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A possibilidade de visitas extraterrestres à Terra está sendo levada cada vez mais a sério nos Estados Unidos: a Nasa anunciou nesta quinta-feira (9) o lançamento, no segundo semestre, de uma investigação sobre objetos voadores não identificados.

Não há evidência de que tais fenômenos tenham origem extraterrestre, ressaltou a agência espacial americana, mas o tema é nada mais nada menos importante, pois preocupa tanto a segurança nacional como o tráfego aéreo.

Depois que a comunidade de inteligência dos EUA divulgou um relatório sobre o tema no ano passado, agora é a vez da Nasa investigar a questão.

Além disso, a agência espacial deseja aproveitar a ocasião para desestigmatizar o tema. "Um dos resultados deste estudo seria fazer com que todos entendam [...] que o processo científico é válido para tratar de todos os problemas, inclusive deste", disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Nasa, em coletiva de imprensa.

O responsável acrescentou que ele mesmo decidiu iniciar essa investigação, dirigida por renomados cientistas e especialistas em aeronáutica.

Enquanto sondas e rovers percorrem partes do sistema solar em busca de fósseis de micróbios antigos e astrônomos buscam as "assinaturas tecnológicas" em planetas distantes que indicariam a possível existência de civilizações inteligentes, esta é a primeira vez que a Nasa vai investigar fenômenos inexplicáveis nos céus de nosso próprio planeta.

Programados para começar no início do outono boreal, os trabalhos devem durar nove meses e produzir um relatório que deverá ser disponibilizado ao público.

Os objetivos são três: recolher dados que já existem, determinar os que faltam, qual é a melhor maneira de coletá-los, e decidir quais ferramentas serão necessárias para analisá-los no futuro.

"Hoje, temos um conjunto muito limitado destas observações", disse David Spergel, astrofísico que vai liderar o trabalho. "Isso dificulta na hora de tirar conclusões", considerou.

No entanto, segundo os especialistas da Nasa, existe uma montanha de dados de governos, empresas privadas, associações e inclusive indivíduos, mas que precisam ser reunidos. O orçamento destinado ao projeto não excederá os 100.000 dólares.

Em junho de 2021, a inteligência americana afirmou em um relatório que não havia evidência da existência de extraterrestres, mas reconheceu que dezenas de fenômenos presenciados por pilotos militares não podiam ser explicados.

De acordo com o Pentágono, os relatos de avistamentos de objetos não identificados nos céus aumentaram bastante nos últimos 20 anos.

"Não acredito que ninguém jamais olhou sistematicamente para fenômenos aéreos não identificados no passado", disse, nesta quinta, Daniel Evans, encarregado de coordenar a pesquisa para a agência espacial.

Contudo, "ao longo das décadas, a Nasa respondeu aos chamados para abordar alguns dos mistérios mais desconcertantes que conhecemos, e isso não é diferente".

Uma equipe internacional de cientistas liderada por um acadêmico da Universidade de Harvard, EUA, anunciou em comunicado nessa segunda-feira (26) que buscará o espaço por evidências que possam representar "civilizações tecnológicas extraterrestres".

O Projeto Galileu é liderado por Avi Loeb, professor de ciências do Departamento de Astronomia da universidade, e o objetivo da empreitada é usar inteligência artificial para estudar dados de pesquisas astronômicas. Essa abordagem permitiria a detecção de viajantes interestelares, estruturas construídas por extraterrestres e fenômenos aéreos não identificados (UAP, na sigla em inglês).

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"A ciência não deve rejeitar possíveis explicações extraterrestres por causa do estigma social ou preferências culturais que não conduzem ao método científico de investigação imparcial e empírica", declarou Loeb.

"Agora devemos 'ousar olhar através de novos telescópios', tanto literalmente quanto figurativamente", complementou.

Loeb sugeriu anteriormente que os humanos já encontraram exemplos de tecnologia alienígena, depois que um estranho objeto cósmico, Oumuamua, passou pela Terra em 2017, e foi identificado como um cometa ou asteroide. Em 2020, o cientista afirmou que poderia se tratar de um equipamento explorador do espaço criado por tecnologia alienígena.

"Podemos apenas especular se Oumuamua pode ser explicado por explicações nunca vistas, ou esticando nossa imaginação para Oumuamua talvez sendo um objeto tecnológico extraterrestre, semelhante a um raio de luz muito fino ou prato de comunicação, o que se encaixaria muito bem nos dados astronômicos", disse Loeb.

O Projeto Galileu parece se inspirar no Oumuamua, já que o trabalho se concentrará particularmente na busca e exame de "objetos interestelares semelhantes ao Oumuamua".

Da Sputnik Brasil

Na última sexta-feira (25) foi divulgado um relatório do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, localizado em Arlington, no estado de Virginia (EUA), que mostra mais informações sobre a aparição de OVNI’s no território norte-americano. O documento do Pentágono revela que dentr os 144 casos de objetos voadores não identificados nos últimos anos no espaço aéreo americanoi, apenas um deles tem explicação. Todos os outros não podem ser considerados objetos extraterrestres, mas também, esta não pode ser uma hipótese descartada.

Dentre as hipóteses que estão sendo cogitadas para os fenômenos que ainda não tiveram explicação, o relatório mostra que alguns destes eventos podem ter ocorrido por conta de aeronaves de outros países, como China e Rússia, ou até fenômenos atmosféricos naturais pouco investigados pela ciência, como cristais de gelo que os sistemas passaram a detectar no espaço norte-americano.

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Nos últimos anos, acontecimentos relacionados a objetos voadores não identificados passaram a ganhar mais seriedade. Entre as ocorrências listadas, 18 apresentam padrões incomuns de movimento ou característica de voo, quando relacionados às tecnologias existentes atualmente. 

Em maio de 2021, dois ex-pilotos foram ao  “60 minutes”, tradicional programa de TV do canal CBS e contaram sobre o episódio que ambos presenciaram. Um dos pilotos afirmou que era difícil identificar o que era o objeto voador, por não ter a visualização de rastro de fumaça ou sistema de propulsão aparente, além de não ser possível identificar uma superfície de controle de voo.

 

 

Dezenas de pessoas se reuniram nesta sexta-feira (20), em frente da Área 51, base ultra secreta da Força Aérea dos Estados Unidos, em Nevada, para 'libertar os ETs'. A movimentação começou nas redes sociais há cerca de 4 meses e acabou viralizando com mais 1,9 milhões de pessoas confirmando presença no Facebook. 

De acordo com o site americano DW, Matty Roberts é o nome do rapaz que convocou a "invasão". "Tudo não passava de uma piada", justifica Matty. Depois que o organizador viu o crescimento desenfreado do evento ainda tentou desmarcar, mas já era tarde demais. 

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Como havia sido organizado pelo Facebook, nesta sexta-feira (20), mesmo em número menor, as pessoas se concentraram em frente a Área 51 na tentativa de libertar os supostos extraterrestres escondidos pelo poder americano. Essa ação reverberou na imprensa de todo o mundo e, claro, nas redes sociais. No Twitter, o #Area51storm figurou por horas em primeiro lugar. 

Um grande OVNI em forma de anjo teria sido avistado por conspiracionistas, voando à velocidade da luz através do Sol.

Os conspiracionistas acreditam ter avistado um gigantesco OVNI viajando através do Sol após uma erupção ocorrida na superfície solar.

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Após analisar uma série de imagens da NASA, Scott C Waring, um caçador de extraterrestres, afirmou que a espaçonave parece ter uma enorme envergadura, com asas semelhantes a um anjo.

Ele também afirmou que espaçonave desapareceu em questão de segundos, e por isso, acredita que estivesse viajando à velocidade da luz, algo que ninguém poderia fazer no Universo.

A espaçonave teria o mesmo tamanho de Júpiter, ou seja, 11 vezes maior que a Terra, conforme cita o Express.

"Encontrei este OVNI angelical deixando nosso Sol esta semana. O OVNI saiu logo depois de uma grande erupção", afirmou Waring em seu blog.

Entretanto, essa não foi a primeira vez que um suposto OVNI foi avistado próximo do Sol. Em setembro de 2018, surgiram fotos do Sol mostrando uma grande espaçonave seguida por diversas outras menores.

Até o momento, nada foi confirmado ou revelado sobre as supostas aparições registradas pelos conspiracionistas, que procuram de todas as formas revelar o segredo da vida extraterrestre.

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Da Sputnik Brasil

Um homem diz ter encontrado local de aterrisagem de OVNI pelo Google Maps, aplicativo frequentemente utilizado para criar rotas e explorar o mundo sem sequer precisar sair de casa. O entusiasta dos OVNIs, o russo Valentin Degterev, encontrou o local cujas coordenadas são 80° 34′ 08,4″ S 30° 05′ 19,3″ W, informa o portal ‘Express’. 

De acordo com Valentin, o local é marcado pela presença extraterrestre. A região em questão mede quase 20 metros de largura e 70 metros de comprimento. As informações são do site Sputnik Brasil.

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A versão do russo, no entanto, é contrariada por pesquisadores, que não acreditam se tratar de algo do mundo alienígena. Para Andrew Fleming, do centro britânico de pesquisas da Antártica, a cratera pôde ter se formado pelo movimento do gelo. “Com certeza, não é um OVNI”, destacou em entrevista ao portal ‘MailOnline’.

A região encontrada por Valentin não é o único local na Antártica em que há teorias sobre formas de vida extraterrestres. Entusiastas acreditam que um bloco grande de gelo, que mede uns 500 metros, possa ser algo completamente diferente. O iceberg não corresponde a uma descrição de outros icebergs, e não pode ser caracterizado com padrão algum.

Um policial civil foi preso nesta terça-feira (23) pelo assassinato da esposa no bairro de Curado III, em Jaboatão dos Guarapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O comissário, identificado como José Geraldo da Silva Bezerra, de 41 anos, diz, entretanto, que o crime foi cometido por um extraterrestre que tomou conta de seu corpo.

O crime aconteceu por volta das 8h desta terça e a vítima morreu no local. Ela e o comissário já eram casados há 16 anos e tinham uma filha de cinco. A criança estava na residência durante o crime. 

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Segundo o delegado Francisco Diógenes, a mulher levou um tiro entre os seios dentro do quarto do casal. Ela já havia deixado a residência na noite anterior incomodada com o fato do companheiro estar falando sobre extraterrestres.

Ainda de acordo com Diógenes, José Geraldo falava com naturalidade sobre o ET ter possuído seu corpo e diz que não teve culpa alguma. "Não dá para saber se ele tem algum problema mental ou se falava isso por 'safadeza'", comentou o delegado.

José Geraldo foi autuado em flagrante por homicídio e será encaminhado na manhã da quarta-feira (24) para a audiência de custódia. Ele trabalhava na Delegacia de Homicídios de Goiana, na Mata Norte de Pernambuco. 

Desde que "Flash Gordon" percebeu, há oito décadas, que os extraterrestres não chegavam em missão de paz, a humanidade sofre com o perigo da destruição nos filmes sobre invasões alienígenas.

Do clássico de Frederick Stephani de 1936, passando pela franquia "Alien" de Ridley Scott, que arrecadou 1,2 bilhão de dólares, até o mais recente "Independence Day: O Ressurgimento", os heróis de mais de 500 filmes de invasão espacial se arriscaram - e morreram - de formas cada vez mais inovadoras.

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A primeira grande produção de ficção científica de 2017 é "Vida" ("Life"), do diretor sueco Daniel Espinosa.

Protagonizado por Jake Gyllenhaal, Ryan Reynolds e Rebecca Ferguson, o filme claustrofóbico conta a história de uma tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) que combate uma espécie microscópica, mas de evolução rápida, que já provocou a extinção de Marte e agora ameaça a vida na Terra.

"Life" estreia na sexta-feira nos Estados Unidos e no dia 20 de abril nos cinemas do Brasil.

"O ritmo do roteiro é abrasador e aterrorizante. Quando eu estava lendo, tive alguns momentos em que fiquei muito ansioso, o que é um ótimo sinal", disse Gyllenhaal à AFP.

"Não há nada que provoque mais medo do que algo que está apenas tentando sobreviver e que sabe um pouco mais que você", afirmou Reynolds no lançamento mundial do filme, no festival South by Southwest em Austin (Texas), sábado passado.

Na produção, o ator volta a trabalhar com os roteiristas de "Deadpool", Rhett Reese e Paul Wernick.

- Poderoso e hostil -

As comparações com "Alien, o Oitavo Passageiro" - produção em que um extraterrestre persegue a tripulação de uma nave espacial - são inevitáveis, justamente quando "Alien: Covenant", o sexto filme da série, tem previsão de estreia para maio.

"Quando 'Alien' foi produzido estávamos na era pós-atômica, quando todos estavam olhando para o futuro. Os jovens de hoje vivem em um mundo tão caótico que eles não pensam muito no que pode acontecer dentro de 10 anos, muito menos 100 anos", disse Espinosa.

O objetivo, completou o diretor, era criar uma trama verossímil, possível para a atualidade: um rover que descobre um organismo de uma célula em Marte e o transporta para a ISS, onde este cresce, ganha força e se torna hostil.

Para manter a trama dentro da "realidade científica", a produção consultou o geneticista britânico Adam Rutherford, que escreveu diversos livros sobre modificação genética e a criação de novas formas de vida.

A equipe do filme criou um organismo original que muda de forma e se adapta ao ambiente, além de conseguir imitar qualquer coisa com a qual entre em contato, ficando cada vez maior, mais forte e ameaçadora.

Para tornar a história mais convincente, o roteiro explica que o organismo não ficou exposto à radiação solar no planeta vermelho, e sim em hibernação.

As primeiras críticas foram divididas, com o Hollywood Reporter chamando o filme de "decepcionante".

Outros textos celebraram a direção do longa-metragem e o elenco multicultural, que inclui os atores Hiroyuki Sanada, Ariyon Bakare e Olga Dihovichnaya.

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