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Foi realizada, na noite desta terça-feira (9) a edição 2018 do Prêmio Sexy Hot, que reuniu cerca de 300 pessoas na Vila Leopoldina, em São Paulo. A versão do Oscar voltado para o cinema pornô brasileiro foi marcado por posicionamentos políticos e empoderamento feminino.

Quando chamada para receber os troféus nas categorias "melhor cena de sexo anal" e "melhor cena de sexo oral", a atriz Emme White gritou 'Ele não, ele nunca', em referência à campanha contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). A premiação ainda revelou o nome da primeira mulher a ganhar um troféu na categoria "melhor direção". Mila Spook falou da importância do prêmio e como ele mostra do que as mulheres são capazes.

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O evento foi apresentado por Léo Jaimes e contou com a presença do youtuber PC Siqueira, do cantor Di Ferrero,da cantora Tati Quebra-Barraco, entre outros.

Por Lídia Dias

"Ué...não gostam de autoritarismo? Pois é, vão se acostumando". Foi esse um trecho da frase que o ator Alexandre Nero publicou em sua rede social neste sábado (6), após bloquear comentários do Instagram. O ator foi bombardeado por críticas depois de esclarecer que o vídeo onde chamava a cantora Madonna de 'vagabunda e piranha' por aderir à campanha #EleNão se tratava de ironia.

O ator publicou via Stories e, posteriormente no feed do Instagram, a frase que dizia "Os fanáticos (e/os Bols) chiando que fechei meus comentários. Ué… não gostam de autoritarismo? Pois é, vão se acostumando. Eu falo e vocês ...", ele encerrou a frase com vários emojis com boca fechada.

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Na sexta-feira (5), Alexandre esclareceu o motivo de está desativando os comentários. "Desculpe amigos, tive que desativar os comentários.... Meu perfil foi infestado por pessoas (fanáticos e/ou bots) que só sabem ofender. De uma violência ímpar. Discurso de ódio não é opinião.

" Ele ainda escreveu "A realidade supera a ficção. São bizarros os ataques e ameaças nas redes. Na maioria covardes, andam em bando, repetem as mesmas falas, poucos ou zero seguidores, e com perfis fechados, claro rs".

O texto foi publicado com uma foto do livro ‘A revolução dos bichos’, de George Orwell e um card com uma frase do crítico inglês Christopher Hitchens que diz " O que esse livro nos diz é que aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabarão sem uma nem outra."

Por Lídia Dias

A atriz Regina Duarte compartilhou em sua conta no Instagram uma imagem que crítica a campanha #EleNão no mesmo dia, sábado (29), em que milhares de mulheres foram às ruas do Brasil manifestar suas opiniões contra o candidato à presidência do Brasil Jair Bolsonaro (PSL). Na foto está escito "As 'ele Não' não revelam qual é o 'ele sim' delas". 

A artista que é conhecida por posições políticas fortes, apoiou em 1985 Fernando Henrique Cardoso (PSDB) à Prefeitura de São Paulo e em 2002 falou "Estou com medo", em relação a uma possível vitória de Lula (PT). 

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Nos comentários da foto no Instagram, alguns internautas apoiam a posição da atriz, já algumas mulheres responderam à publicação. ‘Quer saber mesmo por que elas não revelam? É por que a maioria que está participando desse manifesto não é por a ou b e sim contra algo que não permitimos mais, não aceitamos mais o retrocesso de mulher…”, disse uma internauta. 

Por Lídia Dias

A cantora baiana Claudia Leitte também resolveu tomar posição frente à polarização política que antecede a eleição marcada para este domingo (7). Durante show realizado na noite do último sábado (29), na cidade de Brasília, Distrito Federal, ela fez um discurso sobre a falta de amor e enfatizou que não tolera misoginia e homofobia. Na plateia, o público entoava #EleNão.

“Em primeiro lugar, eu quero dizer que só acredito no amor como solução para o ódio, especialmente na falta de diálogo que vem acontecendo nas redes sociais. Como mulher, quero dizer que não tolero misoginia e aqui, junto de vocês, eu vou reiterar que não admito, nem tolero homofobia”, falou a cantora.

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Mesmo sem citar diretamente a campanha #EleNão, contra o candidato à presidência do Brasil Jair Bolsonaro (PSL), o público entendeu a mensagem da cantora e aplaudiu o posicionamento político. Vários famosos têm abraçado a causa. Na última sexta-feira (28), a rainha do pop, Madonna, também se manifestou em apoio à ação por meio do Instagram. 

Confira o vídeo do momento:

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Por Lídia Dias

Presente durante o ato político contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL),  nesse sábado (29), no Recife, o ex-prefeito da capital João Paulo (PC do B) foi direto ao alfinetar o presidenciável. O candidato a deputado federal, em entrevista concedida ao LeiaJá, disse que Bolsonaro representa o setor mais atrasado” do país.

