Tópicos | Enio Verri

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (16), que é preciso aprimorar a política de relação externa do Brasil, ressaltando o acordo com o Paraguai para a construção da Itaipu Binacional. Segundo ele, o Brasil tem que ter responsabilidade de que outros países cresçam juntos, para que possamos viver em um continente de paz e tranquilidade e evitar conflitos entre os povos.

Como o maior país da América do Sul, o presidente pontuou que o Brasil deve ser "humilde" e combinar crescimento econômico com o de seus parceiros, em um aceno ao fortalecimento das relações com os países vizinhos. Com isso, Lula reiterou o compromisso de fortalecer o Mercosul e a Unasul e se comprometeu a reconstruir a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Em sua avaliação, o País se encontra mais maduro e consciente.

##RECOMENDA##

"Acordo entre Paraguai e Brasil para construção e na administração é um acordo civilizatório, é como se fossem medidas as proporções da construção de uma União Europeia. Provamos que é possível fazer acordos binacionais; estabeleceu uma regulação que permite que os dois povos ganhem, que os dois países ganhem e que a gente possa efetivamente viver num mundo de tranquilidade", disse durante a posse do novo diretor-geral de Itaipu.

O presidente afirmou que o novo diretor-geral brasileiro, Enio Verri, assume a responsabilidade de que, em Itaipu, é representante do Brasil e, portanto, não deve colher os frutos apenas de olho na usina. "Precisa ajudar com que o governo tente resolver os problemas do povo brasileiro e Itaipu pode contribuir com um grão dessa área", disse, destacando a importância política da usina para Brasil e Paraguai.

Lula afirmou que hoje não seria possível construir o empreendimento como foi feito no começo de 1970, pontuando os avanços das questões climáticas na atualidade.

O presidente ainda mencionou a revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu, que estabelece as bases financeiras e de prestação dos serviços de eletricidade da hidrelétrica. As negociações vão envolver os governos do Brasil e do Paraguai e, segundo a empresa, devem começar em agosto deste ano.

"Tenho certeza de que nós iremos fazer um tratado que leve muito em conta a realidade dos dois países e o respeito que o Brasil tem que ter por seu aliado, nosso querido Paraguai", disse Lula, citando que a usina deve contribuir com o desenvolvimento tanto do Brasil quanto do Paraguai.

O relator das contas de 2015 da presidente Dilma Rousseff, deputado Enio Verri (PT-PR), elaborou parecer pela aprovação das contas com 10 ressalvas. O Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou a rejeição das contas com base nos argumentos que, inclusive, embasaram o impeachment de Dilma no ano seguinte.

Além de discordar no mérito das irregularidades mais graves apontadas pelo tribunal, Verri pediu a aprovação por acreditar que o julgamento político da ex-presidente já ocorreu. “Uma rejeição das contas neste momento intempestivo em nada acrescentará ao bem comum”, afirmou.

##RECOMENDA##

As principais ressalvas estão nas operações de crédito com bancos públicos em desacordo com a legislação; omissão de passivos da União junto ao Banco do Brasil, BNDES e FGTS nas estatísticas oficiais; e pagamento de dívidas da União junto a essas instituições sem autorização orçamentária. Para o deputado, existem interpretações diferenciadas sobre a legalidade das operações e se elas seriam mesmo operações de crédito.

Outra parte das ressalvas está relacionada com a abertura de créditos suplementares ao Orçamento incompatíveis com a meta fiscal anual, a abertura de créditos por medidas provisórias em desacordo com dispositivos constitucionais; e uma condução irregular da programação de gastos dos ministérios. “As ações tiveram o objetivo de minimizar, pela via da política fiscal, os efeitos sociais e econômicos negativos da desaceleração econômica”, disse o deputado.

Outras ressalvas como a execução de despesa em montante superior à dotação aprovada no Orçamento de Investimento, e a ausência de repasse do seguro DPVAT ao Fundo Nacional de Saúde, não teriam tido a participação direta da presidente, de acordo com Enio Verri.  O relatório deve ser votado nos próximos dias pela Comissão Mista de Orçamento. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Após ser abandonado pelo próprio partido, antes de se despedir da Presidência da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), vai abrir um dos processos de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Pelo menos foi o que garantiu o líder do PT na Casa, o deputado Ênio Verri, em reunião com a bancada da legenda na manhã desta segunda-feira (1º). A informação é do UOL.

A tensão entorno da eleição que definirá o futuro comandante da Câmara fez o Congresso ser tomado por articulações políticas em favor dos deputados Baleia Rossi (MDB) e Arthur Lira (PP). Durante o encontro com os petistas, o deputado Verri afirmou que Maia vai retirar um dos 64 pedidos de afastamento de Bolsonaro do limbo, indica a reportagem.

##RECOMENDA##

Apesar de ter o poder de iniciar a votação do impeachment, Maia já havia arquivado cinco processos. Entretanto, mudou de postura após ser deixado à deriva pelo próprio DEM, que adotou posição neutra na disputa, enquanto o atual regente da Câmara declarou apoio à campanha de Rossi. Nos bastidores, circula a informação de que o desgaste pode pôr fim à relação entre o deputado e os Democratas.

Durante a reunião remota da cúpula petista, a deputada Marília Arraes (PT) foi de encontro ao partido e lançou candidatura à Mesa Diretora. A proposta será mantida mesmo com o pedido de retirada.

O deputado federal pelo PT, Enio Verri, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta quarta-feira (22) para falar sobre o projeto de reforma da Previdência proposto pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 “Bolsonaro diz que a reforma da Previdência é boa para os pobres. Porém, sua ex-esposa, de 59 anos, está tentando se aposentar antes da aprovação da reforma”, alegou o parlamentar.

##RECOMENDA##

 Verri seguiu dizendo que “já os trabalhadores com até dois salários mínimos terão de contribuir 40 anos e trabalharem até os 70 anos de idade”. A mensagem do deputado rendeu dúvidas de seus seguidores, que tirou dúvidas sobre o projeto em questão.

 O parlamentar aproveitou para comentar as manifestações em apoio ao governo, marcadas para o próximo domingo (26). “Bolsonaro considera participar das manifestações convocadas para o dia 26. Elas pregam o fechamento do Congresso e do STF. O presidente eleito democraticamente quer participar de manifestações que atentam contra instituições basilares de uma democracia”, finalizou.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando