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Após ser lançado em outros países, a versão 4G do Samsung Galaxy S20 FE com Snapdragon 865 chegou ao Brasil. O aparelho é semelhante ao Galaxy S20 5G que ganhou os mercados em novembro do ano passado, com exceção do processador da Qualcomm, presente no novo modelo e famoso entre os gamers, e do chip com tecnologia 4G. 

Apesar das pequenas diferenças, a nova edição conta com a mesma tela de 6,5 polegadas de resolução Full HD+ e taxa de atualização de até 120 Hz. O modelo também possui câmera tripla na traseira, com módulo principal de 12 MP, além de sensores secundários de 12 MP ultrawide e 8 MP com lente teleobjetiva. A solução para selfies é de 32 MP. Quando o assunto é produtividade, o smartphone conta com uma bateria de 4.500 mAh com recarga rápida de 25W. O celular ainda possui 6 GB ou 8 GB de memória RAM, além de trazer opções com 128 GB ou 256 GB de armazenamento.

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O Snapdragon 865, que tem o preço sugerido fixado em R$ 4.999 na linha mais básica, está sendo considerado uma versão "Lite" do smartphone luxuoso lançado pela Samsung no ano passado, fazendo algumas alterações para garantir melhor custo-benefício. Algumas avaliações dos usuários com relação ao desempenho do Galaxy FE 5G também estão sendo apontadas como um dos principais motivos da novidade no mercado.

Ao Tecmundo, a Samsung disse estar trabalhando com vários fornecedores para atender a demanda de seus consumidores. "Ambos os processadores usados na versão LTE do Galaxy 20 FE passaram pelos mesmos cenários, estritos e rigorosos, de teste em condições reais de uso", afirmaram. A empresa também garantiu que ambas as edições do aparelho disponíveis no Brasil oferecem "desempenho consistente e ideal".

Se o fim de semana da Huawei já não tinha terminado muito bem com o decreto do presidente norte-americano Donald Trump, a segunda-feira (20) começou pior. Após a Google cortar laços com empresa chinesa, retirando o acesso à Google Play e ao Android para futuros usuários, outras grandes organizações anunciaram a paralisação de seus acordos comerciais, cumprindo a decisão do governo dos Estados Unidos. Mas engana-se quem acha que a gigante oriental não estava preparada para o pior.

Levanta e sacode a poeira

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É fato que a retirada do sistema operacional Android dos aparelhos da Huawei é um grande golpe às finanças da companhia. A empresa chinesa vinha crescendo a olhos vistos, ganhando o favoritismo ao pódio na venda de smartphones e, principalmente, na corrida pela tecnologia 5G, ao contrário dos principais fabricantes de smartphones.

Não poder contar com a Google neste momento é doloroso. Mas não é o fim do mundo. Em entrevista recente ao Die Welt, executivo da Huawei, Richard Yu, afirmou que “se não pudermos mais usar esses sistemas, estaremos prontos e teremos nosso plano B”. A empresa chinesa vinha desenvolvendo seus próprios sistemas operacionais e parece estar pronta para implementá-los, caso a situação com as empresas estadunidenses piore.

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Intel e Qualcomm congeladas

Além da Google, a Intel e a Qualcomm, que fornecem respectivamente chips para servidores, processadores para notebooks e modems também congelaram seus contratos de fornecimento com a Huawei até terem certeza de que o decreto norte-americano será definitivo. A Broadcom, a fabricante alemã de chips Infineon Technologies e a fabricante de chips de memória Micron Technology também suspenderam as vendas para a empresa. Para tentar atrasar o prejuízo, de acordo com o site Bloomberg, a Huawei estaria  estocando chips de fornecedores dos EUA para durar pelo menos três meses.

Resposta da Google

Para acalmar os nervos de quem adquiriu aparelhos da empresa chinesa e agora está com medo de perder o acesso aos recursos do Android a Google informou que, proprietários de telefones Huawei continuarão com acesso à Play Store e  poderão atualizar seus aplicativos. No entendo, as atualizações do sistema operacional serão diretamente afetadas.

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Apesar de todas as medidas de proteção para danos imediatos, a empresa chinesa precisa começar a achar novos parceiros para continuar crescendo com antes. A esperança para um possível fim neste embate ficará na visita que o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, fará ao território chinês, visando acordos comerciais.