“Eu acho que Bolsonaro representa o setor mais atrasado, mais arcaico e mais violento que este país possa provar. Então o povo não aceita mais o regime ditatorial, o regime de força que não respeita à liberdade do povo, as liberdades sexuais, e as liberdades religiosas”, disparou.

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João Paulo, ao falar que não tinha intenção de aproveitar a manifestação para fazer campanha, também chamou Bolsonaro de “ditador”. “Neste momento não estou fazendo campanha eleitoral. Estou neste movimento das mulheres e do povo brasileiro dizendo não a um ditador”, garantiu.  

Além de João Paulo, outros políticos como os candidatos a governador do estado Maurício Rands (PROS) e Dani Portela (PSOL) participaram da caminhada pela centro da cidade. Em cima dos trios elétricos, algumas lideranças alertavam para que o ato não tivesse cunho eleitoreiro. “Aqui não é palanque para político”, disse uma das militantes.  

João ainda ressaltou que os pernambucanos não aceitam a discriminação e violência conta a mulher. “Nem contra os pobres. Eu acho que o Recife e Pernambuco irão mostrar para o Brasil a força do povo. Eu acho que o Recife deu hoje uma das maiores demonstrações de que não está aceitando tiranias, de que não está aceitando golpe, de que não está aceitando a miséria que está sobre os trabalhadores”.

 

Assim como ocorreu em outras cidades do Brasil e no mundo, milhares de pessoas - a grande maioria formada por mulheres - foram às ruas no centro do Recife neste sábado (29) para participar da manifestação em apoio ao movimento #EleNão, que se posiciona contra a candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República. Confira como foi o ato pelas lentes do LeiaJáImagens.

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Não faltaram definições e comparações para o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) neste sábado (29), durante protesto 'Mulheres contra Bolsonaro' no Recife. Entre as comparações mais polêmicas, o presidenciável foi comparada a Hitler e até a Satanás.  

Algumas placas que militantes opositores ao capitão da reserva levavam no ato o chamavam de “o Hitler brasileiro”. Já outras ainda mais polêmicas falavam sobre demônios. 

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Durante todo a caminhada, que teve concentração na Praça do Derby, lideranças que se revezavam para falar em cima dos trios elétricos repetiram inúmeras vezes que era necessário lutar contra o fascismo e a ditadura. “Sofremos diariamente com a violência e chega o 'coiso' e fica dizendo que a mulher tem que ficar em casa. Como é que nós mulheres e homens podemos cogitar em votar em quem não respeita nem a filha e nem a esposa?”, indagou uma manifestante.  

Apesar do protesto que tomou conta das ruas do centro do Recife, Bolsonaro continua se mostrando confiante. Durante entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band, nessa sexta (28), ele chegou a dizer que não vai aceitar que o resultado das eleições não seja a sua vitória. 

A declaração foi uma resposta após Datena perguntar qual seria a reação de instituições militares em caso de vitória do candidato do PT, Fernando Haddad. “Sobre as instituições militares aceitarem o resultado, eu não posso falar pelos comandantes militares. Eu, pelo que eu vejo nas ruas, eu não aceito resultado das eleições diferente da minha eleição. Isso é um ponto de visto fechado", afirmou.

O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) foi aplaudido e vaiado ao embarcar no voo que partiu de Congonhas (SP) para o Santos Dumont (RJ), logo depois de ter recebido alta. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, desde 7 de setembro, um dia após sofrer uma facada no abdômen durante ato de campanha e passar por cirurgia em Juiz de Fora (MG). Ele precisou passar por duas cirurgias desde então.

Bolsonaro embarcou às 15h46 em um voo da Gol em São Paulo e chegou ao Rio às 16h40. Ele e a família foram os primeiros a embarcar em Congonhas e os primeiros a descer do avião no Santos Dumont. Foram recebidos aos gritos de #EleNão e #EleSim, além de "mito" e "fascista". Uma parte dos passageiros aplaudiu enquanto outros vaiaram. "Uma casal que estava do meu lado se recusou a viajar no mesmo voo e saiu do avião", contou a passageira Thais Canella, que estava no voo. Segunda ela, a confusão fez com que a partida atrasasse 15 minutos.

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Logo que desembarcou, o candidato pegou um carro na pista do aeroporto e seguiu para casa, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade.

No início da tarde, Bolsonaro deixou o hospital Albert Einstein, em São Paulo, após 22 dias internado para se recuperar de uma facada que recebeu no último dia 6, durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Os internautas brasileiros foram à loucura, nesta sexta (28), após a rainha do pop, Madonna, postar uma foto engrossando a campanha #EleNão, contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). Já o ator Alexandre Nero resolveu pegar carona na manifestação da 'gringa' e tumultuou as redes sociais ainda mais com um vídeo carregado de ironia.

Nero publicou um vídeo em que interpreta um apoiador de Bolsonaro criticando o posicionamento de Madonna. Ele disparou várias frases comumente ditas pelo candidato como: "Vocês viram agora? Essa tal de Madonna que eu não sei nem o que faz na vida vem falar #EleNão, ela não sabe nem o que significa. Fica mamamando na teta do governo, fica vivendo dessa 'Lei do Adnet', cheio de dinheiro esses vagabundos..". 

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O vídeo ganhou muitos compartilhamentos e comentários. Muitos deles acreditando que Alexandre seria seguidor do candidato em questão. Quando percebeu a confusão ele repoostou o conteúdo, mas com a seguinte legenda: "Por mais louco que seja, tem gente que tá levando esse vídeo a sério. Nem eu achava que era tão bom ator", brincou. Mais tarde, ele postou a foto de um gatinho para fazer as pazes com os seguidores: "Uma foto de gatinho fofo para vocês me amarem", escreveu.  

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A rainha do pop Madonna aderiu à campanha #EleNão, contra o candidato à presidência do Brasil Jair Bolsonaro (PSL). Em sua conta no instagram, via Stories, a cantora compartilhou uma foto amordaçada com a palavra ‘freedom’ (liberdade, em português) escrita sob a faixa. 

Além da #EleNão, Madonna também usou #endfacism (acabe com o fascismo, em tradução literal). A imagem ainda exibe os dizeres 'Ele não vai nos desvalorizar, ele não vai nos oprimir, ele não vai nos calar'.

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A campanha política tem ganhado repercussão internacional nas últimas semanas. A cantora Dua Lipa se posicionou na sexta-feira (21), além de vários outros artistas como Nicole Scherzinger, Ellen Page, Afonso Herrera, entre outros

Por Lídia Dias

Está circulando nas redes sociais um vídeo em que Daniela Mercury aparece xingando e fazendo gestos enquanto o público vaia massivamente. Nos compartilhamentos, internautas estão atribuindo as vaias ao fato de a cantora ter pedido que o público se manifestasse contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro. E que a reação da cantora seria direcionada aos eleitores do deputado federal.

No entanto, o LeiaJá apurou que a situação acontecido não tem relação nenhuma com a campanha eleitoral de 2018, muito menos com a campanha #EleNão, em que várias famosas estão se posicionando contra Bolsonaro. Trata-se na realidade de um vídeo gravado no Carnaval de 2017, em Salvador.

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Na ocasião, a cantora parou de cantar quando o trio estava em frente a um camarote da Polícia Militar, e os foliões começaram a vaiar por isso. Por meio de nota, na época, a assessoria de Daniela disse que ela teria sido informada que o trajeto do trio acabava naquele local, e por esse motivo parou de cantar.

Confira o vídeo que voltou a circular nas redes sociais:

 

 

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A campanha #EleNão está tendo a participação de vários famosos. No instagram, Daniela Mercury 'convocou' Anitta, que estava sofrendo ataques por não querer se posicionar politicamente, para também participar da campanha.

Por Lídia Dias

Nesta quinta (27), Preta Gil respondeu ao desafio feito por Anitta, engrossando o coro da campanha #EleNão, levantada por eleitoras que são contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro. No entanto, Preta acabou dando uma alfinetada na amiga ao postar um longo relato indicando que já seria contra o tal candidato há sete anos. O público não deixou barato a suposta provocação da cantora e a colocou entre os assuntos mais comentados do Twitter neste dia. 

Na postagem, Preta colocou um vídeo em que Jair Bolsonaro aparece, em diversas ocasiões, falando mal dela. Na legenda, a artista escreveu: "Não tem como eu apoiar um candidato que fez agressões gratuitas, calúnias e difamações a mim, a minha família e a tantos outros. Eu já senti na pele a fúria do mesmo e de seus eleitores e não me intimidei".

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Ela também mencionou o desafio que tem circulado entre artisas para que declarem sua posição em relação a Bolsonaro: "Não preciso ser desafiada para falar o que já é óbvio, público e notório há sete anos. Meus fãs conhecem meu caráter e minha índole, eles não me cobram e não me julgam, eles me apoiam". 

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O público não deixou barato e frisou bastante a 'cutucada' de Preta em Anitta que passou por uma bela 'saia justa' por não querer aderir à campanha. "Preta Gil pisando com bondade na Anitta"; "Anitta deve estar respirando por aparelhos depois desse pisão da Preta Gil"; "Anitta tomou um vrau da Preta que até eu fiquei zonzo por ela"; "Preta Gil esfregou a cara da Anitta no chão". 

