Tópicos | Comunicações

O novo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, disse na sexta-feira (2) em seu discurso de posse que uma de suas missões na pasta é levar adiante o projeto de debate da chamada regulamentação da mídia. Segundo ele, o principal alvo da discussão são os veículos de comunicação detentores de concessão pública, caso de emissoras de rádio e TV.

"Todos os setores da economia que têm grande impacto social, democrático e econômico são regulamentados. Queremos fazer um debate amplo e profundo sobre o tema, especialmente em relação à comunicação no que tange a concessões públicas", afirmou após cerimônia de transmissão do cargo no ministério.

##RECOMENDA##

A presidente Dilma Rousseff chegou a defender, durante sua campanha à reeleição, a "regulamentação econômica dos meios de comunicação" para evitar a formação de monopólios e oligopólios no setor, além da chamada propriedade cruzada, quando há concentração de mais de um veículo nas mãos de um só proprietário.

O tema chegou a constar nas diretrizes do PT para o programa de governo da reeleição, mas foi retirado do documento final por pressão de aliados. O ex-ministro do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Franklin Martins, também chegou a elaborar um projeto sobre o assunto, mas foi logo engavetado por ter sido interpretado por partidos da oposição como medida de censura dos meios de comunicação.

Questionado sobre tal proposta da sigla, Berzoini afirmou não haver nada estabelecido. "Vamos ouvir todas as propostas. Vamos trabalhar com o conceito amplo de democracia", disse. Sobre a possível criação de uma agência reguladora de mídia, o ministro respondeu que ainda não há uma formatação de proposta nesse sentido. "Vamos fazer o processo com tranquilidade, sem pressa. Se houver participação popular, faremos um bom trabalho." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A expectativa do governo é de que 65% da população brasileira tenha acesso à TV digital até o fim de 2014. De acordo com a secretária de Serviços de Comunicações Eletrônicas do Ministério das Comunicações, Patrícia Ávila, o foco são cidades com mais de 100 mil habitantes. Além disso, a meta é ter em todas as capitais ou regiões metropolitanas ao menos quatro emissoras operando em tecnologia digital ainda neste ano. Segundo a secretária, o investimento ainda necessário é estimado em R$ 3,5 bilhões.

Atualmente, 60% da população brasileira está coberta por esse serviço digital. A estimativa é de que, ao longo de 2014, metade das estações de TV e retransmissão esteja instalada em novos canais. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve definir até junho o canal digital destinado às estações de mais baixa potência.

##RECOMENDA##

O processo de desligamento da TV analógica prevê que as redes serão remanejadas entre os canais 14 e 51. Inicialmente, o desligamento ocorreria de uma só vez, em 2016, mas o governo decidiu fazer isso de forma gradual. O prazo de outorgas pelo Ministério das Comunicações vai até 2017. As emissoras de televisão terão um ano para entrar no ar, o que deve ocorrer até 2018.

O cronograma de desligamento da TV analógica ainda depende de algumas definições. Segundo Patrícia Ávila, a Anatel concluiu em abril o levantamento das cidades que serão afetadas, mas ainda é preciso definir a hierarquia da lista e entender as consequências do desligamento do sistema de uma cidade para aquelas no seu entorno.

O consultor de assuntos regulatórios da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), André Felipe Seixas Trindade, destacou desafios ao apagão analógico, como a manutenção pela TV digital do nível de penetração da TV analógica, que hoje chega a 96%, e o grande número de prefeituras com retransmissoras de TV. "Muitas retransmissoras pegam sinal por satélite, fazem difusão em suas cidades e não comunicam a suas respectivas geradoras. Como digitalizá-las?. Por mais que o governo diga que o apagão analógico vai se encerrar em 31 de dezembro de 2018, achamos que isso será difícil", disse.

A transição é fundamental para o leilão 4G na faixa de 700 MHz, hoje ocupada pelos canais de televisão analógicos. Os canais serão realocados para uma frequência mais baixa com a entrada em vigor exclusivamente da TV digital. Uma vez liberada, essa faixa será licitada para operadoras que prestam serviço de transmissão de dados de quarta geração.

Recepção

De acordo com dados apresentados pela secretária do Ministério das Comunicações, hoje 80% dos lares brasileiros já têm televisores de tela fina. Nos últimos três anos, 69% dos consumidores brasileiros trocaram de aparelho de TV, porcentual que deve crescer com a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

O governo brasileiro deverá realizar um programa que subsidiará a aquisição de filtros contra interferência e conversores (set top box), que permitirão receber o sinal digital e convertê-lo para um formato de vídeo e áudio disponível em seu receptor de TV. O programa deve abranger cerca de 30 milhões de famílias de baixa renda. No entanto, isso ainda será discutido após o leilão.

Para o consultor da Abratel, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC) deveria criar uma política de estímulo para aparelhos de televisão, considerados caros, apesar da produção local de 18 milhões de televisores por ano. "Mesmo com financiamentos de longo prazo, boa parte da população tem dificuldade de adquirir uma televisão", afirmou Trindade.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta segunda-feira (10), no Diário Oficial da União (DOU), o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços Telecomunicações (RGC), que tem como objetivo aumentar a transparência nas relações entre usuários e prestadoras. A maioria das novas regras, que ampliam os direitos de quem utiliza telefonia fixa e móvel, internet e televisão por assinatura, entra em vigor no dia 8 de julho de 2014.

Para elaborar o regulamento, a Anatel levou em consideração os principais problemas registrados pelos consumidores na central de atendimento da Agência. Apenas no ano de 2013, a reguladora recebeu mais de 3,1 milhões de reclamações contra operadoras de serviços de telecomunicações, a maioria delas relacionadas à cobrança (33,9% do total).

##RECOMENDA##

As novas obrigações previstas no regulamento variam de acordo com o porte da operadora: as que têm até cinco mil consumidores, as que têm entre cinco mil e 50 mil e as que têm mais de 50 mil clientes. A depender da complexidade da obrigação, as operadoras têm prazos de 120 dias a 18 meses, contados a partir da publicação do Regulamento, para implementá-las.

Confira neste link o conjunto de novas regras implantadas pela Anatel.

A banda larga popular, ofertada pelas concessionárias que firmaram acordo com o governo federal, em 2011, chegou a 4.523 municípios brasileiros no final do ano passado. Segundo o Ministério das Comunicações, a meta é atender todas as cidades do país até o fim deste ano, com pacotes de 1 megabit por segundo (Mbps) a R$ 35.

No último trimestre de 2013 foram incluídos 734 novos municípios no programa, dos quais 414 estão na Região Nordeste, nos estados de Alagoas, Sergipe, do Ceará, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e da Paraíba. O governo federal também estuda uma atualização do Programa Nacional de Bande Larga (PNBL) ainda este ano, enfocando principalmente as redes fixas super-rápidas e o acesso móvel em smartphone e tablet.

##RECOMENDA##

De acordo com o governo, a Telebras, empresa responsável pela execução do PNBL, já construiu mais de 25 mil quilômetros de redes de fibras ópticas, capazes de atingir, inclusive, localidades onde ainda não há oferta por parte das empresas privadas.

A lista atualizada de cidades atendidas está disponível no site do Ministério das Comunicações.

Os Correios do Brasil e da Itália (Grupo Poste Italiane) assinaram acordo para lançamento de operadora de telefonia móvel por meio de rede virtual (MVNO) no Brasil. A assinatura do acordo pelo presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, e pelo CEO do Grupo Poste Italiane, Massimo Sarmi, ocorreu durante uma reunião bilateral em Brasília, na presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e do vice-ministro das Relações Exteriores da Itália, Mario Giro.

Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a população terá mais uma opção de serviço de telefonia móvel, ressaltando a confiança e a tradição que a marca Correios tem em todo o Brasil. "Estamos muito felizes com esse acordo. Há dois anos já vínhamos tratando desse assunto e agora vemos que, em breve, já teremos resultados concretos", avalia.

##RECOMENDA##

Já o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, afirma que a medida vai beneficiar os clientes do serviço, por meio da extensa rede de agências da empresa. "Teremos uma gama de serviços de comunicações móveis completa e acessível, junto com soluções de valor adicionado simples e fáceis de usar", defende Pinheiro.

O próximo passo é definir qual parceiro de telecomunicações (operadora) vai oferecer sua rede para a oferta de serviços. Esta etapa deverá ser feita em abril. Após a assinatura do acordo, os dois operadores postais aliados vão começar a primeira rodada de reuniões informativas com as operadoras de telecomunicação móvel no Brasil.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda (3) que estuda a apresentação de um projeto de regulação da mídia, que não interfira no conteúdo do que é publicado pelos meios de comunicação. Segundo ele, o plano apresentado pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Franklin Martins, precisa ser complementado, já que não apresenta questões essenciais sobre o que acontece na internet.

“O Google está se tornando o grande monopólio da mídia. A gente vê uma disputa entre as empresas de telecomunicações e TVs e, provavelmente, se durar muitos anos, o Google vai engolir os dois”, declarou em coletiva. Para ele, é necessário dar as empresas que oferecem serviços na web as mesmas responsabilidades dos veículos tradicionais.

##RECOMENDA##

“Sou favorável à regulação da mídia, sempre falei isso e sempre defendi. Nós precisamos apenas chegar a um acordo sobre qual vai ser o modelo, qual vai ser a forma de conduzir, se vamos fazer um projeto único ou se vamos fazer por partes”, declarou.

De acordo com Paulo Bernardo, somente em 2013 o Google faturou R$ 3,5 bilhões de publicidade no Brasil. “E esse dinheiro tem o mesmo imposto que a mídia tradicional paga? Não acredito que tenha”, questiona.

Em nota enviada à Agência Brasil, a Google informou que paga todos os impostos devidos no Brasil. O Google destacou ainda que em 2012 recolheu mais de R$ 540 milhões em impostos para as diversas esferas do governo brasileiro.

Com informações de agências

O governo brasileiro e a Qualcomm firmaram um acordo para estimular o desenvolvimento de fabricantes locais de telefones celulares e tablets. O anúncio da parceria foi feito na manhã da terça-feira (21) pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e pelo Diretor Executivo da Qualcomm, Paul Jacobs, após uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. 

O texto do acordo também prevê a construção do primeiro centro global da Qualcomm em São Paulo. O local irá trabalhar no desenvolvimento de tablets, como já foi entendido num memorando assinado em abril entra as duas partes. As atividades devem começar no primeiro trimestre do próximo ano e, segundo Dilma Rousseff, terá cerca de 100 funcionários e investimento inicial de aproximadamente US$ 1 milhão de dólares. 

##RECOMENDA##

“Firmamos um acordo pelo qual pretendemos estimular o desenvolvimento de fabricantes locais no Brasil, de modo a viabilizar sua entrada no mercado global e para suprir o mercado brasileiro. Falamos também sobre os benefícios da tecnologia celular e suas aplicações em setores, tais como saúde e educação. Estamos falando na oportunidade de desenvolver fabricantes locais de telefones celulares e tablets. Foi muito empolgante, estamos muito felizes com a reunião de hoje”, disse Jacobs. 

Segundo declaração do ministro no evento, a presidenta demonstrou interesse na aplicação das tecnologias, desenvolvidas pela Qualcomm no monitoramento de serviços públicos, como saúde e educação. “Ela nos encomendou discutir com a Casa Civil a possibilidade de incrementar essa rede de monitoramento, de controle, baseado em dispositivos móveis, tablets, smartphones. O pessoal da Qualcomm se dispôs a nos ajudar nisso”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que também participou da reunião. 

Parceria - Além da criação do Centro para o desenvolvimento de tablets no Brasil, escolha justificada pelo grande crescimento econômico e oferta de profissionais qualificados no país, a empresa americana também se comprometeu em diversas ações afinadas com necessidades futuras do país.

O CEO da empresa americana destacou a parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro em Londres, quando foi testado o uso intensivo de telemedicina para verificar o desempenho dos atletas do Brasil nas Olimpíadas, experiência que a empresa espera repetir nas Olimpíadas do Rio em 2016. Ainda nessa área, a Qualcomm está promovendo um concurso mundial com prêmio de US$ 10 milhões para quem apresentar o melhor projeto de dispositivo móvel para o diagnóstico de doenças, ampliando o uso da telemedicina.

Cooperação com a indústria nacional de eletroeletrônicos e com os centros de educação e tecnologia brasileiros no campo de comunicação sem fio também está no foco da companhia americana. Empresas iniciantes também serão beneficiadas com ações dela, com uma parcela do fundo de investimento da empresa sendo utilizada para fomentar startups de várias tecnologias no Brasil. 

Já a contrapartida do governo brasileiro será a criação de incentivos para a produção local de smartphones, com a inclusão do aparelho na Lei do Bem, através da medida provisória nº 563, que aguarda sanção presidencial. Inclusive o ministro das Comunicações afirmou que além da inserção de smartphones na Lei do Bem, o governo também estuda reduzir tribudos da área de telecomunicações.

“A medida deverá reduzir significativamente o preço final dos aparelhos, aumentando a presença dos telefones inteligentes para 4 em cada 5 telefones celulares vendidos; atualmente, a cada 5 celulares comercializados, apenas 1 é smartphone”, afirma o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. 

4G - A incorporação de tecnologias para as frequências que serão disponibilizadas no país com as redes 4G, cujo leilão aconteceu em junho , também são do interesse da americana. Foram leiloadas no início do trimestre as faixas de 2,5 giga-hertz e 450 mega-hertz. 

Há a intenção do governo de licitar a faixa de 700 mega-hertz no ano que vem. A empresa americana participou da discussão com a presidenta em relação aos lotes dessa frequência.

Porém a implementação da faixa de 700 MGHZ passa por um entrave, o espectro a ser leiloado ainda é utilizado pelas emissoras de televisão aberta. Mesmo com o relatório que o ministro das comunicações afirma está sendo preparado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ainda esse semestre, ações posteriores ficam dependendo da substituição total do sinal analógico pelo digital no país, prevista para acontecer em 2016. Especialistas afirmam que o leilão pode ser antecipado em algumas regiões que já migraram para o formato digital.

*Com informações da Agência Brasil e do Ministério das Comunicações.

Depois de perder quatro ministros num prazo de dois meses e dez dias - três deles por suspeita de envolvimento em irregularidades e outro por falar mal dos colegas -, a presidente Dilma Rousseff verá nesta terça-feira (23) mais três auxiliares diretos darem explicações no Congresso. Todos, por suspeita de desvio de conduta. São eles: Pedro Novais (Turismo), Paulo Bernardo (Comunicações)e Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário).

Hoje, Bernardo e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, foram obrigados a divulgar nota sobre o uso de jatinhos privados na campanha eleitoral, em mais um dia de tensão na Esplanada.

##RECOMENDA##

Para aumentar a crise, as cobranças por uma faxina para valer, que seja igual para todos os partidos, começaram a aparecer na base aliada. A vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES), exigiu ontem o afastamento do ministro do Turismo, Pedro Novais, cuja indicação foi bancada pelo líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN) e pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

"O Pedro Novais precisa sair. Ele tem uma história política e de vida e para reafirmá-la não pode ficar nessa de não sabia. Pra mim, ele participa, ele tem responsabilidade no que aconteceu no Ministério do Turismo. Se eu vou montar uma equipe e tem pessoas assim, eu não aceito", disse Rose de Freitas.

A oposição promete ser dura com os ministros. O líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), cobrou uma faxina séria por parte da presidente. Para ele, levando-se em conta as notícias divulgadas no final de semana, Dilma está fazendo uma "limpeza de fachada", porque dá tratamento diferente aos ministros que cometeram deslizes. Nogueira verbaliza as queixas do PR, que teve a cúpula dos Transportes degolada assim que foi publicada a primeira notícia com suspeitas de irregularidades cometidas por dirigentes do setor, todos vinculados ao partido.

Ao contrário do que ocorreu com o PR, quando as denúncias atingiram o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, que é do PMDB, a presidente Dilma deu todo apoio a ele. Rossi saiu somente quando não havia mais como sustentá-lo.

Jatinho

Agora, há denúncias de que o ministro Paulo Bernardo utilizou jatinhos de uma empresa que presta serviços ao governo. Bernardo falará hoje na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara sobre radiodifusão digital, mas a oposição quer sitiá-lo com perguntas sobre o uso de jatinhos privados na campanha eleitoral do ano passado. Reportagem da revista Época do fim de semana afirmou que, quando ministro do Planejamento, Bernardo viajou em aviões da Construtora Sanches Tripoloni, que presta serviços ao governo, principalmente na área de infraestrutura.

Em nota oficial divulgada hoje, o ministro assegurou que jamais viajou em aviões de empresas que prestam serviço ao governo. Mas admitiu que, nos finais de semana, durante a campanha eleitoral, utilizou aeronaves de várias companhias - embora não tenha condições de dizer de quais. Paulo Bernardo disse que todas as viagens foram pagas pela coligação dos partidos em campanha no Paraná.

"A crise ética parece não ter fim, surgem novas denúncias semanalmente e pouco ou quase nada tem sido feito de prático", afirmou o líder do PSDB.

"A presidente precisa definir se vai mesmo tomar as medidas necessárias ou permanecer refém de um ministério corroído por fraudes. Ministério montado conjuntamente por seu antecessor e ela, é importante lembrar", alertou o tucano.

Turismo

O ministro Pedro Novais fala hoje na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado a respeito da investigação feita pela Operação Voucher da Polícia Federal, que prendeu 36 pessoas suspeitas de desvio de dinheiro de convênios do ministério.

Para explicar denúncias de venda irregular de lotes destinados a assentamentos, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, falará na Comissão de Agricultura do Senado. Ele estará acompanhado do presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lisboa Lacerda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Google anunciou nesta terça (2) que a ferramenta de chamadas telefônicas Google Voice agora está disponível para usuários brasileiros e de outros 37 países.

O serviço da Google é um concorrente direto da Skype, empresa de voz sobre IP comprada pela Microsoft. De acordo com o comunicado da empresa, também houve cortes nas tarifas para 150 cidades em todo o mundo.

##RECOMENDA##

A cobrança é feita pelo sistema de carteira eletrônica da empresa, o Google Checkout, que armazena o cartão de crédito do usuário. Os créditos podem ser adicionados em euros, libras esterlinas, dólares canadenses ou dólares americanos.

Pelo serviço, uma chamada para telefones fixos em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte custará US$ 0,02 (cerca de R$ 0,032) por minuto. Para fixos no resto do país, US$ 0,03 por minuto, e para celulares, US$ 0,15. A lista completa de tarifas pode ser vista aqui.

O serviço está disponível para usuários brasileiros do Gmail, mas ainda não na interface em Português. Para acessá-lo, é preciso entrar nas configurações do GMail e mudar para Inglês. Depois, é só logar no Chat e clicar no telefone verde que aparece. Obviamente, o PC deve ter, no mínimo, microfone instalado.

O recurso ainda não funciona em smartphones Android, e não há previsão de quando estará disponível no sistema móvel.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando