista começou o dia com uma madrugada de céu com poucas nuvens e termômetros na casa dos 15,5°C, de acordo com o Centro de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. No extremo sul da cidade a sensação foi de muito frio.

Nesta terça-feira, uma massa de ar seco de origem polar diminui a nebulosidade e as condições para a chuva sobre o Sul do Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro, parte de Mato Grosso do Sul e parte de Minas Gerais, segundo a Climatempo. Mas as temperaturas ainda permanecem baixas.

No decorrer desta terça-feira, de acordo com o CGE, o ar seco garante o predomínio de sol e céu com poucas nuvens. Entretanto, no fim da tarde, a nebulosidade aumenta um pouco em razão da chegada da brisa marítima, mas não há previsão de chuva para a região metropolitana de São Paulo e a capital paulista.

"Os próximos dias seguem com tempo estável e predomínio do ar seco, o que mantém o céu com poucas nuvens, temperaturas agradáveis durante as tardes e sensação de frio nas madrugadas, principalmente nas regiões mais próximas de serras e baixadas", afirma o CGE.

Na quarta-feira, 12, e na quinta-feira, 13, o cenário deve se manter. O tempo volta a mudar a partir da sexta-feira, 14, com o retorno das chuvas sobre o Estado de São Paulo.

Veja a previsão de temperatura para os próximos dias, de acordo com a Climatempo:

Terça-feira, 11: variação entre 16º e 27ºC

Quarta-feira, 12: variação entre 17º e 28ºC

Quinta-feira, 13: variação entre 18º e 29ºC

Sexta-feira, 14: variação entre 19º e 27ºC

Sábado, 15: variação entre 20º e 25ºC

Domingo, 16: variação entre 17º e 24ºC

Na semana que vem, o dia mais quente será na quinta-feira, 20, quando a mínima será de 20ºC e a máxima atingirá 27ºC. A previsão é que o dia será de sol com muitas nuvens, com períodos de tempo nublado e possibilidade de chuva a qualquer hora do dia, de acordo com a Climatempo.

A Praia de Itacoatiara, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, registrou mais um dia de ondas gigantes no domingo (2). O mar ficou agitado e com ressaca no litoral do Sul e do Sudeste do País devido à chegada de um ciclone bomba à região na última sexta-feira (31).

De acordo com a Climatempo, o ciclone bomba é um fenômeno meteorológico caracterizado por um ciclone extratropical intenso com ventos muito fortes.

##RECOMENDA##

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma onda enorme atravessando toda a extensão do paredão da Pedra do Pampo, na Praia de Itacoatiara. O fenômeno aconteceu enquanto banhistas aproveitavam tranquilamente as quedas d'água do paredão. A chegada da onda surpreendeu muitos deles. Alguns foram derrubados pela força da água. Ninguém se feriu.

Na semana passada, Itacoatiara registrou ondas que, segundo estimativas de surfistas, chegaram a atingir mais de 8 metros de altura. A Marinha emitiu alerta de ressaca inicialmente até a manhã desta segunda-feira, 3, mas depois o prorrogou, com previsão de ondas em torno de 3 metros até a manhã desta terça, 4, de Santos (SP) a São João da Barra (RJ).

Outro vídeo que circula nas redes sociais mostra a água do mar invadindo ruas em Arraial do Cabo, também no Rio de janeiro.

Cuidados

De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, é importante seguir algumas orientações nos locais onde o mar esteja agitado e com ondas altas, como evitar banho de mar, a permanência em mirantes, navegação e tráfego de bicicleta na orla caso as ondas estejam atingindo a ciclovia.

Na manhã desta segunda, o centro informou, pelo Twitter, que a Avenida Delfim Moreira, no sentido Copacabana, permanecia interditada, na altura do posto 11, após ressaca invadir a pista. Equipes da Comlurb faziam a limpeza no local.

[@#video#@]

Moradores de São Paulo devem encontrar uma temperatura mais baixa no início desta semana na cidade. A causa, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, é a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista, que deve provocar nebulosidade e chuvas na capital a partir deste segunda-feira (27) além de amenizar o calor.

O fim de semana foi marcado por baixa umidade e temperaturas elevadas na cidade, com máximas que superaram os 30°C. No Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital, milhares de fãs tiveram de driblar o calor para aproveitar shows de artistas nacionais e internacionais, como a cantora americana Billie Eilish, na edição deste ano do festival Lollapalooza.

##RECOMENDA##

Nesta segunda, a nebulosidade e as chuvas devem se alternar com períodos de tempo mais ameno no decorrer do dia, de acordo com o CGE. Os termômetros devem variar entre mínimas de 20°C e máximas que não devem superar os 25°C, patamar bem abaixo do que se viu no fim de semana. As instabilidades ganham força no período da tarde, com pancadas mais fortes de chuva.

A terça-feira, 28, ainda segundo o CGE, deve apresentar sol entre nuvens e temperaturas em gradual elevação no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 19°C, enquanto as máximas podem chegar aos 28°C. No final do dia, a nebulosidade aumenta e há condições para novas chuvas, desta vez mais rápidas e isoladas.

De acordo com a Climatempo, com o afastamento da frente fria, a primeira do outono deste ano, as instabilidades perdem força já na quarta-feira, 29, mas esse ainda será um dia com muitas nuvens na cidade de São Paulo. As temperaturas voltam a subir de forma gradativa nos dias seguintes e, até a sexta-feira, 31, se aproximam novamente de 29°C.

Possibilidade de enxurradas no litoral

A noite deste domingo, 26, foi marcada por aumento de nebulosidade, tempo abafado e instabilidade na capital. Os termômetros das estações meteorológicas, ainda assim, apontaram valores elevados, com 25ºC e índices de umidade relativa acima dos 60%. Ao mesmo tempo, imagens do radar meteorológico mostraram áreas de instabilidade variando entre moderada e forte intensidade no Litoral Sul, Baixada Santista e em parte do Litoral Norte.

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), classificou como alta a possibilidade de eventos de enxurrada na Baixada Santista e em São Sebastião, onde uma enxurrada deixou 65 mortos no início deste ano. A passagem da frente fria, segundo o órgão, poderá causar "acumulados significativos" na manhã desta segunda-feira.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja na noite deste domingo para chuvas intensas no Estado, especialmente nas regiões metropolitana de São Paulo, no Vale do Paraíba e no Litoral Sul. A previsão é de tempestades entre 30 e 60 milímetros por hora ou de 50 a 100 milímetros por dia, e de ventos fortes, de 60 a 100 quilômetros por hora. O alerta tem validade até 10h desta segunda.

Chegamos no outono e com ele é importante reforçar os cuidados com a saúde. Conhecida como a estação de transição entre o verão e o inverno, as oscilações de temperatura e a baixa umidade do ar associadas à poluição favorecem a transmissão de diversas doenças nesse período. 

As doenças de outono geralmente acometem mais pessoas com baixa imunidade, idosos e crianças. Quem sofre com crises de asma precisa ter a atenção redobrada.

##RECOMENDA##

Os casos mais recorrentes estão relacionados aos vírus respiratórios, como a influenza e resfriado, comumente transmitidos por gotículas de uma pessoa contaminada. Mas também ocorrem casos ligados à atuação das bactérias, que se aproveitam da imunidade fragilizada da pessoa com quadro viral, como a bronquite, sinusite, otite e a pneumonia. 

Casos mais graves

Outro fator que propicia a dispersão desses microrganismos no outono é a poluição. As impurezas que respiramos podem piorar ainda mais a condição do paciente que já enfrenta uma das doenças desse período.  

"O aumento da exposição à poluição comum no período mais seco que ocorre no outono, possibilita a ocorrência de alterações no processo de coagulação sanguínea, além de ocasionar distúrbios na homeostase corporal, desencadeando quadros de inflamação sistêmica que podem ocasionar em casos mais graves a ocorrência de infarto e acidente vascular cerebral", alertou o biomédico Jailton Lobo. 

A maneira mais eficaz de se proteger é manter hábitos que ajudem a fazer com que o organismo não sinta os efeitos das oscilações de temperatura e do ar seco. Nesse sentido, o microbiologista indicou aumentar a ingestão de água, hidratar a pele, higienizar as mãos, ficar em ambientes arejados - inclusive na própria casa -, evitar aglomerações, manter as vacinas em dia, realizar atividade física regular, adotar uma boa alimentação e evitar o consumo de cigarro. 

Desde 2011 o dia 16 de março foi estabelecido pela lei nº 12.533/2011 como a data nacional da conscientização sobre mudanças climáticas. O propósito é incentivar a discussão e conscientização em torno de ações mais sustentáveis que possam reduzir os impactos sobre as mudanças climáticas.

Fatores naturais e atividades humanas, como a emissão de gases, o desmatamento e as queimadas, são os principais motivos das alterações no clima mundial. O reflexo desses fatores são desastres, como o derretimento de calotas polares, inundação de áreas costeiras, desertificação de regiões férteis e a ocorrência de furacões. Tudo isso coloca em risco a sobrevivência de muitas espécies, inclusive a humana.

##RECOMENDA##

O professor e doutor em Bioquímica Anderson Baia Gomes, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), afirma que a data diz respeito a todo e qualquer cidadão deste planeta, porque se refere à própria existência do ser humano.  “É preciso que a gente tenha pessoas com responsabilidade para nos guiar nessa empreitada que é a empreitada da vida, não somente a nossa, mas a vida de todas as outras espécies”, disse o professor.

“Desde a Revolução Industrial no século dezoito, na Inglaterra, o nosso estilo de vida mudou substancialmente. A partir desse momento a quantidade de pessoas presentes nesse planeta aumentou consideravelmente e a maneira como exploramos o meio ambiente e os recursos que a Terra nos proporciona aumentou demasiadamente. Então a nossa própria existência gera um impacto substancial no nosso planeta, não só localmente, mas globalmente”, explica Anderson. “Essa nossa forma de vida contribui para que as substâncias que aumentam o efeito estufa e consequentemente as mudanças climáticas possam acontecer de uma forma mais drástica. É isso que nós observamos atualmente, como por exemplo o derretimento das calotas polares, dos eventos climáticos extremos, as enchentes que estão se intensificando.”

A COP 30, evento sobre mudanças climáticas que promove o encontro de autoridades governamentais mundiais, cientistas e representantes da sociedade civil para debaterem causas e efeitos das mudanças climáticas, será sediada em Belém, no Pará, em 2025, e torna ainda mais importante a discussão do dia da conscientização sobre mudanças climáticas no Estado. “Debater sobre mudanças e ter esse evento aqui na Região Amazônica, como um dos centros de maior biodiversidade do planeta, é de extrema importância”, afirmou o professor Anderson.

Por Melbya Rolim e Beatriz Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

As áreas de instabilidade voltam a ganhar força na tarde desta terça-feira (14) o que possibilita o retorno das pancadas de chuva - de moderada a forte intensidade - no decorrer da tarde na Grande São Paulo. A capital paulista amanheceu com céu bastante encoberto, mesmo assim as temperaturas devem variar entre 20ºC e 28ºC. Segundo a Climatempo, da Baixada Santista ao litoral sul e no sudoeste do Estado, as pancadas já podem ocorrer desde a manhã desta terça.

Na tarde de segunda-feira (13) o corpo de uma mulher foi encontrado durante a forte chuva que caiu na cidade de São Paulo. O temporal provocou alagamentos e deixou todas as regiões em alerta e a Prefeitura suspendeu o rodízio de veículos à tarde.

##RECOMENDA##

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, as condições de chuva começam a perder força a partir de quarta-feira, 15, embora a chegada de uma brisa marítima aumente a nebulosidade na capital paulista, o que possibilita a incidência de pancadas de chuvas isoladas, inclusive sobre a Grande São Paulo. Na capital, os termômetros oscilam entre 18ºC e 29ºC, com sol entre nuvens no decorrer do dia.

"O solo encharcado ainda mantém elevado o potencial para alagamentos, inundações e deslizamentos de terra nos próximos dias", alerta o CGE.

Expectativa de chuva em outros Estados do Brasil

Outros locais da região Sudeste

Com exceção do norte mineiro, as demais áreas do Sudeste devem registrar pancadas de chuva entre a tarde e a noite desta terça-feira. Conforme a Climatempo, do Grande Rio ao Espírito Santo há expectativa de sol com chuva rápida durante o dia.

Regiões Norte e Nordeste

Ainda durante esta semana, a circulação de ventos nas diferentes camadas da atmosfera vai provocar muita chuva em Estados do Nordeste e do Norte do País.

"Os temporais atingem todos os Estados do Nordeste (exceto o centro-sul da Bahia), o Tocantins, e o Pará, onde a chuva vai acumular volumes muito altos no decorrer da semana, entre 200mm e 400mm, com alguns pontuais mais altos entre o sertão do Nordeste e o Pará", afirma a Climatempo.

Há risco de alagamentos, transbordamentos de rios e córregos, assim como deslizamentos de terra até o sábado, 18.

Região Sul

De acordo com a Climatempo, o dia deve ser de sol com poucas nuvens de Tramandaí ao litoral sul do Rio Grande do Sul, assim como em Porto Alegre. Nas demais áreas do Sul do País, há condições para pancadas de chuva, que podem ocorrer a qualquer hora do dia no norte do Paraná, assim como de Florianópolis a Curitiba.

Região Centro-Oeste

Segundo a Cimatempo, além do calor e da umidade, o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), que atua entre o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, é um fenômeno que espalha nuvens carregadas sobre a região.

"A chuva pode ocorrer em vários períodos do dia, no oeste e centro-sul de Mato Grosso do Sul, bem como em Campo Grande, e de Cuiabá ao norte do Mato Grosso. Nas demais áreas da região, incluindo Goiânia e Brasília, as pancadas estão previstas a partir da tarde", disse a empresa de meteorologia.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando