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O Santos conquistou uma vitória no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta quinta-feira. O clube paulista teve sucesso ao obter um efeito suspensivo para poder contar com seus torcedores nas duas próximas partidas na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro.

Com o efeito suspensivo, o Santos poderá liberar suas arquibancadas para as partidas contra o Vasco, no dia 1º de outubro, e o Red Bull Bragantino, no dia 19. A decisão é válida até que Pleno do STJD julgue recurso do clube, em data ainda não confirmada. A próxima reunião do tribunal está marcada para o dia 28, mas inicialmente o caso não está na programação dos auditores.

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O efeito suspensivo se refere à decisão tomada pela 4ª Comissão Disciplinar do STJD, na semana passada. O órgão puniu o Santos com dois jogos sem a presença de torcedores em seu estádio. No mesmo julgamento, o clube paulista foi multado em R$ 36 mil.

O Santos foi punido porque torcedores arremessaram objetos no gramado da Vila em dois momentos diferentes no jogo contra o Grêmio, pela 20ª rodada do Brasileirão.

Trata-se da segunda vez em dois meses que o clube enfrenta problemas do tipo no STJD. Em julho, o time levou gancho de oito jogos, com perda do mando de campo e partidas com os portões fechados, novamente devido ao comportamento inadequado de torcedores no estádio. O clube apresentou recurso, que o STJD acatou, reduzindo a pena pela metade.

O Santos, então, voltou a jogar em casa, com a presença da torcida justamente na partida contra o Grêmio, quando torcedores arremessaram os objetos no gramado e deram origem à denúncia mais recente.

O departamento jurídico do Corinthians conseguiu, nesta sexta-feira, efeito suspensivo junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) à punição do atacante Jô. Com isso, o jogador poderá atuar na próxima quarta-feira, às 21h30, na Ilha do Retiro, no Recife, diante do Sport, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Jô foi punido pelo STJD com dois jogos de suspensão por "ato hostil" contra o zagueiro Diego Costa, do São Paulo, durante o clássico disputado em 30 de agosto, no Morumbi, pela sexta rodada da competição nacional.

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O corintiano foi inicialmente denunciado por praticar agressão física, prevista no artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que poderia ter pena de quatro a 12 partidas de suspensão. No entanto, o ato foi desclassificado para o artigo 250, que é "praticar ato desleal ou hostil durante a partida".

O atacante prestou depoimento de forma virtual e disse ter dado um "empurrão" em Diego Costa. Após o lance no clássico, o zagueiro do São Paulo reclamou e afirmou ter levado um soco. O lance foi revisto pelo VAR, que, na ocasião, não encontrou irregularidades, por ter olhado imagens posteriores à agressão.

Jô ficou de fora do jogo com o Bahia, na Neo Química Arena, na quarta-feira, quando o Corinthians venceu por 3 a 2. O técnico Dyego Coelho, com a impossibilidade de escalar um centroavante, pois Boselli, o reserva, estava se recuperando de lesão, usou o meia Mateus Vital mais avançado.

Na manhã desta quinta-feira (23), a Suprema Corte suíça revogou o efeito suspensivo concedido ao atacante Paolo Guerrero em maio deste ano. Desta forma, o atleta deverá cumprir o restante da pena, de oito meses fora dos gramados. A decisão não poderá ser alterada, visto que o peruano já esgotou o seu último recurso. As informações foram divulgadas pelo site do Globo Esporte.

Guerrero foi condenado a cumprir um ano de suspensão por doping, em outubro do ano passado, em uma partida contra a Argentina pelas Eliminatórias. Em dezembro, o atleta conseguiu reduzir a pena para seis meses e voltou a atuar pelo Flamengo e, também, participou da Copa do Mundo.

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O Internacional, atual clube de Guerrero, que assinou contrato de três temporadas com o atleta, ainda não se manifestou sobre o assunto.

O Grêmio poderá atuar em seu estádio contra o Atlético-MG no segundo jogo da final da Copa do Brasil, no dia 30 de novembro. O auditor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Otávio Noronha, deferiu nesta quinta-feira (17) o pedido de efeito suspensivo contra a perda de mando de campo e a multa de R$ 30 mil pela invasão ao gramado da filha do técnico Renato Gaúcho, Carol Portaluppi, ao final da partida contra o Cruzeiro, pela semifinal da competição.

A pena aplicada pela Comissão Disciplinar na quarta fica suspensa até que o recurso seja julgado e concluído no Pleno do STJD, última instância nacional. Ainda não há data prevista para o julgamento. Antes da decisão, o presidente do STJD, Ronaldo Piacente, já havia prometido rever o caso.

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A punição ao Grêmio foi considerada exagerada, uma vez que o próprio STJD admitiu não ter sido uma infração grave. A denúncia teve como base o artigo 213, inciso II do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: "deixar de prevenir e reprimir invasão de campo ou local da disputa do evento".

Carol Portaluppi se posicionou no banco de reservas nos minutos finais da partida contra o Cruzeiro e, depois do apito final, entrou em campo e deu um abraço no pai. Na súmula da partida, o árbitro Thiago Duarte Peixoto relatou o incidente, explicando que foi o próprio Renato que pediu que ela entrasse e que não teve tempo hábil para retirá-la pois o jogo se encerrou logo depois.

O Grêmio entrou com o pedido de efeito suspensivo poucas horas depois da punição, que, nas palavras do clube, foi "surreal", "estapafúrdia" e "estranha". A perda de mando de campo durou menos de 24 horas.

O meia Diego Souza era dúvida para o jogo contra o São Paulo, neste sábado (31), no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, por ter sido punido com dois jogos de suspensão, devido à sua expulsão no duelo com o Internacional, pela 29ª rodada do torneio. Entretanto, a incerteza virou confirmação de desfalque. O jogador até viajou com a deleção rubro-negra, mas, nesta sexta-feira (30), o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) negou o pedido de efeito suspensivo feito pelo departamento jurídico do Leão, e o número 87 ficará de fora. A ausência diante do tricolor paulista encerrará o cumprimento da sentença estabelecida.

Com a ausência de Diego Souza, o técnico Paulo Roberto Falcão terá de arrumar uma solução para preencher a lacuna aberta no setor ofensivo. A primeira opção seria promover a entrada do meia Régis. Essa seria a opção que menos alteraria o funcionamento tático da equipe, pois o suplente seria da mesma posição e com características técnicas que se aproximam do titular.

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Outra opção seria formar um trio de volantes, escalando o prata-da-casa Neto Moura ao lado dos cativos Rithely e Wendel. Por último, há mais uma hipótese: aproximar Élber do setor central e escalar Maikon Leite como ponteiro, atuando de forma mais aguda. Como de costume, Falcão confirmou que o time titular está definido, mas não revelou os nomes escolhidos.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) atendeu o pedido e concedeu o efeito suspensivo ao Sport. O Leão havia sido punido com a perda de dois mandos de campo por causa da briga entre torcidas organizadas no Orlando Scarpelli, no jogo diante do Figueirense. O Rubro-negro teria de enfrentar o Criciúma no Lacerdão, em Caruaru. No entanto, com o efeito suspensivo, a partida volta a ser na Ilha do Retiro, no próximo domingo (31).

Como ainda não há data para o julgamento no pleno, o Sport segue liberado para jogar em casa. Contudo, ainda poderá ter de cumprir os dois jogos, caso seja considerado culpado pela confusão em Santa Catarina. 

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Porém, a expectativa do departamento jurídico rubro-negro é pela a absolvição. O argumento leonino é de que o clube é vítima e não culpado pelo acontecido, já que cortou relações com as uniformizadas. 

Se dentro de campo não tem, fora dele o Santa Cruz conseguiu uma importante vitória nesta terça-feira (27). O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) concedeu o efeito suspensivo solicitado pelo departamento jurídico do clube. Assim, o Tricolor jogará na próxima sexta-feira, às 21h50, contra o Joinville, com a presença da torcida. Porém, o Arruda segue interditado e jogo será nos Aflitos. A multa de R$ 60 mil também foi suspensa.

 “O efeito suspensivo foi a medida mais sensata porque ainda haverá o julgamento. Se formos punidos com dois jogos e se já tivermos pago três, ficaremos no prejuízo. Por isso que o STJD atendeu o nosso pedido”, afirmou o advogado do clube, Eduardo Lopes.

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O Santa Cruz agora corre contra o tempo para desinterditar o Arruda. Mas para isso acontecer, o estádio terá de passar por uma nova vistoria da CBF e a análise dos laudos. “Se acontecer ainda esta semana, o Arruda pode receber já o jogo contra o Joinville”, completou.

Punido com dois jogos de portões fechados e multa de R$ 15 mil, o Sport conseguiu parcialmente um efeito suspensivo. Isto quer dizer que o clube rubro-negro deverá cumprir apenas uma partida sem a presença da torcida. O despacho foi dado pelo auditor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) Paulo César Salomão Filho, na quarta-feira (5).

A decisão também inclui a suspensão do pagamento da multa, pelo menos até que seja julgado pelo STJD. Contudo, o Sport entrará com um novo requerimento para que a punição seja totalmente anulada.

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O julgamento do recurso do Sport pelo pleno do STJD ainda não tem data para acontecer. E, até lá, a pena será de um jogo com portões fechados. No entanto, pode aumentar a depender da decisão dos auditores.

O volante Sandro Manoel teve o efeito suspensivo, solicitado pelo Departamento Jurídico do Santa Cruz, negado. A decisão do TJD-PE saiu no início da noite desta quarta-feira (27), através do relator Jório Valença. Sendo assim, o técnico Marcelo Martelotte perde mais um jogador para o clássico diante do Náutico, domingo, às 16h, nos Aflitos – Anderson Pedra também está suspenso. 

O relator Jório Valença argumentou, no documento oficial, que o efeito suspensivo só poderia ser conferido após o jogador ter cumprido dois jogos de suspensão. Como é exigido no art. 147– B, BJD. Sandro Manoel ficou de fora apenas de uma partida e por isso teve o efeito suspensivo deferido.

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Mesmo com a esperança de poder escalar Sandro Manoel, o técnico tricolor já tem um plano B. E para o Clássico das Emoções, o meio-campo do Santa Cruz será formado com Tozo, Luciano Sorriso, Natan, Raul e Renatinho.

Punido com quatro jogos de suspensão devido à expulsão na partida contra o Ypiranga, o volante Sandro Manoel crê que terá condições de enfrentar o Náutico, no próximo domingo. A esperança do jogador está no efeito suspensivo, que o Departamento Jurídico do Santa Cruz vai tentar junto ao TJD-PE.

“O que aconteceu, no meu ponto de vista, não precisava de suspensão, mas respeito. O Clube vai entrar com o efeito suspensivo e tenho certeza de que vai dar certo. E eu vou para o jogo de domingo”, disse o jogador. 



De acordo com o volante, a punição aplicada pelo TJD-PE foi injusta. “Até eu estou sem entender. Não tive a intenção. Fui tirar a mão do adversário da minha blusa, mas como fiz o movimento ficou parecendo que agredi. Mas não agredi ninguém”, explicou. 

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Ainda assim, ele mantém a esperança de enfrentar o Náutico. “Venho trabalhando o campeonato todo, em busca de um espaço no time titular. E graças a Deus tive a oportunidade de jogar duas partidas consecutivas. Ainda não sei se jogo o clássico, mas espero ter condição de jogo”, finalizou.

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