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O capitão do Luton Town, Tom Lockyer passou mal e desmaiou em partida contra o Bournemouth. O jogo, que estava empatado em 1 a 1, precisou ser interrompido aos 14 minutos do segundo tempo após o incidente. Os jogadores de ambas equipes deixaram o campo. A equipe médica informou que Lockyer está acordado e respondendo.

O técnico do Luton , Rob Edwards e os dois médicos da equipe médica do clube, invadiram o campo imediatamente ao ver Lockyer desmaiado. O atleta foi atendido por cerca de 10 minutos e foi retirado. A partida acabou “abandonada”, por causa do incidente e o resultado de 1 a 1, foi considerado o placar final.

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Os dois times foram a campo após a ida de Lockyer para os vestiários, e aplaudiram a torcida que permaneceu no estádio todo o tempo. Rob Edwards, aos prantos, deu uma volta inteira no gramado em respeito a ação dos torcedores.

O capitão do Luton, já havia passado por um episódio parecido no jogo do acesso da equipe à Premier League, ainda em maio deste ano. Lockyer também desmaiou no gramado, quando teve uma aceleração repentina no batimento cardíaco.

 

O atacante Kylian Mbappé foi escolhido pelo técnico Didier Deschamps como novo capitão da França. Durante os últimos dez anos, a faixa esteve a maior parte do tempo no braço do goleiro Hugo Lloris, que se aposentou da seleção francesa após o vice-campeonato da Copa do Mundo do Catar, no final do ano passado. Lloris disputou quatro Mundiais e é o jogador com mais partidas por sua nação.

A escolha de Mbappé para vestir a braçadeira já vinha sendo especulada pela imprensa francesa, mas só foi confirmada publicamente por Deschamps nesta terça-feira, em entrevista ao canal de televisão TF1. "Kylian atende a todos os critérios para ter essa responsabilidade. Tanto dentro do campo quanto na convivência com o grupo, por ser um elemento um elemento aglutinador entre os jogadores", disse.

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O treinador também afirmou que Antoine Griezmann será a segunda opção para a função. O atacante do Atlético de Madrid foi capitão recentemente em setembro do ano passado, na ausência de Lloris e do zagueiro Raphael Varane, que também anunciou a aposentadoria da seleção após o Mundial.

Aos 24 anos, Mbappé já teve a experiência de ser capitão vestindo a camisa do Paris Saint-Germain, pois é o segundo na hierarquia do treinador Christophe Galtier. O dono da braçadeira no clube francês é o zagueiro Marquinhos, da seleção brasileira.

Em seu primeiro jogo desde a derrota para a Argentina na final da Copa do Catar, a França enfrenta a Holanda às 16h45 (de Brasília) desta sexta-feira, pela primeira rodada das eliminatórias da Eurocopa. Na próxima segunda, encara a Irlanda.

Um capitão da Polícia Militar da Bahia é suspeito de abusar sexualmente um adolescente de 13 anos, dentro de um supermercado na Avenida Santos Dumont, em Lauro de Freitas, cidade da Grande Salvador. O caso teria acontecido em 12 de março, mas as informações foram confirmadas pelas autoridades nesta sexta-feira (25). A ocorrência é investigada pela Polícia Civil. 

De acordo com o G1, as informações apontam que o adolescente estava no mercado com a mãe, quando o militar entrou no estabelecimento, à paisana. O suspeito teria abordado o jovem e começado a se masturbar em cima dele. O flagra foi feito por um outro cliente do centro de compras, que começou a gritar por ajuda. O militar, então, teria fugido em direção ao seu carro e ido embora. 

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O adolescente e a mãe deixaram o local assustados e registraram boletim de ocorrência no dia seguinte ao caso, em 13 de março. 

A Delegacia de Portão, em Lauro de Freitas, informou que o militar já foi identificado e prestou depoimento. Ele não foi preso. A Polícia Civil declarou ainda que as imagens das câmeras de segurança já estão sendo analisadas. A Corregedoria da Polícia Militar foi acionada pela Polícia Civil para auxiliar na determinação também das medidas administrativas e disciplinares. 

Abuso sexual 

O Código Penal, que trata da violência sexual a partir do Artigo 213, possui diferentes tipificações a depender da gravidade do crime. O estupro, previsto no Artigo 213 consiste em "constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. Essa prática criminosa não exige que haja penetração entre a vítima e o agressor. A pena de reclusão é de seis a 10 anos. 

O Artigo 214 prevê o crime de atentado violento ao pudor, consiste em “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal”, e pode resultar na mesma pena que o crime anterior. 

Em casos como o da violência contra o adolescente baiano, que se enquadra na violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, pode haver qualificação através da corrupção de menores (Art. 18), atentado violento ao pudor e estupro. 

 

Acusado de estuprar as netas de 7 e 8 anos, o capitão reformado da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), Antônio Mariano Corrêa, de 95 anos, foi demitido da corporação no dia 30 de dezembro de 2020. Ele foi condenado em setembro de 2019 e chegou a ser preso pelos crimes cometidos em 2013.

No ano dos abusos, as meninas passaram uma semana das férias na chácara dos avós paternos, enquanto os pais estavam em viagem. Cerca de um mês depois, as crianças viram uma reportagem sobre a prisão de um estuprador e a mãe perguntou se elas já haviam passado por algum tipo de situação parecida. A mais nova olhou para a mais velha e disse: 'vamos contar para a mamãe', indica a Promotoria.

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Em uma avaliação psicossocial foram detectados comportamentos como ansiedade, insegurança e medo nas irmãs, o que representam sinais de abuso sexual. A mãe chegou a apontar outro suposto estupro do capitão, há cerca de quatro anos, contra a filha de uma secretária que trabalhava para a família e morava perto da chácara.

 A funcionária teria ameaçado prestar queixa e Corrêa teria rebatido: "conta, quem vai acreditar em você? Eu sou capitão da PM", relatou a nora, que chegou a levar a funcionária para a delegacia. No entanto, ela desistiu da denúncia e disse que daria outra chance ao homem "pois ele havia parado de beber".

A defesa de Corrêa tentou anular o processo ao alegar que não existiam provas suficientes. Em seguida, disse que as provas apresentadas eram falsas. Em juízo, disse que teria sido o 'diabo' que colocou isso na cabeça das netas e que "as crianças de hoje não admitem serem repreendidas". Como defesa, os advogados apontam que o PM é evangélico e que tem 'muito temor a Deus'.

Em setembro de 2019, o capitão ficou recluso durante dois meses no presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo. Na ocasião, ele afirmou que tinha doenças como, déficit auditivo bilateral, arritmia cardíaca, pressão alta, diabetes, Alzheimer, esclerose e incontinência fecal e urinária, e uma cirurgia recente no coração, que teriam sido afetadas dentro da prisão.

Em novembro do mesmo ano, o juiz Luiz Alberto Moro Cavalcante, do Tribunal de Justiça Militar, indicou a possibilidade de Corrêa cumprir 17 anos em prisão domiciliar, sem nenhum contato com as netas, filhos e nora.

Pela patente, o capitão tinha direito de receber a aposentadoria de R$ 14.500 em rendimentos brutos, indica o portal da transparência do governo paulista. Com a perda do posto, ele receberá o valor de um funcionário público do estado, informa o portal IG.

O zagueiro Thiago Silva foi o escolhido pelo técnico Tite para ser o capitão da seleção brasileira na partida contra a Venezuela, nesta sexta-feira (13), às 21h30, no estádio do Morumbi, em São Paulo, pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Com 91 jogos pela equipe nacional, ele vai usar a braçadeira pela 33ª vez.

"Primeiramente, motivo de grande orgulho carregar a braçadeira de capitão da seleção brasileira. É claro que a gente sente muita felicidade por esse momento, mas acredito que o mais importante de tudo é a satisfação de estar aqui. Independentemente de estar com a braçadeira ou não, é uma alegria enorme de representar o meu país", afirmou Thiago Silva em declarações publicadas pela CBF.

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O zagueiro do Chelsea foi escolhido por Tite para usar a faixa pela segunda vez nessas Eliminatórias. Ele já havia recebido a braçadeira na partida contra o Peru, válida pela segunda rodada, em Lima. Antes disso, na estreia contra a Bolívia, o nomeado tinha sido o volante Casemiro, do Real Madrid.

Thiago Silva foi o escolhido pela comissão técnica como opção natural após as ausências de Neymar, cortado por lesão na coxa, e Casemiro, que nem chegou a viajar para se encontrar com a seleção após ser diagnosticado com a covid-19.

Tite já alternou entre dar a faixa de maneira fixa e fazer rodízio. Nestas Eliminatórias, o treinador optou por mudar o escolhido de acordo com cada partida. Entre os convocados no grupo atual, ainda enxerga o zagueiro Marquinhos, do Paris Saint-Germain, e o goleiro Alisson, do Liverpool, como outros líderes.

Nesta sexta-feira, o time vai a campo com Ederson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Renan Lodi; Allan, Douglas Luiz e Everton Ribeiro; Gabriel Jesus, Roberto Firmino e Richarlison.

O jogador Harry Maguire, capitão do Manchester United, foi preso na madrugada desta sexta-feira (21), na ilha de Mykonos, na Grécia, após se envolver em uma briga em uma boate. De acordo com o jornal Daily Mail, o atleta e mais dois homem foram detidos. 

Harry, 27 anos, é capitão da agremiação inglesa e, em 2019, tornou-se o zagueiro com o passe mais caro do mundo ao ser comprado pela seleção por R$ 370 milhões. 

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Segundo o jornal britânico, o jogador foi visto minutos antes da confusão envolvido em uma discussão com turistas que o abordaram dentro da casa de show e testemunhas no local relataram a troca de xingamentos e de socos. 

O jogador ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, mas o clube emitiu um comunicado sobre o caso. “O clube está ciente de um suposto incidente envolvendo Harry Maguire em Mykonos na noite de ontem. Entramos em contato com o Harry e ele está cooperando com as autoridades gregas. Por enquanto não faremos nenhum outro comentário”.

O zagueiro Danny Morais foi homenageado pela sua esposa e três filhos por atingir a marca de 150 jogos com a camisa do Santa Cruz, onde atua há cinco anos. Seriam seis se não fosse uma passagem pela Coreia do Sul em 2017. Os familiares do jogador chegaram de surpresa no treino e entregaram uma placa e uma camisa com o número alcançado. 

Ídolo coral, o capitão da equipe recebeu uma surpresa no treino desta quinta-feira (13). Com a camisa coral que vestiu pela primeira vez em 2015, Danny Morais ganhou três títulos, o mais importante deles foi a Copa do Nordeste de 2016. Danny também foi bicampeão pernambucano em 2015 e 2016, além de ter conseguido o acesso à Série A em 2015.

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O coordenador da Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como “bancada da bala”, deputado Capitão Augusto (PL-SP), está distribuindo anéis banhados a ouro e prata a colegas da Câmara que aderirem a seu projeto de criar uma frente de colecionadores de armas, segundo apurou a Revista Veja. Ao G1, ele alegou que a entrega das jóias não possui relação com sua candidatura à presidência da casa.

“Protocolei o pedido [para criar frente parlamentar] nesta semana e aí tive a ideia de fazer um anel semelhante ao que eu tinha para os CACs e mandei um e-mail para o pessoal para que fornecesse a numeração de anel. Aquele meu era banhado a ouro. Esse é de prata mesmo”, afirma.

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De acordo com o Capitão Augusto, é preciso conseguir 180 assinaturas para criar a frente e cerca de metade dos futuros membros vai querer receber um anel. Apesar disso, ele garante que vai arcar com os “mimos”, embora se negue a revelar quanto a distribuição custará.

“Não vou revelar o preço porque é um presente que eu quero dar. Mas não é nada demais”, comenta.

O Pentágono afastou nesta quinta-feira (2) o capitão do USS Theodore Roosevelt, afetado pelo coronavírus, alegando que ele administrou mal a comunicação sobre como o surto atingia o navio militar.

O secretário interino da Marinha, Thomas Modly, disse que o capitão Brett Crozier errou ao distribuir para uma ampla gama de pessoas cópias de uma emotiva carta de quatro páginas, descrevendo a ameaça aos quase 5.000 marinheiros, permitindo o vazamento dessas informações para a mídia americana no início da semana, antes de uma análise das principais autoridades da Defesa.

Modly disse que 114 casos de coronavírus foram registrados na tripulação até agora, mas nenhum grave, e que Crozier exagerou quando sugeriu que os marinheiros morreriam sem uma ação rápida.

Crozier "demonstrou um péssimo julgamento no meio de uma crise" com esta carta, disse Modly.

"Ele deturpou os fatos que estavam acontecendo no navio" e criou "um pouco de pânico" desnecessário, disse ele.

"Não tenho dúvidas de que o capitão Crozier fez o que pensava ser o melhor para a segurança e o bem estar de sua tripulação", disse Modly.

"Infelizmente, fez o oposto".

Além de assustar as famílias dos marinheiros, disse ele, "levantou preocupações sobre a segurança e capacidades operacionais do navio que poderiam ter encorajado nossos adversários a tirar proveito da situação".

O Roosevelt, um dos dois navios da Marinha dos EUA no oeste do Pacífico, está agora atracado em Guam, onde a maioria da tripulação está sendo alojada em terra para descontaminar o navio.

A Marinha disse que o contra-almirante Carlos Sardiello, ex-capitão do Roosevelt, substituirá Crozier.

Ao chegar ao Roosevelt, o surto de coronavírus prejudicou uma peça-chave da prontidão militar dos EUA, embora as autoridades de defesa americanas digam que não há ameaças estratégicas imediatas e que o navio pode ser levado ao mar rapidamente, se necessário.

No início da semana, o secretário de Defesa, Mark Esper, disse que as forças armadas dos adversários também são desafiadas pela COVID-19.

O deputado estadual Capitão Assumção, do PSL, ofereceu R$ 10 mil a quem assassinar e entregar o corpo do criminoso que matou uma mulher em frente à filha, de quatro anos, em Cariacica, município do Espírito Santo. A declaração foi feita no plenário da Assembleia Legislativa do Estado, nesta quarta-feira (11), mesmo dia do crime.

O capitão aposentado da Polícia Militar declarou: "10 mil reais do meu bolso para quem mandar matar esse vagabundo. Isso não merece estar vivo não", e continuou: "Não vale dar onde ele está localizado. Tem que entregar o cara morto, aí eu pago". Tal discurso pode ser considerado crime: de acordo com o Art. 286 do Código Penal, incitar publicamente a prática de crime pode resultar em detenção de três a seis meses ou multa.

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O deputado confirmou as declarações feitas no plenário e não as considera crime. "Eu não vou modificar nada do que eu falei e vou tratar essa questão dentro do parlamento e da imunidade parlamentar. Antiético é essa barbárie cometida com os capixabas. O cidadão perdeu o direito de ir e vir, e quem está tendo todas as garantias do Estado é o bandido. Isso que está errado", respondeu à TV Gazeta.

"Eu tinha oferecido R$ 10 mil e só não ofereço mais porque não tenho dinheiro. Tem muitos colaboradores se mostrando solícitos, querendo oferecer dinheiro", retrucou.

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O presidente do PSL no Espírito Santo, Carlos Manato, ressaltou que o Capitão Assumção tem imunidade parlamentar. Segundo Manato, ele tem liberdade para falar o que quiser, mas a colocação não reflete o posicionamento do partido.

"A Assembleia respeita a liberdade de expressão de seus parlamentares, todavia está atenta ao cumprimento das leis federais e estaduais e ao que determina o regimento da Casa", pontuou a nota da Assembleia Legislativa.

O ex-ministro da Secretaria Geral, Gustavo Bebianno, avisou que iria comprovar que não mentiu com relação a ter dito que tinha conversado com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) "durante três vezes" um dia antes da crise envolvendo o seu nome ganhar as redes sociais. Na ocasião, um dos filhos de Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, chegou a dizer que era “mentira absoluta” que Bebianno tivesse falado com o pai.

Nesta terça-feira (19), um dia após ele ser exonerado, a revista Veja divulgou uma sequência de mensagens escritas e ao menos treze gravações de áudios entre Bebianno e Jair Bolsonaro.

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Em uma delas, Bolsonaro questiona uma das agendas do então ministro com o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. “Gustavo, o que eu acho desse cara da Globo dentro do Palácio do Planalto: eu não quero ele aí dentro. Qual a mensagem que vai dar para as outras emissoras?”, questionou o presidente.

Em outro, Bolsonaro diz a Bebianno que não está “incitando a saída” dele do governo. “Você conhece muito bem a imprensa, melhor do que eu. Agora: você não falou comigo nenhuma vez no dia de ontem. Ele [Carlos Bolsonaro] esteve comigo 24 horas por dia. Então não está mentindo, nada, nem está perseguindo ninguém”, o que abriu uma conversa sobre o que significa falar com alguém.

Com os ânimos mais acirrados, Bebianno afirma que só prega a paz o tempo inteiro. “Ontem eu falei com o senhor três vezes, sim. Falamos pelo WhatsApp. O que é que tem demais? Não falamos nada demais. A relevância disso… Tanto assunto grave para a gente tratar. Tantos problemas. Eu tento proteger o senhor o tempo inteiro. Por esse tipo de ataque? Por que esse ódio? O que é que eu fiz de errado, meu Deus?”, rebate o então auxiliar.

Bebianno também chega a dizer, em um dos últimos áudios revelados, que o militar “estava envenenado”. “Depois a gente conversa pessoalmente, capitão, tá? Eu tô vendo que o senhor está bem envenenado. Mas tudo bem, a minha consciência está tranquila, o meu papel foi limpo, continua sendo”, disparou.

O ex-ministro ainda se defende das acusações de que teria financiado candidaturas laranjas enquanto presidiu o PSL. “Se o Bivar escolheu candidata laranja, é um problema dele, político. E é um problema legal dela explicar o que ela fez com o dinheiro. Da minha parte, eu só repassei o dinheiro que me foi solicitado por escrito. Eu tenho tudo registrado por escrito. Então é ótimo que a Polícia Federal esteja, é ótimo que investigue, é ótimo que apure, é ótimo que puna os responsáveis. Eu não tenho nada a ver com isso”, defendeu-se.

O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) empregou até novembro de 2018 a mãe e a esposa do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, suspeito de comandar o Escritório do Crime, organização suspeita do assassinato da vereadora Marielle Franco, em março do ano passado. A informação foi revelada nesta terça-feira (22) pelo jornal "O Globo" após a polícia do Rio de Janeiro deflagrar uma operação contra milicianos.

    Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão procurado, é uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro, segundo os dados do Coaf. O relatório revela que a mulher, que aparece na folha da Alerj com salário de R$5.124,62, depositou R$4,6 mil na conta bancária do ex-motorista.

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Além dela, a esposa de Adriano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, também tem o mesmo salário da sogra na Alerj. As duas foram exoneradas em novembro do ano passado.

Em nota, Flávio esclareceu que Raimunda foi contratada por Queiroz e que ele "continua sendo vítima de uma campanha difamatória com objetivo de atingir o governo de Jair Bolsonaro". "A funcionária que aparece no relatório do Coaf foi contratada por indicação do ex-assessor Fabrício Queiroz, que era quem supervisionava seu trabalho. Não posso ser responsabilizado por atos que desconheço, só agora revelados com informações desse órgão", diz o texto.

    O senador eleito ainda ressaltou que o fato da mulher ser mãe de um foragido, já condenado pela Justiça, é mais "uma ilação irresponsável daqueles que pretendem me difamar". Investigação Marielle Franco Durante a Operação Intocáveis deflagrada hoje (22) pelo Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro, agentes prenderam cinco pessoas, incluindo o major Ronald Paulo Alves Pereira, suspeito de participar da morte de Marielle.

O major foi detido sob a acusação de chefiar uma milícia que age em grilagem de terras na zona oeste do Rio de Janeiro. Quando fazia parte do 16º BPM em 2004, Alves Pereira chegou a ser homenageado pelo então deputado Flávio Bolsonaro.
    Adriano Magalhães também está no grupo suspeito de comprar e vender imóveis construídos ilegalmente, além de crimes relacionados à ação da milícia no território carioca. Ao todo, a polícia cumpriu 13 mandados, mas prendeu apenas cinco pessoas.

Da Ansa

O senador Magno Malta (PR-ES), afirmou que está garantido no governo de Jair Bolsonaro. Cotado para o que vem sendo chamado de “Ministério da Família”, que agregará as pastas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Magno afirmou em entrevista ao jornal O Globo: “Vou ser ministro, sim!”. 

Reforçando a ideia ao falar que o próprio Bolsonaro vai anunciar qual ministério ficará sob o comando do senador. “Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar”, disse Malta, que esteve na companhia do presidente eleito na última quinta-feira (1º), para discutir o lugar do até então senador no novo governo.

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O futuro político de Magno Malta, que é aliado de Bolsonaro há alguns anos mas há fotos ao lado de Dilma, Lula e Temer circulando nas redes sociais com duras críticas a este fato. Magno é questionado e visto com incerteza por muitos, uma vez que ele não conseguiu se reeleger. Há também comentários sobre Magno supostamente ter perdido o posto de vice na chapa de Bolsonaro para o general Hamilton Mourão, que há pouco tempo o chamou de “caso a ser resolvido” no governo.  

“Ele deve estar à procura [de um ministério]. É aquela história, ele desistiu de ser vice do Bolsonaro para dizer que ia ganhar a eleição para senador lá no Espírito Santo. Agora ele é um elefante que está colocado no meio da sala e tem que arrumar, né? É um camelo, é preciso arrumar um deserto para esse camelo”, disse o general eleito vice-presidente.

“Quem decidiu isso de não ser vice não fui eu sozinho, fomos nós dois [ele e Bolsonaro]. Então, eu não quero responder ninguém em jornal, quem chegou no ‘ônibus’ depois”, revidou Magno. Ele também reafirmou que está com Bolsonaro há anos, que foi o primeiro aliado a iniciar a corrida rumo ao planalto e atribuiu sua derrota eleitoral a ter se dedicado mais à campanha de Bolsonaro do que à sua própria candidatura no Espírito Santo. 

“Era muito mais importante eu no Senado, mas nós não contávamos com uma facada no meio do caminho. Depois da facada, quem foi cumprir o papel dele (Bolsonaro) pelo Brasil. Eu tive que assumir. Não podia ser ninguém, tinha que ser eu. É isso que as pessoas não conseguem entender. Quem dirige a história é Deus. Se não tivesse facada no meio do caminho, eu também tinha ganho no meu estado", completou ele.

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Mal foi eleito o novo presidente do Brasil a partir do dia 1º de janeiro de 2019, Jair Bolsonaro (PSL) já acumula mais uma série de polêmicas como a possível ideia de fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, como também o convite feito ao juiz Sérgio Moro para comandar o superministério da Justiça. Em meio a tantas dúvidas sobre o que está por vir, em entrevista ao LeiaJá, parlamentares pernambucanos opinaram como o Congresso Nacional deve se “comportar” no governo do militar. 

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No ponto de vista do deputado federal Daniel Coelho (PSDB), é cedo para avaliar como será o relacionamento de Bolsonaro com o Congresso. “Há de se esperar. Ele tem uma grande responsabilidade, pois tem a esperança depositada de milhares de brasileiros. O mínimo que espero é que cumpra com a promessa de ministério de pessoas com capacidade técnica, distante do modelo antigo de indicações partidárias”, disse. O tucano também falou que a vitória do militar foi fruto da decisão soberana do povo e que, por esse motivo, tem que ser respeitada. 

A deputada federal eleita Marília Arraes (PSB) também falou sobre a importância de respeitar o resultado das urnas, no entanto, ressaltou que não se pode calar diante de tudo o que foi feito por Jair Bolsonaro e seus aliados afirmando que a campanha foi marcada pelo ódio, fake news e pelo fascismo. A petista salientou que teve quase 200 mil votos para representar e defender os direitos de nossa população. “Estarei, junto ao outras dezenas de parlamentares, na bancada de oposição, fiscalizando e lutando contra a retirada de direitos e em defesa de nossa democracia, que vem sofrendo sucessivos ataques”, avisou. 

A neta do ex-governador Miguel Arraes criticou o convite de Bolsonaro a Moro. “O projeto desse golpe está ficando cada vez mais escancarado, basta acompanhar. A indicação do juiz Sérgio Moro para assumir um superministério da Justiça é a tradução literal do escárnio com que este governo trata todos nós. Quantas denúncias foram feitas, dentro do fora do Brasil, sobre o real objetivo da perseguição comandada por Moro contra Lula e o PT? A resposta, que nós já conhecíamos muito bem, está estampada em todas as manchetes agora”. 

Por sua vez, o deputado Fernando Monteiro (PP) falou sobre fiscalizar o Executivo e propor novas soluções para os “velhos problemas” de sempre. “Esse trabalho passa por ouvir as pessoas, estudar e analisar cada situação. Esse é o caminho do desenvolvimento que vai gerar oportunidades e melhorar a vida das pessoas. O presidente foi eleito pela maioria dos brasileiros e respeitaremos a soberania de sua vontade, esta é a nossa função”. 

Ele reiterou a importância da democracia. “Que é um exercício contínuo, precisamos trabalhar todos os dias para fortalecê-la. Eleitores e eleitoras foram às urnas e expressaram suas opiniões. Agora é papel dos representantes eleitos discutirem as dificuldades de suas regiões e do Brasil como um todo”.

 De forma mais direta, no Senado Federal, Humberto Costa (PT) antecipou que da parte da oposição a proposta é construir uma ampla frente democrática que se oponha “vivamente” a toda a pauta de retrocesso defendida por esse governo de Bolsonaro. “Vamos oferecer toda a resistência a projetos que queiram lançar o Brasil no obscurantismo, vender o patrimônio nacional, retirar direitos e conquistas da população e, especialmente, dos trabalhadores”. 

O petista e ferrenho crítico de Bolsonaro acrescentou que a relação do governo com o Congresso terá de ser pautada pelo respeito e pelo diálogo. “Bolsonaro não tem maioria em nenhuma das duas Casas e terá que abrir ampla negociação para temas sensíveis, ouvir a oposição, considerar o que falamos. Não vai poder tratorar o Legislativo”.

Humberto ainda fez questão, mais uma vez, de detonar o presidente eleito. “Bolsonaro é o que podia haver de pior para o Brasil. Sua eleição é uma ameaça à democracia, uma promessa de retrocesso. Nós respeitamos o resultado das urnas, mas registramos que ele é um presidente eleito por somente 39% do eleitorado. Outros 61% não o sufragaram. Então, ele terá toda a minha oposição como senador, especialmente porque sou representante de um Estado que deu 66% dos seus votos válidos a Fernando Haddad no segundo turno. Sou contra a sua pauta retrógrada e lutarei contra ela no Congresso Nacional”, avisou.

 Nesta semana, parlamentares que compõe a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados avaliaram as propostas de Bolsonaro para a área. De acordo com o presidente da comissão, Danilo Cabral (PSB), disse que ao parlamentares especialistas em educação avaliaram como positivo o foco do programa de governo do militar na melhoria do ensino básico, mas teriam mostrado preocupação com a avaliação de que um dos maiores problemas do sistema seria a "forte doutrinação".

O coordenador da Frente Parlamentar da Educação, deputado Alex Canziani (PTB), também pede atenção para o projeto Escola sem Partido, que está em tramitação na Câmara. Para ele, a proposta pode causar interferência na atuação dos professores. "Acredito que não seja o melhor caminho você cercear a liberdade do professor. É óbvio que nós não queremos que haja ideologia, nós não queremos que professores fiquem criando nos seus alunos uma ideologia, mas você não permitir que haja discussão, que haja a possibilidade de se trocar ideias a respeito disso, seria cercear muito a atividade do professor”, argumentou. 

Apesar de os políticos preferirem em sua maioria, neste primeiro momento, não apostar como será o governo devido às indefinições, em entrevista anterior ao LeiaJá, o cientista político Pedro Soares deixou claro que Bolsonaro poderá comandar o país com mais “facilidades” do que seria o caso de Fernando Haddad (PT), candidato derrotado no pleito. Um dos principais motivos seria pelo capitão da reserva ter o apoio da maioria das bancadas destacando a ruralista, a da ‘bala’ e a evangélica. Outro fato é que o Congresso Nacional terá uma composição mais conservadora do que a observada até o momento.

 Outro ponto que não pode ser descartado é que Bolsonaro vai chegar ao Palácio do Planalto respaldado por três dos seus filhos, que também são políticos. O mais novo, Eduardo Bolsonaro, aos 34 anos, conseguiu ser reeleito na Câmara com a maior votação da história do país com mais de 1,8 milhões de votos. Já Flávio Bolsonaro (PSL), 37 anos, também deu um grande salto: de deputado estadual vai estrear no Senado Federal. Ele recebeu mais de 4 milhões de votos. Ainda tem Carlos Bolsonaro, 35 anos, que é vereador e está no seu quinto mandato no Rio. 

