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Recordista de rejeição na história do Big Brother Brasil com 99,17% dos votos, Karol Conká ressignificou as críticas e lançou, nesta quinta-feira (29), a série documental em que retrata a sua trajetória após a participação no reality. Considerada a maior vilã do programa, a conduta da cantora na Casa reacendeu o debate sobre linchamento virtual e o cancelamento.

Dividida em quatro episódios, "A Vida Depois do Tombo" foi lançada pelo Globoplay e aborda a retomada da carreira da 4ª eliminada da edição 22. O registro também conta histórias pessoais da artista e tenta justificar de onde partiram as atitudes que lhe renderam a desaprovação da grande maioria dos fãs do programa.

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"Passei por um processo mega doloroso. Não tá sendo fácil para mim até agora. Então eu tenho que fazer um esforço enorme para sentir graça de viver [...] ou eu ficava me reprovando ou enxergaria esse momento de tombo como convite para enxergar uma possibilidade melhor de me tornar uma pessoa mais madura", disse Conká nessa quarta (29), em entrevista ao programa Saia Justa da GNT.

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Karol Conká voltou a ‘dar as caras’ nas redes sociais após um período de silêncio. A cantora se retirou da mídia, tão logo deixou o BBB 21 com rejeição recorde, mas, no último domingo (25), deu o ar da graça com um story discreto. Na próxima quinta (29), será a estreia do documentário que contará sua trajetória, A Vida Depois do Tombo, na GloboPlay. 

A ex-sister registrou o seu retorno às redes sociais com um story no qual, apenas com um texto, explicou o seu sumiço. A mesma mensagem também foi publicada na conta oficial da cantora no Twitter. Ela disse: “Não apareci muito por aqui porque entendi que precisava me afastar um pouco das redes e cuidar de mim. Vejo o doc como uma oportunidade, em tempos de cancelamento, de relembrar que somos muito mais complexos do que um reality show é capaz de mostrar”.

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O “doc” em questão é A Vida Depois do Tombo, que estreia na próxima quinta (29), na GloboPlay. Nele, o público poderá ver um pouco da trajetória de Karol antes e depois do BBB 21. A diretora da produção, Patrícia Carvalho, falou sobre o filme em entrevista ao Fantástico e revelou que, por muitas vezes, ficou em dúvida se a artista estava sendo sincera ou não. “Durante o documentário, a gente ficou em dúvida muitas vezes. Isso é falso ou é verdadeiro? Ela está sentindo isso mesmo ou está me manipulando?”, disse. 

Fãs da banda 'As Severinas' já podem comemorar. O grupo formado por Isabelly Moura, Monique D'Angelo e Marília Correia disponibilizou no YouTube um documentário que celebra os dez anos de carreira do trio musical. A direção do projeto foi assinada por Eduardo Crispim, com apoio da Fundação Cultural Cabras de Lampião, além do incentivo da Lei Aldir Blanc e do Governo de Pernambuco.

Elementos culturais como o pé de serra, forró, cantoria de viola, xote, entre outros ritmos, marcam a trajetória da banda. O vídeo reúne depoimentos de pessoas que admiram o trabalho das artistas, além de mostrar registros de alguns shows eternizados pelas três mulheres, sem contar com os relatos descontraídos lembrados por elas.

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"Nós buscamos cultivar as nossas raízes, refazendo o modo de cantar a obra de artistas consagrados como Marinês, Anastácia, Dominguinhos e tantos outros nomes. Também introduzimos trabalhos que gostamos, como os de Vander Lee, Elton Moraes, Chico César, e por aí vai, dando uma nova roupagem, misturando as formas", destaca Isabelly Moura. O documentário 'As Severinas - 10 anos' é uma execução da Madre Filmes.

Karol Conká está de volta aos holofotes, após sua passagem polêmica na 21ª edição do Big Brother Brasil. Nesta sexta-feira (23), o Globoplay liberou o primeiro teaser do documentário A Vida Depois do Tombo, que retrata os passos turbulentos da rapper curitibana assim que deixou o reality show. Karol foi eliminada do programa em fevereiro, com 99,17% do voto popular.

