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Acusado de estuprar as netas de 7 e 8 anos, o capitão reformado da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), Antônio Mariano Corrêa, de 95 anos, foi demitido da corporação no dia 30 de dezembro de 2020. Ele foi condenado em setembro de 2019 e chegou a ser preso pelos crimes cometidos em 2013.

No ano dos abusos, as meninas passaram uma semana das férias na chácara dos avós paternos, enquanto os pais estavam em viagem. Cerca de um mês depois, as crianças viram uma reportagem sobre a prisão de um estuprador e a mãe perguntou se elas já haviam passado por algum tipo de situação parecida. A mais nova olhou para a mais velha e disse: 'vamos contar para a mamãe', indica a Promotoria.

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Em uma avaliação psicossocial foram detectados comportamentos como ansiedade, insegurança e medo nas irmãs, o que representam sinais de abuso sexual. A mãe chegou a apontar outro suposto estupro do capitão, há cerca de quatro anos, contra a filha de uma secretária que trabalhava para a família e morava perto da chácara.

 A funcionária teria ameaçado prestar queixa e Corrêa teria rebatido: "conta, quem vai acreditar em você? Eu sou capitão da PM", relatou a nora, que chegou a levar a funcionária para a delegacia. No entanto, ela desistiu da denúncia e disse que daria outra chance ao homem "pois ele havia parado de beber".

A defesa de Corrêa tentou anular o processo ao alegar que não existiam provas suficientes. Em seguida, disse que as provas apresentadas eram falsas. Em juízo, disse que teria sido o 'diabo' que colocou isso na cabeça das netas e que "as crianças de hoje não admitem serem repreendidas". Como defesa, os advogados apontam que o PM é evangélico e que tem 'muito temor a Deus'.

Em setembro de 2019, o capitão ficou recluso durante dois meses no presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo. Na ocasião, ele afirmou que tinha doenças como, déficit auditivo bilateral, arritmia cardíaca, pressão alta, diabetes, Alzheimer, esclerose e incontinência fecal e urinária, e uma cirurgia recente no coração, que teriam sido afetadas dentro da prisão.

Em novembro do mesmo ano, o juiz Luiz Alberto Moro Cavalcante, do Tribunal de Justiça Militar, indicou a possibilidade de Corrêa cumprir 17 anos em prisão domiciliar, sem nenhum contato com as netas, filhos e nora.

Pela patente, o capitão tinha direito de receber a aposentadoria de R$ 14.500 em rendimentos brutos, indica o portal da transparência do governo paulista. Com a perda do posto, ele receberá o valor de um funcionário público do estado, informa o portal IG.

Os aliados do ex-presidente Rafael Correa perderam a eleição municipal nas três maiores cidades do Equador na votação de domingo (24).

Em Quito, o deputado de direita Jorge Yunda obteve 21,4% dos votos; em Guayaquil, Cynthia Viteri, do conservador Partido Social-Cristão, teve 52,8%; e Pedro Palacios venceu com 29% em Cuenca. (Com agências Internacionais)

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou que apoia uma emenda constitucional que permitiria que ele concorresse a reeleições por tempo indefinido. O partido do líder esquerdista controla o Congresso do país, portanto a aprovação da emenda é praticamente garantida.

A medida se aplicaria a todos os políticos eleitos, mas as atenções estão voltadas para Correa, que assumiu a presidência em 2007 e cujo mandato termina em 2017.

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Em um discurso a parlamentares neste fim de semana, Correa não afirmou se aproveitaria da mudança para se reeleger, mas dezenas de apoiadores clamavam por sua reeleição. Fonte: Associated Press.

O advogado do ex-deputado Pedro Correa, ex-presidente do PP, Marcelo Leal, disse que pedirá a transferência do cliente para o Recife e autorização para que trabalhe como médico. Correa se entregou no final da tarde desta quinta-feira, 5, na superintendência da PF em Brasília e pediu ao advogado para que garanta acesso a medicamentos de que necessita.

"Vou lutar por cada centímetro de direito do meu cliente", disse Leal. Segundo o advogado, Correa já passou por exame de corpo de delito e deveria ser levado ainda nesta quinta-feira à noite para a ala de regime semiaberto no Presídio da Papuda.

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O presidente Rafael Correa reelegeu-se para um novo mandato no Equador, apontam pesquisas de boca de urna divulgadas neste domingo, imediatamente após o encerramento da votação. Uma das sondagens aponta vitória de Correa com 58,8% dos votos, enquanto outra indica reeleição com apoio de 61% dos equatorianos.

A segunda posição ficou com o ex-banqueiro Guillermo Lasso, com aproximadamente 20% dos votos, segundo sondagens divulgadas pelas emissoras de TV Teleamazonas e Ecuavisa e pelo jornal local El Comercio.

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Se confirmados os resultados das bocas de urna, o jovem economista de esquerda se reelegerá para mais quatro anos de mandato. A televisão pública equatoriana exibiu imagens de Correa comemorando com correligionários do Palácio de Carondelet, sede do governo do país. De acordo com o Conselho Eleitoral, os primeiros resultados oficiais sairão por volta de 21 horas (de Brasília). As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O presidente do Equador, Rafael Correa, pediu à Assembleia Nacional uma licença de 30 dias para participar da campanha eleitoral que começará em 4 de janeiro. "Acabei de enviar uma solicitação ontem (quinta-feira), que a Assembleia tem de aprovar", informou Correa nesta sexta-feira.

Uma vez que o pedido de licença for aprovado pela Assembleia, Correa será substituído - entre 15 de janeiro e 14 de fevereiro - pelo vice-presidente Lenin Moreno. O presidente buscará a reeleição no pleito marcado para 17 de fevereiro. As informações são da Associated Press.

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O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou nesta quarta-feira que o jornalista australiano Julian Assange, fundador e editor-chefe do site dedicado a vazamento de documentos secretos WikiLeaks, está disposto a ir à Suécia responder a acusações de violência sexual, mas o governo equatoriano exige garantias de que ele não será extraditado a um terceiro país.

Correa esclareceu que o Equador não pretende interferir de nenhuma maneira nas decisões da justiça sueca e disse que o asilo a Assange jamais teria sido concedido por seu governo se o australiano tivesse exclusivamente a intenção de esquivar do processo na Suécia.

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"Assange sempre disse: quero responder, que me interroguem na Embaixada do Equador em Londres ou em Estocolmo e eu dê a minha versão dos fatos", relatou Correa em conversa com jornalistas em Quito. "Mas com a garantia de que ele não será extraditado a um terceiro país", prosseguiu o presidente equatoriano.

Assange está refugiado há pouco mais de dois meses na Embaixada do Equador em Londres. A polícia britânica cerca a representação diplomática com a intenção de prender Assange e extraditá-lo para a Suécia. O temor, no entanto, é de que a Suécia seja apenas uma ponte para que Assange seja posteriormente extraditado para os Estados Unidos.

O jornalista australiano ganhou os holofotes internacionais há dois anos, quando o WikiLeaks vazou centenas de milhares de telegramas e documentos oficiais contendo segredos diplomáticos e militares dos EUA.

Em relação à ameaça britânica de invadir a embaixada para fazer cumprir a ordem de extradição, Correa disse que o diálogo passou a ocorrer em níveis mais baixos de hierarquia e comentou que o impasse pode se arrastar por tempo indeterminado se o Reino Unido não conceder um salvo-conduto.

"Depois de tamanha ameaça, tamanha grosseria, os diálogos baixaram muitíssimo de nível. Há contatos, mas de nível médio", comentou Correa. O Equador, no entanto, continua aberto a negociações e a expectativa, segundo ele, é de que o diálogo com o Reino Unido seja retomado logo e o impasse não se estenda por tempo indeterminado.

Correa afirmou ainda que o governo equatoriano está estudando as opções legais para conseguir que o Reino Unido conceda salvo-conduto a Assange. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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