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A França disse hoje que o acordo fechado em Genebra entre os Estados Unidos e a Rússia em relação às armas químicas na Síria é um "passo importante". Em comunicado, o ministro de Relações Exteriores da França ressaltou que a implementação do acordo será discutida entre os EUA, Reino Unido e França durante um encontro na segunda-feira, em Paris.

"A França levará em conta o relatório dos inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o massacre em Damasco para decidir sua posição", afirmou o ministro. As informações são da Dow Jones Newswires.

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A França está conduzindo as reformas econômicas mais ambiciosas em décadas, afirmou o ministro das Finanças, Pierre Moscovici. "A reforma no mercado de trabalho está em uma escala muito grande, a maior que a França já realizou em 40 anos", disse.

Os comentários foram feitos um dia depois do governo francês anunciar que o país não vai atingir a meta de déficit orçamentário neste e no próximo ano. As metas, que eram de 3,7% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e de 2,9% para o próximo ano, foram elevadas para 4,1% e para 3,6%, respectivamente. A França foi um dos poucos países europeus a conseguirem neste ano um prazo extra de dois anos para atingir as metas de déficit da Comissão Europeia.

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O ministro declarou que o país está diminuindo os custos do trabalho, reduzindo o déficit orçamentário, implantando reformas no sistema de pensões e acelerando a competitividade. "Se isso não é uma reforma, o que é?", questionou, após o chefe de assuntos econômicos da União Europeia (UE), Olli Rehn, questionar nesta manhã como a França compensaria o aumento de custos do trabalho por conta dessa reforma.

Moscovici disse que a reforma no sistema de pensões não pressionará os custos do mercado de trabalho e que não viu nenhuma "ansiedade" por parte de outros ministros de Finanças sobre o plano. O ministro francês afirmou que o diálogo com Rehn foi "construtivo e positivo".

Fonte: Dow Jones Newswires.

A proposta da Rússia para que a Síria coloque suas armas químicas sob o controle da comunidade internacional é uma vitória diplomática da França, disse a porta-voz do governo francês, Najat Vallaud-Belkacem.

"A evolução da posição russa é uma vitória diplomática para a França e deve ser atribuída à determinação mostrada pela França e seus parceiros", disse a representante durante uma coletiva de imprensa após a reunião semanal do gabinete.

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Separadamente, Vallaud-Belkacem disse que o projeto de lei orçamentária do governo inclui a criação de um imposto ecológico. Ela disse que o novo imposto será contrabalançado com cortes de impostos existentes, de modo que o efeito sobre a receita fiscal será neutro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Depois do tropeço na última sexta-feira, quando empatou fora de casa com a Geórgia e ficou em situação ruim no Grupo I das Eliminatórias Europeias da Copa de 2014, a França sofreu para se recuperar nesta terça-feira. Jogando em Gomel, a seleção francesa ganhou de virada da Bielo-Rússia, por 4 a 2, e manteve a pressão sobre a líder Espanha, que folgou na rodada.

Se voltasse a tropeçar nesta terça-feira, a França deixaria a Espanha praticamente classificada. Agora, porém, as duas seleções estão com os mesmos 14 pontos, mas os espanhóis levam vantagem nos critérios de desempate e ainda têm um jogo a menos - apenas o líder do grupo garante vaga direta na Copa, enquanto o segundo colocado cai na repescagem europeia.

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A Espanha folgou nesta terça-feira nas Eliminatórias e aproveitou para fazer um amistoso contra o Chile - empate por 2 a 2 na Suíça. Enquanto isso, a França sofreu para conseguir a vitória contra a lanterna Bielo-Rússia (tem apenas quatro pontos). Filipenko colocou os donos da casa em vantagem ainda no primeiro tempo, mas a virada francesa veio na segunda etapa.

Eleito pela Uefa como o melhor jogador do futebol europeu na última temporada, Ribéry empatou o jogo em cobrança de pênalti logo aos dois minutos do segundo tempo. A Bielo-Rússia voltou a ficar em vantagem com o gol de Kalachev aos 12. Mas Ribéry marcou mais um para a França aos 19. Depois, Nasri, aos 25, e Pogba, aos 28, garantiram a vitória francesa.

Em outro jogo disputado nesta terça-feira no Grupo I, único das Eliminatórias Europeias que conta com apenas cinco seleções, a Finlândia visitou a Geórgia em Tbilisi e venceu por 1 a 0, com gol de pênalti de Eremenko. Assim, os finlandeses chegaram as nove pontos, na terceira colocação da chave, e deixaram o time da casa com apenas cinco, na penúltima posição.

A produção industrial da França caiu 0,6% em julho ante junho, quando já havia recuado 1,4%, segundo dados divulgados nesta terça-feira. Economistas consultados pela Dow Jones Newswires previam, em média, uma alta de 0,5% na produção industrial em julho. Fonte: Dow Jones Newswires.

A França deu uma grande mão para a Espanha se garantir na Copa do Mundo do ano que vem. A campeã de 1998 foi até Tbilisi nesta sexta-feira e não saiu de um empate sem gols com a Geórgia, pela sexta rodada do Grupo I das Eliminatórias Europeias. Enquanto isso, os espanhóis ganharam de 2 a 0 da Finlândia, em Helsinque.

Com esta combinação de resultados, a Espanha chegou a 14 pontos no Grupo I, contra 11 da França, agora sua única rival por uma vaga na Copa. Os espanhóis fazem dois jogos em outubro: contra bielo-russos e georgianos, em casa. Com quatro pontos, virão ao Brasil.

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Já a França pega a Bielo-Rússia, fora de casa, na próxima terça, e fecha as Eliminatórias em outubro diante da Finlândia. Com um empate, se garantem na repescagem, uma vez que os finlandeses, terceiros colocados, têm seis pontos, apenas.

Em Helsinque, a Espanha teve diversas novidades, entre elas as entradas de Mario Suárez e Koke, ambos do Atlético de Madrid, no time titular. Apesar das modificações, os espanhóis confirmaram o favoritismo e venceram com gols de Alba (aos 16 minutos do primeiro tempo) e Negredo, já no finalzinho.

Os presidentes da França e do Líbano agendaram um encontro para sábado, em Nice, na França, disse uma fonte da presidência libanesa à AFP. A reunião entre Michel Sleiman, do Líbano, e François Hollande, da França, acontecerá às margens dos Jogos da Francofonia, e foi marcada em meio a preocupações sobre um potencial ataque militar dos EUA à Síria.

O presidente norte-americano, Barack Obama, busca apoio do Congresso para autorizar a ação militar. Na quarta-feira, o Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA deu uma sinalização positiva para a intervenção.

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O governo de Hollande já declarou apoio aos EUA ao dizer que está pronto para "punir" o regime sírio de Bashar al-Assad pelo uso de armas químicas contra os rebeldes. A preparação da comunidade internacional contra a Síria levanta preocupações no país vizinho Líbano. Por lá, o grupo xiita Hezbollah apoia Bashar al-Assad e já colocou seus membros em alerta sobre uma possível ação militar dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente da França, François Hollande, declarou nesta terça-feira que irá aguardar a decisão do Congresso dos Estados Unidos sobre uma ação militar contra a Síria, reiterando que seu governo não se engajará sozinho em um ataque contra o governo de Bashar Assad.

Numa entrevista coletiva concedida ao lado do presidente da Alemanha, Joachin Gauck, Hollande disse que a votação no Congresso norte-americano "terá consequência sobre a coalizão que teremos de formar".

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Caso o Congresso dos EUA não autorize um ataque a Síria, prosseguiu Hollande, "a França assumirá sua responsabilidade apoiando a oposição democrática (síria) de forma a dar uma resposta" ao uso de armas químicas atribuído ao governo de Bashar Assad.

Hollande e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendem abertamente uma ação militar contra a Síria em resposta a um ataque que deixou centenas de mortos nos arredores de Damasco em 21 de agosto.

Os dois presidentes acusam o governo sírio de ser o responsável pelo ataque, no qual teria sido usado algum tipo de arma química ainda não identificado. O governo sírio nega. Fonte: Associated Press.