Uma juíza norte-americana recomendou que alguns modelos antigos do iPhone sejam banidos. Esse é mais um episódio da batalha judicial entre a Apple e a Qualcomm Inc. por infração de patentes.

A recomendação foi feita pela juíza de temas comerciais Mary Joan McNamara. Uma definição sobre o tema, entretanto, será tomada pela Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos apenas em meados de julho.

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A Qualcomm alega que os iPhones com chips da Intel infringiram duas patentes relacionadas com o aumento da velocidade e qualidade de download de dados e economia de energia. A reclamação inicial estava relacionada com as versões 7 e 7 Plus do iPhone. A recomendação agora cita iPhone 7, iPhone 8 e iPhone X, e apenas aqueles que possuem chips Intel.

A Apple nega ter infringido patentes nos dois casos e acusa a Qualcomm de querer prejudicar seu único competidor baseado nos Estados Unidos. "Qualcomm está usando esses casos como uma distração para não responder pelos reais problemas, suas monopolísticas práticas de negócios", disse a Apple em comunicado.

 

Um tribunal alemão emitiu uma liminar nesta quinta-feira (20) a favor da fabricante americana de chips Qualcomm em um processo de disputa de patentes contra a Apple, que pode levar a uma proibição de vendas de iPhones na Alemanha. Os iPhones 7 Plus, 7, 8, 8 Plus e X são afetados pela decisão.

A medida não entrará em vigor imediatamente se a Apple apelar. A Apple informou que retiraria alguns telefones de suas lojas enquanto buscava um recurso. "Estamos, é claro, desapontados com este veredicto e pretendemos recorrer", disse a Apple em um comunicado.

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A empresa informou ainda que todos os modelos do iPhone permanecem disponíveis para os clientes através de operadoras e revendedores em 4.300 locais em toda a Alemanha. Durante o processo de recurso, os modelos iPhone 7 e iPhone 8 não estarão disponíveis nas 15 lojas da Apple na Alemanha.

A Qualcomm processou a Apple no tribunal regional de Munique em julho do ano passado, pedindo uma liminar para suspender as vendas de alguns modelos do iPhone na Alemanha, além de danos monetários.

A decisão marca uma segunda grande vitória da Qualcomm contra a Apple em um mês, depois que um tribunal na China ordenou a proibição das vendas do iPhone por uma disputa de patentes em 10 de dezembro. A Qualcomm era fornecedora da Apple para chips de comunicação, mas foi excluída dos modelos mais novos.

A venda de alguns modelos de iPhone foi proibida na China após a Qualcomm ganhar um processo judicial contra a Apple. Um tribunal decidiu que a Apple está infringindo duas patentes da Qualcomm e emitiu liminares contra a comercialização de sete modelos de iPhone no país, incluindo o iPhone X.

O caso, apresentado pela Qualcomm, faz parte de uma disputa global de patentes entre as duas empresas dos EUA, que inclui dezenas de ações judiciais. A Apple informou na segunda-feira (10) que todos os seus modelos de celulares continuam à venda na China continental e que entrou com um pedido de reconsideração junto ao tribunal.

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Os modelos específicos do iPhone afetados pela decisão preliminar na China são o iPhone 6S, o iPhone 6S Plus, o iPhone 7, o iPhone 7 Plus, o iPhone 8, o iPhone 8 Plus e o iPhone X. A Apple afirmou que o trio de novos modelos lançados em setembro não faz parte do caso.

A Qualcomm é uma das principais fornecedoras de tecnologia para as marcas de telefones inteligentes da China, como Xiaomi, Oppo, Vivo e OnePlus. A China é um mercado importante para a Apple e, de acordo com dados da Bloomberg, a empresa obteve quase 20% de sua receita de 2018 no país.

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A disputa judicial entre a Apple e Qualcomm terá um grande impacto nos componentes usados nos próximos modelos do iPhone. De acordo com o diretor financeiro da Qualcomm, George David, a companhia criada por Steve Jobs passará a equipar seus smartphones exclusivamente com modems da Intel.

"A Apple pretende usar apenas modems de nossos concorrentes ao invés de nossos modems em sua próxima versão do iPhone", informou o executivo, em entrevista ao site CNET. A Intel e a Qualcomm são as únicas fornecedoras destes componentes para os smartphones da Apple.

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A Apple e a Qualcomm estão atualmente engajadas em uma amarga disputa de violação de direitos autorais e de royalties pelo uso que a Apple faz da tecnologia Qualcomm e pela quantidade de dinheiro que a fabricante de chips cobrou da Apple pelo uso de seus componentes e patentes.

A Apple inicialmente processou a Qualcomm no início de 2017, acusando a companhia de chips de supostamente sobrecarregar o uso de seus modems LTE, que são essenciais para ajudar os smartphones a se conectarem à internet.

A Qualcomm então contra-processou, dizendo que a Apple devia mais dinheiro em royalties e, além disso, que a fabricante do iPhone infringiu algumas de suas patentes e compartilhou informações confidenciais com a Intel.

A Qualcomm chegou a tentar impedir que alguns modelos de iPhone fossem vendidos nos EUA, sem sucesso. Para complicar a situação, a Qualcomm espera lançar seus modems 5G com dispositivos ainda este ano, possivelmente começando com pontos de acesso móveis e migrando para smartphones, enquanto a Intel anunciou publicamente que não terá chips 5G prontos até 2019.

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A fabricante de chipsets Qualcomm anunciou a primeira antena para smartphones capaz fornecer comunicações de ondas milimétricas da rede 5G, novo padrão de conexão que promete ser dez vezes mais veloz que o 4G. O chip se chama QTM 052 e deve ser lançado em 2019.

Do tamanho de uma moeda de um centavo americano, o chip QTM 052 tem quatro antenas embutidas e promete uma conexão muito mais veloz que a permitida pelo 4G. Os técnicos da Qualcomm acreditam que a velocidade de download de um smartphone pode atingir o potencial de até 5 Gbps.

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Espera-se que os primeiros telefones ou smartphones com esses módulos apareçam no primeiro semestre de 2019 e tenham velocidades de download de 10 a 20 vezes mais rápidas do que é possível alcançar com o 4G.

A Qualcomm está apostando que a transição para as redes 5G reacenderá o crescimento do mercado de smartphones, que viu as vendas diminuírem à medida que os consumidores prolongam a troca de seu modelo por um novo.

As especificações finais do padrão 5G ainda não foram aprovadas, mas espera-se que a conexão aumente significativamente a velocidade de navegação, a cobertura e a capacidade de resposta das redes sem fio. Levaria segundos para baixar uma temporada completa de uma série, por exemplo.

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A indústria das telecomunicações está com todos os olhos voltados para o 5G, mas isso não significa que sua conexão Wi-Fi também não vai melhorar em breve. A Qualcomm, que está na vanguarda do desenvolvimento da tecnologia de internet móvel, anunciou nesta segunda (21) que está trabalhando com o Facebook em um projeto para levar conexão Wi-Fi de alta velocidade para áreas urbanas.

A Qualcomm explicou em um comunicado que está trabalhando com a tecnologia Terragraph, que pertence ao Facebook, para fornecer Wi-Fi de alta velocidade por meio do desenvolvimento de um sistema sem fio de baseado na frequência de 60 GHz.

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A novidade permitirá, segundo a empresa, que as operadoras melhorem a velocidade, eficiência e a qualidade da conectividade da internet em todo o mundo, por apenas uma fração do custo das operações de fibra óptica.

Em outras palavras, os usuários podem esperar velocidades que serão significativamente mais rápidas do que a tecnologia Wi-Fi convencional. Mas antes de ficar muito empolgado com a notícia, saiba que a Qualcomm e o Facebook iniciarão os testes com a tecnologia apenas em meados de 2019.

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A fabricante de chips Qualcomm começou a demitir funcionários nos EUA, com o objetivo de cortar cerca de 1.500 pessoas do seu quadro para cumprir um compromisso com investidores de reduzir custos em US$ 1 bilhão, segundo informações da agência Bloomberg. Os cortes estão concentrados na Califórnia, mas vão atingir outras unidades da companhia.

A empresa, que atualmente possui 33.800 empregados, diz que oferecerá indenizações aos afetados pelas demissões. "Primeiro avaliamos as reduções de despesas não relacionadas a funcionários, mas concluímos que é necessária uma redução da força de trabalho para suportar o crescimento e o sucesso a longo prazo, o que acabará beneficiando todos os nossos acionistas", afirmou a Qualcomm em declaração ao site especializado The Verge.

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A Qualcomm cortou milhares de empregos em 2015 e tem lutado contra a queda nas vendas nos últimos anos. Em janeiro, a empresa foi atingida por uma multa de US$ 1,2 bilhão da União Europeia (UE) por violar as leis antitruste em uma série de acordos com a Apple.

A empresa também foi alvo de uma oferta de compra tumultuada da Broadcom por vários meses, mas o negócio foi abandonado depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, bloqueou o acordo em março por razões de segurança nacional.

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A Qualcomm, a maior fabricante de chips para dispositivos móveis, em parceria com a Universal Scientific Industrial (USI), assinou uma joint venture para a instalação de uma fábrica de semicondutores para smartphones e dispositivos de internet das coisas no Brasil. A previsão de investimento é de US$ 200 milhões em cinco anos.

A fábrica, que deverá ser instalada na região de Campinas (SP), abrigará a produção de um componente inédito - uma linha de módulos system in package com chipsets Qualcomm. Esses produtos são desenvolvidos para simplificar dramaticamente os processos de engenharia e fabricação, além de poupar custos e tempo.

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Segundo a Qualcomm, desenvolver os componentes no Brasil pode também permitir a redução do déficit de importação de circuitos integrados ao expandir e diversificar a produção brasileira de semicondutores. A nova fábrica deve começar a operar a partir de 2020 e deve gerar entre 800 e mil empregos qualificados. 

"Este projeto deve ajudar a fomentar a adoção da internet das coisas no Brasil, já que algumas das plataformas de tecnologia suportadas por essa joint venture serão desenvolvidas para ajudar a facilitar o desenvolvimento e fabricação de dispositivos conectados além de smartphones no país", disse o vice-presidente sênior e presidente para a Qualcomm da América Latina, Rafael Steinhauser.

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A fabricante de chips para dispositivos móveis Qualcomm informou nesta quarta-feira (28) que promoveu o brasileiro Cristiano Amon, atual chefe de negócios de semicondutores, para o cargo de presidente-geral da empresa a partir de 4 de janeiro.

Cristiano Amon, de 47 anos, trabalha na Qualcomm desde 1995 e começou na empresa como engenheiro. Desde então, ele ocupou inúmeros cargos de liderança técnica e de negócios. Em seu novo papel, o brasileiro será responsável por estratégias de crescimento dos negócios principais da Qualcomm - semicondutores e licenciamento de patentes.

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Antes da Qualcomm, Amon era diretor técnico da companhia telefônica brasileira Vésper. Ele também ocupou cargos na NEC, Ericsson e Velocom Inc. O executivo possui um diploma de engenharia elétrica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de São Paulo.

"A mistura única de empresário, engenheiro e desenvolvedor faz do Cristiano a escolha ideal para conduzir a posição de liderança da Qualcomm em dispositivos móveis, internet das coisas, automóveis, computação de alto desempenho e conectividade, liderando a transição para o 5G", informou o CEO da Qualcomm, Steve Mollenkopf.

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A Broadcom fez uma oferta para comprar a rival Qualcomm por US$ 130 bilhões. Se o acordo for aceito, será a maior aquisição da história do setor de tecnologia. Com a compra, as duas das maiores fabricantes de chips de comunicações de telefonia móvel poderiam concorrer mais de perto com a Intel e com a Samsung.

O presidente e CEO da Broadcom, Hock Tan, disse que a oferta é atraente para os acionistas e as partes interessadas de ambas as empresas. "Nós não faríamos essa oferta se não confiássemos que os nossos clientes globais comuns abraçassem a combinação proposta", disse, em um comunicado à imprensa.

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A nova empresa fruto da união se tornaria a terceira maior fabricante de chips do mundo, atrás da Intel e da Samsung. A Qualcomm, com sede em San Diego (EUA), disse que está revisando a oferta e que não terá comentários a fazer até que o seu conselho termine de discutir o assunto.

Segundo a Broadcom, a expectativa é que a empresa fruto da negociação tenha uma receita de cerca de US$ 51 bilhões. As ações de ambas as companhias aumentaram consideravelmente após o anúncio. O valor da operação quase duplica aquele que até agora é o maior negócio do setor tecnológico, quando a Dell comprou a EMC em 2015 por US$ 67 mil milhões.

O fabricante americano de semicondutores Qualcomm anunciou nesta terça-feira (17) que realizou, com sucesso, o primeiro teste do mundo de conexão 5G em um smartphone. O processo foi realizado na banda de frequência da onda milimétrica de 28GHz. A empresa diz que conseguiu atingir velocidades de até 1 Gbps, muito superior às alcançadas atualmente com a tecnologia 4G.

Além disso, a Qualcomm anunciou o seu primeiro design de referência de smartphones compatíveis com a tecnologia 5G. O dispositivo possui 9 milímetros de espessura e traz uma tela que toma toda a frente do aparelho, como muitos dos modelos disponíveis no mercado.

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Para fazer com que o modem 5G funcione no smartphone, a Qualcomm desenvolveu uma nova antena de onda milimétrica do tamanho de uma moeda. A empresa foi a primeira a anunciar um chipset com a tecnologia de internet no ano passado. A expectativa é que os primeiros dispositivos prontos para conexão estejam disponíveis para o mercado de massa em 2019 em países da Ásia e nos EUA.

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A fabricante de chipsets Qualcomm está pedindo aos reguladores de comércio dos EUA que a venda e as importações do iPhone sejam banidas nos EUA, de acordo com um novo processo. A empresa acusa a Apple de violar seis de suas patentes, incluindo a tecnologia que melhora a vida da bateria do iPhone.

"A Apple continua a usar a tecnologia da Qualcomm enquanto se recusa a pagar por isso", afirmou, em um comunicado, o vice-presidente executivo e conselheiro geral da Qualcomm, Don Rosenberg.

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A Qualcomm quer que os reguladores interrompam as vendas de iPhones que violam as patentes. Não está claro o número de aparelhos e quais modelos seriam afetados pela decisão. A Apple, por outro lado, se recusa a pagar pela tecnologia.

"Acreditamos profundamente no valor da propriedade intelectual, mas não devemos pagar por descobertas tecnológicas que não tem nada a ver com isso", afirmou a Apple.

"Sempre estivemos dispostos a pagar uma taxa justa para a tecnologia padrão usada em nossos produtos e, uma vez que se recusaram a negociar termos razoáveis, pedimos ajuda aos tribunais", continuou.

O processo é a última batalha da guerra em curso entre as duas empresas de tecnologia da Califórnia. A Apple, em janeiro, processou a Qualcomm por cerca de US$ 1 bilhão, alegando que a companhia tem cobrado royalties por tecnologias essenciais para a fabricação de smartphones.

"Apesar de ser apenas uma das mais de uma dúzia de empresas que contribuíram para os padrões básicos do celular, a Qualcomm insiste em cobrar da Apple pelo menos cinco vezes mais em pagamentos do que todos os outros licenciadores de patentes celulares", afirmou a Apple.

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Contrariada com a decisão da Apple de parar de pagar bilhões de dólares em taxas de licenciamento pela tecnologia de chips de smartphones, a Qualcomm planeja solicitar que uma agência de comércio dos EUA proíba as importações de iPhones, de acordo com uma pessoa familiarizada com a estratégia da empresa. As informações são da Bloomberg.

A Qualcomm quer que o iPhone, que é fabricado na Ásia, pare de ser importado para os EUA, ameaçando bloquear as vendas do produto icônico da Apple no mercado americano, o mais importante para a Apple, antes que o iPhone 8 seja anunciado em setembro.

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A disputa legal gira em torno de patentes que Qualcomm detém, que permitem à empresa cobrar uma porcentagem sobre o preço de todos os smartphones modernos, mesmo que estes aparelhos não usem os chips da marca. A Apple argumenta que o sistema é injusto, dizendo que a fabricante cobra taxas de licenciamento exorbitantes por sua tecnologia.

Caso o pedido da Qualcomm seja aceito, a Apple pode estar em graves apuros. Isso porque o iPhone representa 40% de todas as vendas da Apple nos EUA, e 60% das remessas totais da companhia. O iPhone atual usa uma mistura de modens da Intel e da Qualcomm para se conectar a redes.

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A Nokia em breve poderá lançar um novo aparelho com o mais recente processador Snapdragon da 835 da Qualcomm, o mais rápido do mundo atualmente. Rumores indicam que o smartphone será anunciado durante a feira Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, durante o mês de fevereiro.

De acordo com uma postagem na rede social chinesa Weibo, a Nokia, através de um perfil identificado como NokiaPowerUser, confirmou que há um grande aparelho sendo preparado para os próximos meses. A informação surgiu após um consumidor questionar se era possível esperar por dispositivos com hardware mais potente no mercado.

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De qualquer forma, o novo chip Snapdragon da Qualcomm parece ser uma aposta segura para muitos dos smartphones top de linha de 2017. O chipset é projetado para usar 25% menos energia do que a geração anterior de processadores da Qualcomm, significando uma enorme economia de bateria.

Além disso, o processador oferece tecnologia capaz de tornar a realidade virtual mais imersiva. São melhorias visuais, sons mais sofisticados e interações intuitivas que permitem uma renderização gráfica até 25% mais rápida e fará o usuário aproveitar a experiência com capacidade máxima.

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A Apple está processando a Qualcomm em US$ 1 bilhão, dizendo que a fabricante de chips móveis cobra taxas de licenciamento exorbitantes por sua tecnologia, essencial para a fabricação de smartphones. A Qualcomm disse em uma declaração que as alegações não possuem fundamentação. As informações são da rede televisiva CNBC.

A ação ocorre poucos dias depois que autoridades reguladoras do comércio americanas começaram a processar a Qualcomm por práticas anticompetitivas sobre a mesma questão. A comissão disse que a empresa estava forçando fabricantes de telefones a pagar taxas desproporcionalmente altas pelo uso de patentes necessárias para fabricar um smartphone.

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A comissão argumentou que a Qualcomm estava usando sua posição no mercado como o fornecedor dominante de modems de smartphones para forçar os fabricantes a pagar taxas excessivas. Embora a empresa seja mais conhecida por seus chips, a maioria de seus lucros vem de patentes de licenciamento.

"Apesar de ser apenas uma entre mais de uma dúzia de empresas que contribuíram para os padrões básicos de telefonia celular, a Qualcomm insiste em cobrar à Apple pelo menos cinco vezes mais em pagamentos do que todos os outros licenciadores de patentes celulares combinados", disse a Apple, em nota.

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A fabricante norte-americana Qualcomm anunciou nesta terça-feira (3) o processador Snapdragon 835, considerado o mais rápido do mundo, e que fornecer potência e eficiência energética para os próximos smartphones tops de linha de 2017. O produto foi anunciado durante a feira Consumer Electronics Show (CES), a maior feira do setor, realizada até o próximo dia 8, em Las Vegas (EUA).

Usando um novo design com mais de três bilhões de transistores ultra-eficientes, o Snapdragon 835 é 35% menor que o seu antecessor, o Snapdragon 820. Esta redução de tamanho permite aos fabricantes de dispositivos a criação de aparelhos mais finos e com baterias maiores que funcionam com menos energia e, consequentemente, podem ficar mais tempo longe da tomada.

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O chipset é projetado para usar 25% menos energia do que a geração anterior de processadores da Qualcomm, significando uma enorme economia de bateria. Em momentos críticos, ele oferece ao usuário a tecnologia de carregamento rápido, feita para fornecer até cinco horas de conversação com apenas cinco minutos conectado à tomada.

Além disso, o processador oferece tecnologia capaz de tornar a realidade virtual mais imersiva. São melhorias visuais, sons mais sofisticados e interações intuitivas que permitem uma renderização gráfica até 25% mais rápida e fará o usuário aproveitar a experiência com capacidade máxima.

Mas os avanços não param por aí. O Snapdragon 835 introduz melhorias na fotografia móvel e captura de vídeo projetada para oferecer zoom suave, autofoco avançado e cores reais. Os usuários avançados que exigem uma maior segurança em seus dispositivos também serão beneficiados.

