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O satélite brasileiro de telecomunicações SGDC - de uso militar e civil - foi colocado em órbita nesta quinta-feira (5), a partir do Centro Espacial de Kourou (CSG), na Guiana francesa.

O lançamento foi realizado às 18H51 locais (18H51 de Brasília), pouco mais de uma hora após o previsto, e 28 minutos depois o SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas) se separou do foguete Ariane 5.

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O SGDC, lançado por encomenda da Telebras S.A., tem por objetivo garantir uma comunicação segura por satélite das Forças Armadas e do governo, e ao mesmo tempo fornecer serviços de comunicação de banda larga a territórios isolados do Brasil.

"Com isto vamos democratizar o fenômeno digital em nosso país, já que a banda larga chegará a todos os rincões do Brasil", disse à imprensa o presidente Michel Temer, que acompanhou o lançamento de um centro da Força Aérea em Brasília.

Segundo o governo, o satélite permitirá blindar as comunicações militares e ampliar a capacidade das Forças Armadas em operações nas fronteiras terrestres e em resgates em alto mar, além de melhorar o controle do espaço aéreo brasileiro.

"É o primeiro satélite operado completamente por brasileiros, e permitirá nossa soberania e independência", destacou o ministro da Defesa, Raul Jungmann. O projeto custou ao Brasil mais de 2,7 bilhões de reais. O satélite estará operacional a partir de meados de junho, posicionado a quase 36.000 km da superfície terrestre, informou a Força Aérea Brasileira.

O mesmo foguete Ariane colocou em órbita o satélite KOREASAT-7, da operadora sul-coreana Ktsat, que tem como objetivo melhorar a banda larga e a cobertura na Coreia do Sul, Filipinas, Índia e Indonésia.

O foguete Ariane 5 destinado a colocar em órbita um satélite brasileiro da Telebras e outro sul-coreano foi lançado nesta quinta-feira (4) no Centro Espacial de Kourou (CSG), na Guiana francesa, constatou a AFP.

O lançamento foi realizado às 18H51 locais (18H51 de Brasília), pouco mais de uma hora depois do previsto e após ter sido adiado em março passado devido a uma greve no território ultramarino francês.

O acesso ao CSG foi desbloqueado em 22 de abril, após mais de um mês de mobilizações sociais. O foguete europeu deverá colocar em órbita dois satélites. O primeiro, SGDC, para a Telebras S.A., tem um duplo uso - militar e civil.

Seu objetivo é garantir a comunicação segura por satélite das forças armadas e do governo, e ao mesmo tempo fornecer serviços de comunicação de banda larga a territórios isolados do Brasil.

O outro satélite, KOREASAT-7, da operadora sul-coreana Ktsat, tem como objetivo melhorar a banda larga e a cobertura na Coreia do Sul, Filipinas, Índia e Indonésia.

O concurso público para a Telebras, empresa estatal do ramo de telecomunicações, reabriu as inscrições para concorrer na condição de pessoa com deficiência e às vagas reservadas a negros. No novo período para solicitar a candidatura, os interessados terão até às 23h59 desta quinta-feira (8) para realizá-la, pela internet. 

Também estão reabertas as solicitações de isenção de taxa de inscrição e de atendimento especial. Todas obedecem a mesma data do período especial de inscrição. Mais informações sobre a decisão podem ser obtidas no edital, divulgado no Diário Oficial da União.

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A Telebras, empresa estatal no ramo de telecomunicações, está com vagas abertas para cargos de especialistas e técnico em gestão de telecomunicações. Ao total, são 41 oportunidades, além de cadastro reserva. As remunerações são de acordo com as funções, podendo chegar a R$ 6.929,58 para candidatos de nível superior. Para os cargos de nível médio, o salário é de R$ 2.612,64. Todos os admitidos atuarão em regime de 40 horas semanais. 

As oportunidades são para as funções de especialista em gestão de telecomunicações das ocupações de advogado, contador, analista superior /administrativo, analista superior/ auditoria, analista superior/comercial, analista superior/estatística, analista superior/finanças, engenheiro civil, engenheiro de computação, engenheiro eletricista ou eletrônico, engenheiro de redes e engenheiro de telecomunicações, além de técnico em gestão de telecomunicações, na ocupação de assistente técnico.

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As inscrições para o certame começam às 10h da próxima segunda-feira (21), pela internet. O término do período de candidatura acontece no dia 6 de outubro. As taxas de inscrição são R$ 90 ou R$ 140, a depender da escolaridade que o cargo exija. Complementos informativos sobre o concurso público podem ser obtidos pelo edital.

A Telebras informa que o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, indicou Jorge Ricardo Bittar para presidente da empresa. A indicação será submetida à deliberação do conselho de administração, conforme comunicado enviado ao mercado, nesta sexta-feira, 24.

O ex-deputado Jorge Bittar (PT-RJ) deve então substituir o presidente interino Francisco Ziober Filho, que assumiu em janeiro, apor renúncia deCaio Cezar Bonilha.

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Bittar é deputado federal pelo PT-RJ e membro da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.

A banda larga popular, ofertada pelas concessionárias que firmaram acordo com o governo federal, em 2011, chegou a 4.523 municípios brasileiros no final do ano passado. Segundo o Ministério das Comunicações, a meta é atender todas as cidades do país até o fim deste ano, com pacotes de 1 megabit por segundo (Mbps) a R$ 35.

No último trimestre de 2013 foram incluídos 734 novos municípios no programa, dos quais 414 estão na Região Nordeste, nos estados de Alagoas, Sergipe, do Ceará, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e da Paraíba. O governo federal também estuda uma atualização do Programa Nacional de Bande Larga (PNBL) ainda este ano, enfocando principalmente as redes fixas super-rápidas e o acesso móvel em smartphone e tablet.

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De acordo com o governo, a Telebras, empresa responsável pela execução do PNBL, já construiu mais de 25 mil quilômetros de redes de fibras ópticas, capazes de atingir, inclusive, localidades onde ainda não há oferta por parte das empresas privadas.

A lista atualizada de cidades atendidas está disponível no site do Ministério das Comunicações.

O ex-presidente da Telebras, Caio Bonilha, entregou o cargo nesta quarta-feira, 15, ao então diretor comercial da estatal Francisco Ziober Filho. O engenheiro entregou ontem carta de renúncia à presidência da empresa, alegando motivos pessoais e profissionais. Ele explicou que a distância da família - que não reside em Brasília - foi um dos fatores que o levaram a deixar a presidência da companhia.

De acordo com o Bonilha, sua renúncia ocorreu em comum acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Ele ocupava a presidência da Telebras desde junho de 2011. "Durante esses três anos não faltaram recursos à Telebras. A companhia estava desativada e voltou a ser competitiva no mercado por meio do Plano Nacional de Banda Larga", destacou.

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Para Bonilha, que deve voltar ao mercado como consultor, este seria o melhor momento para deixar a Telebras, já que um ciclo de desenvolvimento de projetos da estatal estaria sendo encerrado. "Estamos fechando um ciclo importante, que foi a implantação e operação de um backbone nacional, com uma estrutura que irá atender a Copa do Mundo para a transmissão de TV", afirmou.

Ele relatou que 75% das obras para o Mundial estão concluídos, faltando ainda a conclusão da instalação das redes nos estádios que ainda estão em construção. "Não vai fazer diferença a minha presença aqui para a Copa", acrescentou.

O agora ex-presidente da Telebras também citou o desenvolvimento de projetos estratégicos, como o satélite nacional e o novo cabo submarino ligando o Brasil à Europa, cujos principais acordos para a construção dos equipamentos já foram assinados. "O novo ciclo da empresa, que começa agora, focará no aumento da capilaridade da infraestrutura e implantação de redes metropolitanas, além da execução dos projetos do satélite e do cabo submarino", completou.

Bonilha disse ainda que, por enquanto, a Telebras não tem a intenção de abrir capital e também não está prevista uma capitalização com recursos do Tesouro Nacional. Segundo ele, a empresa continua buscando recursos junto a instituições financeiras para arcar com seus planos de investimento.

A Telebras anunciou nesta quarta-feira, 15, a previsão de investimentos em um novo cabo submarino ligando o Brasil à Europa é da ordem de US$ 185 milhões. O conselho de administração da estatal aprovou ontem um pré-acordo de acionistas para a constituição de uma joint-venture chamada JVCo para construir e operar o cabo. A nova companhia terá 35% de participação acionária da Telebras, 20% de fundos de investimento e 45% da IslaLink Submarine Cables.

Segundo fato relevante divulgado pela Telebras no começo da noite de ontem, a estatal também celebrou memorando de entendimento com Silica Networks Argentina e a Silica Networks Chile para ligar por meio de fibras ópticas o Sul do Brasil ao Pacífico. A conexão se dará entre o município gaúcho de Uruguaiana e a cidade argentina de Paso de Los Libres, na Província de Corrientes, que já detém ligação direta com o Chile.

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A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, o ato de concentração entre a Eletrosul e a Telebras para compartilhamento de infraestrutura. Segundo edital de aprovação, disponível no site do Cade, trata-se de um contrato de parceria técnico-operacional e comercial firmado entre as duas empresas para estabelecer a base do relacionamento técnico-operacional e comercial entre as partes, as premissas da parceria, as responsabilidades e atribuições das partes e os prazos para avaliação da parceria e eventual correção de rumo.

Segundo dados do processo, a parceria entre as duas empresas "permitirá a sinergia de infraestruturas e otimização de recursos de rede para a prestação conjunta de serviços de telecomunicações, a diminuição dos custos com equipamentos pela reunião dos ativos das partes em prol da melhoria das redes de telecomunicações, a reunião de competências para incremento dos objetivos societários das partes e a divisão da receita proveniente dos contratos com os clientes". O despacho com a aprovação da operação foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 23.

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A Telebrás assina nesta quinta-feira, 28, contrato com a Visiona Tecnologia Espacial para executar o projeto do sistema de satélite geoestacionário de defesa e comunicações estratégicas. O contrato, no valor de R$ 1,3 bilhão, prevê a entrega do sistema no final de 2016, conforme comunicado enviado nesta manhã ao mercado financeiro.

Segundo o presidente e diretor de Relações com Investidores da Telebrás Caio Cezar Bonilha Rodrigues, a partir da assinatura do contrato a Visiona formalizará a contratação dos fornecedores e iniciará atividades de desenvolvimento e integração do sistema, que deve ampliar o acesso à banda larga em regiões remotas do País e a soberania brasileira nas comunicações das Forças Armadas.

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O governo brasileiro pretende lançar, nos próximos 13 anos, três satélites geoestacionários para uso militar e de comunicação estratégica. O primeiro satélite, que já está em negociação, deverá entrar em operação em meados de 2016. O presidente da Telebras, Caio Bonilha, e o assessor do Ministério da Defesa Edwin  da Costa informaram que a meta é lançar um novo equipamento a cada cinco anos.

Como o satélite tem vida útil de 15 anos, um quarto equipamento será lançado para substituir o primeiro, que deverá ficar em órbita até 2031. “A intenção é manter os satélites e fazer as substituições [conforme os equipamentos forem ficando obsoletos], explicou Bonilha.

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Atualmente, os militares usam dois satélites da Embratel. Quando os três satélites geoestacionários estiverem em órbita, apenas estes serão usados.

O primeiro satélite geoestacionário será construído pela Thales Alenia e lançado pela Arianespace, ambas empresas estrangeiras. Tanto a construção quanto o lançamento serão gerenciados pela empresa nacional Visiona, uma joint venture entre a Embraer (que detém 51%) e a estatal Telebras (com 49%).

A Telebras deve assinar, ainda neste mês, com a Visiona, o contrato da aquisição do satélite. Depois, a Visiona assinará o contrato com a Thales Alenia e a Arianespace. Depois de lançado, o satélite será operado pela Telebras, que ficará encarregada do sistema civil (em Banda Ka), e o Ministério da Defesa, que será o responsável pelo sistema militar (em Banda X).

Para aumentar a segurança da operação do satélite, as duas estações de controle do equipamento, a principal e a reserva, ficarão localizada dentro de instalações militares no Brasil. De acordo com Edwin da Costa, além de melhorar a qualidade e a segurança das informações, o novo satélite vai ampliar a cobertura das comunicações militares.

Segundo ele, o novo satélite terá três faixas de cobertura: uma nacional, outra regional (que vai cobrir praticamente todo o Oceano Atlântico, parte do Oceano Pacífico e as Américas do Sul e Central) e uma terceira móvel.

A construção do primeiro satélite geoestacionário brasileiro poderá aumentar a segurança do tráfego de dados importantes no país, que passarão a ser criptografados. Segundo o presidente da Telebras, Caio Bonilha, um dos objetivos do desenvolvimento do satélite é proteger as redes por onde passam informações sensíveis do governo federal.

“Vamos trabalhar com algoritmos e criptografia próprios, desenvolvidos pelo próprio governo, de maneira que os dados sensíveis que vão transitar no nosso satélite vão ser praticamente invioláveis”, disse, em entrevista àTV Brasil.

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O projeto de construção do satélite tem custo estimado em R$ 1 bilhão. A expectativa do governo é colocar o satélite em órbita em 2014.

A expansão da internet de banda larga popular em mais de 2 mil municípios que não são atendidos por via terrestre é outro objetivo da construção do novo satélite no Brasil. Outra área importante a ser atendida é a militar, que atualmente usa satélites estrangeiros para trafegar suas operações. “Isso é desconfortável para os militares”, disse o presidente da Telebras.

Para Bonilha, o fato de o país não ter um satélite próprio faz com que o governo não tenha controle do equipamento. ”Isso é um problema de segurança em determinadas situações críticas”, avaliou. Ele considera “recorde” o tempo desde o início da concepção do projeto, em 2011, até hoje.

A responsabilidade do satélite é da Visiona Tecnologia, constituída pela Embraer e pela Telebras, que já está negociando os contratos com a Thales Alenia, escolhida para construção do satélite, e a Arianespace, que cuidará do lançamento. Segundo Bonilha, além do preço, as condições de transferência de tecnologia foram consideradas como critério para a escolha da empresa responsável pela construção.

A Telebrás Copa será beneficiada com isenção e suspensão do ICMS nas operações e prestações de serviços relacionadas com a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014. A decisão foi divulgada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em ato publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

Subsidiária da Telebrás, a Telebrás Copa foi criada com o objetivo de prestar serviços de telecomunicações à Fifa durante os dois eventos esportivos. A empresa é responsável pela implantação da infraestrutura necessária para o fornecimento de redes de fibra ótica metropolitana, links de satélites nas estruturas chave e ligação via rádio nos campos base das seleções e equipes que participarão dos eventos.

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A Telebras e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) assinaram nesta quarta-feira um termo de cooperação técnica de compartilhamento de espaços físicos, infraestrutura, recursos e conhecimentos para implementar o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

Conforme comunicado distribuído à imprensa, a parceria também pretende aprimorar o processo de universalização dos serviços postais e a infraestrutura de telecomunicações necessária à Copa das Confederações, neste ano, e à Copa do Mundo de futebol, em 2014.

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A Telebras anunciou que seu serviço de internet está disponível pra 300 municípios de 20 estados e do Distrito Federal, menos os estados da Região Norte. A rede cobre 900 municípios, mas está disponível, por enquanto em apenas 300.

Os provedores de internet alugam a rede oferecida pela Telebras e seguem o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo federal, que viabiliza acesso ao serviço de banda larga a baixo custo. O usuário final paga R$ 35 por mês nos estados que cobram o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e nas unidades da Federação que não cobram o imposto, a mensalidade cai para R$ 29,90.

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Caio Bonilha, presidente da Telebras, informa que a rede de telecomunicações da empresa está preparada para dobrar a velocidade para 2 Mbps durante este ano, sem custo adicional para o usuário. A Telebras disponibilizou a relação das cidades no endereço www.telebras.com.br.

O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) abriu o processo de inscrição do concurso público da Telebras. O processo visa o provimento de 75 vagas e formação de cadastro de reserva para os cargos de especialista em gestão de informação e técnico de gestão de telecomunicações.

As inscrições devem ser feitas pela internet, no site da Cespe/UnB, até o dia 31 de janeiro. A taxa custa R$ 55 (nível médio) e R$ 90 (nível superior).

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Os inscritos serão submetidos às provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, no dia 17 de março, com duração de 3h30. Os candidatos aos cargos de nível superior passarão ainda por uma avaliação de títulos, de caráter classificatório. Os exames serão aplicados Belém/PA, Brasília/DF, Fortaleza/CE, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e São Paulo/SP.

O cargo de especialista em gestão de comunicações, que exige o ensino superior, é dividido em advogado e analista superior (com as seguintes ocupações: administrativo, auditoria, comercial, estatística, finanças, marketing, psicologia, analista de TI, contador, engenheiro eletricista e engenheiro de telecomunicações). Já o cargo de nível médio é de técnico em gestão de telecomunicações, nas seguintes ocupações: assistente administrativo e assistente técnico.

A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, para remunerações que variam entre R$ 2.196,22 e R$ 5.825,11.

Mais informações no edital.

A Telebras se tornou oficialmente responsável pelos serviços de telecomunicações da Copa do Mundo nesta quarta-feira (9). A empresa foi contratada sem licitação graças a Medida Provisória 600, que alterou a Lei da Copa permitindo a contratação.

Segundo o Ministério das Comunicações, o objetivo é garantir rede para os serviços de segurança e monitoramente dos estádios, sistema de venda de ingressos, transmissão de jogos e também toda a parte corporativa do evento. 

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Desde outubro de 2011 a Telebrás vem formando a infraestrutura do Programa Nacional de Banda Larga, sendo responsável pela implantação da infraestrutura de rede das 12 cidades sede da Copa do Mundo, o que inclui São Lourenço da Mata em Pernambuco. Com essa nova tarefa, a empresa também deverá integrar suas redes até os estádios e com redes locais e estaduais. 

Segundo a Telebras, 70 % do trabalho de expansão da rede de fibra ótica estatal já está concluído nas seguintes cidades sede da Copa das Confederações: Salvador, Rio de Janeiro, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte e Recife. Também estão sendo investidos cerca de R$ 200 milhões em obras, equipamentos e mão de obra especializada garantindo assim banda larga de alta velocidade nos serviços de transmissão de dados para comitê de imprensa, aeroportos e mídia televisiva.

A Telebras publicou, no Diário Oficial da União desta sexta-feira (4), o edital do concurso público para o provimento de 75 vagas e formação de cadastro de reserva para os cargos de especialista em gestão de informação e técnico de gestão de telecomunicações. O processo seletivo será organizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB).

Os inscritos serão submetidos às provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, no dia 17 de março, com duração de 3h30. Os candidatos aos cargos de nível superior passarão ainda por uma avaliação de títulos, de caráter classificatório. Os exames serão aplicados Belém/PA, Brasília/DF, Fortaleza/CE, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e São Paulo/SP.

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O cargo de especialista em gestão de comunicações, que exige o ensino superior, é dividido em advogado e analista superior (com as seguintes ocupações: administrativo, auditoria, comercial, estatística, finanças, marketing, psicologia, analista de TI, contador, engenheiro eletricista e engenheiro de telecomunicações). Já o cargo de nível médio é de técnico em gestão de telecomunicações, nas seguintes ocupações: assistente administrativo e assistente técnico.

As inscrições poderão ser feitas pela internet, no site da Cespe/UnB, entre os dias 11 e 31 de janeiro. A taxa custa R$ 55 (nível médio) e R$ 90 (nível superior).

A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, para remunerações que variam entre R$ 2.196,22 e R$ 5.825,11.

Mais informações no edital.

A Telebrás informou nesta quarta-feira que está investindo cerca de R$ 200 milhões para atender as necessidades de telecomunicações nas cidades em que ocorrerão eventos relacionados à Copa das Confederações 2013 e à Copa do Mundo em 2014.

Segundo comunicado da empresa ao mercado, a Medida Provisória 600, de 28 de dezembro de 2012, dispõe que a União dispensará a licitação para contratar a Telebrás, ou empresa por ela controlada, para realizar os serviços de telecomunicação necessários para a realização desses eventos.

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Milhões de moradores das regiões de Belém e Marabá, no estado do Pará, agora podem contar com internet de 1 mega, a preços que variam de 29,90 a 35 reais pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), do governo federal. É que a Telebras fez a ativação do link da rede nacional de fibra óptica de telecomunicações que passa pela região.

Essa ação faz parte do projeto de ampliação da banda larga na região Norte, considerado estratégico pelo governo federal, a fim de implementar o PNBL, contribuindo para a massificação do acesso à internet de melhor qualidade e alta velocidade a baixo custo em toda região, além de integrar as redes de telecomunicações federal e estadual.

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Para alcançar as metas do programa, algumas ações foram realizadas pela Telebras, como a assinatura de termos de cooperação técnica com a Empresa de Processamento de Dados do Pará (Prodepa), em março deste ano; com o governo do Amapá, em junho; e com o estado de Rondônia, em agosto.

Além disso, a estatal assinou, em 10 de outubro, um memorando de entendimento para utilizar um par de fibras ópticas de 2,2 mil quilômetros da TIM, no trecho entre Tucuruí/AP – Macapá/AP – Manaus/AM, o que irá prover a capital do Amazonas da infraestrutura de telecomunicações necessária para a realização da Copa do Mundo de 2014.

*Com informações do Minicom

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