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A campanha eleitoral tem difundido diversos debates nas redes sociais. A disputa entre hashtags favoráveis e contrárias ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), criadas a partir da repercussão do marcador #elenão, segue mobilizando volume expressivo de publicações no Twitter de acordo com um estudo divulgado, nesta quarta-feira (26), pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas (DAPP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

De acordo com o levantamento, entre 12 de setembro, quando os primeiros tuítes sobre o assunto surgiram, e a última segunda (24) foram aproximadamente 1,6 milhão de menções. As hashtags mais usadas foram: #elenão (1 milhão), #elenunca (390 mil) e #elesim (283,9 mil).

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Para o estudo, a FGV DAPP agrupou hashtags que se aproximavam discursivamente e observou sua evolução ao longo do período. De acordo com o divulgado, o primeiro grupo inclui os marcadores #elenão, #elenunca, #elejamais, #elenãoelenunca, #elemente e #nothim (e suas variações). Em conjunto, elas mobilizaram cerca de 1,2 milhão de postagens, ou seja, 75% do total monitorado.

A hashtag #elenão iniciou a partir de uma mobilização de mulheres contra a candidatura de Bolsonaro, como a criação do movimento no Facebook que repercutiu no Twitter. Com o passar dos dias, no entanto, a hashtag e suas variações começam a apresentar novos funcionamentos. Em alguns momentos, chegam a ser utilizadas por apoiadores de Bolsonaro, em expressões como “#elenão é corrupto” ou “#elenão é ladrão”, subvertendo a narrativa crítica anterior. Segundo o estudo, o pico de menções ao grupo de hashtags foi registrado no domingo (16), foram utilizadas em pouco mais de 8,3 mil tuítes por hora. O crescimento tem relação com o ataque à página contrária a Bolsonaro no Facebook, naquele fim de semana, atribuída a apoiadores do candidato.

Apoio de artistas

A partir do dia 17, começa a ganhar repercussão o uso das hashtags deste grupo por artistas, como as atrizes Deborah Secco e Leandra Leal e a cantora Pitty. O envolvimento de figuras públicas de fora da política no debate mobilizou entre os usuários do Twitter a expectativa de que outros artistas se posicionassem na disputa entre o #elesim e o #elenão. Exemplar desse movimento, a cobrança pela manifestação de Anitta tomou proporções expressivas. Apenas um dos marcadores de crítica ao silêncio da cantora — #anittaisoverparty — foi utilizado 214,2 mil vezes no período analisado, com pico em 19 de setembro.

A adesão da cantora ao #elenão, no último domingo, e a divulgação do posicionamento de outros artistas, além de postagens sobre as manifestações contra Bolsonaro convocadas para o próximo sábado (29) e sobre resultados de pesquisas de intenção de voto estão relacionados à tendência de crescimento de menções verificada na segunda-feira (24).

#Elesim, #elesnunca: as hashtags de apoio a Bolsonaro

A resposta dos perfis de apoiadores do candidato Jair Bolsonaro, a princípio timidamente organizada como focos de resistência dentro da própria hashtag #elenão, encontram novos marcadores a partir do dia 13 de setembro. Neste grupo, foram consideradas as hashtags: #elesim, #elesim17, #elesnunca, #elesnão #elesempre e #elasnão (e suas variações).

Logo no primeiro dia, as publicações mais retuitadas com tais hashtags davam conta da própria mobilização com o objetivo de “subir” a hashtag #elesim. Ou seja, eram tuítes que pediam a adesão à hashtag para fazer oposição ao marcador #elenão. Também surgem comparações entre Bolsonaro e Ciro Gomes, questionando quem seria o machista entre os dois. A hashtag #mulherescomBolsonaro é recorrente e a crítica ao grupo oposto — o das mulheres contra Bolsonaro — notabiliza-se, posteriormente, pela hashtag #elasnão, utilizada principalmente a partir do dia 23.

Dois picos de referências a este grupo de hashtags foram verificados no período de análise. O primeiro, em 14 de setembro, motivou cerca de 2 mil tuítes por hora. O segundo pico, registrado na última segunda (24), foi ainda mais significativo, com média de 2,5 mil tuítes por hora.

Além das referidas hashtags, ganhou destaque, nesta terça-feira (25), um outro marcador: o #elesimeno1turno, que já havia mobilizado 75,2 mil tuítes até as 14h. A hashtag reúne posts de apoio ao candidato do PSL e publicações que contestam o resultado da pesquisa de intenção de voto divulgada pelo Ibope e que mostra uma aproximação entre Bolsonaro e Fernando Haddad.

*Com a FGV-DAPP Diretoria de Análise de Políticas Públicas

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