Isso porque o chipset possui tecnologias que permite ao dispositivo utilizar impressões digitais para autenticar a interface do aparelho e segurança baseada no scanner de íris e face para liberar a câmera. O resultado da combinação ajuda a proteger as redes e novas informações que correm nesses smartphones.

Por enquanto, nenhum smartphone com o novo processador foi anunciado, mas isso não está longe de acontecer. Rumores apontam que a fabricante taiwanesa Asus vai lançar um dispositivo da linha Zenfone com o chipset ainda nesta semana, o que também deve acontecer durante a CES 2017.

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Uma pesquisa realizada pela Qualcomm e pelo Ibope Inteligência aponta que o gasto médio dos brasileiros com smartphones saltou de R$ 700, em 2013, para R$ 900 em 2014. A principal razão dada por 67% dos entrevistados para ter um telefone inteligente é a necessidade de se manter conectado o tempo todo.

A pesquisa entrevistou duas mil pessoas, de diversas classes sociais e de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostram que 26% dos brasileiros tem algum tipo de smartphone, sendo que 19% usam celulares com sistema operacional Android, iOS ou Windows. Os 7% restantes usam outro tipo de sistema operacional, como o Blackberry, por exemplo.

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Todos os usuários de smartphone têm acesso à internet e 80% possuem serviço de dados baseado nas redes 3G/4G. Destes, 60% utilizam o serviço de forma pré-paga.

O número de pessoas que mantêm o mesmo aparelho por mais de um ano também cresceu entre 2013 e 2014, segundo a pesquisa. Há dois anos, 42% dos usuários disseram conservar seus smartphones por um período superior a doze meses, contra 50% no ano passado.

A pesquisa também revela que o brasileiro mudou a forma de se comunicar através destes aparelhos. O uso de serviços de mensagem cresceu 164% entre os dois anos estudados. Os serviços de chamada, por outro lado, viram uma queda de 64% em seu uso no mesmo período.

No total, os usuários mostram-se bastante dependentes de seus smartphones, olhando o aparelho a cada meia hora, pelo menos, conforme responderam 80% dos entrevistados.

A pesquisa revelou também uma resistência por parte dos usuários a pagar por aplicativos, 73% dos entrevistados disseram que nunca pagariam por um.

A Nvidia registrou denúnicas na Comissão Internacional de Comércio e no Tribunal Distrital de Delaware, alegando que a Samsung e a Qualcomm estão violando as patentes de GPU responsáveis pelas tecnologias programmable shading, unified shaders e multithreaded parallel processing. As duas empresas acusadas ainda não se manifestaram oficialmente quanto ao assunto.

Os produtos que teriam infringindo as patentes da NVIDIDA são os recém anunciados Galaxy Note Edge e Galaxy Note 4, além do Galaxy S5, Galaxy Note 3, e Galaxy S4. Os tablets Galaxy Tab S, Galaxy Note Pro e Galaxy Tab 2 também estã ona lista. Boa parte destes aparelhos conta com processador Qualcomm, entre eles estão o Snapdragon S4, 400, 600, 800, 801 e 805. Há também dispositivos que vem com o processador Samsung Exynos, que possuem núcleos de GPU Mali da ARM e PowerVR da Imagination Technologies.

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"Como líder mundial em computação visual, a NVIDIA criou tecnologias vitais para esse segmento," afirma Jen-Hsun Huang, cofundador e CEO da empresa. "Temos o maior portfólio do mundo de propriedade intelectual de placas de vídeo para computadores com 7.000 patentes concedidas e pendentes, produzidas pelos melhores engenheiros gráficos do setor e respaldadas por mais de US$ 9 bilhões de investimentos em pesquisa e desenvolvimento."

"Nossas invenções de GPU patenteadas agregam valor significativo aos dispositivos móveis e a Samsung e a Qualcomm decidiram usá-las sem a nossa licença. Portanto solicitamos que os tribunais determinem a violação das patentes em todas as arquiteturas de gráficos utilizadas nos produtos móveis, bem como estabeleçam seu valor de licenciamento", acrescenta o executivo.

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