No vídeo divulgado, Karol aparece no centro de um palco e assistindo algumas imagens da sua participação. Emocionada com as cenas selecionadas, a artista irá rever momentos que geraram revolta entre os telespectadores. Quando estava no programa, a artista travou batalhas com Juliette, Gil, Camilla de Lucas, Carla Diaz e Arcrebiano.

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Assim que a plataforma de streaming liberou o conteúdo, inúmeras pessoas deixaram mensagens criticando. "O pano que vocês estão passando está grande", detonou uma pessoa no Instagram. "Os que sofreram o abuso psicológico por ela, também vão ter documentário?", disparou outra. O documentário estreia no catálogo do Globoplay no dia 29 de abril.

Confira:

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Nesta semana chegou ao Disney+ o documentário "Greta – O Futuro É Hoje", produção da National Geographic que conta a história da sueca Greta Thunberg. Aos 15 anos, a adolescente iniciou um movimento estudantil contra as ações humanas destrutivas com a natureza. O projeto ganhou força e hoje, aos 18 anos, ela tornou-se um marco do ativismo ambiental.

O documentário foi acrescentado à plataforma de streaming com a finalidade de homenagear o Dia da Terra, comemorado na próxima quinta-feira (22). A produção tem 45 minutos e mostra detalhes da trajetória da ativista, os principais discursos feitos por ela, e imagens dos ecossistemas afetados pelo homem. O trabalho é dirigido por Jordan Hill, conhecido por "Michael Jackson – Em Busca da Verdade" (2019), que abordou temas polêmicos vivenciados pelo cantor.

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Greta chamou atenção ao participar de assembleias e encontros com chefes de Estado nas Nações Unidas, a fim de promover a luta contra as mudanças climáticas. Há alguns anos foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um transtorno do espectro autista. A ambientalista se manifestou nas redes sociais sobre o assunto: "Ser diferente é um superpoder". A ativista foi nomeada "Personalidade do Ano" pela revista Time e indicada duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz.

Por Thaiza Mikaella

Como você viu aqui, após a eliminação record de Karol Conká no BBB21, surgiram boatos de que a Globo poderia fazer um documentário mostrando o que ocorreu na vida da artista depois de sua polêmica passagem pelo reality show. Agora, esses boatos se provaram verdadeiros - já que a emissora até mesmo transmitiu uma prévia da produção.

Durante o intervalo da final da Supercopa do Brasil neste domingo, dia 11, foi revelada a prévia do documentário, que irá se chamar "A vida depois do tombo" e deve entrar para o catálogo do Globoplay no dia 29 de abril. No curto vídeo, Karol aparece secando lágrimas enquanto afirma, ao fundo:

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- Depois do tombo a gente faz o que? A gente levanta.

A produção parece ter gerado conflito entre os internautas, já que alguns condenam a atenção dada à artista após suas polêmicas na casa mais vigiadas do Brasil, enquanto outros defendem a cantora.

Mas Karol não parece ser a única ex-BBB a entrar para o catálogo do streaming brasileiro. Rafa Kalimann, no BBB20, também irá ganhar seu próprio programa, que se chamará Casa Kalimann e deve estrear no dia 28 de abril.

Recentemente foi divulgado Framing Britney Spears, um polêmico documentário sobre a vida de Britney Spears que expõe, principalmente, a falta de controle da cantora sobre a própria vida, já que até hoje é o pai dela quem cuida de detalhes financeiros e até mesmo pessoais.

Apesar de ainda preferir a discrição quando o assunto é o documentário, Britney publicou um texto em que fala sobre o registro.

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"Minha vida sempre foi muito especulada... assistida... e julgada por toda a minha vida, mesmo!!! Pela minha sanidade eu preciso dançar (...) todas as noites da minha vida para me sentir selvagem e humana e viva! Eu fui exposta por toda a minha vida ao fazer performances na frente das pessoas! É preciso muita força para CONFIAR no universo com sua verdadeira vulnerabilidade, porque sempre fui tão julgada... insultada... e envergonhada pela mídia... e eu sou até hoje. Enquanto o mundo continua girando e a vida continua, continuamos tão frágeis e sensíveis como as pessoas", escreveu.

Ela, que pode ser entrevistada por Oprah Winfrey, ainda continua: "Não assisti ao documentário, mas o que eu assisti eu fiquei constrangida com a forma como me colocaram. Eu chorei por duas semanas e, bem... eu ainda choro às vezes! Eu faço o que posso na minha espiritualidade comigo mesma para tentar manter minha própria alegria, amor e felicidade. Dançar todos os dias me traz alegria! Eu não estou aqui para ser perfeita... perfeição é chato... estou aqui para transmitir gentileza".

Vale citar que, após esse desabafo, alguns internautas especularam que Cassie Petrey, que cuida das redes sociais da cantora, havia escrito esse texto. Porém, fontes disseram ao TMZ que foi a própria Britney quem escreveu o post e que Cassie não estava nem ciente que a cantora iria se posicionar sobre o assunto.

O canal HBO anunciou uma parceria com o diretor Spike Lee para produzir uma série documental sobre os efeitos dos ataques de 11 de Setembro em Nova York (EUA). A obra será transmitida pelo canal e na plataforma de streaming HBO Max, que chega ao Brasil em junho.

A produção conta com mais de 200 entrevistas e investiga a forma como a cidade reagiu ao ataque às Torres Gêmeas, como os cidadãos sofreram e como a tragédia ainda comove a população, após quase 20 anos. Em uma postagem nas redes sociais, Lee exaltou a região e garantiu que, apesar do desastre e da pandemia, a cidade nunca vai cair.

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As coprodutoras de documentários da HBO, Lisa Heller e Nancy Abraham, comemoraram a colaboração do diretor, que já havia relatado outro evento histórico no cinema: o furacão Katrina, em um documentário lançado em 2006, que teve continuação em 2010. As produtoras comentaram a capacidade do diretor de contar histórias, enquanto presta homenagem às vítimas do desastre.

Spike Lee tem 63 anos, é considerado um dos diretores mais influentes de sua geração e foi responsável por trazer obras que contam como o racismo é presente na sociedade. Em 1989, o cineasta conquistou o Oscar de Melhor Roteiro Original em "Faça a Coisa Certa", e, recentemente ganhou, o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por "Infiltrado na Klan" (2018), onde mostra a história real do primeiro detetive negro da cidade de Colorado Springs, que se infiltrou em uma organização racista.

Mesmo após ter sido eliminada do reality com recorde de rejeição, Karol Conká continua dando o que falar aqui fora. De acordo com o colunista Chico Barney, fontes na Globo garantem que existe uma equipe documentando os passos da artista desde que ela saiu do BBB21.

Segundo a coluna, a emissora pretende aproveitar a alta repercussão em torno da rapper e os produtores responsáveis pelo suposto documentário estão com acesso livre à família de Karol. A ideia seria narrar a ascensão e queda de uma celebridade.

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Além disso, neste domingo, dia 28, irá ao ar a entrevista que Karol Conká deu ao Domingão do Faustão. O colunista Leo Dias teve acesso a um áudio da gravação do programa, onde a cantora acredita que não foi cancelada, mas que se arrependeu de ter entrado no jogo.

- Se eu pudesse voltar ao passado, ou não teria entrado ou teria entrado com um tratamento psiquiátrico antes, porque é nítido que a pessoa está transtornada. Para as pessoas entenderem quem sou eu é só ver toda uma trajetória que tive, não tem como esconder por 12 anos.

Woody Allen reagiu ao lançamento de um documentário contundente, que ele descreveu como um "trabalho de demolição crivado de falsidades", antes de negar novamente uma agressão sexual contra sua filha adotiva.

Exibido na HBO e na HBO Max desde o domingo, o documentário em quatro partes "Allen v. Farrow" implica o diretor com uma série de depoimentos, alguns inéditos.

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Dylan Farrow, filha adotiva da atriz Mia Farrow e Woody Allen, reafirma que o cineasta a assediou sexualmente em agosto de 1992, quando ela tinha 7 anos, o que Allen sempre negou.

"Esses documentaristas não estavam interessados na verdade", escreveram Allen e sua esposa, Soon-Yi Previn, em um comunicado divulgado por vários meios de comunicação dos Estados Unidos.

"Em vez disso... Eles se envolveram em um trabalho de demolição, crivado de mentiras", acrescentaram.

“É de conhecimento geral há décadas que essas acusações são completamente falsas”, continuou o casal, lembrando que nenhuma das duas investigações a essas acusações levou a um processo.

"Embora este ataque medíocre chame a atenção, ele não muda os fatos", concluiu o casal que afirma ter sido contatado menos de dois meses antes da transmissão, "para responder."

"Naturalmente, recusamos", disseram eles.

Soon-Yi, de 50 anos, conheceu Allen aos 16, quando o cineasta era então companheiro de sua mãe adotiva Mia Farrow. Allen é 35 anos mais velho.

Desde o final de 2017 e após a publicação de uma coluna de Dylan Farrow, muitos atores e atrizes se distanciaram do aclamado diretor.

Em 2019, a plataforma Amazon rompeu o contrato de produção e distribuição com Allen, que incluía quatro filmes.

Após a divulgação do polêmico documentário Framing Britney Spears, que mostra como Jamie Spears, o pai da cantora, ficou responsável pela tutela dela, o assunto está em alta - e inclusive tem dado vitórias para a artista. E a Netflix vai aproveitar para lançar o seu próprio documentário sobre o assunto. Segundo informações da Bloomberg, Erin Lee Carr, cineasta especializado em abordar crimes reais, está à frente do projeto.

Vale citar que Framing Britney Spears foi produzido pelo New York Times e divulgado no serviço de streaming Hulu. Além de mostrar a questão da tutela, o registro também revela a abordagem misógina da mídia ao longo da carreira da cantora e mostra justamente o controle que o pai dela mantém até hoje. Foi por causa do documentário, inclusive, que Justin Timberlake resolveu pedir desculpas para Britney.

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Esse novo filme ainda não tem uma previsão de estreia, mas ainda de acordo com a publicação, a Netflix já estava desenvolvendo o projeto antes da estreia do documentário da Hulu.

A Netflix divulgou o trailer de "Pelé", documentário que contará a história do renomado Camisa 10 da Seleção Brasileira de Futebol. A produção, dirigida por Davi Tryhorn e Ben Nicholas, chegará ao streaming em 23 de fevereiro. Confira:

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De acordo com a sinopse oficial, o documentário contará da origem de Edson do Nascimento (Pelé) até a vitória na Copa do Mundo de 1970. A produção contará com relatos do ex-futebolista e outras personalidades, que presenciaram os momentos de glória do jogador e possuem diferentes pontos de vistas a respeito do atleta e também do cenário político da época.

Nos comentários do trailer, diversos fãs relembraram a icônica frase do episódio "Vamos ao Cinema", do seriado "Chaves" (1971-1980), onde o personagem-título repetia em diversos momentos que "teria sido melhor ir ver o filme do Pelé". Um referência ao longa-metragem "Isto É Pelé" (1974).

Apesar da popularidade da frase no Brasil, a fala foi uma adaptação da dublagem brasileira. No original, o personagem faz referência ao filme "El Chanfle" (1979), que é uma produção do criador do Chaves, Roberto Bolaños (1929-2014).

Dirigido por Patrizia Landi e Vincent Rimbaux, o documentário 'Ressaca' estreia nas plataformas de streaming NetNow, Oi Play e Vivo Play no dia 28 de janeiro. O filme é uma é uma coprodução entre Brasil (Cafeína Produções) e França (France Télévisions / Babel Doc) e recentemente conquistou o Emmy Internacional 2020 na categoria Arts Programming.

O longa acompanha o corpo artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro quando os salários são suspensos. 'Ressaca' percorreu importantes festivais internacionais e foi vencedor de Melhor Documentário e Melhor Direção de Documentário no Festival do Rio 2019 e conquistou o prêmio de Melhor Som no 29º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema.

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Participação do 'Ressaca' em festivais: 

FIPADOC 2019 (competition), Biarritz/France;  

FIGRA 2019 (competition), Saint-Omer/France;  

FULL FRAME 2019 (competition), North Carolina/USA;  

DOKFEST München 2019 (competition / Included in the section "cinema at its best"), München/Germany;  

CINE CEARÁ 2019 (Best sound design), Ceará/Brasil;  

PRIX ITALIA 2019 (Special Mention of the Jury), Rome/Italy;  

FIFAC 2019 (Special Mention of the Jury), Saint-Laurent du Maroni/French Guyana. 

FESTIVAL DO RIO 2019 (Melhor Documentário e Melhor Direção de Documentário) 

Emmy Internarional Awards 2020 – Arts Programming 

*Da assessoria

O último filme de Joaquin Phoenix não é um clássico, nem fácil de assistir, mas esse não é seu objetivo. "Gunda", um documentário pró-vegano, tenta convencer o público a abrir mão da carne. Para isso, segue a jornada de encantadores animais de criação, cujo destino é o matadouro.

Essa é a última aposta do protagonista de "Coringa", fervoroso militante dos animais e ativista vegano de longa data, que foi produtor-executivo do filme rodado a preto e branco e totalmente desprovido de comentários, diálogos e roteiro.

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De qualquer forma, o espectador não precisa de um enredo para saber onde Gunda, a porca norueguesa que dá nome ao filme, e seus filhotes vão terminar seus dias.

"A vida dos porcos não tem muitos mistérios. Eles viram linguiça", afirma o diretor do documentário, Victor Kossakovsky.

"Mas Gunda ficou famosa. Tanta gente deixou de comer carne [por causa do filme] que o dono da fazenda resolveu deixá-la viver em paz até o fim dos seus dias", explica.

Phoenix e o diretor russo, que também é vegano, esperam que o longa-metragem, que estreia nesta sexta-feira, salve a vida de vários outros animais.

Os dois se conheceram depois que o ator fez um discurso vibrante a favor dos animais ao receber o Oscar de melhor ator em fevereiro.

Com lágrimas nos olhos, o ator denunciou diante de Hollywood como os humanos permitem "inseminar artificialmente uma vaca (...) e quando ela dá à luz", seu bebê é roubado "apesar de seus gritos de angústia".

Os próximos a Kossakovsky, acostumados a ouvir discursos semelhantes do diretor, imediatamente o chamaram para saber se ele era o autor do texto de Phoenix.

- "Nem voz, nem mensagem" -

"Não, eu nunca tinha falado com ele", afirmou Kossakovsky, cuja equipe organizou rapidamente uma exibição de "Gunda" para o ator. Ele se lembra de como ficou "animado" depois de viver uma "experiência sem precedentes".

Phoenix imediatamente ligou para Kossakovsky para parabenizá-lo: "Finalmente alguém fez isso, alguém mostrou os animais como eles são".

"Ele imediatamente fez parte da equipe. Foi um encontro maravilhoso", conta o diretor sobre o ator.

Embora o diretor russo tenha ganhado inúmeros prêmios e seja uma referência para muitos cinéfilos, ele permanece desconhecido para grande parte do público, então reconhece que o carisma e a fama de Phoenix foram uma grande vantagem para divulgar o documentário.

Para evitar possíveis polêmicas ou acusações de manipulação, Kossakovsky decidiu dispensar todos os comentários e até mesmo músicas para colocar os animais no centro do filme.

"Se eu colocar uma música semelhante à 'Lista de Schindler', porque o tema é realmente semelhante, o mundo inteiro vai chorar", ressalta.

Por isso optou por não colocar "nenhuma narração em 'off', nenhuma mensagem, nenhuma música, nada que pressione" o espectador.

"Olhe e decida por você", explica o diretor, vegetariano desde criança, que se tornou vegano durante as filmagens de "Gunda".

- "Minha Meryl Streep" -

Esta escolha foi especialmente impactante ao final da fita, quando a câmera acompanha a porca na fazenda, cada vez mais assustada com o destino de seus filhotes.

