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A Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado Pernambuco (Fiepe), promovem, no dia 12 de julho, o Seminário Gestão e Negócios. O evento acontece a partir das 13h30, na sede da Fiepe, localizada na  Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, no Recife. Os interessados devem realizar as inscrições através do site da instituição, pelo valor de R$ 100 para sindicalizados e R$ 200 para não sindicalizados. 

O encontro vai compartilhar e debater boas práticas de organizações que utilizam o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da FNQ, para mobilizar os participantes em busca da excelência em gestão. Na programação está uma palestra ministrada pelo superintendente-geral da FNQ, Jairo Martins, sobre o papel da liderança na melhoria da gestão e a complexidade do cenário atual, e uma apresentação do Sebrae-PE sobre empreendedorismo nas micro e pequenas empresas. 

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Os participantes também irão contar com painéis de discussão sobre desenvolvimento da cadeia de fornecedores, desafios e oportunidades para estruturar um sistema de gestão, e dicas para obter bons resultados e se destacar em mercados competitivos. Vão estar presentes, no evento, os presidentes e representantes da Companhia Energética do Ceará (Coelce), Volvo do Brasil, Brasal Refrigerantes, Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco, entre outros. 

Confira a programação aqui.

Serviço:

Informações pelo (81) 3412.8461 ou produtoseservicos@fiepe.org.br.

A Agência Sebrae de Notícias, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), divulgou neste domingo (1º) que o 17º Encontro de Empreendedores Digitais do Piauí, o Interaje, está com inscrições disponíveis. O evento será na próxima terça-feira (3), no auditório do Sebrae no Piauí. O objetivo desta edição é focar nas discussões sobre as atividades desenvolvidas pelo Projeto  de Tecnologia da Informação e Comunicação da instituição.

Os interessados em participar do encontro podem se inscrever de forma gratuita, através da página eletrônica do Interage.  O gestor do projeto de Tecnologia da Informação e Comunicação, Samuel Melo, ressalta a importancia da iniciativa considerando os avanços da tecnologia em todo o mundo. "Vivemos uma época em que a tecnologia cresce diariamente e a passos largos. Eventos como esse são importantes para promover o empreendedorismo digital”, disse Melo, segundo a Agência Sebrae de Notícias.

O Interaje foi criado em abril de 2010 por meio de uma ação do Sebrae e várias instituições do segmento empreendedor, e visa valorizar o mercado tecnológico e incentivar novos negócios para a geração de emprego e renda. Mais informações sobre o encontro podem ser conferidas no site do evento.

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio da sua Agência de Notícias, divulgou nesta quarta-feira (27) dados da arrecadação do Simples Nacional. O sistema especial de tributação dos micro e pequenos negócios já arrecadou mais de R$ 151,7 bilhões.

De acordo com o Sebrae, no primeiro ano de vigência, foram arrecadados R$ 8,3 bilhões. No ano de 2008, o sistema recolheu R$ 24,1 bilhões, aumentando para R$ 26,8 bilhões em 2009. Ainda segundo o serviço, em 2010, o valor saltou para mais de R$ 35,5 bilhões e para R$ 42,2 bilhões, em 2011.

Dessa arrecadação, o Sebrae aponta que R$ 113,2 bilhões ficaram com a União, os estados receberam R$ 27,4 bilhões e os municípios ficaram com R$ 11 bilhões. Microempresas com receita bruta anual de até R$ 360 mil e as pequenas que faturem até R$ 3,6 milhões por ano – desde que não estejam na relação de vedações, podem recolher tributos pelo Simples.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

O Indicador de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta quarta-feira pela Serasa Experian, registrou alta de 9,4% em maio ante o mês anterior, a maior elevação verificada na passagem de abril para maio desde 2006. Em relação a maio de 2011, o aumento foi de 13,2%. Já no acumulado entre janeiro e maio, o avanço foi de 17,5% frente ao mesmo período do ano passado.

De acordo com nota distribuída à imprensa, os economistas da empresa atribuem a evolução da inadimplência em maio à sazonalidade do mês, mas desta vez "potencializada por uma série de entraves econômicos", como atividade econômica fraca, baixo nível de crédito externo, forte inadimplência dos consumidores e queda nas exportações provocada pela crise global.

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O indicador é nacional e considera as variações no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições bancárias e não bancárias. Para a Serasa Experian, a forte expansão mensal dos protestos de títulos (19,4%) antecipa um provável aumento do número de requerimentos de falências. Em relação a abril, a inadimplência das empresas subiu 0,5% nas dívidas não bancárias, 2,5% nas dívidas com bancos e 20,2% nos cheques.

Nos cinco primeiros meses de 2012, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 775,74, o que representou um crescimento de 4% ante igual período de 2011. O valor médio das dívidas com bancos subiu 4,3% e chegou a R$ 5.269,13. Em relação aos títulos protestados, o valor médio ficou em R$ 1.914,33 (alta de 11,1%). Já os cheques sem fundos registraram em média R$ 2.191,88, aumento de 6,5% na comparação o acumulado de janeiro a maio de 2011.

Os interessados em participar do Prêmio Simples Nacional e Empreendedorismo, promovido pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), têm até o dia 29 deste mês para se inscrever. De acordo com informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio da sua agência de notícias, a ideia do prêmio é aumentar as informações sobre o sistema especial de tributação, que está em vigor desde o ano de 2007. De acordo com a agência, o sistema de tributação possui 5,1 milhões de micro e pequenos negócios, e essa quantidade inclui mais de 2,5 milhões de empreendedores individuais (EI).

Segundo o Sebrae, podem participar da ação estudantes de cursos de graduação e profissionais de qualquer nível de formação, com a apresentação de monografia inédita sobre o tema abordando, necessariamente, um dos seguintes subtemas: desoneração tributária, redução de obrigações acessórias e/ou padronização dos procedimentos relacionados a seu cumprimento; redução da sonegação e/ou da inadimplência; reflexo do Simples Nacional nos níveis de emprego e na formalização do mercado de trabalho; e impactos econômicos da tributação do Simples Nacional.

Os participantes devem se inscrever pessoalmente ou enviar inscrição via encomenda expressa, com a identificação “Prêmio Simples Nacional de Empreendedorismo” para o endereço SAS, Quadra 06, Bloco J, Edifício Camilo Cola, 3º andar, sala 310, Asa Sul, CEP 70.070-902, Brasília-DF. No momento da inscrição, precisam ser enviados a monografia impressa e em arquivo digital pen-drive ou CD-ROM, além da ficha de inscrição, corretamente preenchida e cópias de RG e do CPF. Sobre os candidatos que disputam na categoria estudantes, esses devem enviar também o comprovante de matrícula em curso de graduação, com reconhecimento do Ministério da Educação (MEC).

O Sebrae também informa que haverá premiação para três trabalhos em cada uma das categorias, em que na profissional, o primeiro colocado receberá R$ 15 mil, o segundo R$ 10 mil e o terceiro R$ 5 mil. Entre os estudantes, o mais bem colocado ficará com R$ 7,5 mil, o vice-colocado terá R$ 5 mil e o terceiro lugar ficará com R$ 2,5 mil. Clique AQUI e saiba mais sobre o prêmio.

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O Centro de convenções de Pernambuco, em Olinda, recebe nos próximos dias 15 a 17 de junho a 7ª edição da Mostra Internacional de Turismo (Mit). O evento pretende reunir um público de 15 mil pessoas e conta com uma programação repleta de seminários técnicos, exposição de produtos e serviços, rodada de negócios e arena gastronômica.

A rodada de negócios vai ser realizada na tarde da sexta-feira (15), reunindo 21 operadoras das regiões Nordeste, Sul e Sudeste. A iniciativa é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)  com o intuito  de criar condições para a consolidação e comercialização de produtos, roteiros, equipamentos e serviços turísticos do estado e região junto a operadores turísticos e agências de viagem com atuação nos diversos mercados emissores nacionais. Entre as participantes, haverá ainda empresas que atuam com atrações turísticas diferenciadas, a exemplo do Instituto Ricardo Brennand e da Cachaçaria Carvalheira.

No ano passado, em decorrência dos contatos realizados durante o encontro, a rodada de negócios resultou na geração de aproximadamente R$ 5 milhões de reais em negócios. A 7ª edição da Mostra Internacional de Turismo é uma realização da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav-PE), Brasilturis Jornal, Instituto de Desenvolvimento Sustentável (Indes) e Associação de Secretários de Turismo (Astur).

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Entrar no mercado de trabalho e ter uma vida estabilizada financeiramente são metas de todos os profissionais. Pensando neles, o Portal LeiaJá fez uma lista com os principais concursos nacionais e da Região Nordeste. Veja abaixo as oportunidades, que somam quase cinco mil vagas:

Aeronáutica do Brasil

Inscrições: Até 15 de junho de 2012

Vagas: 180 vagas para curso preparatório de cadetes

Informações: www.cespe.unb.br

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Conselho Regional de Biologia (CRBio)

Inscrições: Até 14 de junho de 2012

Vagas: 5 vagas para vários cargos

Mais informações: www.nossorumo.org.br

Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul(FOCEM)

Inscrições: Até 28 de junho

Vagas: 1 vaga para Técnico Sênior-  Área Jurista

Mais informações: www.focem.mercosur.int

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Inscrições: Até 31 de julho de 2012

Vagas: 17 vagas para nível superior

Mais informações: www.inpe.br



Nordeste



Pernambuco



Prefeitura de Calçado

Inscrições: Até 16 de junho

Vagas: 124 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.advise.net.br



Prefeitura de Cabrobó

Inscrições: Até 11 de julho

Vagas: 484 vagas para vários cargos

Mais informações: www.asconprev.com.br

Prefeitura de Ibimirim

Inscrições: Até 28 de junho

Vagas: 411 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.idhtec.org.br



Alagoas



Tribunal de Justiça

Inscrições: Até 3 de julho de 2012

Vagas: 172 vagas para os ensinos médio e superior

Mais informações: www.cespe.unb.br

UNCISAL - Univ. Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Inscrições: Até 21 de junho

Vagas: 780 vagas para vários cargos

Mais informações: www.uncisal.edu.br

Bahia

Defensoria Pública

Inscrições: Até 18 de junho

Vagas: 96 vagas para vários cargos

Mais informações: www.selecao.com.br/dpe2012

Prefeitura de Aporá

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas:  88 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.seletaconcursos.com.br

Prefeitura de  Itororó

Inscrições: Até 1 de julho

Vagas:  318 vagas para vários Cargos

Mais informações: www.seletaconcursos.com.br

Prefeitura de Itabera

Inscrições: Até 14 de junho de 2012

Vagas: 201 vagas para vários cargos

Mais informações: www.seprod.com.br

Ceará



CRECI - Conselho Reg. dos Corretores de Imóveis - 15ª Região

Inscrições: Até 2 de julho

Vagas: 40 vagas para vários cargos

Mais informações: www.iades.com.br

Prefeitura de Granja

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas: 816 vagas para vários cargos

Mais informações: www.inepas.com.br

Companhia de Integração Portuária

Inscrições: Até 24 de junho de 2012

Vagas: 29 para os níveis médio e superior

Mais informações: www.funcab.org

Prefeitura de Viçosa do Ceará

Inscrições: Até 19 de junho

Vagas: 556 para vários cargos

Mais informações: www.inepas.com.br

Maranhão



Prefeitura de Pedreiras

Inscrições: Até 29 de junho de 2012

Vagas: 246 vagas para vários cargos

Mais informações: www.igracaaranha.com.br

Paraíba



Companhia Paraibana de Gás

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas: 11 vagas para vários cargos

Mais informações: www.examesconsultoria.com

Câmara de Mamanguape

Inscrições: Até 15 de junho

Vagas: 15 vagas para vários cargos

Mais informações: www.examesconsultoria.com

Prefeitura de Ibiara

Inscrições: Até 18 de junho

Vagas: 78 vagas para vários cargos

Mais informações: www.educapb.com.br

Piauí



Câmara de São Raimundo Nonato

Inscrições: Até 14 de junho de 2012

Vagas: 10 vagas para vários cargos

Mais informações: www.planejarconcursos.com.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPI)

Inscrições: Reaberto até 20 de junho

Vagas: 85 vagas para técnicos-administrativos

Mais informações: www.ifpi.edu.br

Rio Grande do Norte



Prefeitura de Parazinho

Inscrições: Até 21 de junho

Vagas: 1 vagas para procurador municipal

Mais informações: www.acaplam.com.br

Sergipe



Prefeitura de Aracaju

Inscrições: Até 18 de junho de 2012

Vagas: 38 vagas para o nível fundamental

Mais informações: www.smttaju.com.br

Universidade Federal de Sergipe

Inscrições: Até 14 de junho

Vagas: 7 vagas para professor assistente adjunto

Mais informações: www.funesa.se.gov.br

Câmara de Poço Verde

Inscrições: Até 17 de junho

Vagas: 3 vagas para vários cargos

Mais informações: www.amigapublica.com.br/concursos

As empresas de capital aberto no Brasil perderam juntas R$ 193,9 bilhões em valor de mercado no mês de maio, de acordo com levantamento da Economatica. A consultoria aponta que o setor de petróleo e gás é o que registrou maior queda devido à Petrobras, que perdeu R$ 31,37 bilhões no mês na comparação com abril. Também OGX foi uma das cinco empresas com maior retração nesse quesito em maio, de R$ 9,48 bilhões.

Em dólares, a Petrobras teve perda de US$ 25,3 bilhões, o que a coloca como a terceira maior queda no mercado da América Latina e dos Estados Unidos. O banco JPMorgan é o primeiro, US$ 37,4 bilhões menor em valor de mercado, e a Exxon Mobil vem em segundo, com queda de US$ 3,1 bilhões.

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A soma da perda do total de 1196 companhias americanas analisadas, foi de US$ 1,03 trilhão em maio. Esse dado, ressalta a Economatica, é próximo ao valor de mercado em dólar de todas as 309 empresas brasileiras acompanhadas pela consultoria, ou seja, de US$ 1,06 trilhão em 31 de maio. Em reais, nessa data as companhias brasileiras de capital aberto valiam R$ 2,14 trilhões, ao passo que no dia 30 de abril a conta era de R$ 2,34 trilhões.

Depois de petróleo e gás, o setor de mineração no Brasil teve a segunda maior perda de valor de mercado, uma variação de R$ 26,6 bilhões, dos quais a Vale responde por R$ 24,9 bilhões. Em terceiro no ranking setorial aparece o setor de alimentos e bebidas, com queda de R$ 24,5 bilhões, puxado pela Ambev, cujo valor de mercado recuou em R$ 12,8 bilhões na comparação de maio com abril. Já a JBS teve perda de R$ 6 bilhões em valor de mercado em igual comparação.

Telecomunicações é o quarto setor, perdendo R$ 17 bilhões no total, com Telefônica e Oi, respectivamente respondendo por R$ 6,6 bilhões e R$ 6,16 bilhões de retração no valor de mercado em maio.

O lucro líquido consolidado de 333 empresas de capital aberto no primeiro trimestre de 2012 somou R$ 50,818 bilhões, resultado que representa um recuo de 12,01% ante os R$ 57,757 bilhões registrados no mesmo período de 2011, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira pela consultoria Economatica.

O estudo mostra que o setor mais lucrativo é o bancário, composto por 25 instituições, que apresentou lucro líquido consolidado no primeiro trimestre de 2012 de R$ 11,488 bilhões, recuo de 4,92% ante os R$ 12,083 bilhões de janeiro a março de 2011.

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O setor de petróleo e gás, representado por seis empresas, é o segundo mais lucrativo no período, com R$ 9,329 bilhões, queda de 15,63% na comparação com igual intervalo de 2011, quando lucrou R$ 11,057 bilhões. Conforme o estudo, 80% do lucro do setor de janeiro a março de 2012 é da Petrobrás. No mesmo período de 2011, a estatal representava 90,9% do lucro do setor.

Mineração é o terceiro setor mais lucrativo do primeiro trimestre, com lucro líquido consolidado de R$ 8,004 bilhões, recuo de 39,94% em relação ao primeiro trimestre de 2011, quando acumulou R$ 13,326 bilhões. A Vale representa 72% do lucro do setor no primeiro trimestre de 2012.

A mesma análise feita pela Economatica sem a Petrobras e a Vale mostra que o lucro líquido de 331 empresas de capital aberto brasileiras recuou 1,68% no primeiro trimestre de 2012, para R$ 34,884 bilhões ante R$ 35,481 bilhões de igual intervalo de 2011.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está trocando experiências com as entidades que implementam o Programa de Fortalecimento de Redes de Microfinanças, patrocinado pela Citi Foundation (Fundação Citi), com parceria da organização norte-americana Seep Networks (Redes Seep). Segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, o objetivo é estimular e desenvolver redes de instituições de microfinanças, apoiando principalmente, empreendedores individuais (EI) e microempresas. 

Segundo a agência, o Sebrae realizará as ações em um trabalho conjunto com a Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (Abcred), a Associação Brasileira de Sociedade de Crédito ao Microempreendedor, e à Empresa de Pequeno Porte (ABSCM). Assim, a ideia é que a iniciativa fortaleça as entidades, visando estimular capacidade administrativa e de empreendedorismo corporativo.

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O lançamento do programa foi feito no dia 21 deste mês, em São Paulo. Na ocasião, ocorreram apresentações de temas e foram realizadas mesas-redondas com diversas instituições ligadas ao microcrédito e suporte empresarial. Para o diretor-técnico do Sebra, Carlos Alberto dos Santos, os pequenos negócios ainda possuem atritos para conseguirem crédito. “O acesso efetivo a crédito pelos pequenos negócios ainda é um grande desafio a ser superado”, comenta.

A duração do programa é de três anos. Algumas das medidas que serão realizadas são o apoio técnico à prestação dos serviços, produção de diagnóstico e intercâmbio de conhecimento e de melhores práticas com entidades da América Latina.





Nesta terça-feira (22) será realizado o Biz Model Day Recife, evento que divulga estratégias de inovação e práticas de gestão de startups que atendam a empreendedores tradicionais, digitais e administradores de empresas. A ação ocorrerá no auditório do Microsoft Innovation Center da ETEPAM, das 19h às 22h30, na avenida João de Barros, no bairro da Encruzilhada, no Recife.

O evento é voltado para startups e pequenas empresas, além de pesquisadores que almejam transformar suas pesquisas ou patentes em empresas, gestores de incubadoras, entre outros. Os interessados podem se inscrever na página eletrônica do evento. 

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em São Paulo realizará no próximo dia 29 deste mês o workshop “Sua Empresa Vendendo na Internet”. O evento tem como objetivo mostrar para empresários as ações de uso da internet para conquistar novos clientes. A realização será no bairro do Butantã, na capital paulista, no horário das 19h30, O endereço é na rua Alvarenga, 1433, no Espaço Dafne.

Na ocasião, será realizada uma palestra sobre a importância da tecnologia nos negócios, além de uma dinâmica entre as empresas participantes. A ideia é que cada empreendimento apresente sue produto, interligando com o tema do workshop, entre outras atividades.

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As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo telefone (11) 3719-2311 ou 0800 570 0800.

Veja abaixo a programação:

19h30 – Recepção, credenciamento e café de boas-vindas

20h – Palestra sobre a importância da tecnologia para os negócios

21h – Apresentação de empresas convidadas

22h – Encerramento

As empresas brasileiras continuam mais dependentes das relações bancárias do que dos mercados de capitais internacionais quando comparadas com o México e os Estados Unidos, informa relatório da Moody's Investors Service divulgado nesta segunda-feira. O documento destaca que a condição se mantém apesar de a liquidez das empresas brasileiras ter melhorado no ano passado.

A Moody's concluiu que 59% das 39 empresas com rating - exceto as construtoras - têm liquidez boa ou adequada, em comparação com 81% observados no México. A Moody's define o nível de risco de liquidez considerando as necessidades de caixa de cada empresa para financiar os vencimentos de dívida de 31 de dezembro de 2011 até 31 de dezembro de 2013 em relação às fontes de caixa disponíveis.

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Conforme a agência de classificação de risco, as empresas brasileiras continuam expostas a diversos riscos de liquidez, incluindo potenciais dificuldades do mercado de crédito, a contínua crise soberana da Europa, uma potencial desaceleração acentuada e repentina na China, a economia global frágil e uma volatilidade no câmbio.

A Moody's afirma que as empresas no Brasil geralmente dependem de financiamentos bancários e de instituições financeiras governamentais, embora poucas empresas tenham linhas de crédito bancário compromissadas. A Moody's observa que esta é uma prática comum na América Latina visto que as empresas preferem manter saldos de caixa elevados para cobrir os futuros vencimentos e reter flexibilidade. A volatilidade do câmbio também continua sendo uma questão importante para as empresas com altos níveis de dívida denominada em moeda estrangeira.

"A melhora do mercado no ultimo ano permitiu que uma série de empresas acessasse os mercados de capitais e estendesse os vencimentos de dívida", ressalta em nota o vice-presidente President da Moody's e autor do relatório, Filippe Goossens.

Uma pessoa junta uma boa quantia de dinheiro e investe em um empreendimento. Obviamente, o pensamento do indivíduo é ter sucesso com o negócio, e esse sucesso deve produzir lucros. Todavia, não são todos os empreendimentos que dão certo. De acordo com um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sete em cada dez empresas sobrevivem no Brasil após dois anos de abertura. As três que ficam á margem dos bons resultados, são as chamadas empresas falidas.

Então, será que quando um empresário chega no “vermelho” e entra de vez na falência é o fim da sua carreira empreendedora? Não! Ainda existe esperança, e a situação pode ser contornada, segundo especialistas.

O que diz quem entende do assunto

O analista de orientação empresarial do Sebrae em Pernambuco, Luiz Nogueira (foto à esquerda), diz que existem algumas ações mal feitas que resultam na falência das empresas. O planejamento é o principal delas. “Grande parte dos erros está ligado ao planejamento que deve ser feito antes da abertura das empresas e muitos empresários não o fazem”, comenta.

O planejamento deve abordar alguns aspectos. “É preciso identificar quem são os seus concorrentes. É fundamental, também,  calcular o capital financeiro, para que no futuro não ocorra a ausência dele”, explica.

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O empreendedor também tem que atentar para as necessidades do mercado e não pensar na sua própria necessidade ou gosto. “Um erro é pensar apenas no próprio gosto. O correto é pensar na necessidade do mercado. É o mercado que viabiliza o negócio”, alerta Nogueira.

As soluções - Luiz Nogueira afirma que existem saídas para a falência. Uma delas é gerir todos os pontos da empresa. “É descobrir o que está ruim para corrigir. Os empresários têm que ter noção do tamanho da crise, e aí eles devem pensar numa forma de solucionar de vez o problema e nunca amenizar”, diz o analista.

Para que o empreendimento “saia do buraco” um empréstimo pode ser a solução. Entretanto, o valor tem que ser usado em ações que solucionem de vez o problema. “O dinheiro tem que comprar algo ou servir como investimento que traga bons resultados. Esse investimento deve ser feito para corrigir o principal causador da falência e daí em diante deve ser projetado como o lucro pode voltar a brotar na empresa”, esclarece Nogueira.

E quem está sujo no mercado financeiro, como deve proceder?

Para quem não pode pedir empréstimos a situação é mais complicada. Mas, por incrível que pareça ainda existe solução. O analista do Sebrae tem uma história que ilustra bem essa situação. “Um empresário que começou como feirante virou um grande distribuidor de alimentos para supermercados. Depois de um tempo ele teve vários problemas e a empresa faliu. Os problemas se agravaram, pois ele ficou sujo no mercado, e já não sabia mais o que fazer”, conta o analista. A principal orientação nesses casos é voltar para onde tudo começou.

“A solução foi o empresário voltar para a humilde feira onde ele era apenas mais um feirante. Assim ele poderá fazer um novo planejamento e criar meio para lucrar novamente. O negócio sempre tem que produzido pensando nos lucros”, orienta Nogueira.

Então, para a falência não atingir a sua empresa, é fundamental planeja e saber as suas possibilidades. Outra orientação é ter cuidado sobre quem vai pagar pelos investimentos, podendo ser sócios, bancos, ou até mesmo o próprio empresário. Contudo, independentemente do investidor, o negócio deve ser pensado em paralelo com os lucros. E essa análise tem que ser feita mensalmente nas empresas, para avaliação dos bons e maus resultados.  

Quando se quer abrir um empreendimento existem vários procedimentos que precisam ser realizados. O futuro empresário, antes de tudo, deve identificar qual o tipo de empresa que ele quer inserir no mercado, para só depois, entender quais são as documentações e ações quer precisam ser feitas.                                   

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), existem três tipos de empresas . Elas são classificadas em empresário, sociedade limitada e sociedade simples. Para as três existe um roteiro de registro. Segundo o analista empresarial do Sebrae em Pernambuco, Luiz Nogueira (foto à direita), o registro serve para a geração de um documento. “É o documento de constituição da empresa, ou seja, a certidão de nascimento do empreendimento”, explica o analista. 

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Empresário - É a pessoa que exerce profissionalmente uma atividade econômica, cuja organização é para produzir ou fazer circular bens ou serviços. Segundo o Sebrae, é um empreendimento formado por apenas uma pessoa, que tem responsabilidade individual e ilimitadamente pela empresa. Veja AQUI o roteiro com todos os procedimentos que precisam ser feitos para essa categoria.

Sociedade limitada - O empreendimento, neste caso, trata-se de uma empresa constituída por duas ou mais pessoas. O objetivo da categoria também é explorar uma atividade econômica organizada, que visa a produção e circulação de bens e serviços que forma elemento de empresa.

A responsabilidade dos sócios tem restrição no que diz respeito ao valor das quotas. No entanto, todos têm que responder solidariamente pela integralização do capital social. Clique AQUI e confira todos os procedimentos que devem ser feitos para abrir este tipo de empresa.

Sociedade empresária - Este tipo de empresa é formado por duas ou mais pessoas, com o mesmo objetivo das outras duas. De acordo com o Sebrae, a sociedade empresária é um dos tipos de sociedade regida pelo novo código civil. Confira AQUI tudo o que é preciso para abrir essa categoria.

O Empreendedor Individual -  Além dessas possibilidades, existe um tipo de empreendimento que foi criado no ano de 2008 pelo Governo Federal, o chamado Empreendedor Individual (EI). “Em 15 minutos você pode formalizar a sua empresa pela internet. O EI não pode passar de R$ 60 mil e no máximo, só pode ter um empregado, e ainda não pode ter sócio”.

Os interessados em se tornar um EI devem acessar a página virtual do portal do empreendedor para fazer a formalização.

Em Pernambuco existem 149.753 empreendimentos, onde desses, 98% são micro e pequenas empresas (MPE). No Brasil, ao todo, há mais de 6 milhões de empreendimentos, incluindo grandes empresas e MPE. Esses números são do estudo Anuário do Trabalho 2010/2011, realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconêmicos (Dieese). Todos esses dados confirmam a força e o crescente desenvolvimento do setor empreendedor brasileiro. O empreendedorismo não pode mais ser considerado uma promessa, mas sim, já é caracterizado como uma solução de mercado de trabalho.

Contudo, o estudo também revelou como o empreendedorismo pernambucano está dividido, de acordo com os setores e a abrangência de empreendimentos. Segundo o Sebrae em Pernambuco, o setor de comércio ocupa a primeira colação com 58% dos empreendimentos. Na segunda colação está o segmento de serviços, com 27%. Em seguida, quem aparece é a indústria, detentora de 11% dos empreendimentos, e por último está a construção civil com 4%.

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O porquê dos resultados

A analista do Observatório Empresarial do Sebrae em Pernambuco, Ana Cláudia Arruda (foto à esquerda), têm as justificativas dos resultados. De acordo com ela, o comércio ainda ocupa o topo do empreendedorismo no estado por conta da tradição da economia pernambucana. “A tradição da economia do estado tem uma estrutura produtiva atrelada ao comércio. Isso começou desde a época em que os mascates agiam”. Para ela, esse cenário não deve mudar brevemente. “Dificilmente esse quadro será modificado. É a lógica da economia pernambucana que foca no setor de comércio e serviços”, acredita a analista. O comércio é caracterizado pelo varejo, principalmente em relação às vendas.

O setor de serviço é outro que deve se manter por um bom tempo entre os principais empreendimentos. “É uma área bem ampla, e está muito ligada a lanchonetes, alojamentos, alimentação, serviços prestados a empresas, entre outros. Hoje a gente percebe uma segmentação para o público C, D e E e as políticas sociais têm impulsionado a demanda dessas classes. A economia ocasionou um fortalecimento no poder de consumo das pessoas”, explica Ana Cláudia.





A indústria ainda não têm tanta força em Pernambuco e na Região Nordeste como um todo. Para Ana Cláudia, o desenvolvimento econômico levou as atividades industriais para outras regiões brasileiras. “O próprio processo de desenvolvimento concentrou as grandes indústrias no sul e no sudeste. O nordeste consome os produtos industrializados vindos desses polos”, diz. Porém, este contexto está mudando. “Atualmente, em Pernambuco, está acontecendo uma retomada industrial e o estado é o destaque do Nordeste. Isso se deve muito aos empreendimentos de Suape e suas adjacências”, frisa Ana Cláudia.

O curioso disso tudo é que o segmento da construção civil ainda não têm tantos empreendimentos, entretanto, Pernambuco vive uma grande expansão do setor. “Algumas empresas da construção civil está ganhando posição na economia do estado, por causa dos investimentos para a Copa do Mundo de 2014 e até em Suape. Mas ainda vai demorar para que os empreendimentos em construção civil aumentem, porque é um setor muito especializado”, esclarece a analista.

Na página eletrônica do Sebrae existem mais pesquisas que ilustram a realidade do empreendedorismo em todo o Brasil. 























A inadimplência das empresas cresceu 18,8% em março ante o mesmo mês do ano passado, registrando a maior alta para o mês de março dos últimos dois anos. A inadimplência dos negócios também aumentou ante fevereiro, 11,6%. Nos três primeiros meses do ano, o incremento da inadimplência foi de 21,1% em relação ao mesmo período de 2011, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.

O valor médio das dívidas também cresceu. Nos primeiros três meses do ano, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) foi 3,4% mais alto do que o do mesmo período de 2011, chegando a R$ 783,40.

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As dívidas com bancos no primeiro trimestre do ano tiveram valor médio de R$ 5.273,74, também com aumento (2,8%) em relação a igual período de 2011. Os cheques sem fundos tiveram, no primeiro trimestre de 2012, alta de 9% no valor médio, que ficou em R$ 2.210,76. Em relação aos títulos protestados, o valor médio verificado no primeiro trimestre foi de R$ 1.884,80, com aumento de 11,7% ante os três primeiros meses de 2011.

Os economistas da Serasa Experian levantam, como fator que pode ter puxado o aumento da inadimplência no segmento em relação a 2011, o fato de o Carnaval de 2011 ter acontecido em março, o que diminui os dias úteis na base de comparação. Além disso, os especialistas apontam o aumento da inadimplência do consumidor e o juro elevado do crédito para empresas como elementos capazes de pressionar a inadimplência das empresas.

O índice de confiança das empresas declinou inesperadamente em abril para seu menor nível em mais de dois anos, uma vez que as perspectivas para a produção definhavam em meio a níveis já baixos de utilização da capacidade instalada.

O índice de confiança da indústria manufatureira italiana caiu para 89,5 em abril, de 91,1 em março, o mais baixo desde outubro de 2009, informou o instituto nacional de estatísticas Istat. O dado de março foi revisado da estimativa preliminar de 92,1.

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A estimativa de 11 economistas consultados pela Dow Jones era de que o índice da terceira maior economia da zona do euro permanecesse estável neste mês.

Esse recuo da confiança das empresas se segue à divulgação, no último dia 23, da queda do índice de confiança do consumidor italiano ao mais baixo patamar em 16 anos desde o início da série desta pesquisa.

Enquanto a expectativa para os consumidores era sombria, devido à pesada política fiscal, queda nos salários e dificuldades no mercado de trabalho, esperava-se que as empresas fossem mais resistentes, uma vez que são beneficiadas pelas exportações e promessas do governo de leis trabalhistas mais flexíveis no futuro.

Pesquisa do Istat mostrou que o uso da capacidade instalada da indústria italiana caiu para 70% no primeiro trimestre, de 70,5% nos três meses finais de 2011.

A principal queixa das empresas foi a demanda insuficiente, segundo o Istat. De acordo com o instituto, as perspectivas para as encomendas enfraqueceram de março para abril no setor de bens de capital, enquanto as relacionadas aos níveis de produção para o curto prazo declinaram mais no setor de bens intermediários.

Em pesquisa em separado para os setores da indústria não manufatureira, o Istat informa que a confiança subiu no setor de construção em abril, embora as perspectivas para o nível de emprego nos setores intensivos em mão de obra permaneçam negativas.

Os índices de confiança nas empresas de serviço e comércio italianos também caíram em abril ante o mês anterior. A queda foi mais acentuada no setor de serviços, cujo recuo foi o maior em três anos, liderado pelo turismo. As informações são da Dow Jones

Inovação eleva a competitividade das empresas e é um dos temas que o Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), vai abordar entre os dias 18 e 20 deste mês. O evento pretende mostrar ao público a forma como aspectos de inovação ajudam a elevar a competitividade dos pequenos negócios, em um mercado de trabalho cada vez mais exigente. 

Nesta quinta, uma mesa será formada por empresários e especialistas da área de negócios que irão falar sobre a aplicação de práticas inovadoras no dia a dia das micro e pequenas empresas. Entre eles estão o PhD em História Econômica, Charles Edquist, o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Glauco Arbix, e o empresário Jorge Gerdau.

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O evento acontece em São Paulo, no Hotel Grand Hyatt, e tem como público cerca de 300 convidados, entre representantes de empresas privadas, de instituições de pesquisa, do poder público, da imprensa e colaboradores do Sebrae.

*Com informações da Agência Sebrae de Notícias

 

 

O número de empresas que procuraram crédito em março cresceu 14,4% em relação a fevereiro e 5,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Com o resultado de março, o Indicador da Demanda das Empresas por Crédito, divulgado nesta quinta-feira pela Serasa Experian, fechou o primeiro trimestre com alta de 0,8% em relação ao mesmo período de 2011. Houve, portanto, aceleração sobre o último trimestre do ano passado, que havia crescido 0,2% na comparação com o quarto trimestre de 2010.

A pequena aceleração registrada no primeiro trimestre é um sinal, na avaliação dos economistas da empresa, de que a atividade permaneceu fraca no início de ano, apenas ligeiramente melhor que no último trimestre do ano passado.

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De acordo com a Serasa Experian, o destaque em março foi o setor de serviços, com alta de 15,8% frente a fevereiro. A demanda por crédito das empresas do comércio avançou 14% e a da indústria, 12,2%.

As empresas industriais lideraram o aumento da busca por crédito no primeiro trimestre, com 3,1% na comparação com o primeiro trimestre de 2011. O setor de serviços registrou aumento de 2,8% e no comércio foi verificado recuo de 1,2%. Os economistas da empresa atribuem o desempenho do comércio ao fraco movimento das vendas de fim de ano e ao nível elevado da inadimplência do consumidor.

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