Os serviços franceses de espionagem afirmaram nesta segunda-feira que seus analistas concluíram que o governo sírio "fez uso em massa de agentes químicos" no ataque da madrugada de 21 de agosto contra um subúrbio de Damasco, provocando a morte de centenas de pessoas. Ainda segundo a avaliação dos serviços secretos da França, o governo da Síria poderia realizar ataques similares no futuro.

Em uma sinopse de nove páginas divulgada hoje, a espionagem francesa diz que pelo menos 281 mortes podem ser atribuídas ao ataque de 21 de agosto. A contagem baseia-se em dezenas de filmagens feitas depois do ataque em Ghouta. Na semana passada, o governo dos Estados Unidos afirmou que mais de 1.400 pessoas morreram no massacre.

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Quase simultaneamente ao relatório, o jornal francês Le Figaro divulgou em sua página na internet trechos de uma entrevista exclusiva com o presidente da Síria, Bashar Assad. Ele desafiou os EUA e a França a apresentarem provas que sustentem a acusação de que o governo sírio usou armas químicas contra população civil, usada por ambos para justificar a necessidade de intervenção militar. Na avaliação do presidente sírio, os líderes dos dois países "foram incapazes de fazê-lo, inclusive perante seus próprios povos".

Mais cedo, o primeiro-ministro da França, Jean-Marc Ayrault, recebeu deputados, os ministros da Defesa e das Relações Exteriores e oficiais dos serviços de espionagem e de segurança para discutir a situação na Síria. Fonte: Associated Press.

A decisão do presidente dos EUA, Barack Obama, de pedir aprovação do Congresso para um ataque militar contra a Síria gerou pedidos para que os parlamentares da frança tenham o mesmo privilégio. O Parlamento da França deverá discutir o assunto na quarta-feira, mas não está programada uma votação.

A Constituição francesa não exige uma votação para isso, a menos e até que a intervenção da França dure mais do que quatro meses, como aconteceu recentemente no Mali, onde a campanha francesa retirou rebeldes islamistas de cidades do norte do país.

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O presidente da França, François Hollande, vem apoiando o chamado de Obama para uma ação militar contra o governo de Bashar Assad em retaliação ao suposto uso de armas químicas no subúrbio de Damasco no último dia 21.

François Fillon, ex-primeiro-ministro da França e importante figura do partido de oposição UMP, afirmou em entrevista ao Journal du Dimanche que o Parlamento deveria votar sobre o tema. "Nas atuais circunstâncias, a França não pode ir à guerra sem um claro suporte do Parlamento", disse.

Outra figura importante da oposição na França, o político centrista François Bayrou, afirmou em uma carta aberta publicada no Journal du Dimanche que seria "impensável" para Hollande agir sem consultar o Parlamento.

Até mesmo dentro do Partido Socialista de Hollande há opiniões assim. A líder do comitê de defesa do Parlamento, Patricia Adam, declarou ao jornal que é pessoalmente a favor da ideia e que não vê "qualquer razão pela qual o Parlamento não deva ter voz quando os outros têm".

Outros socialistas, porém, como o ministro do Interior, Manuel Valls, e a líder do comitê de relações externas do Parlamento, Elisabeth Guigou, participaram de programas dominicais na televisão e reiteraram a posição do governo, apoiada pela Constituição, de que é prerrogativa do presidente tomar decisões sobre uma ação militar.

A França tem ecoado os pedidos dos EUA para que uma forte coalizão internacional tome uma ação com relação à Síria. Valls afirmou neste domingo que não há possibilidade de a França agir sozinha caso o Congresso dos EUA rejeite os pedidos de Obama para uma intervenção. Fonte: Associated Press.

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O presidente da França, François Hollande, afirmou que a Síria vive uma guerra civil que ameaça a paz no mundo. Ele declarou que seu governo já está preparado para punir o responsável, pelo suposto ataque com armas químicas, nos arredores de Damasco.

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"Todas as evidências apontam que foi o regime que cometeu este ato baixo. Digo a vocês com toda a força necessária, o massacre químico em Damasco não pode ficar sem resposta. A França está pronta para castigar aqueles que tomaram uma decisão abominável de lançar gás contra pessoas inocentes", declarou François Hollande.

O artista russo que pintou o presidente Vladimir Putin e seu primeiro-ministro Dmitri Medvedev usando lingerie feminina, informou à AFP nesta quinta-feira que vai pedir asilo político na França.

Konstantin Altounine, 45 anos, é o criador das controversas obras que foram apreendidas pela polícia de São Petersburgo na exposição intitulada "Travestis".

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Segundo ele, a ideia dos quadros surgiu em setembro de 2001, depois que Putin e Medvedev anunciaram a intenção de trocar de função, perpetuando-se no poder.

"Acho que nossas autoridades deviam ter mais senso de humor", declarou.

Um dos quadros apreendidos pela polícia mostrava Vladimir Putin junto a Dmitri Medvedev usando camisola, calcinha e sutiã.

Outro mostrava o deputado Vitali Milonov, autor da polêmica lei que pune a propaganda gay ante menores, parado diante de uma bandeira de arco-íris.

Além da apreensão das obras, o local onde ia ser realizada a exposição, chamado "Museu do Poder", foi fechado.

O presidente da França, François Hollande, acusou o governo sírio pelo ataque com um agente tóxico que na semana passada provocou a morte de centenas de pessoas nos arredores de Damasco e disse que seu país está "pronto para punir" quem usou armas químicas na Síria.

"A França está pronta para punir aqueles que tomaram a abominável decisão de atacar inocentes com gás", declarou Hollande durante uma conferência com embaixadores em Paris. Segundo o presidente francês, "um ataque com armas químicas não pode acontecer que haja uma reação". Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

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O ministro de Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, disse que haverá uma resposta proporcional ao suposto ataque com armas químicas em um subúrbio de Damasco, que, segundo ele, teria sido provocado pelo governo da Síria.

"Vai ser negociado nos próximos dias. Todas as opções estão abertas. A única opção que eu não posso imaginar seria não fazer nada", explicou o ministro, que reconhece que a falta de apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) é um problema.

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O governo sírio concordou em permitir que especialistas da ONU iniciem uma investigação sobre o ataque químico.

Mais cedo, a Turquia anunciou que participará de uma coalizão internacional contra a Síria mesmo que o Conselho de Segurança da ONU não consiga chegar a um consenso sobre o assunto, afirmou o ministro das Relações Exteriores turco, Ahmet Davutoglu.

"Se a coalizão contra a Síria é formada neste momento, a Turquia vai participar dela", revelou o ministro turco ao jornal Milliyet. Fonte: Dow Jones Newswires.

O chanceler francês, Laurent Fabius, disse neste sábado, 24, que todos os indícios mostram que o governo da Síria está por trás de um "massacre químico" perto de Damasco.

"Toda informação à disposição converge para indicar que houve um massacre químico perto de Damasco e que o regime de Bashar Assad é responsável", disse Fabius em uma visita a Ramallah, na Cisjordânia.

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Opositores do líder sírio Bashar Assad disseram que as forças do presidente mataram 1.300 pessoas quando desencadearam um ataque com armas químicas ao leste de Damasco na quarta-feira.

A Subsecretária-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Angela Kane, chegou a capital da Síria neste sábado para conversas destinadas a estabelecer os termos de um inquérito sobre os alegados ataques.

O governo sírio negou acusações de que realizou os ataques, mas até agora não disse se vai deixar os inspetores da ONU visitar os sites.

"Pedimos que a equipe da ONU que está lá possa agir rapidamente e fazer as inspeções necessárias", disse Fabius. "A informação que temos mostra que esse massacre é fruto de produto químico é de tal gravidade que, obviamente, não pode passar sem uma reação forte", disse ele.

Fabius chegou na madrugada desta sábado em uma visita a Israel e aos territórios palestinos que visam incentivar as negociações de paz retomadas recentemente. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Inglaterra levou a melhor sobre a Escócia no clássico mais antigo do futebol entre seleções. Com gol do estreante Rickie Lambert, de 31 anos, os ingleses venceram por 3 a 2 em amistoso disputado no Estádio de Wembley, em Londres. Os dois rivais não se enfrentavam há 14 anos.

O fim do jejum de duelos veio com uma estreia inesquecível para o atacante Rickie Lambert. Mesmo veterano, o jogador do Southampton fazia sua estreia com a camisa da seleção e teve a chance de balançar as redes em sua primeira partida e de decidir a partida. Aos 25 minutos do segundo tempo, ele subiu de cabeça e confirmou a vitória inglesa.

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Antes, Morrison havia aberto o placar para a Escócia, aos 11 minutos de jogo. Walcott empatara aos 29, mas Miller havia deixado os escoceses em vantagem novamente aos 4 da etapa final. A virada inglesa teve início, então, com gol de Welbeck, aos 8. E Lambert cravou o triunfo no 111º confronto entre as duas seleções.

Enquanto a Inglaterra vencia o rival, a França tinha dificuldade para superar a Bélgica. Em Bruxelas, não passou do 0 a 0 no marcador. O resultado, porém, encerrou a sequência da seleção francesa de três derrotas seguidas. Maior aposta do ataque francês, Benzema manteve o jejum de gols. Ele não marca há 1.155 minutos.

O designer de joias Edmilson Menezes inicia, no dia 21 de agosto, o XII Festival de Anéis, em sua loja no Shopping Parnamirim. São mais de mil peças elaboradas pelo artista, todas com desconto de 40%. Farão parte do festival anéis as 67 coleções criadas até o momento pelo artista.

Com 27 anos atuando na criação de joias de arte, Edmilson Menezes é autodidata. Utiliza a ousadia dos desenhos, o uso livre de metais, pedras e materiais orgânicos. Sua primeira estilização foi O Anel da Vida, peça que representa o Yin Yang confeccionada em ouro e prata.

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Em 2006, o artista representou o Brasil em exposições na França, tendo recebido da Société Académique des Arts, Sciences et Lettres de Paris a comenda Medaille de Vermeil como reconhecimento ao conjunto de sua obra, considerada a maior coleção temática idealizada por um único artista.

Serviço

XII Festival de Anéis 

A partir do dia 21 de agosto

Shopping Parnamirim (Rua João Tude de Melo, 77 – Parnamirim)

(81) 3441 4887

O déficit em conta corrente da França caiu em junho para 1,4 bilhão de euros (US$ 1,87 bilhões), de 3,5 bilhões de euros no mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco da França.

O país registrou um déficit comercial de bens 3,9 bilhões de euros, abaixo dos 5,9 bilhões de euros em maio. O superávit comercial de serviços ficou quase estável aos 2,7 bilhões de euros.

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O banco revisou para baixo o déficit em conta corrente de maio para 3,5 bilhões de euros, de 4,1 bilhões de euros. Fonte: Dow Jones Newswires.

Duas pessoas morreram e 30 ficaram feridas neste domingo no sul da França no acidente de um ônibus que fazia a rota entre a cidade francesa de Marselha e a espanhola de Múrcia, indicou a prefeitura. Dois dos feridos estão em estado grave, indicou a prefeitura, acrescentando que 44 pessoas viajavam no ônibus. O acidente ocorreu na estrada A9, na altura de Fitou, no departamento de Aude, sul do país, por volta da 01h30 local.

Os feridos foram transferidos a hospitais próximos e suas vidas não correm perigo. Os passageiros ilesos foram levados a uma sala do município de Fitou, onde são atendidos por psicólogos. O motorista do ônibus, da companhia Eurolines, estava sendo interrogado pela polícia.

Em suas primeiras declarações, o motorista espanhol explicou que um passageiro causou o acidente ao dar um golpe no volante para forçá-lo a parar, indicou o promotor de Narbona, David Charmatz. No entanto, outros testemunhos parecem contradizer esta versão.

A Torre Eiffel foi completamente esvaziada às 14h (horário local e 9h30 no horário de Brasília) após uma ameaça de bomba, segundo informações da polícia francesa. Até agora, a ameaça não foi confirmada e o local não foi reaberto ao público. A polícia não deu mais detalhes sobre a ameaça. Fonte: Dow Jones Newswires.

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