Kossakovsky não conseguiu se esquecer do olhar desesperado do animal que escolheu como protagonista do filme minutos após conhecê-lo. "Era minha Meryl Streep... Uma atriz incrivelmente especial, capaz de transmitir emoções sem falar", recorda.

"Esperávamos procurar por quatro a seis semanas. Mas o primeiro animal que conhecemos foi Gunda. Estava claro que falava comigo".

O filme estreia na sexta-feira em "cinemas virtuais" de Nova York e Los Angeles e espera-se que chegue às salas de exibição no ano que vem.

A história de vida da jogadora Miraildes Maciel Mota, ou Formiga, como é popularmente conhecida, será transformada em filme e exibida nos cinemas. A atleta baiana é a primeira pessoa no mundo a ser recordista em participações de mundiais, com 7 copas do mundo, no total.

Formiga, de 42 anos, também é a mais velha atleta em atividade, entre homens e mulheres. Ela foi duas vice-campeã olímpica e uma vez vice-campeã mundial de futebol feminino.

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O projeto cinematográfico terá direção e roteiro da cineasta baiana Taís Amordivino. O documentário ainda não tem data de estreia.

Com a pandemia de covid-19, o Círio 2020 não teve as grandes procissões. A Diretoria da Festa de Nazaré elaborou uma série de programações on-line para manter os fiéis mais próximos de Nossa Senhora de Nazaré. Um desses trabalhos foi a produção do documentário “Círio de Nazaré - 228 anos de história em imagens”. 

O trabalho do produtor paraense Eduardo Souza reúne um vasto material com momentos raros e inéditos da festa, recolhidos de cinematecas, filmotecas, bibliotecas, acervos públicos e particulares do Brasil, da Europa e dos Estados Unidos. “Como já vinha trabalhando algumas questões com a Diretoria da Festa, como projetos ligados a audiovisual, eu tive a idéia de pegar o material de acervo e montar um documentário histórico, de contar a história do Círio desde o início até os dias de hoje”, comenta Eduardo.

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O produtor avaliou a importância da realização desse documentário em um ano tão difícil como 2020. “Considerando que não houve Círio presencial, eu considero o documentário de total importância agora mais do que nunca, tanto que a maioria dos relatos que ouvi foram emocionados. E é um filme que mostra muitas épocas, fazendo com que pessoas jovens e idosas consigam ver imagens da sua época no Círio.”

“Círio de Nazaré - 228 anos de história em imagens” pode ser visto gratuitamente no Facebook na página “Cine Darcy”, e também no canal do Youtube da produtora “Mekaron Filmes”. O filme tem direção, roteiro, pesquisa e edição de Eduardo Souza, produção executiva de Júlia Garcia, trilha sonora de Leonardo Venturieri e apoio da Diretoria da Festa de Nazaré (DFN).

Assista ao filme aqui.

Por Henrique Herrera.

A Netflix divulgou na manhã desta quinta-feira (19) o trailer da segunda temporada de “Vai Anitta”. A estreia da nova temporada está prevista para o dia 16 de dezembro. A série documental é resultado do acompanhamento da artista em seus compromissos, shows e eventos no último ano.

No trecho compartilhado pelo streaming, a poderosa aparece em alguns shows feitos no ano passado, entre eles o Rock in Rio 2019 - onde a cantora montou um paredão de funk em homenagem a Furacão 2000 - e também alguns ‘esporros’ dados por ela na sua equipe, que já foram inclusive comentados em suas redes sociais.

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O documentário Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou, dirigido por Bárbara Paz, foi escolhido para representar o Brasil no Oscar 2021! É a primeira vez que um documentário é selecionado para representar o paí­s na premiação. A trama entrelaça a arte e a doença do diretor Hector Babenco, revelando ansiedades, medos, memórias, reflexões e fabulações da vida do artista. O longa também mostra que Babenco vivia um confronto interno com o seu vigor intelectual e sua fragilidade fí­sica. O documentário chega aos cinemas brasileiros já na próxima quinta-feira, dia 26.

- É uma maravilha isso, é o primeiro documentário a ser escolhido pelo Brasil a competir. é uma surpresa maravilhosa, o Hector merecia muito isso. Eu acho que o amor venceu, comentou Bárbara Paz.