Enquanto não se sabe ao certo o novo rumo do Brasil, Bolsonaro continua definindo a sua equipe. Ele tem direito a indicar um grupo de até 50 profissionais para trabalharem em Brasília no time de transição, que podem ter acesso a todas as informações do governo Temer. Os ministros do atual presidente também precisam entregar relatórios sobre as atividades de suas respectivas pastas para a equipe do presidente eleito. 

 

Lionel Messi será o capitão do Barcelona na temporada 2018/2019. Nesta sexta-feira, o clube catalão anunciou que o craque argentino será o responsável por utilizar a braçadeira nos compromissos da equipe, em substituição a Andrés Iniesta, que recentemente deixou o time, se transferindo ao japonês Vissel Kobe.

Messi era o segundo capitão do Barcelona e agora subiu um posto na hierarquia para uso do faixa no clube, sendo que, além de Iniesta, ela foi ostentada em temporadas recentes por outras lendas da equipe, como Puyol e Xavi.

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A saída de Iniesta também provocou outras movimentações na ordem da capitania no Barcelona. O volante Sergio Busquets, que era o terceiro capitão do time, também ascendeu um posto, se tornando o segundo, em um reconhecimento aos dez anos em que atua pelos profissionais, sendo que ele está entre as quatro opções para a função no time desde a temporada 2014/2015.

Esse grupo seleto passa a ser composto também por Gerard Piqué, o terceiro capitão do Barcelona, time em que o zagueiro estreou há quase dez anos. E o quarteto é completado por Sergi Roberto, que faz parte dessa relação desde janeiro, quando o argentino Javier Mascherano deixou o clube.

Ao confirmar os seu capitães para a temporada 2018/2019, o Barcelona também destacou que pela primeira vez desde a 2014/2015, a função pode ser exercida por quatro jogadores formados nas suas divisões de base - naquele momento, a relação era composta por Xavi, Iniesta, Messi e Busuquets.

Com Messi como capitão, o Barcelona vai entrar em campo no domingo, quando terá pela frente o Sevilla, em Tânger, no Marrocos, pela Supercopa da Espanha.

"Esse sucesso não é apenas de um simples esporte". O alerta é de Hugo Lloris, capitão da seleção campeã do mundo e o quarto goleiro na história a levantar a taça mais cobiçada do planeta. Em uma conversa com o Estado e um pequeno grupo de jornalistas franceses, o jogador deixou claro que espera que a vitória de um time repleto de filhos de imigrantes terá um impacto importante, em um momento em que a França e a Europa vivem um debate sobre quem é merecedor de ser cidadão e o como lidar com o fenômeno da imigração.

Em uma seleção francesa que é em parte o espelho da nova sociedade europeia, com imigrantes, Hugo Lloris é o representante de uma parcela de classe alta do país. Filho de banqueiro de Mônaco e uma advogada de sucesso, ele cresceu longe da periferia de Mbappé. Mas sabe do papel que seu time hoje tem, em um debate sobre identidade e sobre quem pode ou não permanecer na Europa. 78% dos jogadores da seleção francesa tem origens estrangeiras - 50% deles são muçulmanos.

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"O futebol tem um poder enorme sobre a sociedade", disse. "É difícil ainda de entender o que ainda pode ocorrer em termos de impacto (pela conquista da Copa do Mundo). Mas vimos um pouco do que isso pode ser capaz de acontecer quando, depois do jogo contra a Bélgica, um povo todo se uniu", disse. "Foi incrível ver um povo unido atras de um símbolo, de uma bandeira, que era a da França", afirmou.

A conquista, porém, ocorre em um momento de tensão social. Marine Le Pen, que hoje usa a seleção para comemorar as cores da França, já deixou claro no passado que questionava a presença de "estrangeiros" no time. Segundo ela, seria difícil exigir um compromisso de jogadores que "tem outro país no coração". Em 2010, quando o time francês fracassou na Copa do Mundo e jogadores e comissão técnica entraram em choque em pleno torneio, não foram poucas as vozes que insinuaram que o problema estava relacionado com a presença de "estrangeiros" no grupo.

Críticos também alertam que colocar no futebol a responsabilidade por superar as feridas da sociedade não é a solução. Vinte anos depois de Zinedine Zidane vencer pela primeira vez a Copa do Mundo, o racha social e o debate sobre a imigração apenas se aprofundou e movimentos de extrema-direita ganharam força.

Hugo Lloris prefere dar atenção ao que a conquista pode representar. "Podemos estar orgulhosos. Por trás desse sucesso, não está apenas um simples esporte. É também o sucesso da França. Todos os franceses se sentem identificados com esse time", declarou.

O goleiro campeão também falou sobre o controle emocional de um time jovem em momentos difíceis da Copa do Mundo. "Às vezes precisamos fazer prova de inteligência e é isso que fizeram nossos jogadores. Claro, os mais velhos estavam também ali para ajudar e me incluo nesse grupo", disse o capitão de 31 anos. "Os mais velhos estão presentes para assumir suas responsabilidades e falar as coisas certas", insistiu.

Para ele, dos sete jogos disputados pela França, a final foi a mais tensa e difícil. "Sabíamos que seria assim", disse. "Perdemos uma final diante de nossos próprios torcedores, em 2016 na Eurocopa contra Portugal. Isso foi muito duro. Mas mostramos caráter. Para voltar dois anos depois, em uma competição ainda mais forte e ganhar, e vencer, isso mostra que o futebol francês tem recursos, que está muito forte", comemorou.

Hugo Lloris ainda deixa claro que a história dessa equipe, agora campeã, não terminou. "Trata-se de um time muito, muito jovem", completou.

O capitão da seleção nigeriana de futebol, Obi Mikel, precisou entrar em campo contra a Argentina, pela primeira fase da Copa do Mundo, pouco horas depois de saber que seu pai, Michael Obi, e o motorista que o acompanhava, Ishaya John, havia sido sequestrado. Os dois foram levados para uma estrada no município de Jos, a 1000 km da capital Laos. 

Os sequestradores ligaram para Mikel antes da partida e exigiram uma quantia de 10 milhões de nairas, o equivalente a cerca de R$ 110 mil, para libertar as vítimas. O atleta chegou a sofrer ameaças de ter o pai morto caso denunciasse a situação à polícia.

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A polícia conseguiu resgatar Obi no mesmo dia, após invadir o cativeiro e trocar tiros com os criminosos. Embora a ação dos oficiais tenha ocorrido logo, o pai do jogador chegou a ser torturado.  

Uma das características de Tite é não repetir o capitão nas partidas do Brasil. Uma vez, em entrevista coletiva, o treinador da Seleção Brasileira revelou que faz o 'rodízio de braçadeiras' para dividir a responsabilidade entre os atletas, para que nenhum deles cogite ser mais importante do que outro. 

 

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Em sua coluna no site da UOL, o jornalista Milton Neves chamou de 'patético' a variação de capitães de Tite. O comunicador chegou a reprovar também a escolha do treinador brasileiro por Thiago Silva como capitão na partida contra a Costa Rica, na próxima sexta-feira (22), às 9h (horário de Brasília).

Confira o texto na íntegra:

Contra a Suíça, na estreia da seleção brasileira na Copa da Rússia, Tite escolheu como capitão o ótimo Marcelo, disparado o melhor lateral esquerdo do mundo. Agora, seguindo com o “rodízio da braçadeira”, que já tinha sido anunciado antes do Mundial, o técnico do escrete canarinho tomou uma decisão para lá de polêmica.

Afinal, os brasileiros não morrem de amores por Thiago Silva, o zagueiro que tem mais panca/fama do que bola.Principalmente após o papelão do defensor nas oitavas de final da Copa de 2014, quando o nosso capitão abriu o berreiro para não participar das cobranças de penalidades contra o Chile.

Ou seja, Tite realmente mais acerta do que erra, mas ele foi mal demais ao dar a braçadeira para Thiago Silva...

Seria melhor ter indicado Miranda, que, apesar da falha na estreia, é um jogador muito experiente e que conta com o respeito de todo o grupo.E é importante ressaltar também que “rodízio de capitães” é uma das coisas mais patéticas que já vi na história da seleção brasileira.

Pô, capitão é um só!

Com 23 desarmes, o volante e capitão Anselmo é o jogador com maior número de roubadas de bolas no Campeonato Brasileiro. O atleta, que já está em seu segundo Brasileirão pelo Sport, comemora a boa fase que está vivendo no Leão.

"Acredito que em cada clube você passa um bom momento. Aqui está sendo especial e diferente dos que eu já vivi. Quero aproveitar ao máximo e da melhor forma. Está sendo algo muito especial na minha vida e na minha carreira", disse.

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Dono da faixa de capitão desde o início da temporada, Anselmo se diz honrado com a oportunidade. "É muito especial usar a faixa de capitão do Sport, como muitos que já tiveram a honra de usar. Poder estar usando hoje é gratificante demais e espero ficar por muito tempo como comandante da rapaziada. Que a gente possa ser bem feliz".

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Atuando muito bem na temporada e agradando os torcedores, o volante Anselmo marcou seu segundo gol com a camisa do Sport na goleada sobre o Vitória no último sábado (24), na Ilha do Retiro, pelo Campeonato Pernambucano. O capitão rubro-negro destacou a importância de aproveitar as chances de gol que surgem durante as partidas. "Tenho que aproveitar essa fase que está surgindo uns golzinhos. Se as oportunidades aparecerem vou botar para dentro, mas o meu foco maior é ajudar a zaga ali atrás", afirmou segundo informações do site oficial do Sport.

O próximo desafio do Sport no Estadual será apenas no próximo domingo (4), quando vai enfrentar o Salgueiro fora de casa. O volante Anselmo falou sobre as suas expectativas para a partida. Essa será a primeira vez que o atleta jogará no Sertão. "A expectativa é boa. Uma viagem longa, primeira vez que vou jogar lá. Mas isso é o de menos. A gente vai focado para conseguir trazer os três pontos e seguir bem no campeonato", disse.

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