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Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou já foi selecionado para mais de 20 festivais internacionais e estreou mundialmente no Festival de Veneza de 2019, recebendo o prêmio de Melhor Documentário na Mostra Venice Classics e o prêmio Bisato D’Oro 2019 (Prêmio Paralelo ao 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza dado pela crÃítica Independente). No iní­cio de 2020, o filme conquistou o prêmio de Melhor Documentário no Festival internacional de Cinema de Mumbai, na ͍ndia. O documentário também já foi selecionado para o festival do Cairo, Festival de Havana, Festival de Mar del Plata, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival do Rio, Mostra de Tiradentes, Festival de Aruanda, FIDBA (Festival Internacional de Cinema Documental), na Argentina, Baltic Sea Docs, na Letônia e para o Mill Valley Film Festival, nos Estados Unidos.

- Recebemos com enorme alegria a escolha do Babenco para representar o Brasil na corrida pelo Oscar. Ao mesmo tempo que é uma enorme alegria, é uma enorme responsabilidade. É uma disputa com os melhores 80, 90 filmes do ano... Faremos essa campanha com muita dedicação e orgulho. Temos um filme lindo e muito especial nas mãos, afirmou o coprodutor Fabiano Gullane.

Hector Babenco foi um cineasta argentino naturalizado brasileiro. Em 1994, o artista se submeteu a um transplante de medula óssea para tratar um câncer linfático. Ele morreu em 2016 após ser internado para tratar de uma sinusite. Na ocasião, o diretor sofreu uma parada cardiorrespiratória e não sobreviveu.

Babenco foi casado com Bárbara Paz de 2010 até sua morte, em julho de 2016.

O documentário "Console Wars" está disponível no serviço de streaming HBO Go. A produção narra a grande disputa mercadológica entre as empresas de games Nintendo e Sega nos anos 1990, e é dirigida por Jonah Tulis e Blake Harris, que escreveu o livro "A Guerra dos Consoles - Sega, Nintendo e a Batalha que Definiu uma Geração".

Considerada por diversos fãs de games como a maior guerra de consoles de todos os tempos, as duas empresas, que eram as maiores do segmento nos anos 1990, disputavam para emplacar seus videogames 16 bits no mercado. A Nintendo era dona do Super Nintendo (1990), que contava com os jogos das franquias "Super Mario", "Donkey Kong" e "The Legend of Zelda", além de oferecer áudio e cores mais eficientes do que a concorrente.

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Por outro lado, a Sega e seu console Mega Drive (1989) ofereciam games das franquias "Sonic", "Street of Rage" e "Golden Axe". A marca apostava em mais poder de processamento e velocidade nos jogos.

Em uma época em que a concorrência era mais ácida, a Sega provocava sua rival colocando o Mega Drive ao lado do Super Nintendo para tentar provar ao consumidor que seu console era mais poderoso.

Veja alguns comerciais que marcaram a disputa entre 1991 e 1993:

 

Emicida estreia na Netflix, no dia oito de dezembro, com o documentário AmarElo - É tudo pra ontem. O filme mostra os bastidores da apresentação do rapper no Theatro Municipal de São Paulo e ainda traz referências a outros importantes marcos da cultura negra no país. Nesta terça (17), o músico divulgou o trailer do filme nas redes sociais. 

Em AmarElo - É tudo pra ontem, o público poderá conferir os bastidores do show que Emicida fez no Theatro Municipal de São Paulo, em 2019. O documentário traz, ainda,  entrevistas exclusivas com relevantes personalidades brasileiras, como Fernanda Montenegro, Zeca Pagodinho e Pabllo Vittar. A narrativa é costurada por cenas de bastidores, imagens de arquivo e animações que remetem a outros momentos históricos da cultura negra no Brasil, como a Semana de Arte Moderna de 1922.

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Nesta terça (17), Emicida publicou o trailer do doc nas redes sociais. Animado com a estreia, ele postou: “É com muita alegria que apresentamos pra vocês um pouco do que vem por aí no trailer oficial”. 

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